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TRATAMENTO UTILIZADO PARA O PACIENTE DIAGNOSTICADO COM EPILEPSIA Palavras-chave: Paciente, Tratamento, Epilepsia, Fisioterapia, Medicamentos; Introdução: A epilepsia é um transtorno neurológico crônico em que o paciente apresenta crises epiléticas recorrentes sem a pronta identificação de fatores causais como febre, distúrbios, AVC, meningite e anoxia. (foldvary , 2001 )A prevalência mundial em torno de 0,5 a 1%, sendo que 30% dos pacientes são considerados refratários apesar de tratamento adequado com anticonvulsivante. (Dourado, 2007) O diagnóstico de epilepsia pode ser estabelecido clinicamente quando houver recorrência de crises epilépticas não provocadas em pessoa sem fatores desencadeantes agudos ou potencialmente reversíveis. ( baker, 1998). Os principais sintomas e sinais são; perda de consciência, torpor e lapsos de atenção. O diagnostico pode ser através de exame de imagem, testes imunológicos e clínicos (guyatt, 1994) Relevância: Este estudo se trata de avaliação cognitivas de importantes fatores que controlam a maneira como o individuo sente o impacto da doença em sua vida. Objetivo: demostrar o efeito do carbamazepina, no tratamento de epilepsia. Matérias/ Metodos: Até final da década de 80 existiam no mercado essencialmente seis fármacos: fenobarbital, primidona (cujo principal metabolito é o fenobarbital), fenitoina, carbamazepina, valproato de sódio e etosuximida. Este último fármaco apenas se utiliza em epilepsias de ausências e foi largamente substituído pelo valproato, passando a ser de venda exclusiva nas farmácias hospitalares: os barbitúricos deixaram de ser fármacos de primeira linha pelos efeitos cognitivos que provocam; a fenitoína é também pouco utilizada pelos efeitos secundários. Utilizam-se ainda benzodiazepinas, embora não de primeira linha e, por regra, em associação. Resultados e discussões: O tratamento deve ser iniciado o mais precocemente possível, desde que o diagnóstico de epilepsia esteja estabelecido. O medicamento a ser comentado neste estudo é carbamazepina. Em estudos clínicos de carbamazepina administrada como monoterapia em pacientes com epilepsia – em particular, crianças e adolescentes - tem sido relatada a ação psicotrópica, incluindo um efeito positivo sobre os sintomas de ansiedade e depressão, tão bem quanto uma diminuição na irritabilidade e agressividade. Quanto à desempenho psicomotora e cognitiva, efeitos negativos ou equivocados foram relatados em alguns estudos, dependendo também da dose administrada. Em outros estudos, foram observados efeitos benéficos sobre a atenção, desempenho cognitivo / memória. ( vickrey BG) Conclusão: Os conhecimentos sobre a epilepsia é cada vez mais frequente, incluindo a abordagem terapêutica e farmacológica que visam proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes, que em muitas vezes sofrem com as crises. Com o uso dos medicamentos indicados pelo medico, e o tratamento sendo feito corretamente, o paciente com epilepsia pode ter uma vida normal. Referencias: Baker GA, Gagnon D, McNulty P. The relationship between seizure frequency, seizure type and QoL: findings from three European countries. Epilepsy Res 1998;30:231-240 Dourado MV, Alonso NB, Martins HH, Oliveira ARC, Vancini RL,Lima C et al. Quality of Life and the Self-Perception Impact of Epilepsy in Three Different Epilepsy Types. J Epilepsy Clin Neurophysiol 2007;13(4):191-6. Foldvary N, Bingaman WE, Wyllie E. Surgical treatment of epilepsy. Neurol Clin 2001 May;19:491-515. Guyatt GH, Cook D. Health status, quality of life and the individual.JAMA 1994;272(8):630-1. Vickrey BG. A procedure for developing a Quality-of-Life measure for epilepsy surgery patients. Epilepsia 1993;34 (Suppl. 4):S22-S27. Artigos: Faculdade de ciências medica (FCM) da Universidade de Campinas (UNICAMP) SP. ( google acadêmico) Journal of Epilepsy and Clinical Neurophysiology, v.15, n.3, p.114-117, 2009 http://producao.usp.br/handle/BDPI/12103. Risco de mortalidade não natural em pessoas com epilepsia. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/
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