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Palestra Semana Acadêmica - Udesc - Campus CEAVI

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Palestrante: MSc Engenheira Química Almiria da Rosa Beckhauser
 
LABORATÓRIO BECKHAUSER E BARROS 
PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA E PORTARIA 2914/2011 MS
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 MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO 
É toda fonte de água utilizada para abastecimento doméstico, comercial, industrial e outros fins.
 Os mananciais são classificados em:
 	 	
 						
 						
 superficiais r
Superficial subterrânea chuva
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Qualidade da água
RESOLUÇÃO CONAMA N° 357
DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM N° 1/2008
RESOLUÇÃO CONAMA N° 396
PROCESSOS DE TRATAMENTO
PORTARIA N° 2914/11 M.S
Água potável para consumo humano
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Histórico da legislação hídrica Federal no Brasil
Portaria n° 56 de 14/03/1977;
Portaria n° 36 de19/01/1990;
Portaria n° 1469 de 29/12/2000;
Portaria n° 518 de 25/05/2004;
Portaria n° 2914 de 12/12/2011.
				
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Portaria nº 2.914/11 M.S
Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
“Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo às necessidades do cliente.” 
				 (Campos, Vicente Falconi)
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DESTAQUES DA NOVA PORTARIA
 Prazos para a alterações dos parâmetros: 
Vinte e quatro meses, os parâmetros gosto e odor, saxitoxina, cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp.;
Quatro anos para cumprimento, ao valor máximo permitido de 0,5 uT para filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta);
Vinte e quatro meses, para que os laboratórios referidos no art. 21° desta Portaria implantem a NBR ISO/IEC 17025:2005.
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Portaria no 2.914 x ISO 17025 
Art. 49 § 2o
Art. 21 
As análises laboratoriais para controle e vigilância da qualidade da água para 
consumo humano podem ser realizadas em laboratório próprio, 
conveniado ou subcontratado, 
desde que se comprove a existência de sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na 
NBR ISO/IEC 17025:2005.
Fica estabelecido o prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, para que os laboratórios promovam as adequações necessárias 
para a implantação do sistema de gestão da qualidade, 
conforme os requisitos especificados na 
NBR ISO/IEC 17025:2005.
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Seção IV 
Art. 13 inciso III alínea 
a) controle operacional do(s) ponto(s) de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição, quando aplicável;
b) exigência, junto aos fornecedores, do laudo de atendimento dos requisitos de saúde estabelecidos em norma técnica da ABNT para o controle de qualidade dos produtos químicos utilizados no tratamento de água;
c) exigência, junto aos fornecedores, do laudo de inocuidade dos materiais utilizados na produção e distribuição que tenham contato com a água;
d) capacitação e atualização técnica de todos os profissionais que atuam de forma direta no fornecimento e controle da qualidade da água para consumo humano; e
e) análises laboratoriais da água, em amostras provenientes das diversas partes dos sistemas e das soluções alternativas coletivas, conforme plano de amostragem estabelecido nesta Portaria;
Item 5.2
Item 5.7
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Seção IV 
Art. 13 inciso IV alínea
Manter avaliação sistemática do sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, sob a perspectiva dos riscos à saúde, com base nos seguintes critérios:
a) ocupação da bacia contribuinte ao manancial;
b) histórico das características das águas;
c) características físicas do sistema;
d) práticas operacionais; e
e) na qualidade da água distribuída, conforme os princípios dos Planos de Segurança da Água (PSA) recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ou definidos em diretrizes vigentes no País;
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O que é o Plano de Segurança da Água ?
Ferramenta metodológica de avaliação e gerenciamento de riscos à saúde, associados aos sistemas de abastecimento de água, desde a captação até o consumidor.
É um instrumento de boas práticas com abordagem preventiva, para garantir a segurança da água para consumo humano.
