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DISCURSIVAS FINAIS DE COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM

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DISCURSIVA FINAL 1:
QUESTÃO:
O correio eletrônico (e-mail) transformou-se em uma forma muito importante de comunicação para a expedição de avisos e até de documentos em empresas ou instituições. Isso tudo se deu com o advento da internet, que o tornou essencial nas relações comerciais, seja por seu baixo custo ou pela sua celeridade. Contudo, na hora da escrita de um e-mail, devemos prestar atenção em alguns pontos, para que ele não se torne vulnerável a interpretações errôneas. Escreva cinco dicas para a boa elaboração de um e-mail formal.
RESPOSTA ESPERADA: 
Para a elaboração de um e-mail formal, faz-se necessário evitar o uso de linguagem informal, gírias ou abreviaturas.
No campo assunto de e-mail, deve-se escrever algo que facilite o entendimento.
Os anexos devem trazer informações que acrescentem algo ao conteúdo.
Sempre que possível, utilizar o recurso “confirmação de leitura”.
Os textos devem ser curtos (cerca de 60 caracteres), de fácil e rápida assimilação.
Não utilize negrito, nem maiúsculas ou itens de emoção.
As respostas não podem ser longas.
É inadmissível que o texto contenha erros ortográficos ou de concordância.
DISCURSIVA FINAL 2:
QUESTÃO:
Para indicar o grau de formalidade que existe entre as pessoas do discurso, devemos empregar os pronomes de tratamento. Os pronomes de tratamento são axiônimos, ou seja, nomes que constituem formas corteses de tratamento, expressões de reverência etc. São pronomes como outros quaisquer, inclusive empregados da mesma forma que os pronomes pessoais, porém são utilizados em situações formais específicas, antepondo-se a determinadas palavras que designam cargos ou posições sociais de prestígio. A partir disso, cite quatro pronomes de tratamento e indique em que situação devem ser empregados.
RESPOSTA ESPERADA: 
Os pronomes de tratamento são recursos empregados em situações de formalidade. 
São exemplos: 
Vossa Majestade: reis e imperadores.
Vossa Alteza: príncipes.
Vossa Santidade: Papa.
Vossa Eminência: cardeais.
Vossa Paternidade: superiores de ordem religiosa.
Vossa Reverendíssima: sacerdotes em geral.
Vossa Magnificência: reitor de universidade.
DISCURSIVA FINAL 3:
QUESTÃO:
Cada falante, ao fazer uso da fala, utiliza a língua de acordo com sua necessidade, seu grau de escolaridade, sua faixa etária ou região em que vive. Sendo assim, a diversidade dessa utilização leva a diversas variantes. Com base no exposto, diferencie: nível culto ou formal de nível informal.
RESPOSTA ESPERADA: 
Nível formal: 
É utilizado por pessoas escolarizadas.
É utilizado por meios de comunicação escrita, como: livros, jornais e revistas.
Neste nível há o cuidado com as regras gramaticais.
É utilizado em situações de cerimônia.
Nível informal:
É mais espontâneo.
É utilizada no dia a dia, em conversas informais.
Não segue as normas gramaticais, segundo a linguagem padrão.
É muito utilizada nos diálogos, no qual se procura maior agilidade na transmissão da mensagem.
DISCURSIVA FINAL 4:
QUESTÃO:
Já é sabido que a organização do pensamento, das ideias e a comunicação se processam pelas vias da linguagem. A seu turno, o ato comunicativo se dá por meio de recursos oferecidos pela linguagem, entre estes as palavras. Estas se caracterizam por formas e características diversas, estudadas estas por um ramo da gramática denominado morfologia, a qual se ocupa dos diferentes vocábulos utilizados no dia a dia dos seres humanos, inclusive separando-os nas diferentes classes gramaticais: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição. Um dos aspectos de que se ocupa a morfologia é a flexão dessas palavras, dentro das suas respectivas classes, particularidade esta que as faz classificar-se em variáveis e invariáveis. Explique e exemplifique as classes de palavras variáveis e invariáveis dentro da língua portuguesa.
