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Palestrante: MSc Engenheira Química Almiria da Rosa Beckhauser LABORATÓRIO BECKHAUSER E BARROS PARÂMETROS DE QUALIDADE DA ÁGUA E PORTARIA 2914/2011 MS www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa MANANCIAIS DE ABASTECIMENTO É toda fonte de água utilizada para abastecimento doméstico, comercial, industrial e outros fins. Os mananciais são classificados em: superficiais r Superficial subterrânea chuva www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Qualidade da água RESOLUÇÃO CONAMA N° 357 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM N° 1/2008 RESOLUÇÃO CONAMA N° 396 PROCESSOS DE TRATAMENTO PORTARIA N° 2914/11 M.S Água potável para consumo humano www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Histórico da legislação hídrica Federal no Brasil Portaria n° 56 de 14/03/1977; Portaria n° 36 de19/01/1990; Portaria n° 1469 de 29/12/2000; Portaria n° 518 de 25/05/2004; Portaria n° 2914 de 12/12/2011. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 4 Portaria nº 2.914/11 M.S Dispõe sobre os procedimentos de controle e de vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade. “Um produto ou serviço de qualidade é aquele que atende perfeitamente, de forma confiável, de forma acessível, de forma segura e no tempo certo às necessidades do cliente.” (Campos, Vicente Falconi) www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 5 DESTAQUES DA NOVA PORTARIA Prazos para a alterações dos parâmetros: Vinte e quatro meses, os parâmetros gosto e odor, saxitoxina, cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp.; Quatro anos para cumprimento, ao valor máximo permitido de 0,5 uT para filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta); Vinte e quatro meses, para que os laboratórios referidos no art. 21° desta Portaria implantem a NBR ISO/IEC 17025:2005. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Portaria no 2.914 x ISO 17025 Art. 49 § 2o Art. 21 As análises laboratoriais para controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano podem ser realizadas em laboratório próprio, conveniado ou subcontratado, desde que se comprove a existência de sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005. Fica estabelecido o prazo máximo de 24 (vinte e quatro) meses, para que os laboratórios promovam as adequações necessárias para a implantação do sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Seção IV Art. 13 inciso III alínea a) controle operacional do(s) ponto(s) de captação, adução, tratamento, reservação e distribuição, quando aplicável; b) exigência, junto aos fornecedores, do laudo de atendimento dos requisitos de saúde estabelecidos em norma técnica da ABNT para o controle de qualidade dos produtos químicos utilizados no tratamento de água; c) exigência, junto aos fornecedores, do laudo de inocuidade dos materiais utilizados na produção e distribuição que tenham contato com a água; d) capacitação e atualização técnica de todos os profissionais que atuam de forma direta no fornecimento e controle da qualidade da água para consumo humano; e e) análises laboratoriais da água, em amostras provenientes das diversas partes dos sistemas e das soluções alternativas coletivas, conforme plano de amostragem estabelecido nesta Portaria; Item 5.2 Item 5.7 www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Seção IV Art. 13 inciso IV alínea Manter avaliação sistemática do sistema ou solução alternativa coletiva de abastecimento de água, sob a perspectiva dos riscos à saúde, com base nos seguintes critérios: a) ocupação da bacia contribuinte ao manancial; b) histórico das características das águas; c) características físicas do sistema; d) práticas operacionais; e e) na qualidade da água distribuída, conforme os princípios dos Planos de Segurança da Água (PSA) recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) ou definidos em diretrizes vigentes no País; www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa O que é o Plano de Segurança da Água ? Ferramenta metodológica de avaliação e gerenciamento de riscos à saúde, associados aos sistemas de abastecimento de água, desde a captação até o consumidor. É um instrumento de boas práticas com abordagem preventiva, para garantir a segurança da água para consumo humano. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Bacia de captação Captação Exposição Risco Torneira consumidor Tratamento Rede distribuição Lançamento de esgotos sanitários Atividades agropecuárias Animais silvestres - Algas Efetividade do tratamento Etapas do tratamento Recontaminação Uso de diferentes fontes Reservatórios desprotegidos Biofilmes Recontaminação Consumo DI, viabilidade, infectividade Adaptado de Stevens et al. (1995) Planos de Segurança da água ART. 13º letra (e) Construção do diagrama de fluxo para avaliação de risco: todas as etapas e possibilidades devem ser abordadas www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 1. Objetivo Especifica os requisitos gerais para competência em realizar ensaios e/ou calibrações, incluindo amostragem Cobre ensaios e calibrações realizados utilizando métodos normalizados, métodos não normalizados e métodos desenvolvidos pelo laboratório Interpretação da Norma ISO 17025 www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Interpretação da Norma ISO 17025 4. REQUISITOS DA DIREÇÃO 4.1. Organização 4.2. Sistema de Gestão 4.3. Controle de Documentos 4.4. Análise Crítica de Pedidos, Propostas e Contratos 4.5. Subcontratação de Ensaios e Calibrações 4.6. Aquisição de Serviços e Suprimentos 4.7. Atendimento ao Cliente 4.8. Reclamações 4.9. Controle de Trabalhos de Ensaio e/ou Calibração Não Conforme 4.10. Melhoria 4.11. Ação Corretiva 4.12. Ação Preventiva 4.13. Controle de Registros 4.14. Auditorias Internas 4.15. Análise Crítica pela Direção www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Interpretação da Norma ISO 17025 5. REQUISITOS TÉCNICOS 5.1. Generalidades 5.2. Pessoal 5.3. Acomodações e Condições Ambientais 5.4. Métodos de Ensaio/Calibração e Validação de Métodos 5.5. Equipamentos 5.6. Rastreabilidade de Medição 5.7. Amostragem 5.8. Manuseio de Itens de Ensaio e Calibração 5.9. Garantia da Qualidade de resultados de Ensaio e Calibração 5.10. Apresentação de Resultados www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa ITEM 5.1 Generalidades Fatores que contribuem na confiabilidade dos ensaios: fatores humanos (5.2); acomodações e condições ambientais (5.3), métodos de ensaio e de calibração e validação de métodos (5.4); equipamentos (5.5); rastreabilidade da medição (5.6); amostragem (5.7); manuseio de itens de ensaio e de calibração (5.8). www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Item 5.2 Pessoal Qualificação do pessoal para realização dos ensaios e operação de equipamentos Política e procedimento para identificar necessidades de treinamento Programa de treinamento Verificar a eficácia das ações de treinamento tomadas 5.2.1 5.2.2 5.2.3 Supervisão adequada do pessoal em treinamento e contratado 5.2.4 Descrição de funções do pessoal - gerencia, técnico e envolvidos em ensaios 5.2.5 Qualificação do pessoal específico para realizar ensaios, amostragem, emitir relatórios e operar equipamentos Registros da competência confirmada e data da autorização. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Seção IV Art. 13 inciso III alínea d) capacitação e atualização técnica de todos os profissionais que atuam de forma direta no fornecimento e controle da qualidade da água para consumo humano; e Item 5.2 www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Facilitar a realização correta dos ensaios Condições ambientais adequadas para não invalidar os resultados de ensaio Monitorar, controlar e registrar as condições requeridas pelas especificações e métodos 5.3.1 5.3.2 5.3.3 Separação efetiva entre áreas para evitar contaminação cruzada 5.3.4 Acesso e uso de áreas que afetem a qualidade do ensaio devem ser controlados 5.3.5 Limpeza e arrumação do laboratório Quando necessário procedimentos especiais Item 5.3 Acomodações e Condições Ambientais www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Métodos e procedimentos para todos os ensaios do seu escopo Instrução de operação de todos os equipamentos Seleção de métodos – Normas – Atualizadas Confirmação de operar adequadamente o método normalizado 5.4.1 5.4.2 Item 5.4 Métodos de Ensaio e Validação de Métodos 5.4.3 5.4.4 Métodos Desenvolvidos pelo Laboratório Métodos não normalizados www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Validação Item 5.4 Métodos de Ensaio e Validação de Métodos 5.4.5 Validação de Métodos Os métodos normalizados são métodos validados, portanto não é necessário realizar o processo completo de validação, desde que não ocorram alterações significativas. Entretanto, o laboratório que utiliza métodos normalizados, necessita demonstrar que tem condições de operá-los de maneira adequada, dentro das condições específicas existentes nas suas instalações. Verificação www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 20 Estimativa da Incerteza de Medição 5.4.6 Item 5.4 Métodos de Ensaio e Validação de Métodos