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Bacia de captação
Captação
Exposição
Risco
Torneira consumidor
Tratamento
Rede distribuição
Lançamento de esgotos sanitários
 Atividades agropecuárias
 Animais silvestres
- Algas
 Efetividade do tratamento
 Etapas do tratamento
 Recontaminação
 Uso de diferentes fontes
 Reservatórios desprotegidos
 Biofilmes
 Recontaminação
 Consumo
 DI, viabilidade, infectividade
Adaptado de Stevens et al. (1995)
Planos de Segurança da água
 ART. 13º letra (e) 
Construção do diagrama de fluxo para avaliação de risco: todas as etapas e possibilidades devem ser abordadas
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1. Objetivo
Especifica os requisitos gerais para competência em realizar ensaios e/ou calibrações, incluindo amostragem
Cobre ensaios e calibrações realizados utilizando métodos normalizados, métodos não normalizados e métodos desenvolvidos pelo laboratório
Interpretação da Norma ISO 17025 
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Interpretação da Norma ISO 17025 
4. REQUISITOS DA DIREÇÃO
4.1. Organização 
4.2. Sistema de Gestão
4.3. Controle de Documentos 
4.4. Análise Crítica de Pedidos, Propostas e Contratos 
4.5. Subcontratação de Ensaios e Calibrações 
4.6. Aquisição de Serviços e Suprimentos 
4.7. Atendimento ao Cliente
4.8. Reclamações 
4.9. Controle de Trabalhos de Ensaio e/ou Calibração Não Conforme 
4.10. Melhoria 
4.11. Ação Corretiva 
4.12. Ação Preventiva 
4.13. Controle de Registros 
4.14. Auditorias Internas 
4.15. Análise Crítica pela Direção 
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5. REQUISITOS TÉCNICOS
5.1. Generalidades
5.2. Pessoal
5.3. Acomodações e Condições Ambientais
5.4. Métodos de Ensaio/Calibração e Validação de Métodos
5.5. Equipamentos
5.6. Rastreabilidade de Medição
5.7. Amostragem
5.8. Manuseio de Itens de Ensaio e Calibração
5.9. Garantia da Qualidade de resultados de Ensaio e Calibração
5.10. Apresentação de Resultados
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ITEM 5.1 Generalidades
Fatores que contribuem na confiabilidade dos ensaios:
 fatores humanos (5.2);
 acomodações e condições ambientais (5.3),
 métodos de ensaio e de calibração e validação de métodos (5.4);
 equipamentos (5.5);
 rastreabilidade da medição (5.6);
 amostragem (5.7);
 manuseio de itens de ensaio e de calibração (5.8).
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Item 5.2 Pessoal 
Qualificação do pessoal para realização dos ensaios e operação de equipamentos 
Política e procedimento para identificar necessidades de treinamento
Programa de treinamento
Verificar a eficácia das ações de treinamento tomadas 
5.2.1
5.2.2
5.2.3
Supervisão adequada do pessoal em treinamento e contratado 
5.2.4
Descrição de funções do pessoal - gerencia, técnico e envolvidos em ensaios
5.2.5
Qualificação do pessoal específico para realizar ensaios, amostragem, emitir relatórios e operar
equipamentos
Registros da competência confirmada e data da autorização. 
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Seção IV 
Art. 13 inciso III alínea 
d) capacitação e atualização técnica de todos os profissionais que atuam de forma direta no fornecimento e controle da qualidade da água para consumo humano; e
Item 5.2
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Facilitar a realização correta dos ensaios
Condições ambientais adequadas para não invalidar os resultados de ensaio 
Monitorar, controlar e registrar as condições requeridas pelas especificações e métodos
5.3.1
5.3.2
5.3.3
Separação efetiva entre áreas para evitar contaminação cruzada 
5.3.4
Acesso e uso de áreas que afetem a qualidade do ensaio devem ser controlados
5.3.5
Limpeza e arrumação do laboratório
Quando necessário procedimentos especiais
Item 5.3 Acomodações e 
 Condições Ambientais 
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Métodos e procedimentos para todos os ensaios do seu escopo
Instrução de operação de todos os equipamentos 
Seleção de métodos – Normas – Atualizadas 
Confirmação de operar adequadamente o método normalizado 
5.4.1
5.4.2
Item 5.4 Métodos de Ensaio e 
 Validação de Métodos
5.4.3
5.4.4
Métodos Desenvolvidos pelo Laboratório
Métodos não normalizados
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Validação
Item 5.4 Métodos de Ensaio e 
 Validação de Métodos
5.4.5
Validação de Métodos 
Os métodos normalizados são métodos validados,
portanto não é necessário realizar o processo completo de validação, 
desde que não ocorram alterações significativas.
Entretanto, o laboratório que utiliza métodos normalizados, 
necessita demonstrar que tem condições de
operá-los de maneira adequada, 
dentro das condições específicas existentes nas suas instalações. 
Verificação
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20
Estimativa da Incerteza de Medição
5.4.6
Item 5.4 Métodos de Ensaio e 
 Validação de Métodos
O laboratório deve ter e deve aplicar um procedimento
para estimar a incerteza de medição
O laboratório deve pelo menos tentar identificar todos os componentes de incerteza e fazer uma estimativa razoável.
