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EquipamEntos dE alta tEnsão prospecção e Hierarquização de inovações tecnológicas Organizador Sergio O. Frontin EquipamEntos dE alta tEnsão prospecção e Hierarquização de inovações tecnológicas Organizador Sergio O. Frontin Brasília 2013 1ª edição Tiragem 2.000 livros Agência Nacional de Energia Elétrica – Aneel SGAN Quadra 603, Módulos I e J, Asa Norte. CEP: 70830-030. Brasília – DF Romeu Donizete Rufino Diretor Geral Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. – TAESA Praça XV de Novembro, nº 20, salas 601, 602, 1002 e 1003. Centro – Rio de Janeiro – RJ – CEP 20.010-010 José Aloise Ragone Filho Diretor Superintendente Geral Brasnorte Transmissora de Energia S.A. – Brasnorte Praça XV de Novembro, nº 20, Salas 602 e 1003 (PARTE) Centro – Rio de Janeiro – RJ – CEP 20.010-010 Márcio Augusto Vasconcelos Nunes Diretor Presidente Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos – Finatec Universidade de Brasília, Campus Universitário Darcy Ribeiro Av. L3 Norte – Edifício FINATEC Asa Norte – Brasília – DF – CEP 70.910-900 Prof. Martim Francisco Bottaro Marques Diretora Presidente Capa, projeto gráfico e diagramação: Goya Editora LTDA. Revisão: Ricardo Dayan Catalogação na fonte Centro de Documentação – CEDOC / ANEEL Equipamentos de alta tensão – prospecção e hierarquização de inovações tecnológicas / Sergio de Oliveira Frontin (organizador). --- Brasília : Teixeira, 2013. 936 p. : il. ISBN: XXX-XX-XXXXX-XX-X 1. Energia elétrica, transmissão. 2. Equipamento elétrico. 3. Inovação. 4. Prospecção. 5. Hierarquização. I. Título. CDU: 621.3(81) Esta publicação é parte integrante das atividades desenvolvidas no âmbito do Programa de P&D da Aneel. Todos os direitos estão reservados aos autores de cada capítulo. Os textos contidos nesta publicação podem ser reproduzidos, armazenados ou transmitidos, desde que citada a fonte. Fotos de abertura de capítulos: dreamstime.com 5Participantes do Projeto INOVAEQ ParticiPantes do Projeto inovaeq coordenador do Projeto e autor Sergio de Oliveira Frontin – Engenheiro eletricista formado pela Escola Nacional de Engenharia da UFRJ em 1969 e mestre em Sistemas de Po- tência pelo Rensselaer Polytechnic Institute em Troy (New York – Estados Unidos) em 1971. Trabalhou em Furnas Centrais Elétricas S.A (1967-1987 e 1992-1997), Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (1988), Itaipu Bi- nacional (1989-1991) e Agência Nacional de Energia Elétrica (1998-2008). Ex-professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC/RJ (1972-1977), Instituto Militar de Engenharia do Rio de Janeiro – IME/RJ (1978) e Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ (1980-1986). Atualmente, é pesquisador colaborador da Universidade de Brasília – UnB e consultor nas áreas de energia, regula- ção, geração, transmissão, tecnologia da informação e gestão de conhecimento. representantes da taesa Gliender Pereira de Mendonça – Pós-graduado em Gestão de Negócios de Energia Elétrica pela Fundação Getúlio Vargas - FGV e em Direito dos Contratos pelo Centro Universitário do Distrito Federal - UniDF, atuan- do desde 2001 no segmento de Energia Elétrica. Fez parte do quadro de funcionários da Aneel e Eletronorte e, atualmente, ocupa as funções de Gerente de Relações Institucionais e Regulatórias e Gerente dos Progra- mas de Pesquisa e Desenvolvimento da Transmissora Aliança de Ener- gia Elétrica S.A. – TAESA. Paulo Vollu Cyriaco – Engenheiro eletricista formado pela Universida- de Federal Fluminense - UFF em 2006 e pós-graduado no MBA em Ges- tão de Negócios pelo Ibmec Business School em 2013. Atualmente, é Coordenador Técnico na área de subestações e equipamentos da Ge- rência de Engenharia de Operação e Manutenção, da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. – TAESA. Geyza Gabrielli Rigo – Bacharel em Administração de Empresas forma- da pela Universidade Gama Filho - UGF em 2011. Atualmente, é Ana- lista Financeiro e de Projetos de P&D na área de gestão de ativos da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. – TAESA. Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 6 autores em ordem alfabética Airton Violin – Engenheiro eletricista, graduado em 1982 pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá – EFEI, Curso de Engenharia de Siste- mas Elétricos – CESE em 1991 pela mesma instituição, mestrado na área de Sistemas de Potência em 2003 pela Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI e atualmente concluindo doutorado na mesma área e insti- tuição, no tema Avaliação de Confiabilidade em Subestações. Atuou no Departamento de Planejamento Elétrico da Eletronorte (1984-1993) e atualmente atua como consultor na área de estudos elétricos envolvendo subestações, tais como estudos para definição de concepção de subestações, estudos de transitórios eletromagnéticos para definição de equipamentos. A área de interesse para pesquisa e desenvolvimento é confiabilidade em subestações. Alexandre Maduro-Abreu – Professor-adjunto do Departamento de Ad- ministração da Universidade de Brasília - UnB. Graduado em Adminis- tração de Empresas, especialista em Gestão e Marketing do Turismo (CET/UnB), mestre e doutor em Desenvolvimento Sustentável (CDS/ UnB). Desenvolve pesquisas nas seguintes áreas: consumo, valores, de- senvolvimento sustentável, gestão e planejamento local, desenvolvi- mento rural e energia. Antes de ingressar na UnB, atuou como consultor de organismos internacionais e cargos de gestão na iniciativa privada. Andréia Maia Monteiro – Engenheira eletricista formada pela Univer- sidade Federal Fluminense - UFF em 2000 e mestre em Sistemas de Po- tência pela Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ em 2005. En- genheira do Operador Nacional do Sistema Elétrico desde 2000, sendo responsável pelas atividades do Grupo de Trabalho para Análise de Su- peração de Equipamentos de Alta tensão (GT-AS) desde 2008. Antonio Carlos C. de Carvalho – Engenheiro eletricista formado em 1978 na Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ e mestre em sis- temas de potência pela Coppe/UFRJ (1984). É membro do Cigré desde 1981 com atuação no Comitê de Estudos A3 – Equipamentos de Alta Tensão. É especializado na iteração equipamentos-rede e em soluções para sistemas de transmissão. Trabalhou com P&D no CEPEL e em de- senvolvimento de equipamentos na ABB. Atualmente, ocupa a Gerên- cia de Padrões de Desempenho e Requisitos Mínimos da Rede Básica no ONS. 7 Antonio C. P. Brasil Junior – Graduado em Engenharia Mecânica pela Uni- versidade Federal do Pará - UFPA (1982) com mestrado em Engenharia Mecânica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC/ RJ (1985). Seu doutorado na área de Thérmique et Energetique foi obtido na Ecole Centrale de Lyon - França em 1992. Atualmente, é professor as- sociado da Universidade de Brasília - UnB, com lotação no Departamen- to de Engenharia Mecânica e no Centro de Desenvolvimento Sustentável. Na área de ciências mecânicas, os principais temas de interesse são: elementos finitos em fluidos, escoamentos turbulentos e escoamentos ambientais. Alternativamente, o docente atua na área de desenvolvimento sustentável, com interesses nos modelos para o desenvol- vimento nos biomas amazônia e pantanal, explorando temáticas de pesquisa que envolvam de maneira interdisciplinar a sustentabilidade de opções tecnológicas. Ary D’Ajuz – Engenheiro eletricista formado pela Universidade Gama Filho - UGF em 1977 e mestrado em Sistemas de Potência pela Coppe/ UFRJ em 1988. Trabalhou na Internacional de Engenharia (1976-1978), em Furnas Centrais Elétricas S.A. (1978-1986), nas Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. – Eletronorte (1986-2000) e desde 2000 trabalha para o OperadorNacional do Sistema Elétrico – ONS. Bianca Maria Salatiel Matos de Alencar – Engenheira eletricista forma- da pela Universidade de Brasília – UnB (2009) e mestre em Engenharia de Sistemas Eletrônicos e de Automação (2012) pela mesma instituição. Trabalhou na Companhia Energética de Brasília – CEB Distribuição (2011-2012) na área de planejamento elétrico. Atualmente, é Analista de Infraestrutura no Ministério de Minas e Energia. Caio Fernandes Lopes – Engenheiro eletricista, com ênfase em siste- mas elétrico de potência pela Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI (2003). Integrou, juntamente com Ritz do Brasil e Cemig, o time de de- senvolvimento de seccionador 500kV para manutenção de linhas vivas, trabalho publicado na Revista Eletricidade Moderna (outubro de 2011) e premiado no IV Cittes (Buenos Aires-2009). Participou da elaboração do projeto de P&D Alstom Grid/ Cemig: “Implementação de um bay di- gital – SE Bom Despacho 2”. Trabalhou como Supervisor Técnico-Comercial para disjun- tores, seccionadores, para-raios e transformadores de instrumentos na Alstom Grid. Atu- almente, dedica-se à área de treinamentos e consultorias em equipamentos de manobra e NR-10 (segurança em eletricidade) como Sócio-Diretor da Konekta Soluções. Participantes do Projeto INOVAEQ Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 8 Carlos Pederneiras Raja Gabaglia – Engenheiro eletricista formado pela Pontifícia Universidade Católica - PUC/RJ em 1977. Trabalha em Furnas Centrais Elétricas S.A desde 1977. Claudio Frate – Ph.D em Desenvolvimento Sustentável pela Universi- dade de Brasília - UnB, onde também fez mestrado. Graduou-se em En- genharia Elétrica – ênfase Sistemas de Potência - pela Universidade de Fortaleza - Unifor. Foi Visiting Scholar na Texas Agriculture and College Station - USA. É pesquisador associado da UnB onde pesquisa as pon- tes criadas entre a sociedade, a economia e a natureza para o aprovei- tamento de fluxos energéticos da água, do vento e da