Buscar

Historia do design e do mobiliario - Livro Texto – Unidade IV

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

71
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Unidade IV
7 A CONTEMPORANEIZAÇÃO DO DESIGN
7.1 O design italiano
Diferentemente dos outros países apresentados, o percurso italiano é peculiar e trilha por caminhos 
alternativos até alcançar sucesso comercial após a segunda Grande Guerra. Em função dos processos 
políticos da unificação na segunda metade do século XIX e das dificuldades econômicas e sociais do início 
do século XX, a Itália possui os primeiros experimentos no campo do design relacionados à aeronáutica 
(helicóptero), à marinha (transatlântico) etc. Não é de se estranhar que por volta dos anos 1940 e 1950 o 
design italiano comparece em primeira mão com o design da Vespa e, em seguida, com o da Lambretta. 
Figura 76 – Piaggio Vespa 125, de 1948 Figura 77 – Vespa 125 produzida na França na década 
de 1950 pela ACMA, sob licença da Piaggio 
Figura 78 – Lambretta 125A, de 1948 Figura 79 – Lambretta 125B, de 1955
72
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
 Observação
A palavra design, cunhada pelos anglo-saxões, possui o significado de 
projeto. No entanto, na Itália essa palavra esteve sempre relacionada à 
produção dos objetos de forma industrial.
Vale ressaltar outras duas importantes produções na área automobilística, sendo o carro Topolino, 
da Fiat, e a Berlinetta, da Cisitalia, projetada por Pininfarina. 
Figura 80 – Topolino 500
O design de mobiliário italiano nasceu logo após a segunda Grande Guerra, a partir da 
instituição do RIMA (Riunione italiana per le mostre di arredamento – Encontro Italiano para 
Exposição de Móveis), que reuniu os principais artesãos e produtores de mobiliário para que 
divulgassem sua produção. Convidados a apresentar mobiliário produzido industrialmente e a 
menor custo, destacou-se uma empresa chamada Azucena. Fundada em 1947 por Luigi Caccia 
Dominioni, Ignazio Gardella e Corrado Corradi Dell’Acqua, contemplou uma produção variada a 
partir do projeto de vários designers italianos.
A poltrona Lady, de Marco Zanuso, marcou a inovação do design italiano no início da década de 
1950. Premiada na IX Triennale de Milão, em 1951, representou a inovação produtiva, tanto na linha 
de produção em série como na utilização e assemblagem de novos materiais: a espuma e o nastrocord 
(uma espécie de fita emborrachada), ambos produzidos pela Pirelli. Esses novos materiais utilizados 
em conjunto eliminaram as molas dos assentos e tornaram o processo de produção mais viável para a 
produção mecanizada.
73
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
 Observação
A Triennale de Milão é uma exposição que ocorre a cada três anos na 
cidade de Milão em um edifício projetado pelo arquiteto Giovanni Muzzio, 
o Palazzo Dell’arte, especialmente construído para o evento. Estreada 
em 1923, na cidade de Monza, nos arredores de Milão, inicialmente 
foi bianual, com o intuito de estimular a relação entre indústria, arte e 
sociedade. Somente em 1933 foi transferida para a cidade de Milão, sob 
o patrocínio da família Bernocchi, sendo até hoje fonte de importantes 
manifestações culturais.
As principais empresas que produziam mobiliário eram a Arflex, Azucena, Cassina, Poggi, Zanotta, 
Flos, Kartell e Flexform, todas servindo-se de projetos de importantes arquitetos e designers. 
Figura 81 – Poltrona Delfino, de 1954, de Erberto Carboni, 
para a Arflex 
Figura 82 – Poltrona Mezzaro, de 1957, de Achille e Pier 
Giacomo Castiglioni, para a Zanotta 
Vale ainda lembrar que a grande maioria dessas empresas mantém sua produção até os dias 
de hoje, com essa característica de valer-se de arquitetos e designers da atualidade e do mundo 
todo, assim como boa parte do design produzido também nessa época ainda compõe ambientes 
concebidos atualmente.
74
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
Figura 83 – Poltrona Feltri, de 1987, de Gaetano Pesce, para a Cassina
Figura 84 – Mesa M. T. Minimum Table, de 1998, para a Cassina; cadeiras 
Louis Ghost, de 2004, e Victoria Ghost, de 2006, para a Kartell. Todas as peças 
 com projeto do francês Philippe Starck 
75
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Figura 85 – Luminaria Tolomeo, de 1987, de Michele de Lucchi e Giancarlo Fassina, para a Artemide
Os anos 1960 marcaram uma nova fase estética, pois os arquitetos buscaram uma relação maior com as 
artes visuais, como o expressionismo e a pop art, que foi iniciada uma década antes; e no caso de luminárias, 
com a escultura. Novamente o debate recai sobre a dualidade entre trabalho artesanal e industrial. 
 Lembrete
A pop art é um movimento artístico que se iniciou no final da década 
de 1950 como crítica à cultura de massa. 
Figura 86 – Poltrona Sanluca, de 1959, de Achille e Pier Giacomo Castiglioni, para a Gavina 
76
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
Figura 87 – Poltrona Sacco, de 1968, de Piero Gatti, Cesare 
Paolini e Franco Teodoro para a Zanotta 
Figura 88 – Luminária Taccia, de 1962, de Achille e Pier 
Giacomo Castiglioni, para a Flos
Figura 89 – Luminária Nesso, de 1965, de Giancarlo Mattioli, para a Artemide
7.2 Memphis e o design radical da irreverência 
Proveniente do Studio Alchimia, Ettore Sottsass, nascido em Innsbruck e falecido em Milão (1917-
2007), foi quem revolucionou os processos de criação, de produção e de comercialização de objetos de 
design na década de 1980, na Itália.
77
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
O Studio Alchimia, fundado em 1977, tinha o objetivo de transformar o lixo em ouro, assim como os 
alquimistas no período medieval. Além de Ettore Sottsass, faziam parte desse grupo também Alessandro 
Mendini, Michele de Lucchi e Andrea Branzi.
Figura 90 – Poltrona di Proust, 1978, de Alessandro Mendini no Studio Alchimia 
Em dezembro de 1980, Sottsass reuniu ao seu entorno jovens designers para fundar o coletivo 
denominado Memphis. Em seguida buscou apoio financeiro do dono da empresa Artemide, Ernesto 
Gismondi, além da ajuda de galeristas e ebanistas da região de Milão 
 Observação
Artemide é uma famosa indústria da iluminação, com sede na região de 
Milão (Itália), fundada na década de 1960.
O nome Memphis é decorrente de uma música de Bob Dylan, “Stuck inside of Mobile with the 
Memphis Blues again”, muitas vezes ouvida na própria casa de Sottsass, mas tem também uma conotação 
com o nome da cidade de Elvis Presley (Memphis) e com a antiga Menfis do Egito, caracterizando a 
fusão do popular e do erudito, objetivo buscado com ironia pelo coletivo. Acompanhado por jovens 
autores, como Michele de Lucchi, Aldo Cibic e George Sowden, além dos já conhecidos Andrea Branzi 
e Alessandro Mendini e os estrangeiros Michael Graves, Hans Hollein e Shiro Kuramata, Sottsass lança 
em 1981 uma série de 57 obras. O sucesso é imediato e os objetos são comercializados a preços altos, 
geralmente para a elite e colecionadores.