Quando estimar a incerteza de medição, todos os componentes de incerteza que sejam importantes para uma determinada situação devem ser considerados usando-se métodos de análise apropriados
5.4.6.1
5.4.6.2
5.4.6.3
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____
MQ
Itens
 Uso de padrões de controle, cartas 
 controle, brancos, duplicatas, efeito 
 matriz, interlaboratorial;
 Critérios de aceitação e registros de 
 anormalidades;
 Análise crítica das tendências;
 Ver NIT-DICLA-026
 Registros
 Plano de Participação de Ensaio de 
 Proficiência
 
ITEM 5.9 Garantia da Qualidade de Resultados de Ensaio 
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Fatores que contribuem na confiabilidade dos ensaios 
Manuseio dos Itens 
Método
Ambiente
Pessoas
Amostragem
Rastreabilidade
Equipamentos
Insumos
procedimentos de operação
procedimentos de ensaio
procedimento de coleta
incerteza
validação
bom treinamento
adequacidade
calibração
certificado de calibração
verificação intermediária
curva de calibração
padrões de referência
materiais
aparelhagem
planejamento
cadeia de custódia
eficácia
motivação
confiança
armazenamento
análise crítica de certificados
de análise e verificação 
análise crítica de certificados
 de calibração
certificado de conformidade
aquisição
controle de dados
Pessoas
Equipamento
Método
Ambiente
Insumo
Manuseio de Itens
Amostragem
Rastreabilidade
transporte
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Capítulo V 
Do Padrão de Potabilidade
Art. 27
A água potável deve estar em conformidade com padrão microbiológico, conforme disposto no Anexo I e demais disposições desta Portaria.
§ 1º No controle da qualidade da água, quando forem detectadas amostras com resultado positivo para coliformes totais, mesmo em ensaios presuntivos, ações corretivas devem ser adotadas e novas amostras devem ser coletadas em dias imediatamente sucessivos até que revelem resultados satisfatórios.
§ 5º Na proporção de amostras com resultado positivo admitidas mensalmente para coliformes totais no sistema de distribuição, expressa no Anexo I a esta Portaria, não são tolerados resultados positivos que ocorram em recoleta, nos termos do § 1º deste artigo.
§ 6º Quando o padrão microbiológico estabelecido no Anexo I a esta Portaria for violado, os responsáveis pelos sistemas e soluções alternativas coletivas de abastecimento de água para consumo humano devem informar à autoridade de saúde pública as medidas corretivas tomadas.
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Anexo I
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Capítulo V 
Do Padrão de Potabilidade
Art. 28
A determinação de bactérias heterotróficas deve ser realizada como um dos parâmetros para avaliar a integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede).
§ 1º A contagem de bactérias heterotróficas deve ser realizada em 20% (vinte por cento) das amostras mensais para análise de coliformes totais nos sistemas de distribuição (reservatório e rede).
§ 2º Na seleção dos locais para coleta de amostras devem ser priorizadas pontas de rede e locais que alberguem grupos populacionais de risco à saúde humana.
§ 3º Alterações bruscas ou acima do usual na contagem de bactérias heterotróficas devem ser investigadas para identificação de irregularidade e providências devem ser adotadas para o restabelecimento da integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede), recomendando-se que não se ultrapasse o limite de 500 UFC/mL.
Microbilogia
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Capítulo V 
Do Padrão de Potabilidade
Art. 29
Recomenda-se a inclusão de monitoramento de vírus entéricos no(s) ponto(s) de captação de água proveniente(s) de manancial (is) superficial(is) de abastecimento, com o objetivo de subsidiar estudos de avaliação de risco microbiológico.
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Art. 30
Para a garantia da qualidade microbiológica da água, deve ser atendido o padrão de turbidez expresso no Anexo II e devem ser observadas as demais exigências contidas nesta Portaria.
§ 1º Entre os 5% (cinco por cento) dos valores permitidos de turbidez superiores ao VMP estabelecido no Anexo II, para água subterrânea com desinfecção, o limite máximo para qualquer amostra pontual deve ser de 5,0 uT, assegurado, simultaneamente, o atendimento ao VMP de 5,0 uT em toda a extensão do sistema de distribuição.
§ 2° O valor máximo permitido de 0,5 uT para água filtrada por filtração rápida, assim como o valor máximo permitido de 1,0 uT para água filtrada por filtração lenta, estabelecidos no Anexo II, deverão ser atingidos conforme as metas progressivas definidas no Anexo III.