biomassa. Claudir Afonso Costa – Engenheiro eletricista formado pelo Instituto de Educação Superior de Brasília - IESB e mestrando em Engenharia Elétrica na Universidade de Brasília - UnB. Trabalhou na Companhia Energética de Minas Gerais na área de distribuição de energia elétrica, prestou serviços na área de tecnologia para a Agência Nacional de Ener- gia Elétrica. Atualmente, é Analista de Infraestrutura no Ministério da Integração Nacional, onde atua na Gestão de Contratos de obras eletro- mecânicas do projeto de Integração do Rio São Francisco com Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional. Delmo de Macedo Correia – Engenheiro eletricista pela Universidade Federal Fluminense - UFF em 1975, mestre em Sistemas de Potência pela Universidade Federal de Pernambuco – UFPE em 1992 e Doktor- -Ingenieur pela Technische Universität Hamburg-Harburg (Hamburgo, Alemanha) em 1998. Trabalhou na IESA, Themag e IEE-USP em proje- tos de linhas de transmissão, estudos de engenharia de equipamentos e qualidade de energia para Chesf, Eletropaulo, CTEEP, Eletrosul, Fur- nas, Itaipu. É atuante no Cigré, no grupo de trabalho C4 – Desempenho de Sistemas Elé- tricos. Atualmente atua como engenheiro no ONS. Fabio Machado Resende – Engenheiro eletricista formado pela Ponti- fícia Universidade Católica – PUC/RJ em 1968 e mestre em Sistemas de Potência pelo Rensselaer Polytechnic Institute em Troy (New York – Es- tados Unidos) em 1971. Trabalhou em Furnas Centrais Elétricas S.A (1968-1974 e 1979-1999), Themag Engenharia (1975-1979) e FMR Con- sultoria (1999-2003). Foi Diretor de Operação do Sistema e Comerciali- zação de Energia de Furnas Centrais Elétricas S.A (2003-2009). Atual- mente, é consultor nas áreas de energia, geração e transmissão. 9 Francisco Manoel Salgado Carvalho – Engenheiro eletricista pela Es- cola de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ em 1971. Curso de Extensão Universitária em Análise de Sistemas de Potência na University of Wisconsin em 1979. Curso de Engenharia de Sistemas Elétricos (CESE-1980), pós-graduação patrocinada pela Ele- trobras, realizada na Escola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI, hoje UNIFEI) em 1980. Mestre em Ciências em Engenharia Elétrica pela Es- cola Federal de Engenharia de Itajubá (EFEI, hoje UNIFEI) em 1982. Doutor em Ciências em Engenharia Elétrica pela Coppe/UFRJ em 2004. Trabalhou na Companhia Força e Luz Cataguases-Leopoldina, de 1969 a 1970. Trabalhou na Electra – Eletrotécnica Consulto- ria e Projetos Ltda, de 1970 a 1972. Trabalhou em Furnas – Centrais Elétricas S.A., de 1972 a 1998. Foi professor-adjunto do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal Fluminense - UFF, de 1999 a 2009. Desde 2002, é pesquisador sênior do Cepel - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Eletrobras Cepel). Jonas de Oliveira e Silva Pinto – Engenheiro eletricista formado pela Universidade São Judas Tadeu - USJT em 2007 e mestrando em Sistemas de Potência pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – USP em 2013. Membro do grupo de trabalho Cigré A3.30 Overstressing of HV Substation Equipment. Atualmente, é engenheiro especialista em trans- formadores para instrumentos no Centro de Tecnologia da empresa ABB China. Jorge Amon Filho – Engenheiro (1975) e mestre (1986) em Engenharia Elétrica pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC/ RJ. Trabalha em Furnas Centrais Elétricas desde 1976. Chefe da Divisão de Estudos para Equipamentos do Departamento de Planejamento de Transmissão desde 1998. Coordenador do Comitê Brasileiro de Usuários do EMTP/ATP-CBUE desde de 2002, professor dos cursos de graduação em Engenharia dos Departamentos de Engenharia Elétrica da PUC/RJ, disciplina Estações e Equipamentos, no período de 1990 a 1995 e da Universidade Esta- dual do Rio de Janeiro UERJ, disciplinas Eletrotécnica Aplicada I e II, nos anos 2000, 2001 e 2003. Membro do Comitê SC A3 (High-Voltage Equipment) do Cigré de 2000 a 2010. Atu- almente, é secretário do comitê equivalente CE A3 do Cigré-Brasil, do grupo de trabalho A3.30 Impact of overstressing of substation equipment e membro sênior do IEEE. Participantes do Projeto INOVAEQ Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 10 José Alexander Araújo – Professor-adjunto 4 do Departamento de En- genharia Mecânica da Universidade de Brasília - UnB. Engenheiro me- cânico pela Universidade Federal de Uberlândia - UFU. Mestre em En- genharia Mecânica pela UnB. Ph.D em Ciências da Engenharia pela University of Oxford – UK. Pesquisador de produtividade nível 2 do Con- selho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Membro fundador e integrante do Comitê Executivo do Comitê de Me- cânica da Fratura, Fadiga e Integridade Estrutural da Associação Brasileira de Ciências Mecânicas-ABCM. Membro correspondente do Working Group do Cigré Internacional WG-B2.49 “Safe Design Tensions for Conductors Fitted with Elastomer Cushioned Sus- pension Units”. Membro afiliado da Academia Brasileira de Ciências - ABC. Membro do Subcomitê Nacional do Cigré (CIGRÉ SCB2 WG11). José Antonio Jardini – Engenheiro eletricista (1963), mestre (1969) e doutor (1973) pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo -USP. Trabalhou na Themag no cargo de superintendente e como pro- fessor e pesquisador na Escola Politécnica da USP (professor titular). Atuou nos projetos: sistema de transmissão de Itaipu, Cesp, Chesf, Ele- tronorte, Furnas, Eletrosul. É atuante no Cigré, no grupo de trabalho B2 (Linhas) e B4 (Corrente Contínua). É atuante também no IEEE onde participou da organização de vários congressos. É Fellow Member do IEEE e atuou como DistinguishedLecturer nas Sociedades de Potência (PES) e Industrial (IAS). Coordenou inúmeros projetos de P&D no âmbito do programa da Aneel. Atualmente, é consultor in- dependente e Diretor da J2 Consultoria. José Carlos Mendes – Engenheiro eletricista, mestre e doutor em Enge- nharia Elétrica, pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – POLI/USP. É membro do IEEE e do Cigré. Trabalhou na SIEMENS en- tre 1981 a 1984 e, desde então, na ABB Asea Brown Boveri (anterior BBC Brown Boveri) onde atua como Gerente de Tecnologia, Engenharia e Desenvolvimento da Divisão de Transformadores da ABB Brasil e como Global Corporate Executive Engineer da Divisão de Produtos de Potên- cia da ABB. Experiência com desenvolvimento, projeto elétrico, projeto mecânico, simu- lação, carregamento, monitoração em tempo real, diagnósticos, análise de estado, aná- lises de falhas e análise de interação transitória com o sistema elétrico de transformador ou reator de potência. Atuou como professor de Engenharia Elétrica com participação em bancas de defesas de dissertações de mestrado e teses de doutorado em universida- des como USP, USP/SC, UFSC, UFU, UFPE e UNIFEI. É autor de artigos técnicos e capí- tulos de livros publicados no Brasil e exterior e palestrante em conferências técnicas re- alizadas no Brasil e em vários outros países. 11 José Roberto de Medeiros – Graduado em Engenharia Elétrica pelo Ins- tituto Militar de Engenharia - IME (1976) e mestre em ciências pela Co- ppe/UFRJ (1991). Trabalhou como engenheiro em Furnas (1977-1998). Atualmente trabalha para o ONS como engenheiro consultor nas áreas de qualidade de energia e fontes de energia renovável. Lauris Rodrigues Perfeito – Engenheira eletricista formada pela Uni- versidade de Brasília – UnB (2012). Estagiou na Themag Engenharia e Gerenciamento Ltda (2011-2012) na Engenharia do Proprietário do pro- jeto do Bipolo 1 de Corrente Contínua – 3.150MW em ±600kV CC da Transmissão do Rio Madeira, Lote C. Atualmente, atua como projetista na área de Sistemas de Proteção, Controle e Automação de Subestações em Alta Tensão na ENGEVIX Engenharia S.A. Leonardo Brant Murça – Engenheiro mecânico pela Universidade de Bra- sília – UnB (2009), mestre em Ciências Mecânicas (UnB-2011). Desenvol- veu pesquisas na área transmissão de energia elétrica com foco para o comportamento mecânico de cabos condutores. Atualmente, trabalha no setor de óleo & gás como engenheiro de desenvolvimento de produtos. Dr. Manuel L B Martinez – Nasceu em São Paulo, obteve o título de en- genheiro eletricista e mestre em Engenharia Elétrica em 1982 e 1993, respectivamente, na Universidade Federal de Itajubá - UFU. Doutor em Engenharia Elétrica em 2000 pela Universidade de São Paulo - USP. Tra- balhou na 3 M do Brasil, Themag e Eletronorte - Centrais Elétricas do Norte do Brasil, de 1982 a 1994. Atualmente, é o chefe do Laboratório de Alta Tensão da UFU, autor e coautor de mais de 300 contribuições técnicas e artigos sobre equipamentos elétricos, ensaios, transitórios eletromagnéticos e projetos de subestações. Marcelo Spinella Moraes – Engenheiro eletricista formado pela Univer- sidade de Mogi das Cruzes - UMC em 1989, com especialização em sis- tema de potência (1992) e mestre em Engenharia de Energia e Automa- ção pela Escola Politécnica da USP (2004). Ex-professor da Faculdade de Tecnologia de São Paulo – FATEC; trabalhou na Siemens como enge- nheiro de aplicação na área de dispositivos FACTS onde participou ati- vamente da transferência de tecnologia de bancos de capacitores série entre Alemanha e Brasil. Atualmente, gerencia e desenvolve projetos de eletrônica de potência e compensadores estáticos para a Alstom Grid no Brasil e nos Estados Unidos. Participantes do Projeto INOVAEQ Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 12 Marcos Bernert Schwarz – Engenheiro eletricista formado pela Univer- sidade Federal de Santa Catarina - UFSC em 1986, especialização em Administração da Produção (1992) e MBA em Gerência de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas - FGV (2006). Trabalhou em várias