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Analise de Investimento

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AMBIENTE FINANCEIRO BRASILEIRO
Analise de Investimento
Introdução 
	
	A atuação das finanças corporativas desenvolve-se dentro de um ambiente financeiro de mercado complexo e cada vez mais influente. Nesse contexto, o administrador financeiro deve identificar as melhores oportunidades de aplicação disponíveis e formar uma equilibrada posição de risco nas diversas decisões financeiras tomadas pela empresa. 
Introdução
	
	É fundamental ao administrador financeiro, portanto, entender como funcionam os mercados, sua estrutura e os rendimentos de seus instrumentos financeiros e o comportamento esperado das políticas econômicas. 
 
Intermediação financeira 
	É através das participações de instituições financeiras que se realizam as operações de intermediações financeiras no mercado. A instituição financeira coloca-se entre os agentes econômicos (pessoas, empresas, governo, organizações etc.) que possuam disponibilidade de caixa para aplicações (poupança) e aqueles que necessitam de crédito.
	
Intermediação financeira 
	
	 A intermediação no mercado financeiro visa conciliar os interesses dos agentes econômicos superavitários em aplicar suas poupanças e dos deficitários em tomar recursos emprestados. 
Obs: As conciliações, seguem as regras e mercado, e são reguladas por leis formais. 
Intermediação financeira 
	
	 Instituição financeira pode atuar na intermediação:
de forma direta, atuando por conta própria, realizada geralmente por bancos comerciais; 
ou de forma auxiliar (indireta), quando age em nome de terceiros. 
 
 
Intermediação financeira 
	A função do “SF”, portanto, é reunir a poupança da economia e alocá-la de forma eficiente, permitindo que os recursos fluam dos agentes “superavitários” para os “deficitários” e desta maneira todos tenham suas necessidades satisfeitas.
	 Como estas “trocas” não são possíveis de serem realizadas diretamente entre os agentes, é necessária a participação de instituições especializadas para este fim. 
Intermediação financeira 
	
	A instituição capta recursos no mercado pagando uma remuneração (juros) aos investidores.
	 Com os recursos levantados, efetua operações de empréstimos, cobrando uma taxa de juros. A diferença entre a taxa de juros cobrada dos tomadores de crédito e a paga aos aplicadores é denominada de spread. 
Intermediação financeira 
	
	O spread deve cobrir todas as despesas e risco dos negócios realizados e remunerar a atividade de intermediação financeira. 
 
 
Intermediação financeira 
	
	Spread bancário é simplesmente a diferença entre os juros que o banco cobra ao emprestar e a taxa que ele mesmo paga ao captar dinheiro, O valor do spread varia de acordo com cada operação, dependendo dos riscos envolvidos e, normalmente, é mais alto para pessoas físicas do que para as empresas.
	Fonte:www.ipea.gov.br
Intermediação financeira 
	
	Em outras formas de intermediação financeira, mais sofisticadas, a instituição atua de forma indireta, auxiliando os tomadores e aplicadores na realização de negócios, atuando por conta dos agentes. Para a execução desses serviços, é cobrada uma comissão pelos serviços prestados. 
Intermediação financeira 
	cont...
	Essa forma de intermediação, geralmente realizada em bolsas de valores, envolve operações de prazo mais longo, como emissão e negociação de títulos de dívida (debêntures, por exemplo), e prazo indeterminado, como ações. 
*. 
	
Intermediação financeira 
	
	“A debênture é um valor mobiliário emitido por sociedades por ações, representativo de dívida, que assegura a seus detentores o direito de crédito contra a companhia emissora.” 
	
Intermediação financeira 
	
 Uma debênture é um título de dívida de empresa que oferece direito de crédito ao investidor, remunerado por meio de juros prefixados ou pós-fixados. Trata-se de uma aplicação com rentabilidade superior a muitos investimentos de renda fixa.
	Por meio de um título como esse, você empresta dinheiro para empresas.
OBS:ALTO RISCO
Fonte:www.btgpactualdigital.com
	
Sistema financeiro nacional
	O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é constituído por um conjunto de instituições financeiras, públicas e privadas, que atuam através de diversos instrumentos financeiros, na captação de recursos, distribuição e transferências de valores entre os agentes econômicos. 
Sistema financeiro nacional
	