§ 3º O atendimento do percentual de aceitação do limite de turbidez, Anexo II, deve ser verificado mensalmente com base em amostras, preferencialmente no efluente individual de cada unidade de filtração, no mínimo diariamente para desinfecção ou filtração lenta e no mínimo a cada duas horas para filtração rápida.
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Art. 31
Os sistemas de abastecimento que utilizam mananciais superficiais devem realizar monitoramento mensal de Escherichia coli no(s) ponto(s) de captação de água.
§ 1º Quando for identificada média geométrica anual maior ou igual a 1.000 Escherichia coli/100mL deve-se realizar monitoramento de cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp. no(s) ponto(s) de captação de água.
§ 2º Quando a média aritmética da concentração de oocistos de Cryptosporidium spp. for maior ou igual a 3,0 oocistos/L no(s) pontos(s) de captação de água, recomenda-se a obtenção de efluente em filtração rápida com valor de turbidez menor ou igual a 0,3 uT em 95% (noventa e cinco por cento) das amostras mensais ou uso de processo de desinfecção que comprovadamente alcance a mesma eficiência de remoção de oocistos de Cryptosporidium spp.
§ 3º Entre os 5% (cinco por cento) das amostras que podem apresentar valores de turbidez superiores ao VMP estabelecido no § 2° do art. 30, o limite máximo para qualquer amostra pontual deve ser menor ou igual a 1,0 uT, para filtração rápida e menor ou igual a 2,0 uT para filtração lenta.
§ 4º A concentração média de oocistos de Cryptosporidium spp. referida no § 2º deste artigo deve ser calculada considerando um número mínino de 24 amostras coletadas ao longo de um período mínimo de um ano e máximo de dois anos.
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Art. 33
Os sistemas ou soluções alternativas coletivas de abastecimento de água supridas por manancial subterrâneo com ausência de contaminação por Escherichia coli devem realizar cloração da água mantendo o residual mínimo do sistema de distribuição (reservatório e rede), conforme as disposições contidas no art. 34 a
esta Portaria.
Art. 34
É obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2 mg/L de cloro residual combinado ou de 0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede).
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Art. 35
No caso do uso de ozônio ou radiação ultravioleta como desinfetante, deverá ser adicionado cloro ou dióxido de cloro, de forma a manter residual mínimo no sistema de distribuição (reservatório e rede), de acordo com as disposições do art. 34 desta Portaria.
Art. 36
Para a utilização de outro agente desinfetante, além dos citados nesta Portaria, deve-se consultar o Ministério da Saúde
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Art. 37
A água potável deve estar em conformidade com o padrão de substâncias químicas que representam risco à saúde e cianotoxinas, expressos nos Anexos VII e VIII e demais disposições desta Portaria.
Capítulo V 
Do Padrão de Potabilidade
Substância
Química
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Art. 37 parágrafo
§ 1º No caso de adição de flúor, os valores recomendados para concentração de fluoreto devem observar a Portaria nº 2914/11 do MS, não podendo ultrapassar o VMP expresso na Tabela do Anexo VII a esta Portaria. Em SC a Portaria 398/09 DIVS estabelece dosagem do flúor em função da temperatura do ar. Dosagens: ótimo: 0,8mg/L – aceitável: 0,7mg a 0,1mg/L
§ 2º As concentrações de cianotoxinas referidas no Anexo VIII a esta Portaria devem representar as contribuições da fração intracelular e da fração extracelular na amostra analisada.
§ 4º Em complementação ao previsto no Anexo VIII a esta Portaria, quando for detectada a presença de gêneros de cianobactérias potencialmente produtores de anatoxina-a(s) no monitoramento de cianobactérias previsto no § 1° do art. 40 a esta Portaria, recomenda-se a análise da presença desta cianotoxina.
§ 3º Em complementação ao previsto no Anexo VIII a esta Portaria, quando for detectada a presença de gêneros potencialmente produtores de cilindrospermopsinas no monitoramento de cianobactérias previsto no § 1° do art. 40 desta Portaria, recomenda-se a análise dessas cianotoxinas, observando o valor máximo aceitável de 1,0 μg/L.
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Capítulo V 
Do Padrão de Potabilidade
Art. 38
Os níveis de triagem que conferem potabilidade da água do ponto de vista radiológico são valores de concentração de atividade que não excedem 0,5 Bq/L para atividade alfa total e 1Bq/L para beta total.