78
Re
visã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
O objetivo de Sottsass era libertar a forma dos objetos do conceito da boa forma que o 
modernismo tinha cunhado desde a Deutscher Werkbund, principalmente a Bauhaus, e da 
ditadura da indústria, que determinava como deviam ser produzidos os objetos. Segundo ele, nos 
anos 1970, a forma minimalista dos objetos tinha chegado à maior síntese possível, perdendo a 
capacidade de significar, e utilizava preferencialmente a cor preta, isso seria a negação da forma 
segundo ele. Com referências ao cinema, à pop-art e à história em quadrinhos, as novas formas 
assimétricas, extremamente coloridas e às vezes verticalizadas como totens, eram algo muito 
novo no mundo do design dos anos 1980.
“Mais coloridos, otimistas, divertidos e com humor”, os objetos concebidos pelo grupo Memphis 
explorou novas formas, novas cores, estampas e texturas, e novos materiais. A utilização de material 
laminado como revestimento propiciou acabamentos contraditórios quanto às imagens de texturas 
próximas do kitsch e proporcionou formas de produção nem sempre industrial, mantendo a forma do 
trabalho manual a séries limitadas em sua produção. 
 Saiba mais
O kitsch caracteriza o sistema estético da comunicação de massa. Sobre 
o assunto, leia:
MOLES, A. O Kitsch: a arte da felicidade. São Paulo: Perspectiva, 1972. 
A era do funcionalismo acabou a partir do desenho subversivo e ousado do coletivo de Sottsass. Com 
forte apelo de comunicação mediática, os objetos refletiam e refletem uma espetacularização aderente 
às problemáticas da sociedade de massa contemporânea ainda hoje.
Figura 91 – Produção de Memphis 
79
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Figura 92 – Ettore Sottsass pretendia desafiar as noções estabelecidas de bom design nos anos 1980
Figura 93 – Estante Casablanca, de Ettore Sottsass, para Memphis 
Mas o design italiano destaca-se também pela produção de objetos do cotidiano provenientes 
de uma indústria denominada Alessi. Fruto da tradição da artesania em estanho ao longo de séculos, 
nas primeiras décadas do século XX mudaram os materiais, e eis que a família Alessi funda em 
1921 uma oficina que produzia objetos para a mesa e utensílios domésticos em outros materiais 
além do estanho, alpaca etc. Giovanni Alessi, o fundador da empresa, produzia com esmero e 
prezava pela qualidade do acabamento. Logo seu trabalho ficou conhecido, e no período de 1930 
a 1945 assume a direção da fábrica do seu filho, Carlo Alessi. Foi no período da Segunda Guerra 
80
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
que a Alessi aproveitou as demandas de utensílios domésticos para o exército norte-americano e 
ampliou sua produção. A partir de 1955, ela incorporou os designers que projetavam novas linhas 
de utensílios domésticos buscando sempre inovar na forma dos objetos. Entre os principais nomes 
podemos destacar: Ettore Sottsass, Achille Castiglioni, Alessandro Mendini, Aldo Rossi, Michael 
Graves e Philippe Starck.
Figura 94 – Espremedor de laranjas, de 1990, de Philippe Starck, para Alessi 
7.3 Dieter Rams e a Braun
Dieter Rams (1932) é um arquiteto e designer cujo trabalho marcante foi ao lado da empresa alemã 
Braun. Rams desenvolve um trabalho de design total para a Braun aos moldes de Behrens para AEG. Sua 
contribuição para o design foi marcante na estética da máquina e nos produtos do pós-guerra.
 Lembrete
Em 1907, Behrens projeta para a AEG desde lâmpadas, embalagens, 
comunicação visual, enquanto identidade corporativa, até o projeto 
arquitetônico do complexo industrial, bem como o anúncio do produto acabado.
81
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Com formação em carpintaria e arquitetura, trabalhou com o arquiteto Otto Apel de 1953 a 1955. 
Foi contratado pela Braun em 1955, atendendo a um anúncio de emprego em que mudou a história da 
empresa, dando linguagem a toda uma produção, e ainda se tornando chefe de design de 1961 a 1995, 
quando foi sucedido por Peter Schneider. 
Conhecido por dar identidade ao produto, mas não impor sua personalidade, trabalhou a harmonia 
dos elementos principalmente quando os aparelhos eletrônicos têm a sua dimensão alterada em função 
da mudança de sistema valvulado para transistor. A redução dos aparelhos em função da tecnologia 
indireta – a “estrutura” eletrônica por dentro do aparelho – fez com que os equipamentos recebessem 
uma nova diagramação e design.
O design de Dieter Rams para a Braun, ou o “estilo Braun”, como é conhecido, influenciou uma série 
de profissionais, como Jonathan Ive, da Apple, e o inglês Jasper Morrison. Ele definiu, através de sua 
experiência no ramo, o que seria o bom design com dez mandamentos:
O bom design é inovativo. 
O bom design torna um produto útil. 
O bom design é estético. 
O bom design nos ajuda a entender o produto. 
O bom design não é obstrutivo. 
O bom design é honesto. 
O bom design é durável. 
O bom design é consequente até o último detalhe. 
O bom design é preocupado com o meio ambiente. 
O bom design é o menos design possível.
Figura 95 – Equipamentos de som TS45, TG60 e L450, de 1964 a 1965, da Braun 
82
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
Figura 96 – Toca-discos e rádio modelo SK61 da Braun, de 1972
Figura 97 – Calculadora ET66 da Braun, de 1987
Dieter Rams, como designer, desenvolveu projetos para outras empresas além do seu trabalho com a 
Braun. Um exemplo é o sistema modulado de estantes de 1960 para a empresa inglesa Vitsoe, que ainda 
é produzido e é uma referência em móveis modulados.
83
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Figura 98 – Sistema modulado de prateleiras 606 Universal 
Shelving System, de 1960, de Dieter Rams para a inglesa Vitsoe 
8 O DESIGN NO BRASIL
Uma das experiências pioneiras da produção de mobiliário no Brasil e que não pode deixar de ser 
assinalada refere-se à marca Patente, que produziu camas. Com desenho de Celso Martinez Carrera, o 
projeto data de 1915.
 Saiba mais
Para conhecer um pouco mais sobre a cama Patente e o trabalho de 
Celso Martinez Carrera, leia o texto curatorial para a exposição Cama 
Patente: Memória e Imaginário, disponível em:
SANTI, M. A. Vitruvius. Cama patente. Memória e imaginário. 
Revista Drops, São Paulo, ano 12, n. 047.02, ago. 2011. Disponível em: 
<http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/12.047/3991>. 
Acesso em: 7 jan. 2019.
A Semana de Arte Moderna de 1922 realizada em São Paulo significou um divisor de águas para a 
arte e a formação de uma cultura moderna nacional. De todas as linguagens artísticas apresentadas no 
evento, sem dúvida a arquitetura é a que menos se aproximou de inovações ou influências estrangeiras. 
Mario de Andrade, um dos principais líderes do evento, foi um dos primeiros a desenhar mobiliário 
84
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
com linhas mais retas para sua própria residência. Outroartista modernista que também transitava 
pelo design de interiores e de mobiliário era Flávio de Carvalho (SANTOS, 1995). Mas é somente com a 
chegada do arquiteto ucraniano Gregori Warchavchik, em 1923, que a capital paulista e, em seguida, o 
Rio de Janeiro tomaram conhecimento do estado da arte na Europa e Estados Unidos quanto às ideias de 
uma arquitetura moderna. Mais desconhecido ainda eram os novos processos de industrialização para 
a produção de objetos e utensílios domésticos a partir da realização de um projeto como se procedia na 
Alemanha da Bauhaus.
