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HISTÓRIA DO SURDO

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INTRODUÇÃO
Embora existam preconceitos, os direitos dos surdos passaram a ser mais respeitados pela sociedade, mas para que alcançasse esse patamar, muitos movimentos e filosofias educacionais contribuíram para isso, lutas tiveram que ser travadas, reconhecimento pelos direitos dentro da sociedade, não foram cedidos facilmente, tiveram que ser desbravados, afinal, desde os primórdios, acreditava-se que os surdos não eram pessoas educáveis, considerando-os até mesmo como pessoas intelectualmente desfavorecidas, ou como seres desqualificados ou inferiores, sendo incapazes de sobreviverem sozinhas.
É fato que o desconhecido gera desconforto e sentimentos contraditórios, levando os extremos de estudar o problema buscando compreendê-lo ou eliminá-lo, no caso de pessoas com deficiências, a eliminação durante muitos séculos foi a opção mais fácil, acarretando em um história de discriminação e muitas barbaridades dentro desse tema que ainda não foi finalizado.
O objetivo desse trabalho foi investigar a história dos surdos, os conceitos patológicos e suas classificações, o comportamento da educação física e o esporte adaptado como opção de qualidade de vida para a pessoa surda.
METODOLOGIA
Trata-se de uma revisão de literatura, realizada em bancos de dados da Scielo, Google e Google acadêmico, utilizando os seguintes descritores, pessoa com deficiência, deficiência auditiva, história dos surdos, considerando os artigos mais recentes e os que tinham interesse dentro dos objetivos propostos.
ETIMOLOGIA DA PALAVRA SURDA
O termo surdo vem do latim, surdus, designando o homem que não escuta e do grego kophós, o homem que não é entendido, depois de Homero, que utilizou o termo Kopháomai, indicando o ser entorpecido, de que o homem que não fala, nem entende nem é entendido no campo da oralidade¹
HISTÓRIA DO SURDO NO MUNDO
Para o Egito os surdos eram adorados, considerados como criaturas sobrenaturais, tratadas como deuses, os consideravam como uma divindade, uma espécie de mediador entre Faraó e os homens².
Na Grécia eram considerados inválidos e estorvos para a sociedade, então eram condenados a morte, laçados do alto do topo dos rochedos, Aristóteles foi o que mais destacou a deficiência por considerar que quem não falava, não possuía a linguagem nem tão pouco formava o pensamento, sem a audição os surdos ficavam longe dos ensinamentos e com isso, não adquiriam o conhecimento tão valorizado por essa civilização².
Os Romanos privavam os surdos de direitos legais, não podiam se casar e não herdavam os bens da família e diante da religião, a igreja católica considerava os surdos sem salvação, ou seja, não iriam para o reino de Deus após a morte. Pode-se dizer que a condição do sujeito surdo era a mais miserável de todas, pois a sociedade os considerava como imbecis, anormais, incompetentes².
Na Idade Média, como a sociedade era muito voltada à Igreja e às idéias religiosas começou a ser divulgadas, principalmente depois que Jesus curou uma pessoa surda segundo o evangelho de Marcos capítulo sete, versus de 31 a 37, a igreja proíbe o infanticídio, então as pessoas começaram a ver o deficiente como alguém que merecia compaixão, deixando-os viver; porém os surdos eram colocados em instituições para serem afastados da sociedade. Apenas no século XVI é que os ouvintes começaram a se interessar pela educação dos surdos. No período do Humanismo Renascentista, novas descobertas eram alcançadas através do estudo do corpo, dando início às pesquisas sobre o desenvolvimento da audição².
A mudança começou a partir de um médico italiano chamado Girolamo Cardano que ao querer entender a problemática do seu filho, que era surdo submeteu-se aos estudos de Rudolphus Agricola. Defendeu que o emprego de palavras faladas não era indispensável para se compreender as idéias, mas defendeu que era necessário aprender a ler e a escrever. Crê-se que Cardano inventou um código para os surdos, mas continuou a dar atenção a outras matérias médicas, abandonando a pesquisa.
Pedro Ponce de León, um monge beneditino, que vivia em uma cidade da Espanha, estabeleceu a primeira escola de surdos no mundo, ensinou os alunos a escreverem mostrando-lhes objeto e vocalizando as palavras. Seus alunos eram surdos filhos de nobres que, preocupados com a exclusão de seus filhos diante da sociedade e da lei, procuravam León para auxiliá-los. O monge dedicou-se a ensinar os surdos a ler, escrever, falar e aprender as doutrinas da fé católica².