Parágrafo único. Caso os níveis de triagem citados neste artigo sejam superados, deve ser realizada análise específica para os radionuclídeos presentes e o resultado deve ser comparado com os níveis de referência do Anexo IX desta Portaria.
Radiológico
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Art. 39 parágrafo 4º inciso I, II e III
§ 4º Para os parâmetros ferro e manganês são permitidos valores superiores ao VMPs estabelecidos no Anexo X desta Portaria, desde que sejam observados os seguintes critérios:
I - os elementos ferro e manganês estejam complexados com produtos químicos comprovadamente de baixo risco à saúde, conforme preconizado no art. 13 desta Portaria e nas normas da ABNT;
§ 5º O responsável pelo sistema de abastecimento de água deve encaminhar à autoridade de saúde pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios informações sobre os produtos químicos utilizados e a comprovação de baixo risco à saúde, conforme preconizado no art. 13 e nas normas da ABNT.
Art. 39 parágrafo 5º
II - os VMPs dos demais parâmetros do padrão de potabilidade não sejam violados; e
III - as concentrações de ferro e manganês não ultrapassem 2,4 e 0,4 mg/L, respectivamente.
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37
____
MQ
Itens
 Operação de equipamentos;
 Identificação com status de calibração;
 Manuseio, transporte , armazenamento, 
 uso e manutenção;
 Verificações Intermediárias (ver 5.6.3.3 e 
 NIT-DICLA-030);
 Programa de calibração de equipamentos ;
 Análise Crítica de Certificados de Calibração 
Registros
 
ITEM 5.5 Equipamentos
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MÉTODOS
TÉCNICA
EQUIPAMENTOS
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Art. 39
A água potável deve estar em conformidade com o padrão organoléptico de potabilidade expresso no Anexo X a esta Portaria.
Capítulo V 
Do Padrão de Potabilidade
Substância
Química
§ 1º Recomenda-se que, no sistema de distribuição, o pH seja mantido na faixa de 6,0 a 9,5.
§ 2º Recomenda-se que o teor máximo de cloro residual livre em qualquer ponto do sistema de abastecimento seja de 2 mg/L.
§ 3° Na verificação do atendimento ao padrão de potabilidade expresso nos Anexos VII, VIII, IX e X, eventuais ocorrências de resultados acima do VMP devem ser analisadas em conjunto com o histórico do controle de qualidade da água e não de forma pontual.
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40
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* THM – Clorofórmio, Bromodiclorometano, Dibromoclorometano e Bromofórmio. 
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* Ácido Monocloroacético (MCAA), Ácido Monobromoacético (MBAA), Ácido Dicloroacético (DCAA), Ácido 2,2-Dicloropropiônico (DALAPON), Ácido Tricloroacético (TCAA), Ácido Bromocloroacético (BCAA), Ácido Dibromoacético (DBAA), Ácido Bromodicloroacético (BDCAA). 
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____
MQ
Itens e
Subitens
 Calibração de equipamentos;
 Manuseio, transporte , armazenamento, 
 uso e manutenção;
 Verificações Intermediárias (ver 5.5.10 e 
 NIT-DICLA-030);
 Critérios de aceitação;
 Análise Crítica de Certificados de Calibração 
 Programa de calibração de equipamentos e 
 materiais de referência, atualizado;
Registros
 
ITEM 5.6 Rastreabilidade
de Medição
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MQ
Itens
 Procedimento de Amostragem;
 Plano de Amostragem (cliente);
 Planejamento de Amostragem (laboratório);
 Preparação e Estocagem de Materiais e 
 Equipamentos;
 Controle de Qualidade da Amostragem;
 Ver NIT-DICLA-057 Amostragem de Amostras 
 Ambientais
Registros
 
ITEM 5.7 Amostragem
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MQ
Itens
Transporte, recebimento, manuseio, proteção, armazenamento, retenção, remoção, identificação, guarda e monitoramento das condições ambientais 
Checklist de recebimento de amostras com critérios de aceitação e registros de anormalidades
 
ITEM 5.8 Manuseio de Itens de Ensaio 
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5.10.2
Cada relatório de ensaio deve incluir pelo menos as seguintes informações:
 Título
 Nome e endereço do laboratório
 Identificação unívoca do relatório de ensaio, paginado com final claro
 Nome e endereço do cliente
 Identificação do método utilizado
 Descrição , condição e identificação não ambígua do item ensaiado