 Saiba mais
Para saber mais sobre a Semana de 1922, leia:
AMARAL, A. Artes plásticas na semana de 22. São Paulo: Editora 34, 2010.
Os primeiros exemplares de mobiliário moderno no Brasil, mais voltado para o art déco do que 
propriamente seguindo a ideia da “boa forma” racional e econômica, padronizada e realizada em série 
que a Bauhaus protagonizava, foram realizados e apresentados pelo próprio Warchavchik para compor 
os ambientes da Casa Modernista na Rua Itápolis. Mas já em sua residência na Casa da Santa Cruz 
compareciam os primeiros móveis com linhas mais retas e tendendo ao moderno. Outro artista que 
também desenhou mobiliário foi John Graz. 
 
Figura 99 – Mesas laterais, em imbuia, de1930, projetadas e 
produzidas para a Casa Modernista da Rua Itápolis 
Figura 100 – Interior da Casa Modernista da Rua Itápolis com 
móveis desenhados por Gregori Warchavchik 
Mas é somente no final dos anos 1940 e início da década de 1950, até a construção de Brasília, 
que a produção de mobiliário se industrializa, principalmente pelo empreendedorismo de arquitetos 
estrangeiros que aqui aportaram, como, por exemplo, o Studio d’arte Palma, fundado em 1948 por Lina 
Bo Bardi e Giancarlo Palanti. A novidade de sua produção jaz na utilização da madeira compensada e 
couro e revestimento com tecidos mais leves, visto o clima tropical brasileiro.
85
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Figura 101 – Poltrona Tripé. Studio d’arte Palma. Design de Lina Bo Bardi e Giancarlo Palanti 
 Saiba mais
Para conhecer um pouco mais as obras produzidas pelo Studio d’Arte 
Palma, visite:
NIFULAR. Designers. Lina Bo Bardi e Giancarlo Palanti. Disponível em: 
<http://www.nilufar.com/designer/lina-bo-bardi-e-giancarlo-palanti-
studio-d-arte-palma>. Acesso em: 7 jan. 2019.
Em 1950, Zanine Caldas, artesão baiano que trabalhava fazendo maquetes para Oscar Niemeyer e 
também foi colaborador no laboratório de modelos da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo 
da USP), abriu em São José dos Campos a fábrica Z, para produzir móveis industrializados. 
Figura 102 – Cadeira Zanine, de 1950, de Zanine Caldas 
86
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
Mas é em 1952 que a Loja de móveis Branco & Preto foi inaugurada em São Paulo, criada pelos 
arquitetos Miguel Forte, Jacob Ruchti, Plínio Croce, Roberto Aflalo, Carlos Millan e Chen Y Hwa, todos 
provenientes do curso de arquitetura da Escola de Engenharia Mackenzie. Com forte influência dos 
arquitetos norte-americanos como Frank Lloyd Wright e Richard Neutra, sua produção foi referência na 
cidade de São Paulo para muitos arquitetos que utilizavam o mobiliário produzido em seus projetos e 
também para uma burguesia que naquela época já aceitava o modernismo como nova estética.
Assim, se para avançar era necessário assimilar ideias estrangeiras, então, 
mesmo sem os instrumentos, eles tentaram. Nada realizaram de novo ou 
genial. Apenas procuraram fazer aqui, do mesmo modo e com a mesma 
disciplina, o que se fazia fora. Essa postura forçou uma evolução dos 
costumes e delineou a profissão do arquiteto.
[…] foi um marco na história do mobiliário paulista e seus móveis, por 
usarem materiais inusitados na época, como a madeira laminada, o ferro 
soldado e o plástico, foram revolucionários.
[…]
A ideia era fazer uma loja onde o cliente pudesse encontrar desde 
profissionais capacitados a desenvolver um projeto de arquitetura de 
interiores contemporâneo até todos os elementos, como móveis, tecidos, 
tapetes, luminárias e cerâmicas que completassem esse trabalho (ACAYABA, 
1994, p. 3, 6 e 60).
Em 1953, Joaquim Tenreiro, também artista carioca, abriu uma loja em São Paulo na Rua Marquês 
de Itu, próximo à Praça da República. 
Figura 103 – Móvel projetado por Joaquim Tenreiro, no hall do Hotel Cataguases 
87
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Figura 104 – Poltrona de Embalo, de 1947, de Joaquim Tenreiro 
São expoentes do design brasileiro nomes como Sérgio Rodrigues e Geraldo de Barros, além de 
diversos outros. Destacam-se também os contemporâneos Irmãos Campana, Carlos Motta, Gerson de 
Oliveira e Luciana Martins – Ovo –, Fernando Jaeger, dentre outros.
 Saiba mais
Para conhecer outras produções do mobiliário moderno brasileiro, leia:
SANTOS, M. C. L. dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo: Studio 
Nobel, 1995. 
Figura 105 – Poltrona Vermelha, de 1998, dos irmãos Campana, para a marca italiana Edra
88
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
Figura 106 – Cadeira Pelicano, 2003, de Michel Arnoult Figura 107 – Poltrona Cadê, 1995, de Gerson de Oliveira 
e Luciana Martins (Ovo)
Figura 108 – Cadeira Frei Egídio, 1987, de Lina Bo Bardi, 
Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki
Figura 109 – Poltrona Paulistano, 1957, de Paulo 
Mendes da Rocha
89
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Figura 110 – Poltrona MF5, 1950, de Carlos Milan
 Resumo
Vimos a produção europeia do segundo pós-guerra, com ênfase na 
italiana e na alemã, bem como a produção nacional. Nesse período destaca-
se o design italiano que nasce ainda no início do século XX sob o desejo de 
construir máquinas como o helicóptero, o transatlântico, o carro etc. Tanto 
que as primeiras produções em massa foram a Vespa e a Lambretta e até 
mesmo o carro Topolino da Fiat.
Somente após a Segunda Guerra, no período de reconstrução, a 
indústria italiana buscou produzir mobiliário e bens de consumo para 
o conforto da casa. A partir do RIMA (Riunione italiana per le mostre 
di arredamento), associação que reuniu fabricantes de mobiliário para 
difundir novas formas, novos materiais a partir das experimentações nos 
novos processos industriais.
Mas é a partir dos anos 1980 que se forma o coletivo denominado 
Memphis, praticando um design radical irreverente. Com formas verticais 
quase totêmicas e utilizando revestimento melamínico muito colorido e 
abusando de texturas nunca utilizadas em mobiliário, transformaram o 
móvel funcionalista quase sempre monocromático em verdadeiro objeto 
do desejo. A produção dos móveis Memphis foi uma severa crítica ao 
movimento funcionalista. Mas não foi apenas no mobiliário que o design 
italiano teve sua aparição controversa. Nos objetos do cotidiano, é a empresa 
90
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
Alessi que contrata designers e arquitetos renomados para a produção de 
todo tipo de utensílio doméstico. 
Outra produção de destaque do pós-Segunda Guerraé o design da 
empresa alemã Braun sob a direção de Dieter Rams. Com design privilegiando 
a simplicidade da forma e a eficiência, além da essencialidade, a Braun 
passou a influenciar importantes empresas no mundo global, como a Apple.