empresas fabricantes de equipamentos de manobra, como Lorenzetti, Merlin Ge- rin, Schneider Electric Alta Tensão, Vatech, Areva. Membro do Cigré e IEEE. Atualmente, é responsável pela área de Engenharia de Aplicação na Siemens Ltda, E T HP (Energy Sector, Transmission Division, High Voltage Products). Marcos E. Guerra Alves – Engenheiro eletricista formado pela Universi- dade São Judas Tadeu – USJT em 2001 e mestre em Energia e Automação pela Universidade de São Paulo – USP em 2005. Cursa atualmente o dou- torado em Energia pela USP. Trabalha com a Treetech Sistemas Digitais, desde 1992, atualmente como Gerente Técnico e Coordenador de Pes- quisa, Desenvolvimento & Inovação (PD&I). É especializado em sistemas de controle e monitoramento de equipamentos de alta tensão, como transformadores de potência, reatores, disjuntores, seccionadores e transformadores de instrumentos. É membro do IEEE/PES e do Cigré, onde participou de diversos grupos de trabalho, além de colaborar com o COBEI na elaboração de normas técnicas brasileiras. Marta Lacorte – Engenheira eletricista formada pela Pontifícia Univer- sidade Católica do Rio de Janeiro - PUC/RJ em 1983. Mestre em Enge- nharia Elétrica pela Coordenação de Programas de Pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro – Coppe/UFRJ, em 1988. Pesquisadora do CEPEL, de 1984 a 1991, tendo atuado na área de pesquisa em equipamentos de manobra e proteção contra sobrecor- rentes. Em 1992, transferiu-se para a ABB Suíça, onde trabalhou até 2001 no Departamento de Subestação Isolada a Gás SF6 (GIS) como suporte técnico. Em 2002, retornou ao Brasil como representante da fábrica de disjuntores de gerador da ABB Suíça para América Latina. Desde 2011, é responsável técnica pelos equipamentos de Alta Ten- são da ABB Brasil. Oscar Kastrup Filho – Engenheiro eletricista formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro - PUC/RJ em 1969. Trabalhou em Furnas Centrais Elétricas S.A (1969-1973 e 1981-2001), Eletrosul Centrais Elétricas do Sul do Brasil (1973-1974) e na Themag Engenharia (1974-1981). Ex-professor da PUC/RJ (1977 a 1989) e da Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ (1978-1985). Ministrou cursos de es- pecialização em transitórios eletromagnéticos e equipamentos elétricos para diversas concessionárias de energia elétrica no Brasil e no exterior (Colômbia, Equa- dor e Uruguai). Foi consultor do ONS – Operador Nacional do Sistema Elétrico, de 2001 a 2007. É atualmente consultor independente. 13 Paulo Cesar Vaz Esmeraldo – Engenheiro eletricista formado pela Esco- la de Engenharia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ em 1972, mestre em Ciências pela Universidade Federal de Itajubá - UNIFEI em 1976. Participou do Power Technology Course da PTI (Schenectady, USA) no ano de 1974. Trabalhou em Furnas Centrais Elétricas por cerca de 30 anos, onde foi Chefe da Divisão de Estudos de Equipamentos e Chefe do Departamento de Planejamento, tendo atuado em Estudos de Planejamento da Transmissão, Estudos em Sistemas de EAT, HVDC e FACTS, Estudos de Concepção de Linhas em 765kV, 500 kV, ±600 kV CC, torres compactas e LPNE e Estudos de Sobretensões e Coordenação de Isolamento, incluindo Estudos em Simuladores e EMTP. Recebeu no ano 2000 as premiações de IEEE Fellow e Cigré Technical Award. Foi Superin- tendente de Transmissão de Energia na Empresa de Pesquisa Energética - EPE (2005-2013), responsável pelos estudos de planejamento do Sistema Interligado Nacional. Atualmente, é Diretor-geral do CESI-Brasil. Rafael Fernando Mendonça de Alencar – Engenheiro mecânico forma- do pela Universidade de Brasília - UnB em 2011. Ex-estagiáriona Petro- bras na Gerência de Grandes Consumidores (GRCCO). Trabalha e de- senvolve estudos com o grupo de Fadiga, Fratura e Materiais na área de fadiga ocasionada por vibrações eólicas em linhas de transmissão e no estudo de determinação de características dos condutores como auto- amortecimento. Atualmente, é mestrando em integridade de materiais de engenharia pela Universidade de Brasília – UnB. Ricardo Carvalho Campos – Engenheiro eletricista formado pela Esco- la Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI em 2001. Trabalhou na Als- tom como Engenheiro de Projetos, de 2002 a 2005, e como Supervisor de Engenharia, de 2007 a 2012. Também trabalhou no Operador Nacio- nal do Sistema Elétrico como Engenheiro de Sistemas de Potência em 2006. Atualmente, exerce o cargo de Gerente do Departamento Técnico e Comercial da unidade de Compensação Reativa da Alstom, em Itaju- bá/MG. É membro regular do IEEE, Cigré Brasil e da SBQEE – Sociedade Brasileira de Qualidade da Energia Elétrica. Rivaele José da Silva – Engenheiro eletricista formado pela Faculdade de Engenharia São Paulo - FESP em 2006 e pós-graduado em Automa- ção Industrial pela Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica em 2009. Em 2010, transferiu para ABB Componentes como Engenheiro de Aplicação na área de Componentes para Transformadores na ABB Bra- sil, Divisão de Produtos de Alta Tensão. Participantes do Projeto INOVAEQ Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 14 Roberto Vaisman – Engenheiro eletricista formado pelo Instituto Mili- tar de Engenharia - IME em 1975 e mestre em Sistemas de Potência pela Coppe/UFRJ em 1981. Trabalhou na PTEL de 1975 a 1978, em Furnas Centrais Elétricas de 1978 a 1986 e, desde então, é pesquisador do Cen- tro de Pesquisas de Energia Elétrica, Eletrobras Cepel. É professor des- de 1981 da Universidade Veiga de Almeida - UVA. Foi representante de Furnas e posteriormente do Cepel na elaboração das normas brasileiras ABNT de Coordenação de Isolamento. É coautor do livro “Transitórios Elétricos e Coor- denação de Isolamento – Aplicação em Sistemas de Potência de Alta Tensão”. Sérgio de Azevedo Morais – Engenheiro eletricista (1967) pela Escola Nacional de Engenharia da Universidade do Brasil, atual UFRJ, mestre em Ciências (1977) pelo University of Manchester Institute of Science and Technology – UMIST (Inglaterra). Trabalhou em Furnas – Centrais Elé- tricas S.A., de 1968 a 1992. No período 1997 a 1998, voltou a colaborar com essa firma como bolsista de pesquisa do Conselho Nacional de De- senvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. Pela firma Percurso – Engenharia, Consultoria e Serviços Ltda., prestou serviços de consultoria à Light – Servi- ços de Eletricidade, ABB Switchgear, ABB Brasil, ONS, Power Consult, Marte Engenharia (1999-2000) e Aneel (2004-2006). Desde 2006, vem trabalhando para a empresa SNC-La- valin Marte. Desde 1979, participa de comitês de estudo e grupos de trabalho relaciona- dos com disjuntores e equipamentos de manobra no âmbito do Cigré-Brasil e Cigré In- ternacional, do qual é Distiguished Member. Sidnei Cabral – Tecnólogo formado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo em 2003. Eletrotécnico pela Escola Técnica Estadual Basilides Godoy, em 2000. Licenciado em Matemática pela Faculdade Renascença em 1997. Iniciou carreira na ABB Transfor- madores, em 2001, atuando na Engenharia de Produto na área de com- ponentes para transformadores. Larga experiência em ensaios de bu- chas para transformadores de potência. Thamise Sampaio Vasconcelos Vilela – Engenheira mecânica formada pela Universidade de Brasília – UnB em 2011. Ex-estagiária no Centro de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico (CDT). Foi pesquisadora bolsista na área de fadiga por fretting na École Centrale de Lyon, Fran- ça. Trabalha e desenvolve estudos com o grupo de Fadiga, Fratura e Ma- teriais (GFFM-UnB) em pesquisas associadas à falha por fadiga provo- cada por vibrações eólicas em linhas de transmissão e no estudo de análise de tensões em cabos condutores de energia elétrica a partir da extensometria. Atualmente, é aluna de mestrado em Ciências Mecânicas na UnB. 15 Yoshio Nomi – Engenheiro eletricista formado pela Universidade de Mogi das Cruzes - UMC em 1981. Membro Cigré e ABNT. Iniciou carrei- ra na ABB Transformador em 1975. Em 1985, transferiu para ABB Com- ponentes como engenheiro de Aplicação e Produto na área de Compo- nentes para Transformadores na ABB Brasil, Divisão de Produtos de Alta Tensão. Especialista em Buchas de Alta Tensão e Comutadores. De 2010 a 2011, atuou na ABB Suíça, Micafil no desenvolvimento, coordenação e implantação de Bucha RIS na Suíça. Atualmente, é responsável técnico de ABB Com- ponentes na América do Sul. Participantes do Projeto INOVAEQ 17Sumário sumário Prefácios iniciais Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas .....................................43 Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas – A Transmissão do Conhecimento ..........................................................................................45 Conhecimento Técnico e Acadêmico – A Bússola das Novas Pesquisas...............................................................................................47 Resumo Executivo ............................................................................................................................49 caPÍtuLo 1 Planejamento e Custos dos Equipamentos de Alta Tensão 1. ObjetivO .................................................................................................................................. 