 Data de recebimento do item, data de realização do ensaio
 Referência ao plano e procedimento de amostragem
 Resultado do ensaio com a unidade de medida
 Nome, função e assinatura das pessoas autorizadas para emissão do relatório
 Onde pertinente, uma declaração de que os resultados se referem somente 
 aos itens ensaiados
 
Item 5.10 Apresentação de Resultados
Relatórios de Ensaio e Certificados de Calibração
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MQ
Itens
 Conteúdo;
 Preenchimento;
 Envio;
 2ª Via;
 Responsabilidades;
 Consultar NIE CGCRE 009; 
Relatório de Ensaio
 
ITEM 5.10 Apresentação de Resultados
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AMOSTRAGEM
Item 5.7
ABNT ISO/IEC 17025:2005 
NIT DICLA – 057
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5.7.1 
O laboratório deve ter um plano e um
procedimento para amostragem, quando
 ele realiza amostragem de substâncias,
 materiais ou produtos para ensaio ou
 calibração subseqüente
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Atendimento às Especificações do Cliente
 LEGISLAÇÕES – NIT-DICLA-057 Item 9.1 
 Seleção do Método
 INDICAÇÕES DAS NORMAS DE REFERÊNCIA 
 REQUISITOS ISO17025 Itens 5.4.1 e 5.4.2
 Treinamento de Pessoal
 REQUISITOS ISO17025 Itens 4.1.5(g) e 5.2.5 
FATORES 
A SEREM CONTROLADOS
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Como coletar e preservar amostras?
Qual frasco utilizar e qual volume coletar?
Qual a validade?
Treinamento
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PRESERVAÇÃO COMO TEMPERATURA DE 
ARMAZENAMENTO PODE INFLUENCIAR
 NA COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA
PRESERVAÇÃO E ARMAZENAMENTO 
DE FORMA CORRETA 
EVITA 
TRANSFORMAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS
EM OUTRAS FORMAS QUÍMICAS 
 
CONTATO DA AMOSTRA 
COM AS PAREDES DO FRASCO
PODE ALTERAR
 A COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA
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Tempo entre a coleta e o ensaio
 pode variar 
dependendo do analito, 
preservação e a matriz em questão 
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Responsabilidades
Campo
Coletar e preservar amostras segundo procedimento;
Utilizar frasco correto e coletar volume de amostra segundo procedimento;
Realizar ensaio de campo.
Laboratório
Verificar as condições das amostras;
Preservar amostra se necessário;
Realizar o ensaio dentro do prazo de validade.
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Cadeia de Custódia
Cadeia de Custódia
Bem formulada
Assegura 
Integridade da amostra
Da coleta 
Ao relatório final
Rótulo
Identificação da Amostra Unívoca;
Tipo de Amostra;
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60
Cadeia de Custódia
Cadeia de Custódia
Bem formulada
Assegura 
Integridade da amostra
Da coleta 
Ao relatório final
Localização do Ponto de Coleta;
Nome e Endereço do Local;
Tipo de Amostra;
Método de Amostragem;
Data e Hora da Coleta;
Data e Hora da Preservação;
Nome do Coletor;
Identificação do Processo;
Número e Volume de Amostras Tomadas;
Descrição do Ponto de Coleta;
Nome da Pessoa que Acompanhou a Coleta
Número de Identificação das Amostras;
Valores das Medições de Campo.
Log Book
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Cadeia de Custódia
Cadeia de Custódia
Bem formulada
Assegura 
Integridade da amostra
Da coleta 
Ao relatório final
Quando necessário para demonstrar a efetiva localização:
Diagramas
Esboços
Marcações 
com GPS
Fotografias
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Equipamentos Adequados para Coleta
 Transporte das Amostras
 Acondicionamento das Amostras
 Preservação das Amostras
FATORES 
A SEREM CONTROLADOS
REQUISITOS ISO17025 Itens 5.5.1 e 5.8.1
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 Tipo de Amostragem
FATORES 
A SEREM CONTROLADOS
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Simples
Amostragem Pontual.
Consiste em retirar uma única porção num ponto de amostragem.
Amostragem
É o método de amostragem mais adequado para avaliação de possíveis focos de poluição. 
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É uma mistura de várias amostras simples coletadas no mesmo ponto de amostragem, durante um período de tempo pré-estabelecido.
Amostragem
Composta
Avaliação da composição média de uma massa de água cujas características variam com o tempo.