RESPOSTA ESPERADA:
Na língua portuguesa, há palavras definidas como variáveis, as quais podem passar por alterações no que diz respeito à sua forma, tomando-se por base o seu gênero, o número, o grau, o tempo, o modo, a pessoa. São variáveis: substantivo, adjetivo, artigo, numeral, pronome e verbo. Ao mesmo tempo, há classes de palavras que não passam por flexões, a exemplo do advérbio, da preposição, da conjunção e da interjeição. Estas palavras não variam em momento algum, sendo por isso consideradas invariáveis.
DISCURSIVA FINAL 5:
QUESTÃO:
A língua escrita é, foi e sempre será melhor elaborada que a língua falada, porque é essa modalidade que mantém a unidade linguística de um povo, além de ser a que faz o pensamento atravessar o espaço e o tempo. Nenhuma reflexão ou análise será possível sem a língua escrita, cujas transformações se processam lentamente quando confrontada com a modalidade falada. Partindo disso, disserte sobre o tipo de linguagem que necessitamos adotar ao redigirmos uma mensagem de correio eletrônico institucional.
RESPOSTA ESPERADA:
Devemos utilizar a linguagem formal e/ou o nível culto já que estamos falando de uma mensagem enviada através de um e-mail institucional. A linguagem formal pode ser nomeada também como registro formal. É usada quando não há familiaridade entre os interlocutores da comunicação ou em situações que requerem uma maior seriedade. Apesar de o e-mail parecer uma maneira informal de comunicação, ele substituiu a carta comercial, que é um documento formal, logo, sua impessoalidade, vocabulário apurado, uso dos pronomes de tratamento adequados, continua.
DISCURSIVA FINAL 6:
QUESTÃO:
Leia os enunciados que seguem e reflita a respeito deles, levando em conta os conhecimentos de que você dispõe acerca do uso da mesóclise e da próclise, registrando as marcas deixadas pelas suas impressões, ou seja, classifique as sentenças em mesóclise ou próclise, explique seu uso, e se elas estão com a aplicabilidade correta:
"Contar-lhe-iam toda a verdade sobre o passado obscuro."
"Não lhe contariam toda a verdade sobre o passado obscuro."
RESPOSTA ESPERADA:
Acerca do primeiro enunciado, podemos afirmar que o uso da mesóclise foi necessário pelo fato de o verbo se encontrar no futuro do pretérito do modo indicativo, iniciando o período.
No que se refere ao segundo, o uso da próclise se fez evidente por haver um fator de próclise, demarcado pelo advérbio de negação (não), razão pela qual se usou tal colocação pronominal.
DISCURSIVA FINAL 7:
QUESTÃO:
Sabemos que existem algumas particularidades entre a língua falada e a língua escrita. Enquanto a língua falada se vale de expressão fisionômica e tom de voz, a língua escrita é mais rígida. Sendo assim, elenque três características da língua escrita.
RESPOSTA ESPERADA:
A língua escrita requer mais formalidade e planejamento.
Ela representa um estágio posterior de uma língua.
A língua escrita adquire maior importância nas teorias gramaticais.
Na língua escrita, há uma maior preocupação com a coerência da mensagem.
Na língua escrita, o texto torna-se coeso através do uso de conectivos.
DISCURSIVA FINAL 8:
QUESTÃO:
Para que haja comunicação, há elementos fundamentais, os quais são utilizados, na maioria das vezes, sem que percebamos. Exemplo disso acontece nas diversas situações de comunicação, seja falada, escrita ou até nos sinais de trânsito. Assim, o ato comunicativo, às vezes, é muito sutil, mas sempre engloba alguns elementos básicos. Cite e caracterize os elementos que compõem o processo de comunicação.
DISCURSIVA FINAL 9:
QUESTÃO:
A ambiguidade pode apresentar a sensação de indecisão, hesitação, imprecisão, incerteza e indeterminação. Podemos dizer que ela manifesta-se pela falta de clareza contida no discurso. Partindo disso, leia a sentença que segue e sinalize o motivo de estar ambígua e reescreva-se desfazendo a ambiguidade:
O guarda conduziu a idosa para sua residência.
RESPOSTA ESPERADA:
"O guarda conduziu a idosa para sua residência." Assim, de modo a evitar tal ocorrência, o discurso teria de ser reformulado: "O guarda conduziu
a idosa até a casa dela". E, ainda, deve sinalizar a ambiguidade questionando-se: residência de quem? Dela ou do guarda?