56 2. O PlanejamentO da exPansãO dO sistema de transmissãO ..............................................................56 3. as Premissas dO PlanO decenal .........................................................................................................56 Premissas Demográficas ...................................................................................................................57 Taxa de Crescimento do Nível de Atividade....................................................................................57 Taxa de Crescimento do Nível de Investimento .............................................................................58 Consumo de Energia Elétrica ...........................................................................................................58 Geração de Energia ...........................................................................................................................59 Transmissão de Energia ....................................................................................................................60 Linhas de Transmissão .............................................................................................................60 Capacidade de Transformação ................................................................................................62 Configurações do Sistema em 2012 e 2030 ............................................................................63 4. investimentOs em GeraçãO e transmissãO .........................................................................................64 5. metOdOlOGia de cOmPOsiçãO das Unidades mOdUlares de sUbestações .....................................66 Terminologia ......................................................................................................................................67 Módulo de Infraestrutura .................................................................................................................68 Módulo de Manobra .........................................................................................................................68Módulo de Equipamento .................................................................................................................68 Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 18 6. elabOraçãO de OrçamentO de sUbestações ......................................................................................69 Custo Direto .......................................................................................................................................70 Montagem Eletromecânica ..............................................................................................................71 Canteiro de Obras ..............................................................................................................................71 Comissionamento .............................................................................................................................71 Engenharia .........................................................................................................................................71 Administração Local .........................................................................................................................72 Eventuais ............................................................................................................................................72 Custo Indireto ....................................................................................................................................72 7. OrçamentO simPlificadO de sUbestações ..........................................................................................72 8. cUstOs de eqUiPamentOs .....................................................................................................................73 9. cOnstatações .......................................................................................................................... 75 10. referências .........................................................................................................................................77 caPÍtuLo 2 Subestações de Alta Tensão 1. ObjetivO .................................................................................................................................................80 2. intrOdUçãO ...........................................................................................................................................80 3. cOnfiGUrações de barra .....................................................................................................................84 Barra Simples – BS .............................................................................................................................85 Barra Principal e Transferência – BP+T ...........................................................................................86 Barra Principal Seccionada e Transferência – BPS+T ....................................................................88 Barra Dupla com Disjuntor Simples a Três Chaves – BD-Ds-3 ch ................................................88 Barra Dupla com Disjuntor Simples a Quatro Chaves – BD-Ds-4 ch ...........................................89 Barra Dupla com Disjuntor Simples a Cinco Chaves – BD-Ds-5 ch .............................................90 Barra Dupla com Disjuntor Simples a Três e Quatro chaves – BD-Ds-3 e 4 ch...................91 Barra Dupla e Transferência com Disjuntor Simples a Três e Quatro Chaves – BD+T ...............92 Barra Dupla Seccionadas com Disjuntor Simples a Quatro Chaves – BDS-Ds-4 ch ..................93 Anel Simples – AN ..............................................................................................................................94 Anel Múltiplo – ANM.........................................................................................................................95 Barra Dupla com Disjuntor e Meio – BD-D1/2 ..............................................................................97 Barra Dupla com Disjuntor e Meio Modificado – BD-D1/2-M.....................................................98 Barra Dupla com Disjuntor e Um Terço – BD-D1/3 ......................................................................99 Barra Dupla com Disjuntor Duplo – BD-Dd .................................................................................100 4. classificaçãO qUalitativa de cOnfiGUrações de barra .................................................................102 5. sUbestações isOladas a Gás sf 6 – Gis .............................................................................................103 6. módUlOs cOmPactOs ............................................................................................................. 105 7. a leGislaçãO e as sUbestações dO sistema elétricO brasileirO ....................................................106 Referências de Configurações de Barra .........................................................................................106 Qualidade dos Serviços da Transmissão .......................................................................................109 8. avaliaçãO de cOnfiabilidade de sUbestações ..................................................................................110 Evolução da Metodologia ...............................................................................................................110 Exemplo de Aplicação .....................................................................................................................114 9. cOnstatações ......................................................................................................................................118 10. referências .......................................................................................................................................119 19 caPÍtuLo 3 Desempenho de Equipamentos de Alta Tensão 121 1. ObjetivO ................................................................................................................................ 122 2. intrOdUçãO ........................................................................................................................... 122 3. definições ...........................................................................................................................................122 4. Os PrOcedimentOs de rede ...............................................................................................................124 Módulo 2 – Requisitos Mínimos para Instalações e Gerenciamento de Indicadores de Desempenho ........................................................................125 Submódulo 2.3 – Requisitos Mínimos para Transformadores e para Subestações e seus Equipamentos ...............................................................................126 Módulo 16 – Acompanhamento de Manutenção ........................................................................126 Submódulo 16.3 – Gestão de Indicadores para Avaliação de Desempenho de Equipamentos e Linhas de Transmissão na Perspectiva da Manutenção ........................126 Módulo 22 – Análise de Ocorrências e Perturbações ...................................................................127 Submódulo 22.4 – Análise de Falhas em Equipamentos e Linhas de Transmissão .........127 Módulo 23 – Critérios para Estudos ..............................................................................................127 Submódulo 23.3 – Diretrizes e Critérios para os Estudos Elétricos ...................................127 Módulo 25 – Apuração de Dados, Relatórios da Operação do Sistema Interligado Nacional e Indicadores de Desempenho .........................................................................................................128Submódulo 25.8 – Indicadores de Desempenho de Equipamentos e Linhas de Transmissão e das Funções de Transmissão e Geração ....................................128 5. desliGamentOs fOrçadOs de eqUiPamentOs dO sistema elétricO brasileirO .......................... 