O laboratório deve ter e deve aplicar um procedimento para estimar a incerteza de medição O laboratório deve pelo menos tentar identificar todos os componentes de incerteza e fazer uma estimativa razoável. Quando estimar a incerteza de medição, todos os componentes de incerteza que sejam importantes para uma determinada situação devem ser considerados usando-se métodos de análise apropriados 5.4.6.1 5.4.6.2 5.4.6.3 www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa ____ MQ Itens Uso de padrões de controle, cartas controle, brancos, duplicatas, efeito matriz, interlaboratorial; Critérios de aceitação e registros de anormalidades; Análise crítica das tendências; Ver NIT-DICLA-026 Registros Plano de Participação de Ensaio de Proficiência ITEM 5.9 Garantia da Qualidade de Resultados de Ensaio www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Fatores que contribuem na confiabilidade dos ensaios Manuseio dos Itens Método Ambiente Pessoas Amostragem Rastreabilidade Equipamentos Insumos procedimentos de operação procedimentos de ensaio procedimento de coleta incerteza validação bom treinamento adequacidade calibração certificado de calibração verificação intermediária curva de calibração padrões de referência materiais aparelhagem planejamento cadeia de custódia eficácia motivação confiança armazenamento análise crítica de certificados de análise e verificação análise crítica de certificados de calibração certificado de conformidade aquisição controle de dados Pessoas Equipamento Método Ambiente Insumo Manuseio de Itens Amostragem Rastreabilidade transporte www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Capítulo V Do Padrão de Potabilidade Art. 27 A água potável deve estar em conformidade com padrão microbiológico, conforme disposto no Anexo I e demais disposições desta Portaria. § 1º No controle da qualidade da água, quando forem detectadas amostras com resultado positivo para coliformes totais, mesmo em ensaios presuntivos, ações corretivas devem ser adotadas e novas amostras devem ser coletadas em dias imediatamente sucessivos até que revelem resultados satisfatórios. § 5º Na proporção de amostras com resultado positivo admitidas mensalmente para coliformes totais no sistema de distribuição, expressa no Anexo I a esta Portaria, não são tolerados resultados positivos que ocorram em recoleta, nos termos do § 1º deste artigo. § 6º Quando o padrão microbiológico estabelecido no Anexo I a esta Portaria for violado, os responsáveis pelos sistemas e soluções alternativas coletivas de abastecimento de água para consumo humano devem informar à autoridade de saúde pública as medidas corretivas tomadas. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Anexo I www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Capítulo V Do Padrão de Potabilidade Art. 28 A determinação de bactérias heterotróficas deve ser realizada como um dos parâmetros para avaliar a integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede). § 1º A contagem de bactérias heterotróficas deve ser realizada em 20% (vinte por cento) das amostras mensais para análise de coliformes totais nos sistemas de distribuição (reservatório e rede). § 2º Na seleção dos locais para coleta de amostras devem ser priorizadas pontas de rede e locais que alberguem grupos populacionais de risco à saúde humana. § 3º Alterações bruscas ou acima do usual na contagem de bactérias heterotróficas devem ser investigadas para identificação de irregularidade e providências devem ser adotadas para o restabelecimento da integridade do sistema de distribuição (reservatório e rede), recomendando-se que não se ultrapasse o limite de 500 UFC/mL. Microbilogia www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Capítulo V Do Padrão de Potabilidade Art. 29 Recomenda-se a inclusão de monitoramento de vírus entéricos no(s) ponto(s) de captação de água proveniente(s) de manancial (is) superficial(is) de abastecimento, com o objetivo de subsidiar estudos de avaliação de risco microbiológico. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 30 Para a garantia da qualidade microbiológica da água, deve ser atendido o padrão de turbidez expresso no Anexo II e devem ser observadas as demais exigências contidas nesta Portaria. § 1º Entre os 5% (cinco por cento) dos valores permitidos de turbidez superiores ao VMP estabelecido no Anexo II, para água subterrânea com desinfecção, o limite máximo para qualquer amostra pontual deve ser de 5,0 uT, assegurado, simultaneamente, o atendimento ao VMP de 5,0 uT em toda a extensão do sistema de distribuição. § 2° O valor máximo permitido de 0,5 uT para água filtrada por filtração rápida, assim como o valor máximo permitido de 1,0 uT para água filtrada por filtração lenta, estabelecidos no Anexo II, deverão ser atingidos conforme as metas progressivas definidas no Anexo III. § 3º O atendimento do percentual de aceitação do limite de turbidez, Anexo II, deve ser verificado mensalmente com base em amostras, preferencialmente no efluente individual de cada unidade de filtração, no mínimo diariamente para desinfecção ou filtração lenta e no mínimo a cada duas horas para filtração rápida. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 31 Os sistemas de abastecimento que utilizam mananciais superficiais devem realizar monitoramento mensal de Escherichia coli no(s) ponto(s) de captação de água. § 1º Quando for identificada média geométrica anual maior ou igual a 1.000 Escherichia coli/100mL deve-se realizar monitoramento de cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp. no(s) ponto(s) de captação de água. § 2º Quando a média aritmética da concentração de oocistos de Cryptosporidium spp. for maior ou igual a 3,0 oocistos/L no(s) pontos(s) de captação de água, recomenda-se a obtenção de efluente em filtração rápida com valor de turbidez menor ou igual a 0,3 uT em 95% (noventa e cinco por cento) das amostras mensais ou uso de processo de desinfecção que comprovadamente alcance a mesma eficiência de remoção de oocistos de Cryptosporidium spp. § 3º Entre os 5% (cinco por cento) das amostras que podem apresentar valores de turbidez superiores ao VMP estabelecido no § 2° do art. 30, o limite máximo para qualquer amostra pontual deve ser menor ou igual a 1,0 uT, para filtração rápida e menor ou igual a 2,0 uT para filtração lenta. § 4º A concentração média de oocistos de Cryptosporidium spp. referida no § 2º deste artigo deve ser calculada considerando um número mínino de 24 amostras coletadas ao longo de um período mínimo de um ano e máximo de dois anos. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 33 Os sistemas ou soluções alternativas coletivas de abastecimento de água supridas por manancial subterrâneo com ausência de contaminação por Escherichia coli devem realizar cloração da água mantendo o residual mínimo do sistema de distribuição (reservatório e rede), conforme as disposições contidas no art. 34 a esta Portaria. Art. 34 É obrigatória a manutenção de, no mínimo, 0,2 mg/L de cloro residual livre ou 2 mg/L de cloro residual combinado ou de 0,2 mg/L de dióxido de cloro em toda a extensão do sistema de distribuição (reservatório e rede). www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 35 No caso do uso de ozônio ou radiação ultravioleta como desinfetante, deverá ser adicionado cloro ou dióxido de cloro, de forma a manter residual mínimo no sistema de distribuição (reservatório e rede), de acordo com as disposições do art. 34 desta Portaria. Art. 36 Para a utilização de outro agente desinfetante, além dos citados nesta Portaria, deve-se consultar o Ministério da Saúde www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 37 A água potável deve estar em conformidade com o padrão de substâncias químicas que representam risco à saúde e cianotoxinas, expressos nos Anexos VII e VIII e demais disposições desta Portaria. Capítulo V Do Padrão de Potabilidade Substância Química www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 37 parágrafo § 1º No caso de adição de flúor, os valores recomendados para concentração de fluoreto devem observar a Portaria nº 2914/11 do MS, não podendo ultrapassar o VMP expresso na Tabela do Anexo VII a esta Portaria. Em SC a Portaria 398/09 DIVS estabelece dosagem do flúor em função da temperatura do ar. Dosagens: ótimo: 0,8mg/L – aceitável: 0,7mg a 0,1mg/L § 2º As concentrações de cianotoxinas referidas no Anexo VIII a esta Portaria devem representar as contribuições da fração intracelular e da fração extracelular na amostra analisada. § 4º Em complementação ao previsto no Anexo VIII a esta Portaria, quando for detectada a presença de gêneros de cianobactérias potencialmente produtores de anatoxina-a(s) no monitoramento de cianobactérias previsto no § 1° do art. 40 a esta Portaria, recomenda-se a análise da presença desta cianotoxina. § 3º Em complementação ao previsto no Anexo VIII a esta Portaria, quando for detectada a presença de gêneros potencialmente produtores de cilindrospermopsinas no monitoramento de cianobactérias previsto no § 1° do art. 40 desta Portaria, recomenda-se a análise dessas cianotoxinas, observando o valor máximo aceitável de 1,0 μg/L. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Capítulo V Do Padrão de Potabilidade Art. 38 Os níveis de triagem que conferem potabilidade da água do ponto de vista radiológico são valores de concentração de atividade que não excedem 0,5 Bq/L para atividade alfa total e 1Bq/L para beta total. Parágrafo único. Caso os níveis de triagem citados neste artigo sejam superados, deve ser realizada análise específica para os radionuclídeos presentes e o resultado deve ser comparado com os níveis de referência do Anexo IX desta Portaria. Radiológico www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 39 parágrafo 4º inciso I, II e III § 4º Para os parâmetros ferro e manganês são permitidos valores superiores ao VMPs estabelecidos no Anexo X desta Portaria, desde que sejam observados os seguintes critérios: I - os elementos ferro e manganês estejam complexados com produtos químicos comprovadamente de baixo risco à saúde, conforme preconizado no art. 13 desta Portaria e nas normas da ABNT; § 5º O responsável pelo sistema de abastecimento de água deve encaminhar à autoridade de saúde pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios informações sobre os produtos químicos utilizados e a comprovação de baixo risco à saúde, conforme preconizado no art. 13 e nas normas da ABNT. Art. 39 parágrafo 5º II - os VMPs dos demais parâmetros do padrão de potabilidade não sejam violados; e III - as concentrações de ferro e manganês não ultrapassem 2,4 e 0,4 mg/L, respectivamente. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 37 ____ MQ Itens Operação de equipamentos; Identificação com status de calibração; Manuseio, transporte , armazenamento, uso e manutenção; Verificações Intermediárias (ver 5.6.3.3 e NIT-DICLA-030); Programa de calibração de equipamentos ; Análise Crítica de Certificados de Calibração Registros ITEM 5.5 Equipamentos www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa MÉTODOS TÉCNICA EQUIPAMENTOS www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 39 A água potável deve estar em conformidade com o padrão organoléptico de potabilidade expresso no Anexo X a esta Portaria. Capítulo V Do Padrão de Potabilidade Substância Química § 1º Recomenda-se que, no sistema de distribuição, o pH seja mantido na faixa de 6,0 a 9,5. § 2º Recomenda-se que o teor máximo de cloro residual livre em qualquer ponto do sistema de abastecimento seja de 2 mg/L. § 3° Na verificação do atendimento ao padrão de potabilidade expresso nos Anexos VII, VIII, IX e X, eventuais ocorrências de resultados acima do VMP devem ser analisadas em conjunto com o histórico do controle de qualidade da água e não de forma pontual. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 40 www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa * THM – Clorofórmio, Bromodiclorometano, Dibromoclorometano e Bromofórmio. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa * Ácido Monocloroacético (MCAA), Ácido Monobromoacético (MBAA), Ácido Dicloroacético (DCAA), Ácido 2,2-Dicloropropiônico (DALAPON), Ácido Tricloroacético (TCAA), Ácido Bromocloroacético (BCAA), Ácido Dibromoacético (DBAA), Ácido Bromodicloroacético (BDCAA). www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa ____ MQ Itens e Subitens Calibração de equipamentos; Manuseio, transporte , armazenamento, uso e manutenção; Verificações Intermediárias (ver 5.5.10 e NIT-DICLA-030); Critérios de aceitação; Análise Crítica de Certificados de Calibração Programa de calibração de equipamentos e materiais de referência, atualizado; Registros ITEM 5.6 Rastreabilidade de Medição www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa ____ MQ Itens Procedimento de Amostragem; Plano de Amostragem (cliente); Planejamento de Amostragem (laboratório); Preparação e Estocagem de Materiais e Equipamentos; Controle de Qualidade da Amostragem; Ver NIT-DICLA-057 Amostragem de Amostras Ambientais Registros ITEM 5.7 Amostragem www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa ____ MQ Itens Transporte, recebimento, manuseio, proteção, armazenamento, retenção, remoção, identificação, guarda e monitoramento das condições ambientais Checklist de recebimento de amostras com critérios de aceitação e registros de anormalidades ITEM 5.8 Manuseio de Itens de Ensaio www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 5.10.2 Cada relatório de ensaio deve incluir pelo menos as seguintes informações: Título Nome e endereço do laboratório Identificação unívoca do relatório de ensaio, paginado com final claro Nome e endereço do cliente Identificação do método utilizado Descrição , condição e