	
DISCURSIVA FINAL 10:
QUESTÃO:
Leia o poema "Poesia", de Carlos Drummond de Andrade:
Gastei uma hora pensando em um verso
que a pena não quer escrever.
No entanto, ele está cá dentro 
inquieto, vivo.
Ele está cá dentro 
e não quer sair. 
Mas a poesia deste momento 
inunda minha vida inteira. 
A multiplicidade da linguagem pode ser sintetizada em seis funções ou finalidades básicas da linguagem: função emotiva, referencial, apelativa, fática, metalinguística e poética. Partindo disso, disserte sobre a função de linguagem que se destacou no poema apresentado.
FONTE: ANDRADE, C. D. Alguma Poesia. Belo Horizonte: Edições Pindorama, 1930.
RESPOSTA ESPERADA:
Metalinguística, pois a função metalinguística tem como foco o código. Assim, sempre que se utiliza um código para falar sobre ele, há metalinguagem. Esse poema fala de poesia.
DISCURSIVA FINAL 11:
QUESTÃO:
O uso dos porquês é um assunto muito discutido. Não é de hoje que perguntas como: por que tantos porquês? Comumente, suscitam-se dúvidas concernentes ao emprego adequado das diferentes formas gráficas da palavra "porque". Partindo do pressuposto de que a semântica mantém uma estreita ligação com as ocorrências linguísticas relacionadas principalmente à ortografia, explique as diferenças entre o uso dos porquês.
RESPOSTA ESPERADA:
O "Porque" é utilizado quando se referir a uma conjunção equivalente a "uma vez, visto que, pois". Ex.: Não viajamos nestas férias porque não deu certo.
O "Por que" deve ser utilizado quando se equivaler a "pelo qual". Ex.: Essa é a cidade por que passei (pela qual).
Outra função se deve ao sentido referente a "por qual razão, por qual motivo", utilizado, geralmente, no início das orações. Ex.: Por que não conta toda a verdade? (por qual razão?)
O "Por quê" é utilizado no final da oração na qualidade de pronome interrogativo. Ex.: Não quer a sobremesa por quê?
O "Porquê" somente deve ser usado na função de substantivo. Nesse caso, sempre aparece antecedido de um determinante. Ex.: Não sabemos o porquê de ele ter desistido.
DISCURSIVA FINAL 12:
QUESTÃO:
A comunicação é o processo de troca de informações entre um emissor e um receptor. Um dos aspectos que deve ser entendível por ambos é o código a ser utilizado. Quando falamos com alguém, lemos um livro ou uma revista, estamos utilizando a palavra como código. Assim, podemos dizer que a linguagem é um universo que possui subuniversos. Exemplo disso é a linguagem verbal e não verbal. Escreva três exemplos de linguagem verbal.
RESPOSTA ESPERADA:
Exemplos que podem ser apresentados: qualquer enunciado dito: ?Socorro!?, ?Silêncio!?, ou seja, qualquer mensagem emitida por uma pessoa através da linguagem oral. O acadêmico pode desenhar uma placa com algo escrito, por exemplo: "AVISO ? área em manutenção".
DISCURSIVA FINAL 13:
QUESTÃO:
A estruturação de um texto, de um modo geral, observa itens importantes, no sentido de que ela seja muito diferente de um amontoado de palavras. Nesse sentido, concorrem principalmente os fatores coerência e coesão. Sabe-se que estes dois fatores diferem entre si, já que um concorre mais para a interpretabilidade, enquanto o segundo atém-se mais à sequenciação. Assim sendo, a coerência está mais presa às questões lógicas, enquanto a coesão é mais garantida via gramática e léxico. De um modo geral, é a coesão que torna o texto um todo detentor de sentido, enquanto a coerência é a possibilidade que é dada ao texto de ser interpretável, receber sentido por parte do receptor. Dito isto, explique o que é coerência e coesão textual.