129 Transformadores de Potência ........................................................................................................129 Reatores em Derivação ...................................................................................................................134 Capacitores em Derivação ..............................................................................................................137 Compensadores Estáticos ..............................................................................................................141 Capacitores Série .............................................................................................................................144 6. desliGamentOs fOrçadOs de linhas de transmissãO PrOvOcadOs POr falhas e defeitOs nOs eqUiPamentOs terminais ......................................................146 Consolidação dos Resultados ........................................................................................................148 7. Padrões de desemPenhO da fUnçãO transmissãO ..........................................................................149 8. desemPenhO de eqUiPamentOs de alta tensãO em ÂmbitO internaciOnal ..................................150 Disjuntores a SF 6 ..............................................................................................................................151 Com Relação ao Tipo Construtivo.........................................................................................151 Com Relação ao Tipo de Aplicação e Nível de Tensão ........................................................151 Com Relação ao Mecanismo de Operação ...........................................................................152 Frequência de Falhas por Nível de Tensão ...........................................................................152 Frequência de Falhas por Tipo de Aplicação e por Tipo Construtivo ................................153 Frequência de Falhas em Função do Ano de Instalação e Tipo Construtivo ....................153 Frequência de Falhas em Função da Causa .........................................................................154 Seccionadores e Chaves de Aterramento ......................................................................................154 Com Relação ao Tipo ..............................................................................................................154 Com Relação ao Nível de Tensão ...........................................................................................155 Frequência de Falhas por Nível de Tensão ...........................................................................156 Frequência de Falhas em Função do Ano de Instalação .....................................................156 Frequência de Falhas em Função do Tipo Construtivo ......................................................157 Frequência de Falhas em Função da Causa .........................................................................157 Sumário Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 20 Transformadores de Instrumento .................................................................................................158 Com Relação ao Nível de Tensão ...........................................................................................158 Frequência de Falhas por Nível de Tensão ...........................................................................158 Frequência de Falhas em Função do Tipo ............................................................................159 Frequência de Falhas em Função do Ano de Instalação .....................................................160 9. cOnstatações ......................................................................................................................................160 Com Relação aos Transformadores ...............................................................................................161 Com Relação aos Reatores em Derivação .....................................................................................161 Com Relação aos Capacitores em Derivação ...............................................................................161 Com Relação aos Compensadores Estáticos ................................................................................162 Com Relação aos Capacitores Série ...............................................................................................162 Com Relação a Desligamentos de Linhas Provocadas por Equipamentos Terminais .............162 Com Relação às Pesquisas Internacionais ....................................................................................163 10. referências .......................................................................................................................................164 caPÍtuLo 4 Estudos Básicos para Especificação de Equipamentos 1. ObjetivO ...............................................................................................................................................166 2. intrOdUçãO ........................................................................................................................... 166 3. cOrrente nOminal [1] .......................................................................................................................167 4. cOrrente de cUrtO-circUitO [1] ......................................................................................................167 5. sObretensões [2] .................................................................................................................................168 Métodos de Controle da Sobretensões .........................................................................................169 Resistores de Pré-inserção dos Disjuntores .........................................................................169 Para-raios .................................................................................................................................170 Modificações na Configuração do Sistema ..........................................................................170 Blindagem de Linhas de Transmissão e Subestações Contra Descargas Atmosféricas ........170 6. isOlamentOs [2] ..................................................................................................................................171 Níveis de Isolamento dos Equipamentos .....................................................................................171 7. cOOrdenaçãO de isOlamentO [2] ......................................................................................................172 Métodos de Coordenação de Isolamento .....................................................................................173 Efeito-distância................................................................................................................................173 Espaçamentos Elétricos e Distância de Segurança ......................................................................174 Distância de Escoamento de Buchas e Isoladores .......................................................................175 8. estUdOs Para a exPansãO da transmissãO [3] ......................................................................... 175 Relatório R1 ......................................................................................................................................175 Arranjos de Barramento .........................................................................................................176Definição das Correntes Nominais dos Barramentos e Equipamentos ............................176 Análise das Correntes de Curto-circuito ..............................................................................176 Definição de Tipo, Potência e Tensões Nominais e Derivações das Unidades Transformadoras ........................................................................176 Análise de Adequações das Instalações Existentes .............................................................177 Relatório R2 ......................................................................................................................................177 Relatório R3 ......................................................................................................................................177 Relatório R4 ......................................................................................................................................178 21 9. PrOcedimentOs de rede [4] ...............................................................................................................178 Corrente em Regime Permanente .................................................................................................178 Capacidade de Curto-circuito ........................................................................................................179 Tensão em Regime Permanente ....................................................................................................179 Isolamento sob Poluição ................................................................................................................179 Desempenho sob Descargas Atmosféricas ...................................................................................179 Transformadores de Potência ........................................................................................................180 Banco de Capacitores em Derivação .............................................................................................180 Reatores em Derivação ...................................................................................................................180 Banco de