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Planejamento de Amostragem
Plano de Amostragem
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PLANO DE AMOSTRAGEM
 Estabelecimento dos Pontos de Coleta Geo-referenciados
 Tipo de Amostragem
 Tipo de Amostras
 Número de Amostras
 Quais Ensaios
 Objetivo: Legislação / Estudos
 Frequência
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Frequência de Monitoramento de Cianobactérias 
no Manancial de Abastecimento de Água
Densidade deCianobactérias(células mL)
Frequência
< 10.000
Mensal
> 10.000
Semanal
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Microcystis sp.
Phormidium sp. II
Asterionella sp.
Scenedesmus sp. I
Spirogyra sp.
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Art. 41 
Os responsáveis pelo controle da qualidade da água de sistema e solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano devem elaborar e submeter para análise da autoridade municipal de saúde pública, o plano de amostragem de cada sistema e solução, respeitando os planos mínimos de amostragem expressos nos Anexos XI, XII e XIII.
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Art. 41 possui 7 parágrafos 
§ 1º A amostragem deve obedecer aos seguintes requisitos:
I - distribuição uniforme das coletas ao longo do período; e
II - representatividade dos pontos de coleta no sistema de distribuição (reservatórios e rede), combinando critérios de abrangência espacial e pontos estratégicos, entendidos como:
a) aqueles próximos a grande circulação de pessoas: terminais rodoviários, terminais
ferroviários entre outros;
b) edifícios que alberguem grupos populacionais de risco, tais como hospitais, creches e asilos;
c) aqueles localizados em trechos vulneráveis do sistema de distribuição como pontas de rede, pontos de queda de pressão, locais afetados por manobras, sujeitos à intermitência de abastecimento, reservatórios, entre outros; e 
d) locais com sistemáticas notificações de agravos à saúde tendo como possíveis causas os agentes de veiculação hídrica.
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Art. 41 possui 7 parágrafos 
§ 2º No número mínimo de amostras coletadas na rede de distribuição, previsto no Anexo XII, não se incluem as amostras extras (recoletas).
§ 5º O plano de amostragem para os parâmetros de agrotóxicos deverá considerar a avaliação dos seus usos na bacia hidrográfica do manancial de contribuição, bem como a sazonalidade das culturas.
§ 3º Em todas as amostras coletadas para análises microbiológicas, livre ou de outro composto residual ativo, caso o agente desinfetante utilizado não seja o cloro.
§ 4º Quando detectada a presença de cianotoxinas na água tratada, na saída do tratamento, será obrigatória a comunicação imediata às clínicas de hemodiálise e às indústrias de injetáveis.
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Fica estabelecido o prazo máximo de 24 meses, contados a partir da data de publicação desta Portaria, para que os órgãos e entidades sujeitos à aplicação desta Portaria promovam as adequações necessárias ao seu cumprimento, no que se refere ao monitoramento dos parâmetros gosto e odor, saxitoxina, cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp.
Art. 49 
§ 1º Para o atendimento ao valor máximo permitido de 0,5 uT para filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta), fica estabelecido o prazo de 4 anos para cumprimento, mediante o cumprimento das etapas previstas no § 2º do art. 30 desta Portaria.
§ 2º Fica estabelecido o prazo máximo de 24 meses, para que os laboratórios referidos no art. 21 desta Portaria promovam as adequações necessárias para a implantação do sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005.
§ 3º Fica estabelecido o prazo máximo de 24 meses, para que os órgãos e entidades sujeitos à aplicação desta Portaria promovam as adequações necessárias no que se refere ao monitoramento dos parâmetros que compõem o padrão de radioatividade expresso no Anexo VIII a esta Portaria.
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PLANEJAMENTO de COLETA
Planejamento das Ações no Campo
 Equipamentos de Coleta;
 Calibração de Equipamentos;
 Frascaria;
 Reagentes;
 Ensaios de Campo;
 Critérios do Controle de Qualidade;
 Acondicionamento das amostras coletadas;
 Transporte.
Registros
 Ficha de Coleta - dados de coleta e ensaios de campo 
Check List - materiais, equipamentos, EPIs, reagentes, padrões, caixas de 
 coleta, frascaria e demais insumos para a realização da 
 amostragem e ensaios de campo.