RESPOSTA ESPERADA:
A COERÊNCIA textual diz respeito ao seu sentido, ou seja, se as ideias nele contidas são apresentadas de modo contínuo, permitindo que ele seja considerado lógico. Na perspectiva do leitor, o texto coerente é o que tem interpretabilidade, que os elementos nele contidos estabeleçam relações de sentido (semânticas). A seu turno, a COESÃO é um mecanismo linguístico que diz respeito aos componentes do texto, se estes apresentam entre si ligação. Mais do que isso, a coesão faz referência à unidade textual: do início ao fim, o texto deve apresentar ligação entre as suas diferentes partes.
DISCURSIVA FINAL 14:
QUESTÃO:
O ato de comunicação é um processo inerente ao ser humano, que se caracteriza pela troca de informações entre interlocutores, de modo que um é o emissor e o outro o receptor, alternando-se as funções durante o processo. Nesse processo, pode ocorrer o uso da palavra ¿ escrita ou falada ¿ ou então o uso de gestos, sons, símbolos, cores, sinais ¿ um exemplo poderia ser a Língua Brasileira de Sinais. De um modo geral, em todos os processos comunicativos, ocorre a presença da linguagem. Esta pode caracterizar-se pela presença ou não de palavras. Tem-se, assim, no ato comunicativo o uso de dois tipos de linguagem: verbal e não verbal. Explique a ocorrência desses dois tipos de linguagem no processo de comunicação.
RESPOSTA ESPERADA:
Quando se estabelece comunicação, pode-se utilizar a palavra, esta na modalidade falada ou escrita. Nesse caso, utiliza-se a linguagem verbal, as informações são transmitidas através de palavras. Esse é o tipo mais comum de linguagem utilizado no dia a dia, em conversas, textos escritos, elaboração de diferentes tipos de textos escritos: jornalísticos, receitas, poesias, artigos etc. Outra forma de estabelecer o ato comunicativo se dá pela não utilização do código verbal, ou seja, não se vale de palavras, mas de sinais, gestos, sons, cores, roupagens, símbolos de um modo geral. Trata-se, por isso, da linguagem não verbal. Há que se pensar, então, que uma é mais voluntária: linguagem verbal, enquanto a outra é mais involuntária, espontânea, inconsciente: a linguagem não verbal.
DISCURSIVA FINAL 15:
QUESTÃO:
No estudo da crase, reconhecemos várias regras para sua utilização. Na tirinha a seguir, a crase foi utilizada na expressão ´´à mesa`` no primeiro quadrinho. Explique o porquê do uso da crase nesta situação.
FONTE:. Acesso em: 13 jun. 2018.
DISCURSIVA FINAL 16:
QUESTÃO:
As conjunções são elementos de ligação muito importantes para a coesão de um enunciado. De acordo com o tipo de relação que estabelecem, esses elementos podem ter classificações distintas. Leia a tirinha a seguir e classifique a conjunção ´´que`` (segunda fala) no primeiro quadrinho e a conjunção ´´se`` no segundo quadrinho. Disserte sobre a classificação dada a essas palavras levando em consideração o contexto.
FONTE:. Acesso em: 13 jun. 2018.
DISCURSIVA FINAL 17:
QUESTÃO:
De acordo com intenção comunicativa do falante, pode-se utilizar a linguagem de diversos modos agrupados em seis funções que estão relacionadas diretamente aos elementos da comunicação. O trecho a seguir é de uma famosa música interpretada pela cantora Elis Regina. Nela, há a predominância de uma das funções da linguagem. Disserte sobre tal função.
´´Alô, alô, marciano
Aqui quem fala é da Terra
Pra variar estamos em guerra
Você não imagina a loucura
O ser humano tá na maior fissura porque
Tá cada vez mais down the high society (...)``
FONTE:. Acesso em: 11 jun. 2018.
DISCURSIVA FINAL 18:
QUESTÃO:
Cada palavra da língua portuguesa tem uma função distinta em um enunciado. A partir da indicação de um vocábulo em um contexto enunciativo, podemos determinar a classe gramatical a qual pertence. Sabendo que existem, no português, dez classes de palavras diferentes, leia a poesia de Fernando Pessoa, a seguir, e identifique as classes das palavras ´´finge`` (segundo verso), ´´dor`` (quarto verso), ´´bem`` (sexto verso) e ´´esse`` (décimo primeiro verso). Disserte sobre essas classes de palavras.
