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Trabalho de Portugues 18agosto2017

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Alan Cristian Dela Valentina, RA: 00177161
Ivonei Jose Rodrigues de Souza, RA: 00193746
1 Introdução
Após a formação do curso de Engenharia civil o aluno deixa de ser acadêmico e passa a ser um profissional para ter sucesso, pois é nescessario o aluno aprender conteúdos que não são ensinados em sala de aula e que são de muita importância na sua formação como profissional, o empreendedorismo deve estar junto a ele, à ideia boa é implantar dentro de universidades matérias relacionadas a empreendedorismo, tendo finalidades de ajudar a garantir ideias para os negócios, pois assim garantirá uma maior base profissional e possibilidade de o aluno ter sucesso em sua vida profissional.
O empreendedorismo nas universidades não só é bom para o curso de engenharia civil como para outros, isso fará com que os acadêmicos sejam profissionais mais bem-sucedidos. O ramo da engenharia civil está em um mercado em que a valorização do estudo e o conhecimento está cada vez mais alta, ou seja, para garantir a criatividade e satisfazer os desejos dos clientes é preciso fazer o empreendedorismo um estilo de vida.
No entanto, o engenheiro civil mesmo tendo toda a parte teórica em como ser um empreendedor, não é o suficiente para garantir sua qualificação em empreendedorismo, é preciso ele colocar o que aprendeu em prática, mas para isto têm-se conceitos fundamentais para garantir sua experiência. Com o empreendedorismo muitas oportunidades surgirão, pois ele que obriga o profissional a adquirir novas ideias para deixar o seu ramo cada vez melhor.  
A construção civil tem vivido recentemente uma época de lucro, cujos aumentos nos ganhos, valorização de seus profissionais e expansão do mercado são só algumas das causas e consequências desta realidade, em especial, o trabalho do engenheiro civil. Tem este artigo o objetivo, a partir de uma revisão bibliográfica mostrar alguns conceitos de empreendedorismo na engenharia civil voltado a melhoramento do curso e crescimento profissional do engenheiro, com o objetivo de buscar a sustentabilidade e a inovação para o mercado de trabalho, sua importância e mostrar como este ajuda a garantir a saúde e a preservação de gerações futuras.
Assim, o empreendedorismo na vida de um profissional contribui com inovações e geração de novos produtos a partir de resíduos em obras, é muito importante, pois o cuidado em organizar, transportar, reutilizar, reciclar, traz resultados bons para o meio ambiente e também para a sociedade futura, por encontrar meios mais econômicos de produção e consumo, sem alterar o modelo básico do projeto ou o tornando melhor.
O crescimento econômico de um pais esta relativamente ligado ao numero de empreendedores e também a construções, é preciso profissionais que se arriscam em criar negócios novos, que geram oportunidades, renda, e um desenvolvimento da região, a indústria da construção civil é uma das que mais emprega, sendo também a mais sensível em relação ao crescimento econômico.
Empreender é criar soluções. É enxergar a oportunidade em meio ao caos. É surpreender a inércia dos que se sentem vítimas das circunstâncias e se tornar protagonista de seu próprio destino, Augusto (2014). Há alguns conceitos muito importante para ser um empreendedor, que é preciso aprender junto com as qualidades técnicas, e que vai muito além de matérias básicas, que serão a base de todo empreendedor que deseja vencer em qualquer área de atuação, essas técnica ira fazer toda a diferença durante sua caminhada. 
Justifica-se a escolha do tema, pois, empreendedor é ser um realizador que produz novas ideias através da congruência entre criatividade e imaginação. O empreendedorismo é o que garante o “espaço” do profissional no mercado, mas sendo que não e muito fácil garanti-lo, um engenheiro empreendedor pode se destacar, pois o que está em sua mão pode ser garantido, tendo disposição ou capacidade de idealizar, coordenar e realizar projetos, serviços, novos negócios. Logo, como futuros profissionais da área, necessário se faz saber a respeito do assunto abordado.