No âmbito nacional, é importante destacar as camas da marca Patente, 
criadas em 1915 por um espanhol radicado no Brasil, Celso Martinez 
Carrera. Mas é somente após a Semana de 1922 que o desenho moderno é 
incorporado também no mobiliário. Introduzido pelo arquiteto ucraniano 
Gregori Warchavchik, o movimento moderno, iniciado em São Paulo, 
alcança também, nos anos 1930, a cidade do Rio de Janeiro com uma 
geração de jovens arquitetos. 
Mas é somente por volta do final dos anos 1940 e início de 1950 que 
a indústria propriamente começa a organizar-se e a produzir para uma 
burguesia desejosa de novidades. Em São Paulo e no Rio de Janeiro são 
abertas lojas, fruto da associação de arquitetos nacionais e/ou estrangeiros 
que projetam móveis e objetos para serem utilizados nos espaços 
arquitetônicos que planejavam.
 Exercícios
Questão 1. Leia uma reportagem de 2014, reproduzida a seguir, e analise as afirmativas.
Os anos iniciais de Lina Bo Bardi no Brasil foram marcados pela 
efervescência criativa. O projeto mais lembrado desse período é a sede 
provisória do Museu de Arte de São Paulo (Masp). Mas Lina também 
criou um consistente mobiliário entre 1947, quando desembarcou por 
essas bandas, e 1950, período em que começou a trabalhar em Salvador.
Uma exposição na capital paulista oferece a oportunidade de conhecer 
30 peças produzidas durante esse período rico, mas pouco enfocado. Lina 
Bo Bardi designer: o mobiliário dos tempos pioneiros, pode ser conferida 
entre sábado (18/10) e 6 de dezembro na Casa de Vidro, que a arquiteta 
criou para si, hoje sede do Instituto Lina Bo e P. M. Bardi.
Além das peças desenhadas para a primeira sede do Masp, a mostra 
revela os móveis desenvolvidos para o catálogo do Studio de Arte Palma, 
juntamente com o arquiteto Geancarlo Palanti, peças montadas pela 
arquiteta e seu marido, além do mobiliário criado para a própria casa. 
91
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Apresenta também o projeto que culminou com a criação da poltrona 
Bowl, obra que deu visibilidade internacional à face desenhista industrial 
de Lina. Também estarão presentes fotos e desenhos doados pelo 
instituto. A maioria dos itens nunca foi exposta.
“A exposição reafirma o quanto e decisivamente o trabalho de Lina 
influenciou toda uma geração de designers que desenvolveram a partir 
de suas propostas concretas um olhar genuíno e brasileiro na elaboração 
de suas criações, a começar por Sergio Rodrigues”, conta o curador 
Sergio Campos. 
Figura 111 – Protótipo da poltrona Bowl, criada em 1950, em vime com estrutura de ferro tubular
A B
Figura 112 – Poltrona Bowl, revelando a conclusão do projeto de Lina, foto de 1951
Fonte: disponível em <https://casavogue.globo.com/MostrasExpos/Design/noticia/2014/10/mostra-revela- 
design-de-lina-bo-bardi.html>. Acesso em 18 dez. 2018.
92
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
I – A obra da arquiteta e designer Lina Bo Bardi revela inovações na escolha das matérias-primas e 
nas formas arrojadas.
II – A poltrona Bowl apresenta forma de cumbuca e, com apoio do suporte metálico, o assento pode 
mover-se, permitindo várias posições.
III – Observam-se, no protótipo da poltrona, a desvalorização e o apagamento da cultura brasileira, 
o que motivou o sucesso internacional da peça. 
É correto o que se afirma em:
A) I, II e III.
B) I e III, apenas.
C) I e II, apenas.
D) I, apenas.
E) II, apenas.
Resposta correta: alternativa C.
Análise das afirmativas
I – Afirmativa correta.
Justificativa: a artista modernista inovava na escolha de materiais e na criação de formas arrojadas, 
como se vê na figura da poltrona.
II – Afirmativa correta.
Justificativa: a poltrona permite várias perspectivas, de acordo com a escolha do usuário.
III – Afirmativa incorreta.
Justificativa: a artista valorizava a cultura brasileira, e isso aparece na sua obra.
Questão 2. Em 1952, Clarice Lispector produziu, com o nome de Tereza Quadros, uma coluna 
feminina para o semanário Comício, dirigido por Rubem Braga, Joel Silveira e Rafael Correa de Oliveira. 
A escritora era responsável pelo conteúdo e pelo layout da página e publicava textos consonantes com 
o discurso hegemônico da imprensa feminina ao lado de crônicas e citações que questionavam o papel 
tradicional da mulher na sociedade. 
93
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
HISTÓRIA DO DESIGN E DO MOBILIÁRIO
Na sexta edição, um dos textos que compunham a página era o reproduzido a seguir.
Figura 113 
Fonte: disponível em <http://docvirt.com/DocReader.net/DocReader.aspx?bib=AcervoRubemBraga>. 
Acesso em 18 dez. 2018.
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I – A presença sobre a produção de um designer francês contemporâneo na coluna é um indício da 
influência da produção internacional no gosto da burguesia nacional.
II – As peças apresentadas pela colunista revelam preocupação apenas com a função estética do 
mobiliário, de acordo com os valores do modernismo.
94
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Unidade IV
III – Na década de 1950, o Brasil não tinha produção própria de mobiliário moderno, por isso os 
consumidores recorriam aos design internacionais.
É correto o que se afirma em:
A) I, II e III.
B) I e III, apenas.
C) I e II, apenas.
D) II, apenas.
E) I, apenas.
Resolução desta questão na plataforma.
95
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 1
NOVEMBER_FROM_A_SET_OF_THE_MONTHS_OF_LUCAS_MET_DT4738.JPG. Disponível em: <https://
upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6c/November_from_a_set_of_The_Months_of_Lucas_
MET_DT4738.jpg>. Acesso em: 2 jan. 2019.
Figura 2
MEISSEN_PORCELAIN_MANUFACTORY_-_TEAPOT_-_WALTERS_482781_-_SIDE_B.JPG. Disponível 
em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b3/Meissen_Porcelain_Manufactory_-_
Teapot_-_Walters_482781_-_Side_B.jpg>. Acesso em: 2 jan. 2019.
Figura 3
THOMAS_CHIPPENDALE%2C_POLTRONCINA%2C_LONDRA_1768.JPG. Disponível em: <https://upload.
wikimedia.org/wikipedia/commons/2/20/Thomas_chippendale%2C_poltroncina%2C_londra_1768.
jpg>. Acesso em: 2 jan. 2019.
Figura 4
PEMBROKE_TABLE_BY_CHIPPENDALE.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/7/7f/Pembroke_Table_by_Chippendale.jpg>. Acesso em: 2 jan. 2019.
Figura 5
BIGGIN_AND_COVER_%28ENGLAND%29%2C_CA._1800_%28CH_18621467%29.JPG. Disponível em: 
<https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/72/Biggin_And_Cover_%28England%29%2C_
ca._1800_%28CH_18621467%29.jpg>. Acesso em: 2 jan. 2019.
Figura 6
CREAMWARE.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/00/Creamware.
jpg>. Acesso em: 2 jan. 2019.