Em 1760, Charles Michel de L´Epée, por motivos religiosos, aproximou-se dos surdos para aprender a língua de sinais francesa, pois como os surdos não ouviam e não falavam como os demais, estavam condenados diante da fé católica. Os surdos não tinham acesso aos ensinamentos do catolicismo e tão pouco os praticava, sem contar que não tinham direito a confissão de pecados. L´Epée aprendeu os sinais e iniciou a educação de surdos na França, ensinando além da religião, conhecimentos a nível escolar, ele ensinava uma combinação de gramática francesa, com a língua nativa, traduzida em sinais, esse método foi tão bem sucedido que os surdos começaram a obter de fato a educação secular².
L´Epée percebeu que aos gestos cumpriam os mesmos papéis que as línguas faladas e que permitia uma comunicação efetiva entre eles, iniciando assim o reconhecimento dos gestos como língua de sinais, não só para educação religiosa, mas inicia-se em Paris a primeira escola pública de jovens e adultos surdos, assim a educação dos surdos começou a ter o mesmo desenvolvimento e objetivo das escolas dos ouvintes.
No congresso de Milão, reuniram-se representantes pedagógicos de vários países para decidir sobre a educação dos surdos, de como deveriam ser ensinados, se através de gestos ou oralmente. O Congresso declara que o método oral, na educação de surdos, deveria ser preferido em relação ao gestual, pois as palavras eram, para os ouvintes, superiores aos gestos, ficando então proibido o uso de sinais para qualquer forma de comunicação com os surdos³.
HISTÓRIA DO SURDO NO BRASIL
A história dos surdos no Brasil, fundamenta-se em Huet, professor que emigrou para o Brasil em 1855. Apoiado por D. Pedro II, ele fundou, no dia 26 de setembro de 1857, o Imperial Instituto de Surdos-Mudos, onde era utilizada a língua de sinais. Porém, seguindo a tendência determinada pelo Congresso de Milão (1880), em 1911, o Instituto Nacional de Educação de Surdos estabeleceu o oralismo como método de educação dos surdos. Começou alfabetizando sete crianças com o mesmo método do abade L'Epée. Essa foi a primeira escola a aplicar a língua de sinais na metodologia de ensino. Assim como a educação na França, a língua de sinais no Brasil deixou de se desenvolver com o Congresso de Milão. Embora a influência do oralismo fosse forte, os surdos brasileiros buscaram outras alternativas de se comunicarem através da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Organizaram-se em forma de associações para viverem aí sua cultura4. 
Muitos eventos sucederam na evolução dos aspectos sociais e culturais aqui no Brasil, aumentando a aceitação da pessoa surda como uma comunidade que tem seus costumes, língua própria e leis próprias, fazendo com que a pessoa surda ocupasse seu espaço na sociedade e não fosse vista como uma pessoa incapaz, e sim como uma pessoa com costumes diferentes.
Algumas datas marcantes4:
Ano de 1991 - A LIBRAS é reconhecida oficialmente pelo Governo do Estado de Minas Gerais (lei nº 10.397 de 10/01/91)
Ano de 1994 - Começa a ser exibido na TV Educativa o programa VEJO VOZES (out/94 a fev/95), novela em LIBRAS.
Ano de 1998 - TELERJ - do Rio de janeiro, em parceria com a FENEIS, inaugurou a Central de atendimento ao surdo - através do número 1402, o surdo em seu TS, pode se comunicar com o ouvinte em telefone convencional.
Ano de 1999 - Em março, começam a ser instaladas em todo Brasil telessalas com o telecurso 2000 legendado
Ano de 2000 - Closed Caption ou legenda oculta, foi introduzida em alguns programas de televisão, ela transcreve o que é dito,de início somente no Jornal Nacional, três anos depois ela é disponibilizada aos surdos também nos programas Fantástico, no Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal da Globo e programa do JÔ. É o fim da TV "muda". A TELERJ lança o Telefone celular para surdos, fale fácil.
FILOSOFIAS ABORDADAS NA EDUCAÇÃO DOS SURDOS
Para que a educação dos surdos se configurasse nos padrões aplicados nos dias atuais, foi necessário que passassem por determinados processos que foram verdadeiros marcos, tanto por suas revoluções quanto por contradições, dos quais são:
Oralismo: Filosofia que aponta a oralidade como único meio aceito de comunicação, foi estabelecido no congresso de Milão, excluindo todas as possibilidades de comunicação por meio de sinais e gestos, o oralismo percebe a surdez como deficiência, que deve ser aniquilada através da estimulação auditiva, todos os meios de comunicação deve ser aplicados somente no aprendizado voltado para o oralismo5.