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
1.1.1 A importância da formação de engenheiros civis empreendedores
De acordo com Santos (2012), a necessidade de não apenas formar engenheiros, mas habilitar os futuros profissionais dessa área a serem empreendedores, tem despertado o interesse nas escolas formadoras de engenharia civil em todo o país, instigando neles a importância do mesmo, “através de incubadoras de empresas ou escritórios-pilotos, mas ao mesmo tempo fazem a “meia culpa” por haver poucas disciplinas voltadas ao empreendedorismo”, bem como através da conscientização disciplina a disciplina sobre a sustentabilidade.
Tal necessidade também é defendida por Padilha, diante do perfil apresentado pelos estudantes que ingressam os cursos de Engenharia Civil, forçando aos seus gestores a “adaptarem a essa característica empreendedora dos futuros engenheiros,” visto que tais profissionais buscam mais a prática, a organização do empreender. Segundo Rios, citado por Padilha, “não tendo disciplinas que os levem a serem empreendedores, eles mesmos buscam aprender fora da universidade, geralmente recorrendo ao SEBRAE”.
Do mesmo modo, Rodrigues ett all (2006) defende a importância de instituir em todos os Cursos de Engenharia Civil de qualquer Universidade, uma disciplina específica de empreendedorismo, diante da realidade “do desenvolvimento de novas técnicas e tecnologias” tão imprescindíveis ao profissional, sendo que o autor defende que inovação e tecnologia devem ser ensinadas, pois, fazem toda a diferença “de uma oportunidade ainda não explorada anteriormente, um novo nicho de mercado e o desenvolvimento de um novo produto ou técnica de produção.”
Um dos principais desafios do empregador ao contratar um funcionário e faze-lo trabalhar em grupo, tirar o pensamento individualista que se aprende na grande parte das universidades e por características essências para seu desenvolvimento.
Um engenheiro empreendedor é “aquele que gosta de trabalhar em grupo, que de uma ideia já pensa num produto e que está sintonizado com o mercado”, além de detectar a oportunidade, principalmente quando não vê produto similar no mercado, criando assim um produto diferenciado, destaca Santos (2012).
1.1.2 O valor do empreendedorismo nas universidades
Segundo Salgado (2017) os cursos de Engenharia na maior parte das universidades brasileiras possuem uma grade de matérias em sua grande parte destinada principalmente para uma formação técnica de engenheiros. De fato, tal formação se torna importante, mas a falta de disciplinas que incentivam mais sua visão sobre o mundo a criatividade e o senso de inovação da comunidade, tanto acadêmica como profissional estão afetando diretamente a eficiência industrial e de negócios do país.
Diante de um mercado que este cada vez mais competitivo, um engenheiro que acaba de sair da universidade, precisa se destacar de alguma forma para se engajar em diferentes oportunidades. Enquanto uns buscam se destacar pelo modo comum com pós-graduação em cursos de mestrado e doutorado, outros buscam fora do pais sua especialização, observa o autor sobre os modelos adotados pelos profissionais. Entretanto, experiências de empreendedorismo são um fator que pode diferenciar o profissional no mercado de trabalho. A facilidade para enxergar inovações pertinentes, liderança, trabalho em equipe são atributos catalizadores de sucesso nas carreiras de engenheiros de hoje em dia.
Uma referência hoje em dia na relação do empreendedorismo com a engenharia é a Olin College, em Needham (EUA). Neste modelo de curso, os alunos aprendem na prática com uma rede de proteção de projetos em que os professores vão retirando ao longo do curso. Com os professores atuando como conselheiros, no último ano, o aluno lida diretamente com clientes reais em seu projeto.
Segundo Schiffman, um dos criadores do currículo da escola, “você tem que ser empreendedor no seu trabalho. Você não pode só ficar lá e aceitar o que pedem para você fazer, sejavocê um engenheiro ou um artista”.
Algumas ferramentas de formação do engenheiro empreendedor no Brasil já existem no âmbito acadêmico. Há programas extracurriculares que se destacam como grupos PET’s, empresas juniores, dentre outros. A aplicação prática no dia a dia das técnicas adquiridas dentro da sala de aula é muito importante na formação do engenheiro. Entretanto, mais que isso, tais movimentos são indiscutíveis para criar uma visão empreendedora, “já que faz com que os estudantes acrescentem em seus currículos experiências de competitividade, negociações com clientes, possíveis fracassos e capacidade para reverter situações através de inovações”.
