apostila eletronica capitulo 12

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M Ó D U L O
METALMECÂNICA
SOLDAGEM
SENAI
PROGRAMA DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA DE DOCENTES  SENAI-RJ 155
CONTROLE VISUAL DIMENSIONAL
1212
Controle visual 
dimensional
NESSE CApíTULO 
vOCê ENCONTrA
NESSE CApíTULO 
vOCê ENCONTrA
 Ensaio visual e dimensional
 Iluminação
 Limpeza
 Instrumentos
 Critério de aceitação
O silêncio 
é, depois 
da palavra, 
a segunda 
potência 
deste mundo 
Pa d re Je a n Ba P t i s ta 
La c o rd a i re
“
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CONTROLE VISUAL DIMENSIONAL
Ensaio visual e dimensional
Iluminação
A região a ser ensaiada deve estar iluminada, se necessá-
rio por lanterna de foco centrado ou rabicho com lâmpa-
da, que proporcione um iluminamento mínimo de 
1000lux. O ângulo do feixe de luz em relação a superfície 
examinada deverá ser de no mínimo 30º.
22 Depósitos de carbono, escória e cobre resultantes do 
corte do eletrodo de carbono devem ser removidos pa-
ra garantir a remoção total da ZAT, não podendo esta 
remoção ser menor do que 1mm.
A medição do nível 
de iluminamento 
na superfície a 
ser ensaiada 
deverá ser 
feita através 
de um 
luxímetro 
calibrado.
Olha aí!Olha aí!
bOla na redebOla na rede
Limpeza
Junta preparada para a soldagem
11 As juntas a serem soldadas devem estar isentas de óleo, 
graxa, óxidos, tinta, resíduo do ensaio de líquido pene-
trante, areia e fuligem do pré-aquecimento a gás, em 
uma faixa de 25mm de cada lado das bordas.
Instrumentos
Para o ensaio visual e 
dimensional de juntas 
preparadas para a a soldagem 
e de juntas soldadas, são 
utilizados os instrumentos:
 Medidor de múltiplas 
finalidades
 Gabarito para soldas de ângulo
 Transferidor
 Trena metálica
 Escala metálica
 Paquímetro
 Medidor de desalinhamento 
(tipo hi-lo)
 Lupa
Juntas preparadas para a soldagem
Durante o ensaio visual e dimensional de juntas para sol-
dagem dever ser observada a conformidade da prepara-
ção do bisel e montagem da junta quanto aos itens:
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CONTROLE VISUAL DIMENSIONAL
 Ângulo do bisel 
 Abertura da raiz
 Alinhamento 
 Embicamento (Pré-deformação)
Juntas soldadas
Na solda e em 25mm adjacentes a ela, as juntas a serem 
inspecionadas devem estar escovadas e isentas de impu-
rezas que possam interferir no resultado do ensaio.
Critério de aceitação
Junta de topo (Considerar inaceitável)
 Trinca
 Falta de fusão
 Falta de penetração
 Concavidade com profundidade maior que 1,6mm ou 
0,2e, a que for menor; (onde “e” é a espessura nominal 
do metal de base)
 Deposição insuficiente
 Poro isolado
 Porosidade agrupada
 Mordedura na face ou na raiz com profundidade maior 
do que 0,8mm ou 0,4e, a que for menor (onde “e” é a es-
pessura nominal do metal de base)
QUADRO QUADRO
Espessura do 
metal de base Espessura da alma1 21 2
e  6,4mm
6,4mm < e  12,7mm
12,7mm < e  25,4mm
e > 25,4mm
e  9,5mm
9,5mm < e  12,7mm
12,7mm < e  15,9mm
e > 15,9mm
1,6mm
2,4mm
4,0mm
4,8mm
9,5mm 
12,5mm
16,0mm
22,0mm
AlturA 
máximA
VAlor mínimo 
dA pernA
espessurA nominAl 
do metAl de bAse 
espessurA nominAl 
dA AlmA 
Fique ligado!
Neste livro tem um 
DVD com vídeos para 
você saber mais.
Veja a próxima atração.
tem filme nO dvd
nÃO PerCa
tem filme nO dvd
nÃO PerCa
Preparação de juntas
 Sobreposição
 Abertura de arco
 Respingo
 Desalinhamento superior a 2mm
 Embicamento ou pré-deformação superior a 5º
 Perfuração
 Altura do reforço da face e da penetração da raiz acima do 
especificado no Quadro 1
Juntas de ângulo (Considerar inaceitável)
 Diferença entre pernas maior que 3,2mm
 Dimensões de pernas abaixo do valor mínimo indica-
do no Quadro 2
Veja no próximo capítulo 
Qualificações de procedimento de soldagem e de soldadores
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