Figura 7
APOTHEOSIS_OF_HOMER_VASE%2C_JOHN_FLAXMAN_DESIGNER%2C_JOSIAH_WEDGWOOD_
FACTORY%2C_STAFFORDSHIRE%2C_ENGLAND%2C_DESIGNED_C._1785%2C_MADE_C._1870%2C_
JASPERWARE_-_DALLAS_MUSEUM_OF_ART_-_DSC05154.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/8/8a/Apotheosis_of_Homer_vase%2C_John_Flaxman_designer%2C_Josiah_Wedgwood_Factory%2C_Staffordshire%2C_England%2C_designed_c._1785%2C_made_c._1870%2C_
jasperware_-_Dallas_Museum_of_Art_-_DSC05154.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
96
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 8
MORRIS_AND_CO_COLUMBINE_1876.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/f/fb/Morris_and_Co_Columbine_1876.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 9
WILLIAM_MORRIS_%27WANDLE%27_1884.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/c/c4/William_Morris_%27wandle%27_1884.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019. 
Figura 10
EMBROIDERED_SCREEN_J_H_DEARLE.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/6/67/Embroidered_Screen_J_H_Dearle.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019. 
Figura 11
AMBASSADEURS_-_ARISTIDE_BRUANT%2C_BY_HENRI_DE_TOULOUSE-LAUTREC.JPG. Disponível em: 
<https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fb/Ambassadeurs_-_Aristide_Bruant%2C_by_
Henri_de_Toulouse-Lautrec.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 12
TOULOUSE-LAUTREC_LA_COIFFURE.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/0/0c/Toulouse-Lautrec_La_Coiffure.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019. 
Figura 13
RICHARD_RIEMERSCHMID_STUHL_1905_DRESDNER_WERKSTÄTTEN_FÜR_HANDWERKSKUNST_1.
JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/30/Richard_Riemerschmid_
Stuhl_1905_Dresdner_Werkst%C3%A4tten_f%C3%BCr_Handwerkskunst_1.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 14
1813-1957_SALONAUSSTATTUNG_HENRY_VAN_DE_VELDE_ANAGORIA.JPG. Disponível em: <https://
upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a9/1813-1957_Salonausstattung_Henry_van_de_Velde_
anagoria.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 15
WEISSENHOF_CORBUSIER_03.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/8/8d/Weissenhof_Corbusier_03.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
97
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 16
WEISSENHOF_MIES_3.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c1/
Weissenhof_Mies_3.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 17
WEISSENHOFSIEDLUNGJJPOUD-PJT.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/a/a3/WeissenhofsiedlungJJPOud-pjt.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 18
LUDWIG_MIES_VAN_DER_ROHE%2C_SEDIA_MR_10%2C_1927.JPG. Disponível em: <https://upload.
wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cc/Ludwig_mies_van_der_rohe%2C_sedia_MR_10%2C_1927.
JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019. 
Figura 19
ARMCHAIR_MODEL_MR20%2C_DESIGNED_1927_BY_LUDWIG_MIES_VAN_DER_ROHE_-_NELSON-
ATKINS_MUSEUM_OF_ART-_DSC08051.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/e/e0/Armchair_Model_MR20%2C_designed_1927_by_Ludwig_Mies_van_der_Rohe_-_
Nelson-Atkins_Museum_of_Art-_DSC08051.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 20
WILHELM_WAGENFELD_PER_JENAER_GLASWERK_SCHOTT_%26_GEN%2C_SERVITO_DA_THE_IN_
VETRO%2C_JENA_D%2C_1930-34.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/a/a5/Wilhelm_wagenfeld_per_jenaer_glaswerk_schott_%26_gen%2C_servito_da_the_in_
vetro%2C_jena_D%2C_1930-34.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 21
WILHELM_WAGENFELD%2C_CONTENITORI_KUBUS-GESCHIRR%2C_IN_VETRO%2C_1938.JPG. 
Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/4/48/Wilhelm_wagenfeld%2C_
contenitori_kubus-geschirr%2C_in_vetro%2C_1938.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 22
KAFFEEKANNE_ARZBERG_1382.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/b/b3/Kaffeekanne_arzberg_1382.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 23
ARZBERG_FORM_1382.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/be/
Arzberg_form_1382.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019. 
98
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 26
EMECO_1006_NAVY_CHAIR.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/e/e9/Emeco_1006_navy_chair.png>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 27
PANTON_STUHL.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e2/Panton_
Stuhl.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 28
FIAT-NEW-500-FRONT.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e2/
Fiat-new-500-front.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 29
RIETVELD_CHAIR_1.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/00/
Rietveld_chair_1.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 30
GERRIT_RIETVELD%2C_SEDIA_ZIG-ZAG%2C_1938_CA.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/9/91/Gerrit_rietveld%2C_sedia_zig-zag%2C_1938_ca.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 31
GERRIT_RIETVELD%2C_SEDIA_BERLIN%2C_1923.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/c/c5/Gerrit_rietveld%2C_sedia_berlin%2C_1923.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019
Figura 32
MARCEL_BREUER%2C_SEDIA%2C_1924.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/f/f3/Marcel_breuer%2C_sedia%2C_1924.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 33
MARCEL_BREUER%2C_POLTRONA_B_3%2C_1925%2C_02.JPG. Disponível em: <https://upload.
wikimedia.org/wikipedia/commons/b/b6/Marcel_breuer%2C_poltrona_B_3%2C_1925%2C_02.JPG>. 
Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 34
DE_STIJL_%26_BAUHAUS_%40_MAKK_KÖLN.JPG. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/6/6e/De_Stijl_%26_Bauhaus_%40_MAKK_K%C3%B6ln.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
99
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 35
A) TWO_JUGS_BY_THEO_BOGLER%2C_1_OF_2%2C_BAUHAUS-WERKSTATTEN%2C_
WEIMAR%2C_1918-1922%2C_FAIENCE_-_MUSEUM_FÜR_ANGEWANDTE_KUNST_KÖLN_-_
COLOGNE%2C_GERMANY_ 
-_DSC09490.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ab/Two_jugs_by_
Theo_Bogler%2C_1_of_2%2C_Bauhaus-Werkstatten%2C_Weimar%2C_1918-1922%2C_faience_-_
Museum_f%C3%BCr_Angewandte_Kunst_K%C3%B6ln_-_Cologne%2C_Germany_-_DSC09490.jpg>. 
Acesso em: 3 jan. 2019.
B) TWO_JUGS_BY_THEO_BOGLER%2C_2_OF_2%2C_BAUHAUS-WERKSTATTEN%2C_WEIMAR%2C_1918-
1922%2C_FAIENCE_-_MUSEUM_FÜR_ANGEWANDTE_KUNST_KÖLN_-_COLOGNE%2C_GERMANY_ 
-_DSC09491.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c8/Two_jugs_by_
Theo_Bogler%2C_2_of_2%2C_Bauhaus-Werkstatten%2C_Weimar%2C_1918-1922%2C_faience_-_
Museum_f%C3%BCr_Angewandte_Kunst_K%C3%B6ln_-_Cologne%2C_Germany_-_DSC09491.jpg>. 
Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 36
MARCEL_BREUER_CON_STOFFE_DI_GUNTA_STÖLZL%2C_SEDIA%2C_1922_01.JPG. Disponível em: 
<https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a1/Marcel_breuer_con_stoffe_di_gunta_
st%C3%B6lzl%2C_sedia%2C_1922_01.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 37
OTTO_RITTWEGER_E_WOLFGANG_TÜMPEL%2C_SEI_INFUSORI_CON_STÄNDER%2C_1924.JPG. 
Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/20/Otto_rittweger_e_wolfgang_t% 
C3%BCmpel%2C_sei_infusori_con_st%C3%A4nder%2C_1924.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 38
TISCHLAMPE_DI_CARL_JAKOB_JUCKER_%28LEFT%2C_1923-24%29_E_DI_WILHELM_WAGENFELD_% 
28RIGHT%2C_1924%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/7/73/ 
Tischlampe_di_Carl_Jakob_Jucker_%28left%2C_1923-24%29_e_di_Wilhelm_Wagenfeld_%28 
right%2C_1924%29.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 39
WILHELM_WAGENFELD%2C_SERVIZIO_PER_CAFFÈ-TÈ%2C_1924.JPG. Disponível em: <https://
upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2c/Wilhelm_wagenfeld%2C_servizio_per_caff%C3%A8-
t%C3%A8%2C_1924.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
100
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
dod
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 40
ALMA_SIEDHOFF-BUSCHER_MOBILIAR.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/3/3d/Alma_Siedhoff-Buscher_Mobiliar.png>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 41
LC1.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/88/LC1.png>. Acesso 
em: 3 jan. 2019.
Figura 42
SW_LC4_LECORBUSIER.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a5/
SW_LC4_LeCorbusier.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 43
VILLA_SAVOYE_%288237925975%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/e/ee/Villa_Savoye_%288237925975%29.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 44
MODULOR_MEASUREMENTS.SVG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/4/48/Modulor_measurements.svg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 45
FRANKFURTERKUECHE.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/0b/
Frankfurterkueche.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 46
FRANKFURT-KITCHEN%2C_DRAWERS_%283%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/5/50/Frankfurt-Kitchen%2C_Drawers_%283%29.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 47
FRANKFURTER-KUECHE-VIENNA.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/7/7f/Frankfurter-kueche-vienna.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 48
ARMCHAIR%2C_MODEL_379%2C_PAIMIO%2C_DESIGNED_BY_ALVAR_AALTO%2C_O.Y._HUONEKALU-JA_
RAKENNUSLYLLEHDAS_A.B.%2C_TURKU%2C_FINLAND%2C_1932%2C_BENT_PLYWOOD%2C_WOOD_-_
101
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
MUSEUM_FÜR_ANGEWANDTE_KUNST_KÖLN_-_COLOGNE%2C_GERMANY_-_DSC09542.JPG. Disponível 
em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3b/Armchair%2C_Model_379%2C_Paimio%2C_
designed_by_Alvar_Aalto%2C_O.y._Huonekalu-ja_Rakennuslyllehdas_A.b.%2C_Turku%2C_Finland%2C_ 
1932%2C_bent_plywood%2C_wood_-_Museum_f%C3%BCr_Angewandte_Kunst_K%C3%B6ln_-_
Cologne%2C_Germany_-_DSC09542.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 51
1925_FORD_MODEL_T_TOURING.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/1/12/1925_Ford_Model_T_touring.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 52
SINGER_SEWING_MACHINE_1851_IMG_ASSIST_CUSTOM.JPG. Disponível em: <https://upload.
wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6f/Singer_Sewing_Machine_1851_img_assist_custom.jpg>. 
Acesso em: 3 jan. 2019. 
Figura 53
ISAAC_SINGER%27S_1854_PATENT_MODEL_FOR_IMPROVEMENTS_TO_HIS_SEWING_MACHINE_AT_
THE_NATIONAL_PORTRAIT_GALLERY_%28WASHINGTON%2C_DC%29.JPG. Disponível em: <https://
upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8c/Isaac_Singer%27s_1854_Patent_Model_For_
Improvements_To_His_Sewing_Machine_At_The_National_Portrait_Gallery_%28Washington%2C_
DC%29.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 54
SINGER.MODEL128.LAVINCENDORA.DECAL.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/1/12/Singer.Model128.LaVincendora.decal.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 55
1929-CADILLAC-ARCHIVES.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/3/36/1929-cadillac-archives.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 56
GLASGOW_THE_HILL_HOUSE01.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/f/fa/Glasgow_the_hill_house01.jpg>. Acesso em: 15 jan. 2019.
Figura 57
HILL_HOUSE_8_%2837381122752%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/0/05/Hill_House_8_%2837381122752%29.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
102
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 58
HILL_HOUSE_BEDROOM_1_%2837364538356%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/c/c6/Hill_House_bedroom_1_%2837364538356%29.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 59
ROBIE_HOUSE.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/89/Robie_
House.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019. 
Figura 60
CHICAGO%2C_ROBIE_HOUSE_DI_FRANK_LLOYD_WRIGHT%2C_1908-1910%2C_SALONE_AL_
PRIMO_PIANO%2C_05.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/
e8/Chicago%2C_robie_house_di_frank_lloyd_wright%2C_1908-1910%2C_salone_al_primo_
piano%2C_05.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 61
MONITOR_REFER.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cf/
Monitor_refer.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 62
GENERAL_ELECTIC%27S_COMPACT_SPACEMAKER%2C_FULLY-AUTOMATIC_ELECTRIC_
RANGE_%28NBY_9164%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/2/2b/General_Electic%27s_Compact_Spacemaker%2C_fully-automatic_electric_
range_%28NBY_9164%29.jpg>. Acesso em: 15 jan. 2019.
Figura 63
GSC.5A20541/. Disponível em: <http://loc.gov/pictures/resource/gsc.5a20541/>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 64
HENRY_DREYFUSS_PER_WESTERN_ELECTRIC_MANUFACTURING_CO.%2C_TELEFONO_MODLELO_302% 
2C_1937_CA.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/bf/Henry_
dreyfuss_per_western_electric_manufacturing_co.%2C_telefono_modlelo_302%2C_1937_ca.jpg>. 
Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 65
HUDSON_LOCOMOTIVE_FOR_THE_NEW_YORK_CENTRAL.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/2/24/Hudson_locomotive_for_the_New_York_Central.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
103
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 66
DONALD_M._GENARO.PNG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dc/
Donald_M._Genaro.png>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 67
A) LEG_SPLINT%2C_MODEL_S2-1790%2C_DESIGNED_BY_CHARLES_%26_RAY_EAMES%2C_EVANS_
PRODUCTS_CO.%2C_VENICE_CA%2C_1941%2C_MOLDED_PLYWOOD_-_MUSEUM_FÜR_ANGEWANDTE_
KUNST_KÖLN_-_COLOGNE%2C_GERMANY_-_DSC09665.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/9/93/Leg_splint%2C_Model_S2-1790%2C_designed_by_Charles_%26_Ray_
Eames%2C_Evans_Products_Co.%2C_Venice_CA%2C_1941%2C_molded_plywood_-_Museum_f%C3%BCr_
Angewandte_Kunst_K%C3%B6ln_-_Cologne%2C_Germany_-_DSC09665.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
B) CHARLES_E_RAY_EAMES_PER_EVANS_PRODUCT_CO.%2C_STECCA_PER_GAMBA%2C_
VENICE_%28CA%29_1943-48.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/c/ce/Charles_e_ray_eames_per_evans_product_co.%2C_stecca_per_gamba%2C_
venice_%28CA%29_1943-48.jpg>. Acesso em: 15 jan. 2019.