Uma situação muito básica que leva ao empreendedorismo é quando o engenheiro usa todos os recursos que estão disponíveis a seu alcance, seja no meio acadêmico ou em casa. “Para isso ser treinado nas universidades é necessário um ambiente multidisciplinar dentro da instituição, com softwares, maquinários e tudo que se precisa para inovar” destaca Salgado (2017). 
No Brasil, a maior parte das universidades ainda está muito atrasada em relação a este modelo e a pergunta é: somos treinados como empreendedores na mesma proporção que somos formados como técnicos?
”Seja diferente, pense além da caixa. Saber inovar pode salvar sua carreira e até mesmo transforma-la em algo grandioso. O engenheiro do futuro é o engenheiro empreendedor”. Cita Schiffman.
No conjunto das universidades também e importante seus profissionais serem empreendedores, para trazerem inovação para dentro das salas de aulas, dinâmicas diferentes com que fazer que o aluno tenha uma maior facilidade em aprendizado, em sua estrutura de ensino, sendo um atrativo a mais para atrair novos alunos.
Apesar de muitos empreendedores por meio de muitas tentativas terem encontrado e desenvolvido suas habilidades fora do ambiente escolar ou acadêmico, é inegável as contribuições individuais e sociais que esta prática em sua grande parte pode trazer para o ensino convencional.
As principais contribuições do ensino do empreendedorismo na escola estão diretamente relacionadas ao pleno desenvolvimento do indivíduo e de sua contribuição para a sociedade.
Neste âmbito, o empreendedorismo como matéria escolar é capaz de trazer vários benefícios, tais como promover o desenvolvimento pessoal, econômico e social, criar a oportunidade de se trabalhar com o que realmente gosta, dar autonomia e liberdade para conduzir o próprio talento, transmitir valores e inspirar novos empreendedores, participar da geração de empregos, ensinar como lidar com os fracassos e frustrações, realizar sonhos e buscar objetivos.
1.2.1 Conceitos fundamentais para um engenheiro empreendedor
Com um mercado muito competitivo nos últimos anos e décadas o engenheiro precisa sair da universidade com um conhecimento vasto no mercado e atento as oportunidades, não focado apenas em sua área de atuação, com o mundo da informação muito avançado e tudo mudando do dia pra noite, este profissional precisa se reinventar no mercado diariamente. Ele precisa pesquisar e aprender alguns conceitos que não são ensinados na universidade.
De acordo com Caetano (2017), a capacidade de planejamento é a característica vitalícia de qualquer empreendedor de sucesso. Esta habilidade define se a empresa vai para frente ou não. Para o negócio se tornar bem sucessido, o engenheiro precisa constantemente revisar seus planos, levando em conta os resultados obtidos e as mudanças das circunstancias. Também é importante manter registros financeiros e os utilizar para tomar decisões.
O engenheiro que pensa em empreender tem que ter iniciativa ele é o líder, o cabeça da empresa. Para criar o negócio, há investimentos de tempo e economias. Entretanto, não é possível esperar que uma pessoa resolva seus problemas. Ele deve correr atrás e buscar soluções, além de estar sempre de olho no movimento do mercado, dos clientes e também dos concorrentes para encontrar melhorias para a empresa e novas oportunidades de negócios. 
 A persistência e muito importante para quem pretende empreender, precisa estar motivado e confiante. E, acima de tudo, deve estar ciente desde o início que empreender é um desafio muito grande e o desânimo atrapalha a condução dos negócios. 
O líder de uma empresa de sucesso tem que saber lidar com os riscos, mas sabe onde pisa. Normalmente, ele sabe até onde ir e arriscar.
O engenheiro que está à frente de uma empresa deve ser exigente com a qualidade de seus produtos ou serviços e deve exigir o mesmo comprometimento dos colaboradores, que também devem buscar o melhor desenvolvimento tanto profissional como pessoal e ter uma produtividade alta.
