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INFORMÁTICA 
Prof. Tiago de Melo Dantas 
 
 
 
Noções de Informática – Tiago Melo 
 
 
VEM PASSAR ead - (84) 998.641.785 | www.facebook.com/vempassaread 
 
2 
 
- CONCEITOS INICIAIS - 
 
Hardware: É os dispositivos físicos, o que podemos 
tocar. 
 
Software: São as partes lógicas, os programas. 
 
Peopleware: São os usuários. 
 
Firmware: São programas armazenados em chip. 
 
O COMPUTADOR 
 
Tipos de Computadores 
 
Os computadores podem ser classificados quanto a 
sua capacidade de processamento (porte) em: 
 
Grande Porte (Mainframes) 
 
São destinados para um grande volume de dados, 
têm grandes dimensões, requerendo uma grande 
variedade de pessoal especializado para a sua 
operação. Esses equipamentos estão distribuídos em 
uma ampla sala, com possibilidade de instalação de 
terminais em ambientes remotos. 
 
 
(O Cray-1 foi um dos mais famosos supercomputadores 
inventados por Seymour Cray). 
 
Médio Porte (Minicomputadores) 
 
Computadores destinados a empresas que tenham 
um volume médio de processamento de dados. São 
usados em controle de processos, comunicações e 
sistemas de informações. Possuem uma capacidade 
de memória e velocidade de processamentos 
inferiores aos de grande porte. Hoje já estão em 
desuso e sendo substituídos pelos 
microcomputadores. 
 
Pequeno Porte (Microcomputadores) 
 
Os computadores de pequeno porte apresentam-se 
em diversos formatos e com diversas características. 
Os microcomputadores são computadores pessoais 
(PC), monousuários, destinados ao uso de empresas 
que tenham um pequeno, mas variado tipo de 
processamento de dados. Atualmente, existem 
microcomputadores com capacidade de 
processamento muito grande, que superam os 
grandes computadores de 10 ou 20 anos atrás. 
 
 
 
 
 
 
NOÇÕES BÁSICAS DE HARDWARE 
 
Os Principais Componentes... 
 
 
 
CPU (Unidade Central de Processamento): Se trata 
do Principal CHIP do computador, responsável por 
processar TODAS as informações. 
 
 
Lembre-se: 
NÃO é CPU 
e SIM Gabinete. 
Noções de Informática – Tiago Melo 
 
 
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3 
 
Memória Principal: É a memória que armazena todas 
as informações que são processadas pela CPU. 
 
 
 
Memórias Auxiliares: São memórias responsáveis 
por guardar por tempo indeterminado as 
informações do usuário; 
 
 
 
Dispositivos E/S: São responsáveis pela entrada e 
saída de informações nem um computador. 
 
 
Barramentos: São vias (fios) que transportam as 
informações dentro de um computador. Quanto 
maior a largura do barramento, mais informações 
poderão ser transportadas. 
 
A Largura de um barramento é a medida de quantos 
bits (sinais elétricos) ele consegue transferir de uma 
só vez. 
 
Em poucas palavras, é a contagem no número de 
“fios” que formam sua estrutura. 
 
Um barramento de 4 bits é formado por 4 fios em sua 
estrutura. 
 
OBS: O barramento é um caminho compartilhado. 
 
 
 
Funcionamento Básico... 
 
 
 
1. ENTRADA (acontece a Entrada): A informações 
entra no computador. OBS: entra por algum 
dispositivo de entrada (periférico de entrada). 
 
2. PROCESSAMENTO (vai pra CPU): A informações 
é enviada diretamente para a CPU onde a 
mesma será processada. 
 
3. ARMAZENAMENTO (vai para a memória 
Principal): A informações é armazenada na 
memória Principal (RAM). 
 
4. SAÍDA (chega ao usuário): A informações é 
enviada ao usuário por algum dispositivo de 
saída (periférico de saída). 
 
Entendo as informações... 
 
Não importa qual seja a informação que o usuário 
envie para a CPU (texto, números, som, imagem, e 
etc...). A informação será entendida pelo 
Computador em formatos de ZEROS e UNS (bits). 
 
Noções de Informática – Tiago Melo 
 
 
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4 
 
 
 
Existem dois tipos de computadores no mercado: o 
digital e o analógico. 
 
Os computadores digitais representam os seus dados 
através de dígitos, ou seja, com dois valores distintos 
e invariáveis o 0 (Zero) e o 1 (Um), que estudaremos 
a seguir. 
 