Autopsicografia
O poeta é um fingidor
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.
E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.
E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.
Fernando Pessoa
FONTE:. Acesso em: 13 jun. 2018.
DISCURSIVA FINAL 19:
QUESTÃO:
Para uma comunicação eficiente, é importante que nos expressemos de forma clara e objetiva empregando uma linguagem adequada ao contexto, bem como utilizemos diversos canais para incitar os sentidos do receptor. Observe atentamente a tirinha a seguir. Caso a tirinha apresentasse apenas a linguagem não verbal (imagens) como forma de comunicar a mensagem pretendida, poderíamos ainda compreendê-la eficazmente? Justifique sua resposta
FONTE:. Acesso em: 11 jun. 2018.
DISCURSIVA FINAL 20:
QUESTÃO:
Existem, na Língua Portuguesa, dez classes de palavras. Entre elas, as interjeições têm papel importante na manifestação de sentimentos, emoções, sensações e estados de espírito. No entanto, a interjeição, muitas vezes, é confundida com a onomatopeia, que é uma figura de linguagem que tenta reproduzir, através das palavras, sons de objetos e animais, Na tirinha a seguir, há um exemplo de interjeição e um de onomatopeia. Disserte sobre esses dois exemplos apresentados na tirinha, distinguindo-os pelo que expressam.
DISCURSIVA FINAL 21:
QUESTÃO:
O objetivo do ato comunicativo altera-se consoante a intenção do emissor, ou seja, cada mensagem tem um propósito orientado por quem a envia. Os propósitos de uma mensagem são os mais diversos, tais como informar, aconselhar, sensibilizar. Todos eles estão relacionados com maior ou menor ênfase a determinados elementos da comunicação e, por isso, são agrupados em seis funções a linguagem. Descreva as funções da linguagem.
DISCURSIVA FINAL 22:
QUESTÃO:
A palavras onde e aonde geram muitas dúvidas quanto suas aplicações em determinados contextos comunicativos. O trecho a seguir foi retirado de uma música da banda Cidade Negra, leia-o com atenção e responda: o uso da expressão em maiúsculas no trecho está correta? Justifique sua resposta.
´´ [...] Cê vai chegar em casa
Eu quero abrir a porta
AONDE você mora?
Aonde você foi morar?
Aonde foi? [...]``
FONTE:. Acesso em: 13 jun. 2018.
DISCURSIVA FINAL 23:
QUESTÃO:
No cotidiano, em situações de descontração, optamos, muitas vezes, por uma linguagem mais espontânea e desenvolta. Este tipo de linguagem é empregada, geralmente, quando nos comunicamos com pessoas que fazem parte de nosso grupo de familiares e amigos, ou mesmo com pessoas de nosso convívio social em que a situação não exija formalidade. No trecho a seguir, retirado de uma reportagem de uma revista para adolescentes, a jornalista que escreveu não conhece o leitor, no entanto, sua linguagem sugere familiaridade. Por que ela teria empregado este tipo de linguagem?
14 itens de make baratinhos (e super bons) em que você pode investir!
Publicado por Gabriela Silva de Carvalho 07/05/2018
Porque também dá para montar a make co produtos baratinhos
Ficar na dúvida sobre o look quando se está prestes a sair é bem comum, né? E, em alguns casos, esse sentimento pode alcançar a hora da maquiagem também. Por isso, é bom ter aqueles produtinhos certeiros que podem salvá-la a qualquer momento. E a melhor parte é que dá para montar seu estojo de make com muita coisa cessível. Então, confira alguns itens de make baratinhos!
FONTE:. Acesso em: 11 jun. 2018.
DISCURSIVA FINAL 24:
QUESTÃO:
A tirinha abaixo constitui um exemplo de comunicação através da linguagem não verbal, através de imagens. É possível compreender a mensagem mesmo sem os balões de fala costumeiramente utilizados em gêneros textuais semelhantes ao disposto. No entanto, a construção do diálogo verbal auxilia numa percepção mais clara do sentido proposto pelo emissor. Com base nas afirmações anteriores, crie fala que se adequem ao contexto exposto na tirinha.
FONTE DA IMAGEM:. Acesso em: 18 jun. 2018.

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