O empreendedor faz um sacrifício pessoal ou depende de um esforço grande para completar uma tarefa. Ele deve estar a todo o momento disponível para colaborar com os empregados para terminar um serviço, além de se esforçar para manter os clientes satisfeitos. “Existe um mito de que o dono do negócio não sofre cobranças ou que tem mais horas de lazer com a família. Na verdade é o contrário. Trabalhar por conta traz outros benefícios, mas exige mais comprometimento”, explica Caetano (2017).
Ele dedica-se pessoalmente a obter informações de clientes, fornecedores ou concorrentes. Investiga cada passo pessoalmente de como fabricar um produto ou fornecer um serviço. Consulta pessoas com conhecimentos na área desejada para obter assessoria técnica ou comercial. 
Para os engenheiros que pretendem lançar seu próprio negócio devem frequentar feiras e outros eventos em que estão pessoas diretamente ligadas ao seu setor de atuação, como possíveis clientes e fornecedores. Cada pessoa que conhece nestas ocasiões pode gerar uma visão nova e uma expectativa de negócio. Deve agir para desenvolver e manter relações comerciais. 
O engenheiro que acredita mais em si mesmo faz o indivíduo arriscar mais, ousar, oferecer-se para realizar as mais ousadas tarefas, enfim, torna-o mais empreendedor. No entanto, ele deve estar aberto a ouvir a opinião dos colaboradores, que também estão diariamente dentro da empresa e podem contribuir de diferentes maneiras. 
O líder da empresa deve ter uma visão ampla do negócio. Precisa estar apto a estabelecer metas de curto e longo prazo, claras e específicas e saber determinar as dimensões dos resultados cita a Redação do Fórum da Construção. 
A capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." Goleman (1998). Para ele, a inteligência emocional é a maior responsável pelo sucesso ou insucesso dos indivíduos dentro ou fora de qualquer organização. Como exemplo, recorda que a grande parte das situações de trabalho é envolvida por relacionamentos entre as pessoas e, sendo assim, pessoas com qualidades de relacionamento humano, como afabilidade, compreensão e gentileza têm mais chances de obter o sucesso.
Segundo Goleman (1998), a inteligência emocional pode ser categorizada em cinco habilidades:
Autoconhecimento Emocional que é a capacidade de reconhecer as próprias emoções e sentimentos. A ausência desta habilidade de reconhecer os sentimentos nos deixa emocionalmente fracos. Profissionais com essa habilidade têm melhores controles sobre suas vidas.
Controlo Emocional é lidar com os próprios sentimentos, adequando-os a cada situação vivida, tendo consciência das emoções negativas que nos bloqueiam, podemos nos libertar delas por meio de um processo dirigido pela razão. Se estamos triste, uma opção é pensar de forma positiva, da mesma maneira que uma pessoa faz compras para aliviar a ansiedade. Porém, se não e possível reconhecer a emoção que esta vivendo, dificilmente poderá fazer algo a respeito dela. 
Automotivação é dirigir as emoções a serviço de um objetivo ou realização pessoal, se nos deixarmos levar pela ansiedade e pelos aborrecimentos, dificilmente conseguiremos nos concentrar na tarefa que esta sendo realizada. Por outro lado, se encontrarum motivo pelo qual o leva a ação em meio a momentos difíceis, encontrara o prazer no trabalho e não perdera a calma durante o período de espera ate passar essa situação e encontrar a paz.
Reconhecimento de emoções em outras pessoas  trata-se da capacidade de reconhecer as emoções no outro e ter empatia pelos sentimentos. A empatia é outra habilidade que constrói o autoconhecimento emocional. Permite que as pessoas reconheçam necessidades e desejos em outros, permitindo-lhes construir relacionamentos mais eficazes.
Habilidade em relacionamentos interpessoais é ter interação com outros indivíduos utilizando competências sociais. O relacionamento é, em grande parte, uma habilidade de gerir sentimentos de outros. É uma base de sustentação da liderança e da eficiência interpessoal. Pessoas com esta capacidade são mais eficazes em tudo o que diz respeito às interações interpessoais.