	O Sistema Financeiro Nacional é dividido em
 Subsistema de Supervisão
 e Subsistema Operativo
Sistema financeiro nacional
	
	Subsistema de Supervisão
	Sistema normativo formado por instituições que estipulam as regras de funcionamento. Tem como função estabelecer os parâmetros para a intermediação financeira e fiscalizar as instituições operativas. 
Sistema financeiro nacional
	
Conselho Monetário Nacional;
Banco Central do Brasil;
Comissão de Valores Imobiliários;
Superintendência de Seguros Privados;
Secretaria de Previdência Complementar;
Instituições Especiais (Banco do Brasil, BNDES e Caixa Econômica Federal).
Sistema financeiro nacional
	Subsistema Operativo
	Sistema de intermediação, sua função é operacionalizar a transferência de recursos entre os poupadores e os tomadores, a partir dos parâmetros definidos pelo subsistema de supervisão. Composição:
Sistema financeiro nacional
	
	
Instituições Financeiras Bancárias ou Monetárias;
Instituições Financeiras não Bancárias ou não Monetárias;
Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo;
Agentes especiais;
Intermediários Financeiros ou Auxiliares.
Sistema financeiro nacional
	Autoridades do Sistema Financeiro Nacional
 	Autoridades Monetárias 
As Autoridades Monetárias são entidades responsáveis tanto pela normatização quanto pela execução das operações referentes à emissão de moeda. As principais Autoridades Monetárias no Brasil são:
CMN – Conselho Monetário Nacional: entidade superior do Sistema Financeiro Nacional. Exerce a função de órgão regulador e é responsável pela fixação das diretrizes da política monetária, creditícia e cambial;
BACEN – Banco Central do Brasil: tem a função de cumprir e fazer cumprir as normas que regem o SFN expedidas pelo CMN. Atua como uma espécie de protetor da moeda nacional, para garantir o equilíbrio do mercado financeiro e da economia 
Sistema financeiro nacional
	Autoridades do Sistema Financeiro Nacional
	Autoridades de Apoio
As Autoridades de Apoio são instituições que podem atuar tanto como instituições financeiras normais, auxiliando na execução da política monetária, como na normatização de um setor específico – como por exemplo a Comissão de Valores Mobiliários. As principais Autoridades de apoio no Brasil são:
CVM – Comissão de Valores Mobiliários: vinculada ao governo federal, é um órgão normativo voltado para a fiscalização e desenvolvimento do mercado de valores mobiliários;
BB – Banco do Brasil: embora seja um banco comercial comum, ainda opera como agente financeiro do governo federal, sendo o principal executor dos serviços bancários de interesse do governo;
Sistema financeiro nacional
	Autoridades do Sistema Financeiro Nacional
	Autoridades de Apoio
BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social: principal instituição financeira de fomento do Brasil, impulsiona o desenvolvimento econômico, reduz desequilíbrios regionais e é o encarregado de gerir o processo de privatização das empresas estatais;
CEF – Caixa Econômica Federal: é a instituição financeira que funciona como instrumento governamental, pois é caracterizada por operacionalizar as políticas do governo federal para financiamento habitacional e saneamento básico, além de ser banco de apoio ao trabalhador de baixa renda.
Sistema financeiro nacional
	ALGUNS CONCEITOS:
	
	Valores mobiliários são, predominantemente, ações, debêntures e quotas de fundos de investimento. Todavia, existemvários outros tipos de valores mobiliários. O art. 2º da Lei nº 6.385/76, com alterações feitas pela Lei nº 10.303/01, define como valores mobiliários os bônus de subscrição, os cupons, direitos, recibos de subscrição e certificados de desdobramento relativos aos valores mobiliários, os certificados de depósito de valores mobiliários, as cédulas de debêntures, os contratos futuros, de opções e outros derivativos.
	
Sistema financeiro nacional
ALGUNS CONCEITOS:
	
	Ativos financeiros 
 	Os ativos financeiros negociados no mercado podem ser classificados com relação a renda, prazo e emissão. Um ativo é entendido como de renda fixa quando todos os rendimentos oferecidos ao seu titular são conhecidos previamente, no momento da aplicação. Mesmo sendo de renda fixa, os rendimentos dos títulos podem ser: 
 
	 a) prefixados, quando os juros totais são definidos por todo o período da operação, independentemente do comportamento da economia; 
 
 b) pós -fixados, quando somente uma parcela dos juros é fixa (taxa real de juros, líquida da inflação), sendo a outra parte definida com base num indexador de preços contratado (índices de variação de preços, como IGP-M, INPC, TR etc.).
	