identificação não ambígua do item ensaiado Data de recebimento do item, data de realização do ensaio Referência ao plano e procedimento de amostragem Resultado do ensaio com a unidade de medida Nome, função e assinatura das pessoas autorizadas para emissão do relatório Onde pertinente, uma declaração de que os resultados se referem somente aos itens ensaiados Item 5.10 Apresentação de Resultados Relatórios de Ensaio e Certificados de Calibração www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa ____ MQ Itens Conteúdo; Preenchimento; Envio; 2ª Via; Responsabilidades; Consultar NIE CGCRE 009; Relatório de Ensaio ITEM 5.10 Apresentação de Resultados www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa AMOSTRAGEM Item 5.7 ABNT ISO/IEC 17025:2005 NIT DICLA – 057 www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 5.7.1 O laboratório deve ter um plano e um procedimento para amostragem, quando ele realiza amostragem de substâncias, materiais ou produtos para ensaio ou calibração subseqüente www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Atendimento às Especificações do Cliente LEGISLAÇÕES – NIT-DICLA-057 Item 9.1 Seleção do Método INDICAÇÕES DAS NORMAS DE REFERÊNCIA REQUISITOS ISO17025 Itens 5.4.1 e 5.4.2 Treinamento de Pessoal REQUISITOS ISO17025 Itens 4.1.5(g) e 5.2.5 FATORES A SEREM CONTROLADOS www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Como coletar e preservar amostras? Qual frasco utilizar e qual volume coletar? Qual a validade? Treinamento www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 55 PRESERVAÇÃO COMO TEMPERATURA DE ARMAZENAMENTO PODE INFLUENCIAR NA COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA PRESERVAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE FORMA CORRETA EVITA TRANSFORMAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS EM OUTRAS FORMAS QUÍMICAS CONTATO DA AMOSTRA COM AS PAREDES DO FRASCO PODE ALTERAR A COMPOSIÇÃO DA AMOSTRA www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Tempo entre a coleta e o ensaio pode variar dependendo do analito, preservação e a matriz em questão www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Responsabilidades Campo Coletar e preservar amostras segundo procedimento; Utilizar frasco correto e coletar volume de amostra segundo procedimento; Realizar ensaio de campo. Laboratório Verificar as condições das amostras; Preservar amostra se necessário; Realizar o ensaio dentro do prazo de validade. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 59 Cadeia de Custódia Cadeia de Custódia Bem formulada Assegura Integridade da amostra Da coleta Ao relatório final Rótulo Identificação da Amostra Unívoca; Tipo de Amostra; www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 60 Cadeia de Custódia Cadeia de Custódia Bem formulada Assegura Integridade da amostra Da coleta Ao relatório final Localização do Ponto de Coleta; Nome e Endereço do Local; Tipo de Amostra; Método de Amostragem; Data e Hora da Coleta; Data e Hora da Preservação; Nome do Coletor; Identificação do Processo; Número e Volume de Amostras Tomadas; Descrição do Ponto de Coleta; Nome da Pessoa que Acompanhou a Coleta Número de Identificação das Amostras; Valores das Medições de Campo. Log Book www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 61 Cadeia de Custódia Cadeia de Custódia Bem formulada Assegura Integridade da amostra Da coleta Ao relatório final Quando necessário para demonstrar a efetiva localização: Diagramas Esboços Marcações com GPS Fotografias www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa 62 Equipamentos Adequados para Coleta Transporte das Amostras Acondicionamento das Amostras Preservação das Amostras FATORES A SEREM CONTROLADOS REQUISITOS ISO17025 Itens 5.5.1 e 5.8.1 www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Tipo de Amostragem FATORES A SEREM CONTROLADOS www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Simples Amostragem Pontual. Consiste em retirar uma única porção num ponto de amostragem. Amostragem É o método de amostragem mais adequado para avaliação de possíveis focos de poluição. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa É uma mistura de várias amostras simples coletadas no mesmo ponto de amostragem, durante um período de tempo pré-estabelecido. Amostragem Composta Avaliação da composição média de uma massa de água cujas características variam com o tempo. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Planejamento de Amostragem Plano de Amostragem www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa PLANO DE AMOSTRAGEM Estabelecimento dos Pontos de Coleta Geo-referenciados Tipo de Amostragem Tipo de Amostras Número de Amostras Quais Ensaios Objetivo: Legislação / Estudos Frequência www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Frequência de Monitoramento de Cianobactérias no Manancial de Abastecimento de Água Densidade deCianobactérias(células mL) Frequência < 10.000 Mensal > 10.000 Semanal www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Microcystis sp. Phormidium sp. II Asterionella sp. Scenedesmus sp. I Spirogyra sp. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 41 Os responsáveis pelo controle da qualidade da água de sistema e solução alternativa coletiva de abastecimento de água para consumo humano devem elaborar e submeter para análise da autoridade municipal de saúde pública, o plano de amostragem de cada sistema e solução, respeitando os planos mínimos de amostragem expressos nos Anexos XI, XII e XIII. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 41 possui 7 parágrafos § 1º A amostragem deve obedecer aos seguintes requisitos: I - distribuição uniforme das coletas ao longo do período; e II - representatividade dos pontos de coleta no sistema de distribuição (reservatórios e rede), combinando critérios de abrangência espacial e pontos estratégicos, entendidos como: a) aqueles próximos a grande circulação de pessoas: terminais rodoviários, terminais ferroviários entre outros; b) edifícios que alberguem grupos populacionais de risco, tais como hospitais, creches e asilos; c) aqueles localizados em trechos vulneráveis do sistema de distribuição como pontas de rede, pontos de queda de pressão, locais afetados por manobras, sujeitos à intermitência de abastecimento, reservatórios, entre outros; e d) locais com sistemáticas notificações de agravos à saúde tendo como possíveis causas os agentes de veiculação hídrica. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Art. 41 possui 7 parágrafos § 2º No número mínimo de amostras coletadas na rede de distribuição, previsto no Anexo XII, não se incluem as amostras extras (recoletas). § 5º O plano de amostragem para os parâmetros de agrotóxicos deverá considerar a avaliação dos seus usos na bacia hidrográfica do manancial de contribuição, bem como a sazonalidade das culturas. § 3º Em todas as amostras coletadas para análises microbiológicas, livre ou de outro composto residual ativo, caso o agente desinfetante utilizado não seja o cloro. § 4º Quando detectada a presença de cianotoxinas na água tratada, na saída do tratamento, será obrigatória a comunicação imediata às clínicas de hemodiálise e às indústrias de injetáveis. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Fica estabelecido o prazo máximo de 24 meses, contados a partir da data de publicação desta Portaria, para que os órgãos e entidades sujeitos à aplicação desta Portaria promovam as adequações necessárias ao seu cumprimento, no que se refere ao monitoramento dos parâmetros gosto e odor, saxitoxina, cistos de Giardia spp. e oocistos de Cryptosporidium spp. Art. 49 § 1º Para o atendimento ao valor máximo permitido de 0,5 uT para filtração rápida (tratamento completo ou filtração direta), fica estabelecido o prazo de 4 anos para cumprimento, mediante o cumprimento das etapas previstas no § 2º do art. 30 desta Portaria. § 2º Fica estabelecido o prazo máximo de 24 meses, para que os laboratórios referidos no art. 21 desta Portaria promovam as adequações necessárias para a implantação do sistema de gestão da qualidade, conforme os requisitos especificados na NBR ISO/IEC 17025:2005. § 3º Fica estabelecido o prazo máximo de 24 meses, para que os órgãos e entidades sujeitos à aplicação desta Portaria promovam as adequações necessárias no que se refere ao monitoramento dos parâmetros que compõem o padrão de radioatividade expresso no Anexo VIII a esta Portaria. www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa PLANEJAMENTO de COLETA Planejamento das Ações no Campo Equipamentos de Coleta; Calibração de Equipamentos; Frascaria; Reagentes; Ensaios de Campo; Critérios do Controle de Qualidade; Acondicionamento das amostras coletadas; Transporte. Registros Ficha de Coleta - dados de coleta e ensaios de campo Check List - materiais, equipamentos, EPIs, reagentes, padrões, caixas de coleta, frascaria e demais insumos para a realização da amostragem e ensaios de campo. Recepção de Amostras - conferência da devolução de equipamentos, condições das amostras e identificação dos responsáveis www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa PROCEDIMENTOS Solicitação de Amostragem Análise Crítica da Solicitação