Comunicação Total: Surgiu na década de 60, para facilitar o aprendizado dos alunos, limitada pelo oralismo, essa filosofia abraça qualquer método que pudesse chegar à luz da compreensão dos alunos, tudo era válido como: leitura oro-facial, alfabeto manual e a escrita, língua de sinais etc5.
Bilinguismo: Essa filosofia toma espaço entre a década de80 e 90, é uma proposta que preconiza o ensino das duas línguas na escola, a primeira se refere a língua pátria e a língua de sinais como natural, que deve ser dominada plenamente pela pessoa surda, passando assim a valorizá-la como uma pessoa que tem sua cultura como qualquer outra. O decreto 5.626/2005 assinala que a educação de surdos no Brasil deve ser Bilíngue, garantindo assim ao acesso à educação, por meio da língua de sinais como língua de instrução e o ensino da língua portuguesa, do grupo ouvinte majoritário, como segunda língua5.
CONCEITOS E CAUSAS DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Deficiência auditiva pode-se considerar como sendo a perda parcial ou total da audição, ela tanto pode ser congênita quanto adquirida, por meio de doenças inflamatórias ou mesmo por acidentes nas estruturas dos componentes do aparelho auditivo, muitas vezes o diagnóstico médico consegue identificar a causa mais provável da perda auditiva, mas nem sempre isso é possível. A ocorrência de gestações e partos com histórico complicado, bem como a manifestação de doenças maternas no período próximo ao nascimento da criança, pode inviabilizar a identificação dessa causa, por isso mesmo, em cerca de 50 por cento dos casos, a origem da deficiência auditiva é atribuída a ‘causas desconhecidas’, quando finalmente se consegue descobrir a causa, o mais freqüente é que ela se deva a doenças hereditárias, rubéola materna e meningite6.
TIPOS, GRAUS E CLASSIFICAÇÃO DA PERDA AUDITIVA
A deficiência auditiva de acordo com a localização anatômica pode ser tipificada de três formas:
Perda Condutiva: Quando a perda auditiva se deve a um problema físico no ouvido externo ou médio. Costuma  ser o resultado da fixação após a fratura do estribo, um dos três ossinhos do ouvido médio que transmitem o som através do mesmo até o líquido do ouvido interno. A maioria não é permanente podem ser tratadas com medicamentos ou cirurgias.
Perda Sensoneural: Acontece quando o som é passado do ouvido externo para o médio, mas o interno ou o nervo auditivo não transmite normalmente o som ao  cérebro.
Perda mista: Quando inclui componentes tanto condutivos quanto sensoneurais.
A perda auditiva avaliada em decibéis (Audiometria Tonal) e classificada da seguinte forma:
Audição normal – Perda de até 25 DB
Deficiência Leve – Perda de 26 A 40 DB
Deficiência Moderada – Perda de 41 A 55 DB
Deficiência Acentuada – Perda de 56 A 70 DB
Deficiência Severa – Perda de 71 A 90 DB
Deficiência Profunda – Perda ACIMA DE 90 DB
Anacusia - Ausência total da audição
Quanto a classificação funcional é observa conforme a origem, o tempo em que ocorreu a aquisição da perda auditiva, conforme segue abaixo:
Surdez Pré-Lingual - Origem congênita ou anterior à fase de desenvolvimento da fala, caracterizada pela total falta de memória auditiva, acarretando mais dificuldades no aprendizado, geralmente ocorrem em crianças de 0 a 3 anos;
Surdez Peri-Lingual - Surge quando o indivíduo está na fase inicial da aquisição da linguagem oral entre 3 a 6 anos;
Surdez Pós-Lingual - Perda da audição adquirida após aquisição da fala e da aquisição da leitura, ocorrem a partir dos 7 anos de idade.
EDUCAÇÃO FÍSICA E A DEFICIÊNCIA AUDITIVA
A deficiência auditiva não traz nenhum prejuízo cognitivo, psíquico e motor para o indivíduo, além daqueles que é imposto pela perca da audição, não ocorrendo, portanto nenhuma restrição para a pratica de atividades físicas, valendo os mesmos critérios estabelecidos para qualquer pessoa sem deficiência. Atividades aeróbicas são muito importantes, porque pessoas com deficiência auditiva, tem respiração curta, provocada pela falta de uso dos músculos exigidos na fala, qualquer tipo de esporte a pessoa surda pode praticar sem precisar de adaptação, Já as atividades rítmicas, se envolverem coreografia, costumam demandar um pouco mais de tempo de treinamento, devido à necessidade de internalizar o tempo e o andamento da execução dos movimentos sem o auxílio de uma trilha sonora7
Algumas estratégias de ensino devem ser levadas em consideração para facilitar o aprendizado da pessoa com deficiência auditiva, como estímulos visuais, figuras mostrando os movimentos, cartelas ou bandeiras para substituir o comando de voz, utilizar alunos como modelo para o aprendizado7.