Sistema financeiro nacional
Mercado de ações 
 	Ação é um valor mobiliário representativo de uma parcela (fração) do capital social de uma sociedade, com prazo de emissão indeterminado e negociável no mercado. O proprietário da ação é sócio (acionista) da empresa e tem direitos e obrigações com a sociedade dentro do limite de sua participação no capital social. 
Sistema financeiro nacional
Mercado de ações 
 	Uma ação é um valor mobiliário, expressamente previsto no inciso I, do artigo 2º, da Lei 6385/76. No entanto, apesar de todas as companhias ou sociedades anônimas terem o seu capital dividido em ações, somente as ações emitidas por companhias registradas na CVM, chamadas companhias abertas, podem ser negociadas publicamente no mercado de valores mobiliários.
Sistema financeiro nacional
Mercado de ações 
	2 tipos básicos de ações:
	
		As ações ordinárias proporcionam aos seus titulares o direito de voto em assembleias gerais de acionistas e participação nos lucros da sociedade mediante o recebimento de dividendos.
	
Sistema financeiro nacional
Mercado de ações 
	2 tipos básicos de ações:.
	
		 As ações preferenciais, ao contrário, não possuem o direito a voto, oferecendo em contrapartida algumas vantagens, como a prioridade no recebimento de dividendos (muitas vezes em percentual mais elevado) e preferência no reembolso de capital em caso de dissolução da sociedade. 
Sistema financeiro nacional
Mercado de ações 
Emissão de ações:
1. FORMA NOMINATIVA, representada por uma cautela (certificado) cuja movimentação exige sua entrega para averbação em livro próprio da sociedade emitente e indicando o nome do novo acionista;
Sistema financeiro nacional
Mercado de ações 
Emissão de ações:
2. FORMA ESCRITURAL, em que não há a emissão de cautela e, em consequência, qualquer movimentação física de papéis. As movimentações das ações escriturais têm um controle semelhante a conta corrente, no qual são registradas as compras e as vendas realizadas pelos acionistas. Atualmente, as ações no Brasil são emitidas em sua ampla maioria na forma escritural. 						
Sistema financeiro nacional
Mercado de ações 
Rendimentos:
	Os rendimentos das ações são variáveis, dependendo principalmente dos resultados apurados pela sociedade emitente e das condições de mercado e da economia. Ao se tornar acionista de uma companhia, o investidor pode: 
participar dos lucros da sociedade através do recebimento de dividendos ou bonificações em dinheiro;
 ter o direito de subscrição de novas ações da companhia;
auferir um ganho pela valorização do preço da ação no mercado. 
 
 			
Sistema financeiro nacional
 Mercado de ações 
 As principais vantagens dos acionistas: 
 
	 Dividendos: representam parcela dos resultados líquidos de uma sociedade apurados em determinado exercício social e distribuídos em dinheiro aos acionistas; 
Sistema financeiro nacional
 	Mercado de ações 
 	As principais vantagens dos acionistas: 
	Juros sobre o Capital Próprio: no Brasil, as empresas podem também remunerar os seus acionistas pelo pagamento de juros calculados sobre o capital próprio. O valor distribuído é descontado dos dividendos previstos para distribuição com base nos lucros apurados. Essa forma de remuneração traz vantagens fiscais à empresa, dado que esses juros pagos, ao contrário dos dividendos, são considerados como dedutíveis para efeitos de cálculo do Imposto de Renda. Há, porém, certas limitações e condições estabelecidas para essa forma de distribuição de resultados prevista na legislação específica
Sistema financeiro nacional
 	Mercado de ações 
 	As principais vantagens dos acionistas:
	Bonificação: pode ocorrer bonificação em ações ou bonificação em dinheiro. Quando uma sociedade decide elevar seu capital social mediante a incorporação de reservas patrimoniais, pode emitir novas ações que são distribuídas gratuitamente aos seus acionistas, na proporção das ações já possuídas. Em alguns casos, a sociedade pode decidir distribuir aos seus acionistas uma parcela adicional de seus lucros líquidos em dinheiro além dos dividendos declarados, denominada de bonificação em dinheiro; (provisão legal)
 