Figura 68
MODERN_FURNITURE_AND_A_LEG_SPLINT.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/6/6d/Modern_furniture_and_a_leg_splint.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 69
LCW_%28LOUNGE_CHAIR_WOOD%29_CHAIR_BY_CHARLES_AND_RAY_EAMES%2C_HONOLULU_
MUSEUM_OF_ART_4410.1.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/6/60/LCW_%28Lounge_Chair_Wood%29_Chair_by_Charles_and_Ray_Eames%2C_
Honolulu_Museum_of_Art_4410.1.JPG>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 70
EAMESLOUNCH.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/e/e3/
Eameslounch.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 71
EAMES_ELEPHANT.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dc/
Eames_elephant.jpg>. Acesso em: 3 jan. 2019.
Figura 72
EAMES.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/dc/Eames.jpg>. 
Acesso em: 3 jan. 2019.
104
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 73
CHARLES_%26_RAY_EAMES_STORAGE_UNIT_ESU_421-C%2C_1949-50._VICT_%26_ALB_MUS.JPG. 
Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/1e/Charles_%26_Ray_Eames_
storage_unit_ESU_421-C%2C_1949-50._Vict_%26_Alb_Mus.JPG>. Acesso em: 3 jan.2019.
Figura 76
PIAGGIO_VESPA_VERDE.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/81/
Piaggio_Vespa_verde.JPG>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 77
VESPA_ACMA_125.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3b/
Vespa_ACMA_125.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 78
MOTOCICLETTA_TIPO_SCOOTER_-_MUSEO_SCIENZA_TECNOLOGIA_MILANO_06016_DIA.JPG. 
Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/ae/Motocicletta_tipo_scooter_-_
Museo_scienza_tecnologia_Milano_06016_dia.jpg>. Acesso em: 15 jan. 2019.
Figura 79
LAMBRETTA_B_125CC_1955_B.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/5/5a/Lambretta_B_125cc_1955_b.jpg>. Acesso em: 15 jan. 2019.
Figura 80
FIAT_TOPOLINO_BLUE_2.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/1/13/
Fiat_Topolino_blue_2.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 81
PAOLO_MONTI_-_POLTRONA_DELFINO_1954.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/5/5b/Paolo_Monti_-_Poltrona_Delfino_1954.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 82
%22_11_-_ITALY_-_DESIGN_AND_FURNITURE_-_MEZZADRO_-_ACHILLE_E_PIER_GIACOMO_
CASTIGLIONI_-_ZANOTTA_%281957%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/4/44/%22_11_-_ITALY_-_design_and_furniture_-_MEZZADRO_-_Achille_e_Pier_
Giacomo_Castiglioni_-_Zanotta_%281957%29.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
105
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 83
GAETANO_PESCE_PER_CASSINA%2C_POLTRONA_FELTRI%2C_1987.JPG. Disponível em: <https://
upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/b/bd/Gaetano_pesce_per_cassina%2C_poltrona_
feltri%2C_1987.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 84
TABLE_%26_CHAIRS_BY_PHILIPPE_STARCK.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/5/5e/Table_%26_Chairs_by_Philippe_Starck.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 85
ARTEMIDE_TOLOMEO_%285950584089%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/b/b6/Artemide_Tolomeo_%285950584089%29.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 86
SANLUCA2.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/22/SANLUCA2.
jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 87
%22_12_-_ITALY_-_POUF_TUFFET_SACCO_DI_ZANOTTA_RED_ARMCHAIR_TRIENNALE_DESIGN_
MUSEUM.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d9/%22_12_-_
ITALY_-_Pouf_Tuffet_Sacco_di_Zanotta_red_armchair_Triennale_Design_Museum.jpg>. Acesso 
em: 4 jan. 2019.
Figura 88
CASTIGLIONI_BROTHERS_-_LAMPADA_TACCIA.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/3/30/Castiglioni_brothers_-_Lampada_Taccia.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 89
NESSO_LAMP_-_ARTEMIDE.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/7/76/Nesso_lamp_-_Artemide.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 90
ALESSANDRO_MENDINI_PER_ATELIER_MENDINI_E_STUDIO_ALCHIMIA%2C_POLTRONA_DI_
PROUST%2C_1978.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8a/
Alessandro_mendini_per_atelier_mendini_e_studio_alchimia%2C_poltrona_di_proust%2C_1978.
jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
106
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 91
MEMPHIS-MILANO_DESIGN_COLLECTION.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/9/92/Memphis-Milano_Design_Collection.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 92
MEMPHIS-MILANO_MOVEMENT.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/4/48/Memphis-Milano_Movement.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 93
ETTORE_SOTTSASS%2C_LIBRERIA_CASABLANCA%2C_1981.JPG. Disponível em: <https://upload.
wikimedia.org/wikipedia/commons/0/02/Ettore_sottsass%2C_libreria_casablanca%2C_1981.JPG>. 
Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 94
PHILIPPE_STARCK_PER_ALESSI_SPA.%2C_SPREMIAGRUMI_JUICY_SALIF%2C_1990.JPG. Disponível 
em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fe/Philippe_starck_per_alessi_spa.%2C_
spremiagrumi_juicy_salif%2C_1990.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 95
BRAUN_TS_45%2C_TG_60%2C_L_450.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/5/5a/Braun_TS_45%2C_TG_60%2C_L_450.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 96
BRAUN-SK61.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/04/Braun-
Sk61.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 97
DIETER_RAMS_I_DIETER_LUBS-_CALCULATOR_BRAUN_ET66-1987.DHUB.JPG. Disponível em: 
<https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8f/Dieter_Rams_i_Dieter_Lubs-_Calculator_
Braun_ET66-1987.dhub.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 98
606-UNIVERSAL-SHELVING-SYSTEM.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/d/dc/606-Universal-Shelving-System.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
107
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Figura 99
CASA_DE_WARCHAVCHIK_ITÁPOLIS_08.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/2/23/Casa_de_Warchavchik_It%C3%A1polis_08.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 100
CASA_MODERNISTA_DA_RUA_ITAPOLIS_%284488007522%29.JPG. Disponível em: <https://upload.
wikimedia.org/wikipedia/commons/2/26/Casa_Modernista_da_Rua_Itapolis_%284488007522%29.
jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 101
LINA_BO_BARDI%2C_TRIPÉ%2C_1948.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/5/52/Lina_bo_bardi%2C_trip%C3%A9%2C_1948.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 103
PÉS_DE_TENREIRO_%284851468849%29.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/
commons/3/3a/P%C3%A9s_de_Tenreiro_%284851468849%29.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 104
MCB_MOBILIÁRIO_02.JPG. Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a9/
MCB_mobili%C3%A1rio_02.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
Figura 105
FERDINANDO_E_UMBERTO_CAMPANA_PER_EDRA%2C_POLTRONA_VERMELHA%2C_1998.JPG. 
Disponível em: <https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/fd/Ferdinando_e_umberto_
campana_per_edra%2C_poltrona_vermelha%2C_1998.jpg>. Acesso em: 4 jan. 2019.
REFERÊNCIAS
Audiovisuais
EAMES: The Architect & The Painter. Dir. Bill Jersey e Jason Cohn. EUA: 2011. 84 minutos.
LEZIONI di storia del design. Dir. Renato de Fusco. Itália: 2012. 231 minutos.