“Todos os profissionais têm uma possibilidade de melhorar e desenvolver qualquer uma das vantagens” destacada Goleman (1998). A Inteligência Emocional pode ser desenvolvida, treinada e aprimorada com uma construção de novos hábitos no dia a dia, melhorando a forma de pensar e se comportar.
Empreendedorismo na Engenharia Civil
1.2.1 Participantes da pesquisa
 Para a elaboração desses estudos foram escolhidos, na grande parte, adolescentes com uma media de 20 anos que trabalham e também adultos com os mesmos perfil de função no mercado de trabalho, sendo questionados sobre seu conhecimento sobre o melhor perfil do profissional de engenharia civil ao se formar.
1.2.2 Escolha dos participantes
Como objetivo de entender os pensamentos dos profissionais que estava entrando no mercado de trabalho e também daqueles que já estavam a um certo tempo trabalhando, foi usado como critério pessoas com mais de 18 anos e uns com mais de 30, dos mais variados setores, sabendo que os mais experientes tinham uma melhor noção de como funciona o mercado de trabalho.
1.2.3 Caracterização local 
A presente pesquisa foi realizada em dois municípios em Toledo e em Iracema do Oeste, ambos localizado na região oeste do Paraná.
Com características de urbanização, população e centros comerciais muito diferente um do outro, muito pela diferença de tamanha entre as cidades.
Não foi selecionado um grupo ou empresa especifica, apenas pessoas que estão ingressando no mercado de trabalho e aqueles que já trabalham a um certo tempo.
1.2.4 Material
Foi utilizados para a pesquisa um questionário com quatro questões, todas de múltipla escolha e objetiva sobre o assunto, os participantes responderam as questões através de redes sociais e pessoalmente com o elaborador do questionário.
Por meio do celular e aplicativos como o whatsaap e facebook, outros materiais foram o computador e programas de planilha como Microsoft Excel 2010 e Microsoft Word 2010.
1.2.5 Procedimento geral 
Foi formulado um questionário simples com quatro questões objetivas, e de múltipla escolha, como critério de cada participante responder as questão apenas uma vez, contando com a ajuda do formulador para tirar algumas duvidas. 
As perguntas contavam com uma ordem logica referente a produção textual e que seguiam um padrão, de maneira que seria clara e objetiva e de uma maior facilidade para compreensão.
O objetivo da pesquisa era entender como funcionava o pensamento deles em relação ao mercado de trabalho relacionada a um determinado profissional e o que eles acreditavam que estava ligado ao sucesso do profissional, e também a diferença de pensamento entre uma população mais desenvolvida de uma cidade maior e do mesmo pensamento de outros de uma cidade pequena, além de ver se havia ou não uma linha de ideia referente ao tema.
2. Resultados
Foi escolhida apenas a primeira questão para fazer um comparativo entre o tipo de pensamento de uma cidade e outra, para saber se tinha algum fator relacionado ao desenvolvimento da cidade. As seguintes questões foram feitas apenas em Toledo-PR.
 Gráfico 1
Foram entrevistadas treze pessoas dos mais variados setores de Toledo-PR
A primeira questão pedia que os participantes marcassem “quais as características abaixo você relaciona para um perfil de um engenheiro civil do futuro”. A opção “ter noção de sustentabilidade” foi assinada 2 vezes (16%); a opção “saber sobre informática e administração” também foi assinada 2 vezes (15%); a opção “ser um empreendedor” foi assinada 3 vezes (23%); a opção “ter noção de empreendedorismo e sustentabilidade” foi assinada 6 vezes (46%).
 Gráfico 2
Foram entrevistadas onze pessoas na cidade de Iracema do Oeste-PR
Sendo a mesma questão obtemos resultados completamente diferente. A opção “ter noção de sustentabilidade” foi assinada 3 vezes (27%); A opção “saber sobre informática e administração” foi assinada 5 vezes (46%); A opção “ser um empreendedor” foi assinada apenas 1 vez (9%); A opção “ter noção de empreendedorismo e sustentabilidade” foi assinada 2 vezes (18%).
