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desenvolvimento química

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2 Para estudo em Saúde 
Sumario
Agradecimento
Introdução
Desenvolvimento
Tipos de Microscópico
Processo do material para o estudo
Considerações finais
Referências bibliográficas
Agradecimentos
A Deus por dar-nos a capacidade de pesquisas e vida.
A nossa querida Professora por nos orientar o tema desta pesquisa no qual apresentar e defender.
A todos presentes pelas vossas disponibilidades em ver a nossa apresentação. 
Ao nosso grupo pelo esforço.
Obrigado.
Introdução
Não se sabe exatamente quem inventou o microscópio, porém sabe-se muito bem que depois dessa invenção, lá pelo início do século XVII, nossa percepção do mundo ficou muito diferente.
Muitos atribuem a invenção deste instrumento a Galileu, porém foi Leeuwenhoek quem realmente aperfeiçoou o instrumento e o utilizou na observação de seres vivos.
Dotados de apenas uma lente de vidro, os primeiros microscópios permitiam aumentos de até 300 vezes com razoável nitidez. E todo um mundo que se encontrava invisível aos nossos olhos, se descortinou. Com este instrumento muito simples, Leeuwenhoek estudou os glóbulos vermelhos do sangue e constatou a existência dos espermatozoides. Este cientista também desvendou o extraordinário mundo dos micróbios (ou seja, seres microscópicos), hoje mais conhecidos como microrganismos.
Tipos de Microscópicos
O microscópio simples de Leeuwenhoek, foi aprimorado por Hooke, ganhando mais uma lente. Deste modo, foram obtidos aumentos ainda maiores. Os microscópios ópticos modernos são descendentes sofisticados do microscópio composto de Hooke e muito mais poderosos do que os pequenos instrumentos usados pelos cientistas no início do século XVII. Eles são dotados de 2 sistemas de lentes de cristal (oculares e objetivas) que produzem ampliações de imagem que vão em geral de 100 a 1000 vezes, deste modo revelando detalhes, até então invisíveis para nossa visão.
Microscópio Eletrônico
O microscópio eletrônico apareceu em 1932 e vem sendo rapidamente aperfeiçoado. As máquinas mais atuais permitem aumentos de 5 mil a 500 mil vezes, sem muita dificuldade. A diferença básica entre os microscópios óptico e eletrônico é que neste último não é utilizada a luz, mas sim feixes de elétrons. No microscópio eletrônico não há lentes de cristal e sim bobinas, chamadas de lentes eletromagnéticas.
Processo DO MATEREAL PARA O ESTUDO
 O material a ser observado não pode ser opaco. Muitas vezes, para se obter material biológico translúcido o suficiente para ser bem observado ao microscópio, é preciso preparar convenientemente o material que quer estudar. Temos como alguns Processos:
Fixação 
Inclusão e corte
Coloração
Montagem
Desidratação
Diafanização
Contratação
B1 Histoquímica 
Fraccionamento celular
Centrifugação
Fixação
As células dos órgãos e tecidos, pouco depois de morrerem, decompõem-se rapidamente. O processo de fixação destina-se a preservar as células, evitando as modificações post mortem conhecidas por autólise e conservando, deste modo, a estrutura morfológica. Consiste basicamente na estabilização da estrutura das proteínas, por coagulação. Entre os muitos agentes fixadores que se empregam, destacam-se o álcool etílico, o ácido acético, o formol e o ácido pícrico.