 Recepção de Amostras - conferência da devolução de equipamentos,
 condições das amostras e identificação dos responsáveis 
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PROCEDIMENTOS
Solicitação de Amostragem
Análise Crítica da Solicitação de Serviço
(Plano, Planejamento e Desvios)
Item 4.4
Instruções de Trabalho
Preparação de Frascos de Coleta Específicos para os Tipos de Ensaio;
Identificação, Acondicionamento, Preservação e Validade das Amostras;
Recebimento, Armazenamento e Descarte de Amostras
Operação de Equipamentos de Coleta e Ensaio de Campo 
POPs para Determinação dos Ensaios de Campo 
Calibração de Equipamentos e Padrões 
Item 5.8
Item 5.5
Item 5.4
Item 5.6
Controle de Qualidade
Item 5.9
Item 4.9
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Controle Qualidade
DUPLICATA DE AMOSTRA
DUPLICATA DE ENSAIO
BRANCO DO MÉTODO
BRANCO DE VIAGEM
BRANCO DE CAMPO
BRANCO FORTIFICADO
AMOSTRA FORTIFICADA
DUPLICATA FORTIFICADA
CAMPO
LABORATÓRIO
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Controle Qualidade
ENSA
IOS
parâmetros
batelada de amostras (até 20)
Programar a cada batelada de amostras um controle de qualidade de tal forma que cada parâmetro de ensaio esteja contemplado com o controle necessário, seja pela complexidade do ensaio, como para obtenção de dados para o Cálculo da Estimativa de Incerteza.
DUPLICATA DE AMOSTRA
BRANCO DE VIAGEM
BRANCO DE CAMPO
AMOSTRA FORTIFICADA
DUPLICATA FORTIFICADA
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Planejamento
DQO
DBO
Cloreto
Ferro
Voláteis
Semivoláteis
 ponto 1 ponto 2 ponto 3 ponto 4 ponto 5
 Branco Viagem Branco Campo Duplicata Fortificada Fortificada Duplicata
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CONTAMINANTES ORGÂNICOS EM ÁGUAS NATURAIS:
 Origem:
Compostos orgânicos naturais oriundos de degradação de matéria vegetal (Substâncias Húmicas)
Compostos orgânicos naturais subprodutos metabólicos de algas e demais microrganismos
Compostos orgânicos sintéticos, de origem antropogênica
Compostos orgânicos formados no processo de tratamento
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SUBSTÂNCIAS HÚMICAS ESTRUTURA MOLECULAR APROXIMADA
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FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO 
Trihalometanos: Clorofórmio, Bromodiclorometano, Dibromoclorometano e Bromofórmio.
Ácidos haloacéticos: Ác. Monocloroacético, Ác. Monobromoacético, Ác. Dicloroacético, Ác. 2,2-Dicloropropiônico, Ácido Tricloroacético, Ácido Bromocloroacético, Ácido Dibromoacético e Ácido Bromodicloroacético.
Bromato
Clorito
Cloramina
Cloro residual livre
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Remoção dos compostos orgânicos precursores (Otimização do processo de coagulação) !!!
Mudança do coagulante
Alteração do pH de coagulação
Aumento da dosagem de coagulante
MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO
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Mudança do agente oxidante !!!
Interrupção da pré-cloração
Em não sendo possível, diminuir da concentração residual de cloro na água decantada
Prever sistema de intercloração
Utilização do permanganato de potássio como pré-oxidante
MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO
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Em face da diversidade de características físico-químicas dos SPD, não é possível a sua remoção por meio de um único processo unitário
A formação dos SPD é um processo cinético !!! Ocorre o seu aumento ao longo do sistema de distribuição !!!
Remoção dos sub-produtos da desinfecção 
MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO
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Controle da qualidade da água bruta diretamente no manancial (Gerenciamento da qualidade da água na bacia hidrográfica)
Difícil implementação prática !!!
Coleta, afastamento, tratamento e disposição adequada de esgotos sanitários 
Deve ser prevista a remoção de nutrientes !!!
MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO
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FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO – ESTUDO DE CASO
Compostos orgânicos 
Precursores
(P)
Cloro livre
(C)
Sub-produtos da 
desinfecção
Em utilizando-se o cloro como agente oxidante, o THM principal deverá ser o clorofórmio !!!
A especiação química dos THMs formados será função dos agentes oxidantes empregados e da qualidade da água !!!
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FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO – ESTUDO DE CASO
Compostos orgânicos 
Precursores
(P)
Cloro livre
(C)
Sub-produtos da 
desinfecção
A demanda de cloro pode ser empregada como um parâmetro surrugado indicador da formação de SPD !!!
As estratégias mais simples para a minimização da formação dos SPD são interrupção da pré-cloração, remoção de COT e mudança do agente oxidante !!!
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Muito Obrigada !!!
Contato: almiria@labb.com.br
Telefone: (47) 3339-7682
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