Capacitores Série ............................................................................................................180 Dispositivos FACTS .........................................................................................................................180 Disjuntores .......................................................................................................................................180 Seccionadores, Lâminas de Terras e Chaves de Aterramento .....................................................181 Para-raios .........................................................................................................................................181 Transformadores de Potencial e Transformadores de Corrente .................................................181 10. edital de leilãO de transmissãO [5] ..............................................................................................181 Subestações ......................................................................................................................................182 Equipamentos .................................................................................................................................182 Disjuntores ..............................................................................................................................182 Seccionadores, Lâminas de Terra e Chaves de Aterramento ..............................................183 Para-raios .................................................................................................................................183 Transformadores de Corrente e Potencial ............................................................................183 Unidades Transformadoras de Potência ..............................................................................184 Reatores em Derivação...........................................................................................................184 Banco de Capacitores Série ...................................................................................................185 Demonstração da Conformidade das Instalações de Transmissão [6] ......................................185 11. referências .......................................................................................................................................186 caPÍtuLo 5 Transformadores de Potência 1. ObjetivO ...............................................................................................................................................188 2. intrOdUçãO .........................................................................................................................................188 Função no Sistema ..........................................................................................................................188 Princípio Básico e Propriedades Gerais ........................................................................................188 Transformador Ideal .......................................................................................................................189 Aspectos Construtivos ....................................................................................................................191 Partes Constituintes ...............................................................................................................191 Enrolamentos ..........................................................................................................................191 Núcleo ......................................................................................................................................192 Isolação ....................................................................................................................................192 Tipos de Transformador .................................................................................................................193 Critérios de Classificação .......................................................................................................193 Finalidade e Função no Sistema ...........................................................................................193 Autotransformadores Versus Enrolamentos Separados .....................................................194 Enrolamento Terciário ...........................................................................................................194 Material do Núcleo .................................................................................................................194 Sumário Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 22 Quantidade de Fases ..............................................................................................................195 Tensão Variável ........................................................................................................................195 3. desemPenhO térmicO .........................................................................................................................195 Conceitos Básicos ............................................................................................................................195 Limites de Elevação de Temperatura ....................................................................................196 Condições de Carregamento .................................................................................................196 Gestão do Desempenho Térmico ..................................................................................................197Etapas de Gerenciamento de uma Unidade Transformadora Nova ..................................198 Gerenciamento da Operação de Unidades Transformadoras............................................201 Determinação do Envelhecimento .......................................................................................202 Temperatura do Ponto mais Quente do Ano Anterior ........................................................202 Curvas de Carga e Temperatura Ambiente do Ano Anterior ..............................................202 Distribuição da Temperatura do Ponto mais Quente do Ano Anterior para a Situação de Regime Normal e de Emergência ...................................203 Curva de Carga e Temperatura Ambiente do Ano Anterior Caracterizadas por Dados Típicos de uma Semana de Cada Mês .....................................203 Curva de Carga e Temperatura Ambiente do Ano Anterior Caracterizadas por Dados Típicos de um Dia de Cada Mês ...............................................204 Estabelecimento da Capacidade Operativa .........................................................................204 Sistema de Monitoração ........................................................................................................205 4. esPecificaçãO Para PrOjetO e fabricaçãO .........................................................................................206 Parâmetros de Operação ................................................................................................................207 Especificação de Transformador ...................................................................................................208 Normas ....................................................................................................................................208 Dados de Especificação..........................................................................................................208 Perdas em Vazio e em Carga – Otimização ...........................................................................212 Capitalização de Perdas em Vazio e em Carga .....................................................................213 Transformador e Circuitos Equivalentes ......................................................................................216 Transformador de Dois Enrolamentos .................................................................................216 Transformador de Três Enrolamentos ..................................................................................219 Transformador de Três Enrolamentos e Carregamento Simultâneo .................................220 Enrolamento Terciário em Autotransformador ...................................................................222 Desempenho de Transformador ....................................................................................................224 Desempenho do Núcleo ........................................................................................................224 Desempenho Térmico ...........................................................................................................228 Desempenho Mecânico .........................................................................................................230 Desempenho em Sobre-excitação ........................................................................................231 Desempenho dos Enrolamentos ..........................................................................................234 Desempenho dos Acessórios .................................................................................................246 Transformador e o Sistema Elétrico ..............................................................................................246 Estado de Operação em Regime Permanente .....................................................................246 Estado de Operação em Regime Transitório ........................................................................247 Interação Transformador – Sistema Elétrico ........................................................................249 