Buscar

Capítulo 3 O estado dos solos (parte II) pb

Prévia do material em texto

MECÂNICA DOS SOLOS
PROFESSOR AUGUSTO MONTOR | JULHO 2016
CAPÍTULO 3: O ESTADO DOS SOLOS – COMPACIDADE 
ENGENHARIA CIVIL
• O índice de vazios isoladamente fornece poucas informações sobre o estado das areias;
• Para o mesma quantidade de vazios, uma areia pode estar compacta e outra fofa;
• Desta forma, é necessário avaliar o índice de vazios (e) natural de uma areia frente aoíndice de vazios máximo e mínimo que ele pode apresentar:
 3.2 COMPACIDADE DAS AREIAS 
MECÂNICA DOS SOLOS I
 3.2 COMPACIDADE DAS AREIAS 
MECÂNICA DOS SOLOS I
e máximo e mínimoe natural
 3.2 COMPACIDADE DAS AREIAS 
MECÂNICA DOS SOLOS I
• Areia B:
e,min=0,4
e,máx=0,7
• Areia A:
e,min=0,6
e,max=0,9
 3.2 COMPACIDADE DAS AREIAS 
MECÂNICA DOS SOLOS I
Para e=0,65, qual o comportamento das areias A e B?
• Areia B: estado fofo (muitosvazios);
• Areia A: estado compacto(poucos vazios);
 3.2 COMPACIDADE DAS AREIAS 
MECÂNICA DOS SOLOS I
• Assim, é comum expressar o estado que uma areia se encontra em relação aos valoresextremos do índice de vazios:
௠௔௫ ௡௔௧
௠௔௫ ௠௜௡
 3.2 COMPACIDADE DAS AREIAS 
MECÂNICA DOS SOLOS I
• A areias compactas são mais resistentes e, consequentemente, menos deformáveis.
 3.2 COMPACIDADE DAS AREIAS 
MECÂNICA DOS SOLOS I
• As argilas apresentam certam resistência ao manuseio, enquanto que as areiasdesmancham facilmente;
• A consistência está ligada a cimentação natural presente entre os grãos de argila, portantoo estado em que ela se encontra está ligada a sua consistência;
• Para avaliar a consistência das argilas realiza-se o ensaio de compressão simples, ondedetermina-se a carga de ruptura a compressão;
 3.3 CONSISTÊNCIA DAS ARGILAS
MECÂNICA DOS SOLOS I
 3.3 CONSISTÊNCIA DAS ARGILAS
MECÂNICA DOS SOLOS I
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS EM FUNÇÃO DA CONSTITUIÇÃO
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA
ÍNDICES FÍSICOS
COMPACIDADE (AREIAS) E CONSISTÊNCIA (ARGILAS)
ENSAIOS DE LABORÁTÓRIO
• Em algumas situações, a realização de ensaios laboratoriais não é economicamente viável(fase preliminar do projeto);
• Além disso, nem sempre se dispõe de equipamento e pessoal para realização dos ensaios;
• Comumente, é necessário descrever o solo sem dispor de resultados de ensaios;
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
IDENTIFICAÇÃO DO SOLO PELA REAÇÃO AO MANUSEIOESTIMATIVA
TIPO DE SOLO
ESTADO EM QUE ELE SE ENCONTRA ANÁLISE TÁTIL-VISUAL
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL
• Identificar partículas grossas e finas;
• Identificar o comportamento quando emcontato com a água;
• Avaliação subjetiva e depende daexperiência do profissional;
• As amostras podem ser coletadas em valas,poços ou ainda mediante ensaio deprospecção do subsolo (sondagens).
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio de simples reconhecimento (NBR 6484/2001)
• Até o primeiro metro de profundidade:
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
PERFURAÇÃO
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio desimples reconhecimento (NBR 6484/2001)
• Depois do primeiro metro, utiliza-se o tradohelicoidal;
• A escavação com trado helicoidal éempregada até a presença do nível d’águaou quando da presença de solosresistentes;
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio desimples reconhecimento (NBR 6484/2001)
• Na observância de nível d’água ou solosresistentes, a perfuração pode sercontinuada com circulação de água;
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio desimples reconhecimento (NBR 6484/2001)
• Na observância de nível d’água ou solosresistentes, a perfuração pode sercontinuada com circulação de água;
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio de simples reconhecimento (NBR 6484/2001)
• Além da retirada de amostras, realiza-se um ensaio conhecido como SPT (StandardPenetration Test), onde conte-se o número de golpes necessários para cravar umamostrador padrão no solo;
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
AMOSTRAGEM
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio de simples reconhecimento (NBR 6484/2001)
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
AMOSTRAGEM
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio de simples reconhecimento (NBR 6484/2001)
• ÍNDICE N
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
AMOSTRAGEM
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio de simplesreconhecimento (NBR 6484/2001)
• O ensaio deve ser interrompido quando umadas seguintes condições for atendida:
 Em qualquer dos três segmentos de 15 cm, onúmero de golpes ultrapassar 30;
 Um total de 50 golpes tiver sido aplicadodurante toda a cravação;
 Não se observar avanço do amostrador padrãodurante a aplicação de 5 golpes sucessivos domartelo.
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
AMOSTRAGEM
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio de simples reconhecimento (NBR 6484/2001)
 PERFIS DO SUBSOLO
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
DESCRIÇÃO DO SOLO DE METRO EM METRO
COTA DE MUDANÇA DE CAMADA DE SOLO
POSIÇÃO DO NÍVEL D’ÁGUA
VELORES DE RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
• 3.4.1 ANÁLISE TÁTIL-VISUAL: Ensaio de simples reconhecimento (NBR 6484/2001)
 3.4 IDENTIFICAÇÃO DOS SOLOS
MECÂNICA DOS SOLOS I
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS

Continue navegando