Os computadores analógicos utilizam dados de forma 
variável como, por exemplo, o mercúrio e o 
termômetro para medir uma tarefa em andamento. 
São muito utilizados em laboratórios científicos e 
comercias, ou seja, bombas de gasolina 
computadorizadas. Temos como outro exemplo o 
som da natureza, que é distribuída pelo ar de forma 
variável e dissipável ao longo do percurso até o seu 
destino. 
 
 
 
0 e 1 representam as variações de energia elétrica 
com que um equipamento digital pode lidar; 
 
Cada 0 ou 1 é chamado de bit (dígito binário); 
 
Cada conjunto de 8 bits (como em 01010001) é 
chamado de Byte (termo binário); 
 
 
Para que serve os Bits e Bytes??? 
 
Bits e Bytes são usados como unidades de medida de 
informação digital; 
 
Todo equipamento eletrônico digital lida com 
informações que podem ser representadas como bits 
e Bytes; 
Bit é a menor unidade de informação que um 
computador pode manipular; 
 
1 Byte é a quantidade de informação necessária para 
armazenar um caractere da nossa linguagem (letra, 
número, espaço, pontuação, etc.) 
 
C = 01000011 
A = 01000001 
S = 01010011 
A = 01000001 
 
Código ASCII 
 
O Código ASCII define como cada caractere (da nossa 
língua) será representado na forma binária. É ele que 
determina que cada letra ocupará um Bytes. É o 
código ASCII, por exemplo, que determina que a letra 
A = 01000001 
 
Múltiplos do Bytes... 
 
1 Kilobyte (KB) = 1024 B 
1 Megabyte (MB) = 1024 KB 
1 Gigabyte (GB) = 1024 MB 
1 Terabyte (TB) = 1024 GB 
1 Petabyte (PB) = 1024 TB 
 
 
 
 PB 
 TB 
 GB 
 MB 
 KB 
 BYTE 
BIT 
 
Finalizando Sistema Binário... 
 
Medimos o tamanho das informações com que 
trabalhamos em Bytes. 
 
Medimos a capacidade de armazenamento das 
memórias do computador em Bytes. 
 
Também medimos as velocidades de transmissão de 
informações em bits por segundo (bps) ou Bytes por 
segundo (B/s) 
 
Convertendo números Decimais para Binário... 
 
1º Passo: Dividir a número decimal por 2, pois a 
conversão está sendo feita de decimal para binário, 
por isso, devemos dividir 10/2. 
 
Noções de Informática – Tiago Melo 
 
 
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5 
 
2º Passo: O resultado da 1ª divisão será dividido 
novamente até não poder ser mais dividido, ou seja, 
não podendo obter um resultado aproximado 
(decimal). 
 
3º Passo: Para sabermos qual será o número binário é 
só pegarmos o último resultado com os restos no 
sentido de baixo para cima. 
 
Exemplo: 
 
Número 13. 
 
 13 2 
 (1) 6 2 
 
 (0) 3 2 
 (1) (1) 
 
 
Portanto, o código binário do número 13 é: 1101 
 
Para fazer o processo contrário (converter um 
número binário para decimal), o processo é o 
seguinte: o usuário também usa os números de traz 
para a frente, vejamos o código binário 1101: 
 
 1 x 20 = 1 
 0 x 21 = 0 
 1 x 22 = 4 
 1 x 23 = 8 + 
 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- SOFTWARE - 
 
 
ESTRUTURA DOS DISCOS 
 
 
 
Todo HD é formado fisicamente por várias partes, são 
elas: 
 
Trilhas: Contém vários setores; 
 
Setores: A informação é efetivamente guardada nos 
setores; 
 
* Todos os setores têm o mesmo tamanho (nos 
disquetes e HDS, esse tamanho é 512 Bytes); 
 
* Nos CDs e DVDs, os setores têm 2048 Bytes (2KB); 
 
Cluster: é um conjunto de setores contíguos; 
 
Clusters Maiores: Maior desperdício de espaço em 
disco; menor número de clusters para serem 
gerenciados (maior desempenho); 
 
Clusters Menores:Menor desperdício de espaço em 
disco; maior número de clusters na partição (mais 
dificuldade e lentidão para gerenciá-los). 
 
 
 
SISTEMA DE ARQUIVOS 
 
É o conjunto de regras que determina como os dados 
serão escritos em um disco (ou partição); 
 
Sistema de Arquivos de S.O. Microsoft: 
 
FAT 16: Usado nos antigos DOS e Windows 95; 
 
FAT 32: Usado por todas as versões do Windows a 
partir do Win98; 
 
Noções de Informática – Tiago Melo 
 
 
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6 
 
NTFS: Usado pelos Windows Corporativos, apenas 
(NT, 2000 e XP); 
 
CDFS: Antigo, usado em CDs; 
 
ISO 9660: Usado em CD (mais usado atualmente); 
 
Joliet: Evolução e melhoria do ISSO; 
 
UDF: Usado em DVDs; 
 
PARTICIONAMENTO DO HD... 
 