MEMORIES of The Future: John Ruskin and William Morris. Dir. Michael Dibb. Inglaterra: 1984. 108 minutos.
MEU tio. Dir. Jacques Tati. França/Itália: 1958. 117 minutos.
108
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
O GABINETE do Dr. Caligari. Dir. Robert Wiene. Alemanha: 1920. 71 minutos.
O HOMEM ao lado. Dir. Gastón Duprat e Mariano Cohn. Argentina: 2009. 110 minutos.
Textuais
ACAYABA, M. Branco e preto. Uma história de design brasileiro nos anos 50. São Paulo: Instituto Lina 
Bo e P. M. Bardi, 1994.
ALESSI, A. La fabbrica dei sogni. Alessi dal 1921. Milano: Electa/Alessi, 2000.
AMARAL, A. Artes plásticas na semana de 22. São Paulo: Editora 34, 2010.
ARGAN, G. C. Arte moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: 
Companhia das Letras, 1999.
___. Arte moderna: do Iluminismo aos movimentos contemporâneos. São Paulo: Companhia das 
Letras, 2015.
ARTS AND CRAFTS. In: Enciclopédia Itaú Cultural. São Paulo: Itaú Cultural, 2018. Disponível em: 
<http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo4986/arts-and-crafts>. Acesso em: 26 dez. 2018.
BANHAM, R. Teoria e projeto na primeira era da máquina. São Paulo: Perspectiva, 1975.
BOESIGER, W.; STONOROV, O. Le Corbusier: Complete Works(Oeuvre Complete) in Eight Volumes. 11. 
ed. Basileia: Birkhäuser Architecture, 2006. (E-book) 
CANTI, T. O móvel no Brasil. Origens, evolução e características. Rio de Janeiro: Agir, 1980. 
CARDOSO, R. Uma Introdução à História do Design. São Paulo: Blucher, 2008.
CHIPPENDALE, T. The Gentleman and The Cabinet. EUA: Dover Publications, 2012. (E-book Kindle)
COSTA, L. Notas sobre a evolução do mobiliário luso-brasileiro. Revista do Iphan, Rio de Janeiro, nº 3, 
p. 149-162. Ministério da Educação e Saúde, 1939. Disponível em: <http://docvirt.com/docreader.net/
DocReader.aspx?bib=reviphan&pagfis=6368>. Acesso em: 7 jan. 2019.
DREYFUSS, H. Designing for People. EUA: Allworth Press, 2003. (E-book)
___. The Measure of Man: Human Factors in Design. EUA: John Wiley & Sons, 2001. (E-book)
DROSTE, M. Bauhaus: Bauhaus archiv, 1919-1933. Berlim: Taschen, 1994.
FRAMPTON, K. História crítica da arquitetura moderna. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
109
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
FUSCO, R. de. Storia del design. Bari: Laterza, 2009.
GEGNER, M.; METZ, S. Deutscher Werkbund. 100 anos de arquitetura e design na Alemanha. São Paulo: 
Centro Cultural, 2014.
HAYWARD, H. World furniture. An illustrated history from earliest times. Londres: Hamlyn, 1981.
HOW TO SPOT whether it’s a genuine Thomas Chippendale. Christie’s. Londres, 2018. Disponível em: 
<https://www.christies.com/features/How-to-spot-a-genuine-Thomas-Chippendale-9281-3.aspx>. 
Acesso em: 21 dez. 2018.
LANDIM, P. da C. Design brasileiro: antecedentes históricos. In: LANDIM, P. C. Design, empresa, sociedade. 
São Paulo: Editora Unesp; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. Disponível em: <http://books.scielo.
org/id/vtxgm/pdf/landim-9788579830938-05.pdf>. Acesso em: 7 jan. 2019.
LE CORBUSIER. Por uma arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 2014.
LÖBACH, B. Design industrial. Bases para a configuração dos produtos industriais. São Paulo: Blücher, 2001.
MANUFATURA DOS GOBELINS. In: Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: 
Itaú Cultural, 2018. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo881/manufatura-dos-
gobelins>. Acesso em: 26 dez. 2018.
MOLES, A. O kitsch: a arte da felicidade. São Paulo: Perspectiva, 1972.
MONDRIAN, P. Mondrian e movimento De Stijl. São Paulo: Art Unlimited, 2016.
MORAES, D. de. Limites do Design… São Paulo: Studio Nobel, 1999.
MUSEU DA CASA BRASILEIRA. O Móvel da casa brasileira. Coordenação Mariah Villas Boas. Texto Glória 
Bayeux. São Paulo: Museu da Casa Brasileira, 1997.
NIFULAR. Designers. Lina Bo Bardi e Giancarlo Palanti. Disponível em: http://www.nilufar.com/designer/
lina-bo-bardi-e-giancarlo-palanti-studio-d-arte-palma. Acesso em: 7 jan. 2019. 
PEVSNER, N. Pioneiros do desenho moderno. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança: imitação, jogo e sonho, imagem e representação. São 
Paulo: LTC, s/d.
SANTI, M. A. Mobiliário no Brasil. Origens da produção e da industrialização. São Paulo: Senac, 2013.
___. Cama patente. Memória e imaginário. Drops, São Paulo, ano 12, n. 047.02, ago. 2011. Disponível 
em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/drops/12.047/3991>. Acesso em: 7 jan. 2019.
110
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
SANTOS, J. F. dos. O que é o pós-moderno. São Paulo: Brasiliense, 1986.
SANTOS, M. C. L. dos. Móvel moderno no Brasil. São Paulo: Studio Nobel, 1995.
SANTOS, P. C. dos. Um olhar sobre as exposições universais. In: Simpósio Nacional de História, 
23. Conhecimento histórico e diálogo social. Anais. Natal, 2013. Disponível em: <http://www.
snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1362520918_ARQUIVO_CesarANPUH1.pdf>. Acesso em: 
26 dez. 2018.
SCHAEFER, H. The twentieth century. In: HAYWARD, H. World furniture. An illustrated history 
from earliest times. Londres: Hamlyn, 1981.
SPARKE, P. The Genius of Design. Londres: BBC, 2009.
UM OLHAR SOBRE AS EXPOSIÇÕES UNIVERSAIS. In: Simpósio Nacional de História. Natal: ANPUH 
Brasil, 2013. Disponível em: <http://www.snh2013.anpuh.org/resources/anais/27/1362520918_
ARQUIVO_CesarANPUH1.pdf>. Acesso em: 26 dez. 2018.
Exercícios
Unidade II – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2018. Questão 29. Disponível em: <http://
download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2018/design.pdf>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Unidade II – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2015. Questão 10. Disponível em: <http://
download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2015/07_design.pdf>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Unidade III – Questão 1: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2015. Questão 16. Disponível em: <http://
download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2015/07_design.pdf>. Acesso em: 8 jan. 2019.
Unidade III – Questão 2: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO 
TEIXEIRA (INEP). Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) 2018. Questão 9. Disponível em: <http://
download.inep.gov.br/educacao_superior/enade/provas/2018/design.pdf>. Acesso em: 8 jan. 2019.
111
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
112
Re
vi
sã
o:
 N
om
e 
do
 re
vi
so
r -
 D
ia
gr
am
aç
ão
: N
om
e 
do
 d
ia
gr
am
ad
or
 -
 d
at
a
Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000

Continue navegando