 
Sistema financeiro nacional
 	Mercado de ações 
 	As principais vantagens dos acionistas:
	Valorização: é o ganho de capital que um acionista pode auferir pela valorização de suas ações no mercado; 
 
 
Sistema financeiro nacional
 	
 COMPOSIÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL 
Sistema financeiro nacional
 	
O Sistema Financeiro Nacional é dividido em Subsistema de Supervisão e Subsistema Operativo.
ORGÃOS NORMATIVOS(determinam regras gerais para o bom funcionamento do Sistema Financeiro Nacional)
SUPERVISORES(trabalham para que os cidadãos e os integrantes do sistema financeiro sigam as regras definidas pelos órgãos normativos.
OPERADORES(instituições que lidam diretamente com o público, no papel de intermediário financeiro.
Sistema financeiro nacional
 	
O que é o CMN?- NORMATIVO
O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão superior do Sistema Financeiro Nacional e tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do País.
. Sua composição atual é:
- Ministro da Fazenda, como Presidente do Conselho;
- Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão;
 As matérias aprovadas são regulamentadas por meio de Resoluções, normativo de caráter público, sempre divulgado no Diário Oficial da União e na página de normativos do Banco Central do Brasil.
Sistema financeiro nacional
 	 
Junto ao CMN funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito (Comoc) como órgão de assessoramento técnico na formulação da política da moeda e do crédito do País. 
A Comoc manifesta-se previamente sobre os assuntos de competência do CMN. 
	 O Banco Central do Brasil é a Secretaria-Executiva do CMN e da Comoc. Compete ao Banco Central organizar e assessorar as sessões deliberativas (preparar, assessorar e dar suporte durante as reuniões, elaborar as atas e manter seu arquivo histórico).
Sistema financeiro nacional
	 O que é e o que faz o Banco Central-normativo
	O Banco Central do Brasil (BC) é o responsável pelo controle da inflação no país. Ele atua para regular a quantidade de moeda na economia que permita a estabilidade de preços. Suas atividades também incluem a preocupação com a estabilidade financeira. Para isso, o BC regula e supervisiona as instituições financeiras. 
Sistema financeiro nacional
	O BC executa as orientações do Conselho Monetário Nacional (CMN). 
Além disso, conduz as políticas monetária, cambial, de crédito, e de relações financeiras com o exterior; a regulação e da supervisãodo Sistema Financeiro Nacional (SFN); a administração do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e os serviços do meio circulante.
Sistema financeiro nacional
	
	Dentre as suas principais atribuições do Banco Central estão:
emitir papel-moeda e moeda metálica;
executar os serviços do meio circulante;
receber recolhimentos compulsórios e voluntários das instituições financeiras;
realizar operações de redesconto e empréstimo às instituições financeiras;
regular a execução dos serviços de compensação de cheques e outros papéis;
efetuar operações de compra e venda de títulos públicos federais;
exercer o controle de crédito;
exercer a fiscalização das instituições financeiras;
autorizar o funcionamento das instituições financeiras;
estabelecer as condições para o exercício de quaisquer cargos de direção nas instituições financeiras;
vigiar a interferência de outras empresas nos mercados financeiros e de capitais e
	controlar o fluxo de capitais estrangeiros no país.
Sistema financeiro nacional
	 Sobre a CVM- normativo
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi criada em 07/12/1976 pela Lei 6.385/76, com o objetivo de fiscalizar, normatizar, disciplinar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil.
A CVM é uma entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária.
Sistema financeiro nacional
	
Caixa Econômica Federal-normativo
 
A Caixa Econômica Federal, empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda. Trata-se de instituição assemelhada aos bancos comerciais. Uma característica distintiva da Caixa é que ela prioriza a concessão de empréstimos e financiamentos a programas e projetos nas áreas de assistência social, saúde, educação, trabalho, transportes urbanos e esporte. Pode operar com crédito direto ao consumidor, financiando bens de consumo duráveis, emprestar sob garantia de penhor industrial e caução de títulos, bem como tem o monopólio do empréstimo sob penhor de bens pessoais e sob consignação e tem o monopólio da venda de bilhetes de loteria federal. Além de centralizar o recolhimento e posterior aplicação de todos os recursos oriundos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), integra o Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e o Sistema Financeiro da Habitação (SFH).
Sistema financeiro nacional
	