Inclusão e corte
Os organismos unicelulares e as células isoladas podem observar-se, com facilidade, ao microscópio. Pelo contrário, os órgãos ou tecidos, mesmo cortados em pequenos pedaços, não são suficientemente transparentes para poderem ser observáveis. É necessário então cortá-los em lâminas tão delgadas quanto possível, por forma a serem transparentes aos fotões. Tratando-se de materiais geralmente moles, esta operação só é possível senão após um tratamento de impregnação numa substância plástica dura. A mais amplamente empregue é a parafina. Fundida a temperatura relativamente elevada (50 a 60º C) a parafina penetra profundamente nos tecidos e, uma vez arrefecida, solidifica e permite a realização de cortes finos de 3 a 10 mm de espessura
A operação de corte é efetuada com o auxílio de um instrumento designado por micrótomo, que dispõe de uma faca de aço. Os cortes assim obtidos são dispostos em lâminas de vidro (lâminas de microscópio).
Coloração
A maioria dos elementos que constituem os tecidos é naturalmente incolor e os respectivos índices de refracção não se afastam muito do da água. Para que eles se tornem visíveis ao microscópio fotónico, recorre-se à coloração quer dos componentes proteicos das estruturas, quer das inclusões celulares de natureza química diversa. Alguns dos corantes mais comuns são a hematoxilina, a floxina e o verde luz. Mas há muitos mais.
Montagem
Esta última operação consiste em fechar o material entre a própria lâmina que suporta o espécime e uma lamela de vidro. A lamela é colocada sobre o material com o auxílio de uma resina solidificável, que serve simultaneamente para aumentar a transparência dos cortes e conservá-los. Emprega-se tradicionalmente como resina, o bálsamo-do-canadá, cujo índice de refracção ao secar (n = 1,535) é próximo ao do vidro em que é feita a lamela.
Desidratação 
É uma fase que antecipa a inclusão, e permite a retirada de água da peça, já que as substâncias inclusoras são insolúveis em água. Esta tapa é feita com a utilização de álcool graduados em tempos adequados ao fixador e ao material. Para me, utiliza-se ainda acetona ou oxido de propileno.
Diafanização
É uma fase que antecede a inclusão e permite retirar o álcool da peça (as substâncias dissolvem-se mal no álcool) e torna-la transparente. Utiliza-se substâncias solúveis em álcool e capazes de eliminá-lo. Por exemplo o toloul, xilol, benzol, etc...
Contratação
Técnica utilizada na microscopia eletrônica onde a amostra a observar, é submetida a soluções de sais pesados, tais como urânio (acetato de uranilo) ou o chumbo (citrato de chumbo), para aumentar o contraste.
B1 HISTOQUIMICA
É uma técnica histológica que tem por objetivo a identificação da natureza química de constituintes celulares. Consiste na coloração específica desses constituintes, recorrendo basicamente a substâncias que, reagindo com os componentes celulares, dão origem a produtos corados. Esta técnica contrasta com a coloração histológica comum, acima referida, na medida em que esta última se baseia na absorção, pelas estruturas, de substâncias coradas (os corantes), enquanto que na histoquímica, as cores são propriedade de produtos que se formam in sito.
Um dos exemplos clássicos é o método de Feulgen que se destina a identificar o DNA. O princípio da reação baseia-se no facto de que o DNA, após hidrólise ácida moderada, quando tratado pelo reagente de Schiff, dar lugar à formação de um produto que se cora em vermelho arroxeado.
Fraccionamentos celular
Consiste na separação, por centrifugação, das estrutura sub-celulares, após rompimento das células.
Centrifugação
É uma técnica que separa particular em suspensão (células, organelas ou moléculas) de acordo com as diferentes massas ou densidades.
Conclusão
A este estudo leva-nos entender vais técnicas e suas importâncias para se fazer um estudo de um material no microscópico; como vemos a fixação na qual consiste em fixar o material na lamina, a coloração em qual permite estabelecer cor ao material, por tudo estes processos permite-nos uma boa utilização e visualização da matéria no microscópico.
referência bibliográficas
http://materiais.dbio.uevora.pt/jaraujo/biocel/histoltecnicas.htm
https://www.google.com/search?biw=1360&bih=582&tbm=isch&sa
http://www.ebah.com.br/content/ABAAABYGMAK/tecnicas-histologicas

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