Percebemos que o padrão de mentalidade dos jovens que estão entrando no mercado de trabalho de Toledo-PR estão mais voltados para o empreendedorismo e sustentabilidade como fatores importante para o sucesso profissional e do engenheiro civil do futuro, enquanto os jovens de Iracema do Oeste-PR acreditam que saber informática e administração seja a características importante do engenheiro do futuro, através dos dados percebesse que a falta de conhecimento sobre empreendedorismo seja um fator importante no crescimento e desenvolvimento populacional e econômico de uma cidade, pois os empreendimentos que geram renda e empregos, e uma maior opção de novas oportunidades para a população.
 Gráfico 3
Na segunda questão, eles responderam “Com relação á formação do profissional de Engenharia Civil, que assinassem tudo o que em sua opinião é importante”. A opção “é preciso que saiba apenas entender a respeito de construção” foi assinada 1 vez (10%); A opção “é preciso que ele seja um profissional empreendedor” foi assinada 5 vezes (50%); A opção “é preciso que ele saiba sobre materiais de construção” foi assinada 2 vezes (20%); a opção “é preciso saber economizar” foi assinada 2 vezes (20%)
 Gráfico 4
Na terceira questão foi perguntado “Se eles sabem o que é ser um empreendedor”. A opção “sim, pouco” foi assinada 6 vezes (60%); A opção “não, não faço ideia” não foi assinada nenhuma vez (0%); a opção “sim, muito” foi assinada 2 vezes (20%); A opção “não, mas já ouvi falar” foi assinada 2 vezes (20%). 
 Gráfico 5
Na quarta pergunta foi questionado “em relação às universidades e ao curso de engenharia Civil, assinale oque o formando de Engenharia Civil deveria ter em a mais em relação ao ensino”. A opção “ter mais aulas de empreendedorismo” foi assinada 2 vezes (18%); a opção “ter mais aulas de sustentabilidade” foi assinada 3 vezes (27%); A opção “ter mais aulas de informática avançada” foi assinada 2 vezes (18%); A opção “ter aulas de mestre de obra” foi assinada 4 vezes (37%).
2. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
SANTOS, A. Engenheiros Empreendedores: desafio ás universidades. Disponível em: http://www.cimentoitambe.com.br/engenheiros-empreendedores-desafio-as-universidades/. Acessado em: 05/maio/2017
PADILHA, E. Engenharia e Empreendedorismo. Disponível em: http://www.eniopadilha.com.br/artigo/3872/engenharia-e-empreendedorismobrdialogo-entre-areas-pode-revolucionar-mercadobrnadja-pacheco--ascom--crea-ba-. Acessado em: 05/maio/2017
RODRIGUES, E.F. ett all (2006) Empreendedorismo e Engenharia. Disponível em: http://www.simpep.feb.unesp.br/anais/anais_13/artigos/1220.pdf Acessado em: 05/maio/2017
SALGADO, B. O Engenheiro Empreendedor. Disponível em: https://blogdopetcivil.com/category/empreendedorismo/ Acessado em: 14/maio/2017
Redação fórum da construção (2017) como ser um empreendedor de sucesso. Disponível em: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=0&Cod=1159 Acessado em 19/maio/2017
ENDEAVOR. O que é Empreendedorismo: dainspiração à prática. Disponível em: https://endeavor.org.br/tudo-sobre/empreendedorismo Acessado em: 19/maio/2017
GODOI, S. 7 benefícios do empreendedorismo como matéria escolar. Disponível em: https://canaldoensino.com.br/blog/7-beneficios-do-empreendedorismo-como-materia-escolar acessado em: 18/agosto/2017
AUGUSTO, F (2014) A essência do empreendedorismo. Disponivel em: http://geracaodevalor.com/blog/essencia-empreendedorismo/ acessado em:18/agosto/2017
GOLEMAN, Daniel. (1998) Inteligência Emocional.
EQUIPE SBIE (2016) Daniel Goleman e a inteligência emocional Disponível em: http://www.sbie.com.br/blog/daniel-goleman-e-a-inteligencia-emocional/ acessado em: 18/agosto/2017
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