Proteção de Transformador ............................................................................................................252 Proteção por Sinal Elétrico ....................................................................................................252 5. OPeraçãO .............................................................................................................................................256 Sistema de Isolação .........................................................................................................................256 Confiabilidade e Falhas...................................................................................................................257 23 Consequências de Falhas ...............................................................................................................257 Sobretensões Locais e Remotas ao Local da Falha .......................................................................258 Sobrecorrentes Locais e Remotas ao Local da Falha ...................................................................258 Solicitações Térmicas .............................................................................................................259 Contaminação por Umidade, Sujeira e Partículas ..............................................................259 Solicitações Mecânicas em Componentes Externos ...........................................................259 Monitoração, Estado e Diagnósticos de Transformadores em Operação .................................260 Monitoração em Tempo Real .................................................................................................260 Análise de Estado e Diagnóstico ...........................................................................................261 Estado do Óleo ........................................................................................................................262 Estado da Isolação Sólida .......................................................................................................264 Estado dos Acessórios ............................................................................................................266 6. revitalizaçãO OU sUbstitUiçãO .........................................................................................................268 Análise e Classificação de Estado ..................................................................................................268 Envelhecimento e Final de Vida Útil .............................................................................................269 Revitalização de Transformador ....................................................................................................269 7. nOvas tecnOlOGias .............................................................................................................................270 Projetos Avançados .........................................................................................................................270 Materiais Avançados .......................................................................................................................273 8. referências ........................................................................................................................... 273 caPÍtuLo 6 Reatores em Derivação 1. ObjetivO ................................................................................................................................ 278 2. intrOdUçãO .........................................................................................................................................278 3. POtência reativa e cOntrOle de tensãO ..........................................................................................278Função no Sistema Elétrico ............................................................................................................280 4. reatOr em derivaçãO..........................................................................................................................281 Princípio Básico e Propriedades Gerais ........................................................................................282 Tipos de Reatores em Derivação ....................................................................................................288 Tipos de Ligação – Não Manobrável ou Manobrável ..........................................................288 Tipos de Núcleo – Ar ou Ferromagnético .............................................................................288 Número de Fases – Monofásicos ou Trifásicos ....................................................................288 Aspectos Construtivos ....................................................................................................................289 Componentes de um Reator em Derivação .........................................................................289 Núcleo ......................................................................................................................................290 Enrolamentos ..........................................................................................................................291 Isolação ....................................................................................................................................292 Resfriamento ...........................................................................................................................292 5. reqUisitOs fUnciOnais .......................................................................................................................293 Tolerância do Valor da Reatância ...................................................................................................293 Esquema de Aterramento ...............................................................................................................293 Regime de Operação .......................................................................................................................293 Vida Útil ............................................................................................................................................294 Perda .................................................................................................................................................294 Sumário Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 24 6. esPecificaçãO de reatOr em derivaçãO ............................................................................................294 Normas .............................................................................................................................................294 Dados de Especificação ..................................................................................................................295 Potência Nominal ...................................................................................................................296 Tensão Nominal e Tensão Máxima Operativa .....................................................................297 Reatância e Indutância Nominal ...........................................................................................297 Ligações Entre Enrolamentos ................................................................................................298 Níveis de Isolamento ..............................................................................................................298 Limites de Elevações de Temperatura do Óleo e Enrolamento .........................................298 Carregamento e expectativa de vida útil da isolação ..........................................................299 Sistema de Resfriamento .......................................................................................................299 Linearidade do Núcleo ...........................................................................................................300 Suportabilidade a Sobretensões Dinâmicas ........................................................................300 Características Especiais ........................................................................................................300 Perdas Totais e Otimização .............................................................................................................301 Capitalização de Perdas ..................................................................................................................301 Reator e Circuito Equivalente ........................................................................................................302 Baixa Frequência.....................................................................................................................302 Média Frequência ...................................................................................................................302 Alta Frequência .......................................................................................................................303 7. desemPenhO de reatOr em derivaçãO ..............................................................................................304 Desempenho Eletromagnético ......................................................................................................304 Fluxo Magnético e Indução Magnética ................................................................................304 Forças Eletromagnéticas ........................................................................................................305 Desempenho Térmico ....................................................................................................................307 