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25/03/2019 EPS: Alunos
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1a Questão (Ref.:201407929989) Pontos: 0,1 / 0,1 
A diferença fundamental existente entre órgãos públicos e entidades da Administração Indireta Federal gira em torno de
terem ou não
autonomia administrativa;
poder de polícia;
sujeição ao controle externo;
 personalidade jurídica;
sujeição ao princípio da legalidade.
 
2a Questão (Ref.:201407453018) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com referência aos poderes da administração, assinale a opção correta.
Com o uso do poder hierárquico, é sempre possível a invalidação, pela autoridade superior, dos atos praticados
por seus subordinados.
A discricionariedade da administração pública aplica-se apenas aos aspectos de conteúdo e de oportunidade do ato
administrativo.
Caso o Poder Executivo exorbite na utilização de seu poder regulamentar, o Poder Legislativo poderá anular o ato
normativo editado.
 Os poderes administrativos são instrumentais, sendo utilizados pela administração pública para cumprir suas
finalidades.
A inexistência de vinculação absoluta permite à administração pública apreciar aspectos de conveniência, interesse
público e de forma, quando no uso do seu poder vinculado.
 
3a Questão (Ref.:201407954781) Pontos: 0,1 / 0,1 
2. (0,5 pt) Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. ANISTIA POLÍTICA.
CABOS DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA. PORTARIA 1.104/1964 DA AERONÁUTICA. INGRESSO DE MILITARES APÓS SUA
EDIÇÃO. REVISÃO DA CONDIÇÃO DE ANISTIADO. ILEGALIDADE. PODER DE AUTOTUTELA DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.
JULGAMENTO MONOCRÁTICO. POSSIBILIDADE. AGRAVO IMPROVIDO. I ¿ É fato incontroverso que os recorrentes
ingressaram na Aeronáutica após a edição da Portaria 1.104/1964, e, assim, já conheciam previamente a impossibilidade
de engajamento ou reengajamento após o transcurso do prazo de oito anos de serviço. II- Esta Corte firmou
jurisprudência no sentido de que o pedido de anistia fundado apenas na Portaria 1.104/1964 só permite sejam anistiados
os cabos que, ao tempo de sua edição, já eram praças da Força Aérea. Precedentes. III - A revisão de um ato
administrativo, quando eivado de vício, não é mera discricionariedade da Administração, mas sim um poder-dever de
anular seus próprios atos. Precedentes. IV - Nos termos do art. 21, § 1º, do Regimento Interno do STF, pode o Relator
julgar monocraticamente pedido que veicule pretensão incompatível com a jurisprudência consolidada desta Corte, ou
seja, pedido manifestamente inadmissível. V ¿ Agravo regimental improvido. Considerando o julgado do STF acima,
identifique o princípio de Direito Administrativo implícito apresentado.
 Autotutela
Eficiência
Proporcionalidade
Motivação
 
4a Questão (Ref.:201407458146) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Adaptação OAB/FGV) Suponha que a Administração do Distrito Federal (DF) determinou que feirantes, ocupantes de área
pública, deveriam ser transferidos para outro local que lhes fora destinado. A Administração fixou prazo para que se
procedesse à transferência. Expirados todos os prazos fixados, foi dada ordem para que a Polícia Militar providenciasse a
desocupação da área pública. Os ocupantes, em número de quinze, resistiram, usando paus e pedras, às tentativas de
desocupação. A polícia, com um efetivo de 30 homens, usou de força para cumprir as ordens recebidas. Terminado o
confronto, dois feirantes foram mortos e vários sofreram lesões corporais graves provocadas por tiros disparados pela
polícia. Em face dessa atuação hipotética, assinale a opção correta:
a atitude da polícia deve ser considerada lícita. A coercibilidade é uma das características do poder de polícia;
a atitude da polícia seria considerada lícita apenas se estivessem os policiais dando cumprimento a ordem judicial;
o uso da força pela polícia será sempre considerado como violador de direitos e garantias individuais;
 a coercibilidade é característica do poder de polícia.
somente à polícia judicial é lícito o uso da força.
 
25/03/2019 EPS: Alunos
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5a Questão (Ref.:201407453004) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Adaptação OAB/FGV) Suponha que a Administração do Distrito Federal (DF) determinou que feirantes, ocupantes de área
pública, deveriam ser transferidos para outro local que lhes fora destinado. A Administração fixou prazo para que se
procedesse à transferência. Expirados todos os prazos fixados, foi dada ordem para que a Polícia Militar providenciasse a
desocupação da área pública. Os ocupantes, em número de quinze, resistiram, usando paus e pedras, às tentativas de
desocupação. A polícia, com um efetivo de 30 homens, usou de força para cumprir as ordens recebidas. Terminado o
confronto, dois feirantes foram mortos e vários sofreram lesões corporais graves provocadas por tiros disparados pela
polícia. Em face dessa atuação hipotética, assinale a opção correta:
 a coercibilidade é característica do poder de polícia. Para ser lícita, a atuação da Administração deveria, porém, ter
obedecido ao princípio da razoabilidade e ao da proporcionalidade, que, no caso, foram violados; O denominado
"poder de polícia" é autoexecutório, não necessitando de autorização judicial e é também coercível, na medida em
que poderá se valer da força física para realizá-lo. Porém, deve fazê-lo em estrita conformidade com os princípios
da razoabilidade e proporcionalidade. No caso objeto da questão, a polícia agiu desarrazoada e
desproporcionalmente ao desferir disparos com arma de fogo, provocando mortes e ferimentos dos manifestantes,
que não portavam arma de fogo, mas pedras e paus, e estavam em número menor do que o de policiais
envolvido.
a atitude da polícia seria considerada lícita apenas se estivessem os policiais dando cumprimento a ordem judicial;
somente à polícia judicial é lícito o uso da força.
o uso da força pela polícia será sempre considerado como violador de direitos e garantias individuais;
a atitude da polícia deve ser considerada lícita. A coercibilidade é uma das características do poder de polícia;

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