No convívio social, estimular interações entre os alunos, ensinando-os a enxergar mais a pessoa que a deficiência, considerar as limitações, mas enfatizar as capacidades. Na comunicação, deve-se falar sempre de frente, em velocidade normal quando o aluno estiver olhando, usar gestos e observar os gestos realizados pelo aluno, procurando entender, recorrer a outras formas de comunicação, mímicas, LIBRAS, desenhos etc. Na utilização de próteses auditivas, não permitir o uso durante lutas, acrobacias ou natação7.
As aulas de educação física devem ser inclusivas, tendo caráter de enquadrar a pessoa com deficiência de forma que ela se misture com as demais, para realizar os mesmos tipos de atividades, respeitando os limites, como é feito com qualquer outra pessoa sem deficiência, sendo um agente facilitador da aprendizagem. Incluir é trazer para o meio, sem alterações que possam destacar a deficiência e minimizar a capacidade do aluno.
ESPORTE ADAPTADO E DEFICIÊNCIA AUDITIVA
A classificação para a prática desportiva, para pessoas portadoras de deficiência, constitui-se em um fator de nivelamento entre os aspectos da capacidade física e competitiva, colocando as deficiências semelhantes em um grupo determinado para que haja igualdade dentre os tipos de deficiências.
No Brasil, o desporto para pessoas com deficiência auditiva teve seu início com a realização da "I Olimpíada Nacional de Surdos-Mudos", em 1957, pela iniciativa do Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES). Na ocasião, participaram atletas das Associações de Surdos do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, e as modalidades disputadas foram: futebol, atletismo, voleibol e ginástica rítmica. O INES promoveu as Olimpíadas de 1957, 1958, 1959 e 1960. A Confederação Brasileira de Desportos para Surdos – CBDS foi criada em 17 de novembro de 1984 , por meio da Deliberação 07/82 do Conselho Nacional de Desportos. A CBDS é filiada à Confederação Sul-Americana Desportiva de Surdos – CONSUDES e ao CISS.
Os jogos Mundiais de Surdos acontecem a cada quatro anos, em todas as modalidades. Para a participação em eventos internacionais, é necessário que a surdez seja de pelo menos, 55 decibéis, o que corresponde a uma perda moderada da audição.
CONCLUSÃO
A deficiência auditiva, não é fator limitante para o desenvolvimento físico, psíquico, cognitivo e motor da pessoa com deficiência, embora ocorram limites no aprendizado devido ao fato do ser humano de formageral ser mais oral que gestual isso não é empecilho, para que os responsáveis pela educação recorram às estratégias para alcançar o ensino e o aprimoramento, extraindo o máximo das capacidades dos alunos.
REFERÊNCIAS
1 Menossi LAC. Estudo histórico dos surdos. Recanto das letras. Acesso em: 15 out 2012. Disponível em: http://www.recantodasletras.com.br/artigos/2835735
2 Strobel K. História da educação dos surdos. Acesso em 14 out de 2012. Disponível em: http://www.libras.ufsc.br/colecaoLetrasLibras/eixoFormacaoEspecifica/historiaDaEducacaoDeSurdos/assets/258/TextoBase_HistoriaEducacaoSurdos.pdf
3 Machado PC, Silva V. Trajetória e movimentos na educação dos surdos. Acesso em 15 out 2012. Disponível em: http://www.virtual.udesc.br/Midiateca/Publicacoes_Educacao_de_Surdos/artigo11.htm
4 Revista da FENEIS . Ano I, número 1, janeiro/ março 1999.Ano I, número
2, abril/junho 1999.Ano II, número 6, abril/junho 2000.Ano II, número 8, outubro/dezembro 2000. Rio de Janeiro. Acesso em 15 de out 2012. Disponível em: http://www.feneismg.org.br/revistas/Revista28.pdf
5 Silva DCS, Melo EB, Cavalcante TCF. As filosofias educacionais na educação dos surdos: Uma análise da prática docente e da interação surdo-ouvinte. Acesso em 16 de out de 2012. Disponível em : http://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2010.1/as%20filosofias%20educacionais%20na%20educao%20dos%20surdos.pdf
6 Ministério da educação. Caderno da TV escola. 1/2000. Acesso em 16 out 2012. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000345.pdf
7 Dutra M. Atividades físicas para deficientes auditivos. Acesso em 15 out 2012. Disponível em: 
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAfbqkAA/deficiencia-auditiva

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