de Serviço (Plano, Planejamento e Desvios) Item 4.4 Instruções de Trabalho Preparação de Frascos de Coleta Específicos para os Tipos de Ensaio; Identificação, Acondicionamento, Preservação e Validade das Amostras; Recebimento, Armazenamento e Descarte de Amostras Operação de Equipamentos de Coleta e Ensaio de Campo POPs para Determinação dos Ensaios de Campo Calibração de Equipamentos e Padrões Item 5.8 Item 5.5 Item 5.4 Item 5.6 Controle de Qualidade Item 5.9 Item 4.9 www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Controle Qualidade DUPLICATA DE AMOSTRA DUPLICATA DE ENSAIO BRANCO DO MÉTODO BRANCO DE VIAGEM BRANCO DE CAMPO BRANCO FORTIFICADO AMOSTRA FORTIFICADA DUPLICATA FORTIFICADA CAMPO LABORATÓRIO www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Controle Qualidade ENSA IOS parâmetros batelada de amostras (até 20) Programar a cada batelada de amostras um controle de qualidade de tal forma que cada parâmetro de ensaio esteja contemplado com o controle necessário, seja pela complexidade do ensaio, como para obtenção de dados para o Cálculo da Estimativa de Incerteza. DUPLICATA DE AMOSTRA BRANCO DE VIAGEM BRANCO DE CAMPO AMOSTRA FORTIFICADA DUPLICATA FORTIFICADA www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Planejamento DQO DBO Cloreto Ferro Voláteis Semivoláteis ponto 1 ponto 2 ponto 3 ponto 4 ponto 5 Branco Viagem Branco Campo Duplicata Fortificada Fortificada Duplicata www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa CONTAMINANTES ORGÂNICOS EM ÁGUAS NATURAIS: Origem: Compostos orgânicos naturais oriundos de degradação de matéria vegetal (Substâncias Húmicas) Compostos orgânicos naturais subprodutos metabólicos de algas e demais microrganismos Compostos orgânicos sintéticos, de origem antropogênica Compostos orgânicos formados no processo de tratamento www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa SUBSTÂNCIAS HÚMICAS ESTRUTURA MOLECULAR APROXIMADA www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO Trihalometanos: Clorofórmio, Bromodiclorometano, Dibromoclorometano e Bromofórmio. Ácidos haloacéticos: Ác. Monocloroacético, Ác. Monobromoacético, Ác. Dicloroacético, Ác. 2,2-Dicloropropiônico, Ácido Tricloroacético, Ácido Bromocloroacético, Ácido Dibromoacético e Ácido Bromodicloroacético. Bromato Clorito Cloramina Cloro residual livre www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Remoção dos compostos orgânicos precursores (Otimização do processo de coagulação) !!! Mudança do coagulante Alteração do pH de coagulação Aumento da dosagem de coagulante MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Mudança do agente oxidante !!! Interrupção da pré-cloração Em não sendo possível, diminuir da concentração residual de cloro na água decantada Prever sistema de intercloração Utilização do permanganato de potássio como pré-oxidante MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Em face da diversidade de características físico-químicas dos SPD, não é possível a sua remoção por meio de um único processo unitário A formação dos SPD é um processo cinético !!! Ocorre o seu aumento ao longo do sistema de distribuição !!! Remoção dos sub-produtos da desinfecção MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Controle da qualidade da água bruta diretamente no manancial (Gerenciamento da qualidade da água na bacia hidrográfica) Difícil implementação prática !!! Coleta, afastamento, tratamento e disposição adequada de esgotos sanitários Deve ser prevista a remoção de nutrientes !!! MINIMIZAÇÃO DA FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO – ESTUDO DE CASO Compostos orgânicos Precursores (P) Cloro livre (C) Sub-produtos da desinfecção Em utilizando-se o cloro como agente oxidante, o THM principal deverá ser o clorofórmio !!! A especiação química dos THMs formados será função dos agentes oxidantes empregados e da qualidade da água !!! www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa FORMAÇÃO DE SUB-PRODUTOS DA DESINFECÇÃO – ESTUDO DE CASO Compostos orgânicos Precursores (P) Cloro livre (C) Sub-produtos da desinfecção A demanda de cloro pode ser empregada como um parâmetro surrugado indicador da formação de SPD !!! As estratégias mais simples para a minimização da formação dos SPD são interrupção da pré-cloração, remoção de COT e mudança do agente oxidante !!! www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa Muito Obrigada !!! Contato: almiria@labb.com.br Telefone: (47) 3339-7682 www.labb.com.br www.funasa.gov.br www.facebook.com/funasa.oficial twitter.com/funasa
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