	Bancos comerciais- operador
Os bancos comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas que têm como objetivo principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a curto e a médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as pessoas físicas e terceiros em geral.
Sistema financeiro nacional
	
	Bolsas de valores-operador
 
As bolsas de valores são sociedades anônimas ou associações civis, com o objetivo de manter local ou sistema adequado ao encontro de seus membros e à realização entre eles de transações de compra e venda de títulos e valores mobiliários, em mercado livre e aberto, especialmente organizado e fiscalizado por seus membros e pela Comissão de Valores Mobiliários. Possuem autonomia financeira, patrimonial e administrativa (Resolução CMN 2.690, de 2000).
Sistema financeiro nacional
	
	A SUSEP (supervisor) é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, foi criada pelo Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966.
MISSÃO
"Desenvolver os mercados supervisionados, assegurando sua estabilidade e os direitos do consumidor.”
Sistema financeiro nacional
	
	A SUSEP (supervisor) é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro, previdência privada aberta, capitalização e resseguro. Autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda, foi criada pelo Decreto-lei nº 73, de 21 de novembro de 1966.
MISSÃO
"Desenvolver os mercados supervisionados, assegurando sua estabilidade e os direitos do consumidor.”
Sistema financeiro nacional
	
	Sociedades de capitalização
	 São entidades, constituídas sob a forma de sociedades anônimas, que negociam contratos (títulos de capitalização) que têm por objeto o depósito periódico de prestações pecuniárias pelo contratante, o qual terá, depois de cumprido o prazo contratado, o direito de resgatar parte dos valores depositados corrigidos por uma taxa de juros estabelecida contratualmente; conferindo, ainda, quando previsto, o direito de concorrer a sorteios de prêmios em dinheiro. Mais informações poderão ser encontradas no endereço: www.susep.gov.br
Sistema financeiro nacional
	
	Consórcio 
	é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida por administradora de consórcio, com a finalidade de propiciar a seus integrantes, de forma isonômica, a aquisição de bens ou serviços, por meio de autofinanciamento.
A administradora de consórcios é a pessoa jurídica prestadora de serviços com objeto social principal voltado à administração de grupos de consórcio, constituída sob a forma de sociedade limitada ou sociedade anônima.
A adesão de um consorciado a um grupo de consórcio se dá mediante assinatura de contrato de participação. Nesse contrato, devem estar previstos os direitos e os deveres das partes, tais como a descrição do bem a que o contrato está referenciado e seu respectivo preço(que será adotado como referência para o valor do crédito e para o cálculo das parcelas mensais do consorciado). No contrato deve haver, ainda, as condições para concorrer à contemplação por sorteio, bem como as regras da contemplação por lance.
O interesse do grupo de consórcio prevalece sobre o interesse individual do consorciado. Os grupos de consórcio caracterizam-se como sociedade não personificada com patrimônio próprio, o qual não deve ser confundido com o patrimônio dos demais grupos nem com o da administradora.
Sistema financeiro nacional
	
	Consórcio 
	é a reunião de pessoas naturais e jurídicas em grupo, com prazo de duração e número de cotas previamente determinados, promovida por administradora de consórcio, com a finalidade de propiciar a seus integrantes, de forma isonômica, a aquisição de bens ou serviços, por meio de autofinanciamento.
A administradora de consórcios é a pessoa jurídica prestadora de serviços com objeto social principal voltado à administração de grupos de consórcio, constituída sob a forma de sociedade limitada ou sociedade anônima.
A adesão de um consorciado a um grupo de consórcio se dá mediante assinatura de contrato de participação. Nesse contrato, devem estar previstos os direitos e os deveres das partes, tais como a descrição do bem a que o contrato está referenciado e seu respectivo preço(que será adotado como referência para o valor do crédito e para o cálculo das parcelas mensais do consorciado). No contrato deve haver, ainda, as condições para concorrer à contemplação por sorteio, bem como as regras da contemplação por lance.
O interesse do grupo de consórcio prevalece sobre o interesse individual do consorciado. Os grupos de consórcio caracterizam-se como sociedade não personificada com patrimônio próprio, o qual não deve ser confundido com o patrimônio dos demais grupos nem com o da administradora.
Sistema financeiro nacional
Obrigada.

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