Perdas Totais ............................................................................................................................307 Equilíbrio Térmico ..................................................................................................................309 Elevações de Temperatura .....................................................................................................309 Limites de Elevações de Temperaturas .................................................................................309 Expectativa de Vida da Isolação ............................................................................................310 Desempenho Dielétrico..................................................................................................................311 Desempenho Acústico ....................................................................................................................312 Desempenho Mecânico ..................................................................................................................313 Vibrações Mecânicas ..............................................................................................................313 Vibrações Mecânicas e Ensaios .............................................................................................314 Desempenho de Acessórios ...........................................................................................................314 8. reatOr em derivaçãO e O sistema elétricO .....................................................................................314 Estado de Operação em Regime Permanente ..............................................................................315 Estado de Operação em Regime Transitório ................................................................................315Correntes de Ligação (Inrush) ...............................................................................................315 Sobretensões Temporárias e Transitórias .............................................................................316 9. PrOteçãO de reatOr em derivaçãO ...................................................................................................317 Proteção por Sinal Elétrico .............................................................................................................317 Proteção Diferencial ...............................................................................................................318 Proteção de Sobrecorrente ....................................................................................................318 Proteção de Corrente de Neutro ............................................................................................318 Proteção por Sinal Térmico ou Mecânico .....................................................................................319 25 10. OPeraçãO ...........................................................................................................................................319 Carregamento, Isolação e Confiabilidade .....................................................................................319 Monitoração, Estado e Diagnósticos de Reator em Operação ....................................................320 11. nOvas tecnOlOGias...........................................................................................................................320 Reator com Potência Reativa Variável ...........................................................................................321 Aplicação e Benefícios de VSR ...............................................................................................322 Aspectos de Projeto de VSR ....................................................................................................323 Aplicação de VSR .....................................................................................................................324 Reator-transformador .....................................................................................................................324 Potência do Enrolamento Secundário ..................................................................................325 Tensão Secundária ..................................................................................................................325 Tensão Secundária para Serviços Auxiliares ........................................................................325 12. referências .......................................................................................................................................327 caPÍtuLo 7 Buchas 1. ObjetivO ...............................................................................................................................................330 2. intrOdUçãO ........................................................................................................................... 330 3. históricO .............................................................................................................................................330 Buchas Sólidas ou Bulk Bushing, Sem Partição Capacitiva ........................................................330 Buchas Capacitivas .........................................................................................................................331 4. fUndamentOs de bUchas ...................................................................................................................332 5. tiPOs .....................................................................................................................................................332 Bucha Não Capacitiva .....................................................................................................................333 Bucha Capacitiva .............................................................................................................................334 6. tecnOlOGia ............................................................................................................................ 334 Buchas Sólidas ou Buchas Secas (Bulk Bushing) .........................................................................334 Buchas Sólidas de Isolação Combinada (Resina Epóxi e Silicone).............................................335 Buchas de Papel Aglutinado com Resina (RBP) ...........................................................................335 Buchas de Papel Impregnado com Óleo (OIP) .............................................................................335 Buchas de Papel Impregnado com Resina (RIP) ..........................................................................336 Buchas Isoladas a Gás SF 6 ...............................................................................................................336 Buchas com Isolação Combinada de Papel Impregnado com Óleo (OIP) e Gás (SF 6 ) .............................................................................................................337 Buchas com Isolação Combinada de Papel Impregnado com Resina (RIP) e Gás (SF 6 ) ............. 338 Buchas de Fibra Sintética Impregnado com Resina (RIS) ...........................................................338 7. nOrmas técnicas ................................................................................................................... 338 8. aPlicações ............................................................................................................................. 339 Aplicação Óleo-Ar e SF 6 -Ar .............................................................................................................339 Aplicação Óleo-Óleo e Óleo-SF 6 .....................................................................................................340 Aplicação Ar-Ar ................................................................................................................................340 Sistema Interior-Interior ........................................................................................................340 Sistema Interior-Exterior .......................................................................................................341 Sistema Exterior-Exterior .......................................................................................................341 9. características cOnstrUtivas ............................................................................................... 341 Sumário Equipamentos de Alta Tensão – Prospecção e Hierarquização de Inovações Tecnológicas P&D Aneel – Taesa – Brasnorte – Finatec – UnB 26 10. características elétricas ...............................................................................................................343 Sistema de Isolação .........................................................................................................................343 11. ensaiOs ..............................................................................................................................................345 Ensaios de Rotina ............................................................................................................................345 Medição do Fator de Perdas Dielétricas (Tang ∆) e da Capacitância, na Temperatura Ambiente .......................................................................346 Ensaio de Tensão Suportável Nominal à Frequência na Industrial a Seco .......................346 Medição da Intensidade de Descargas Parciais ...................................................................346 Ensaio de Tensão Suportável Nominal à Frequência Industrial das
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