Um Disco Rígido pode ser dividido em vários 
“pedaços” chamados partições; 
 
Cada partição é vista, pelo Sistema Operacional, 
como uma unidade separada (como se fosse um disco 
rígido diferente); 
 
É necessário haver pelo menos uma partição (o disco 
só pode ser usado se for criada uma partição nele). 
 
 
 
Software é o termo que designa a parte lógica da 
estrutura computacional; Esse termo refere-se a 
todos os programas que utilizamos, como: Windows, 
Word, Excel, e etc... 
 
Há diversos tipos de Softwares diferentes. 
 
TIPOS DE SOFTWARES (quanto ao uso)... 
 
Sistema Operacional: Programa para controlar o 
computador e todo o seu funcionamento (é 
necessário). 
 
Aplicativo: Programa criado para resolver problemas 
do usuário (como digitar textos, planilhas, desenhos, 
e etc...). 
 
Utilitário: Programa criado para resolver problemas 
do computador (como detectar e excluir vírus, 
desfragmentar discos, corrigir erros de gravação, e 
etc...). 
 
Driver: Programa para “falar” a língua de um 
equipamento de hardware e permitir que o sistema 
operacional possa usá-lo. 
Firmware: É um programa que está gravado em uma 
memória ROM. Normalmente, os equipamentos de 
hardware guardam suas diretrizes básicas em 
memória ROM. 
 
TIPOS DE SOFTWARE (quanto à Licença)... 
 
Freeware: Programa que é distribuído gratuitamente 
pelo seu dono. 
 
Shareware: Programa distribuído gratuitamente, 
mais com limitações de recurso, É uma “amostra 
grátis” para despertar o “desejo” pelo programa e 
incentivar a compra da versão comercial. 
 
Comercial: Exige-se pagamento para a utilização do 
programa (licença de uso). 
 
Livre: Software que não exige pagamento de licença 
de uso e ainda oferece alguns “direitos” especiais aos 
usuários. 
 
SOFTWARE LIVRE 
 
Em contrapartida ao apelo financeiro dos softwares 
da atualidade, alguns programadores criaram a ideia 
de Software Livre. 
 
Software Livre é um termo que designa os programas 
de computador que oferecem 4 direitos especiais a 
seus usuários, são eles: 
 
1. Direito de usar o software para qualquer 
finalidade. 
 
2. Direito de copiar e distribuir o software sem a 
necessidade de pagamento de licença – Não 
existe pirataria no mundo do software livre. 
 
3. Direito de estudar o software completamente 
(é necessário ter o Código-Fonte). 
 
4. Direito de modificar o software a sua vontade 
(é necessário ter o Código-Fonte). 
 
* Claro que esses dois (3 e 4) direitos só interessam a 
quem sabe programar. 
 
Portanto, para um software ser livre mesmo, é 
necessário que seu programador o disponibilize (sem 
pagamento de licença) e também disponibilize o seu 
Código-Fonte. 
 
CÓDIGO-FONTE... 
 
O Programador cria o seu programa, escrevendo-o 
em uma linguagem de programação compreensível 
(para ele) – Esse é o Código-Fonte do programa, a sua 
“receita de bolo”. 
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7 
 
Depois disso, o programador realiza uma operação 
para transformar aquele código em um conjunto de 
instruções compreensível pelo computador 
(linguagem de máquina) – Essa tradução é chamada 
de Compilação. 
 
Depois de compilado, surge um arquivo com as 
instruções escritas na forma como o processador 
entende. Esse arquivo é chamado de Arquivo 
Executável (ou arquivo binário, ou arquivo em código 
de máquina). 
 
Teoricamente, não é possível alterar o programa 
tendo somente o arquivo executável (não dá pra 
mudar o bolo depois de assado, não é?). 
 
Para alterar o programa, deve-se alterar o código-
fonte e, depois, compilá-lo para obter um novo 
Arquivo Executável. 
 
ARQUIVOS 
 
São os dados guardados em unidades de 
armazenamentos. Existem vários tipos de arquivos, 
eles possuem Nome, Data de Criação, Dono e outros 
atributos. Esses atributos (incluindo o nome) se 
encontram no diretório onde o arquivo está 
registrado. 
 
Extensão dos Arquivos 
 
Uma coisa de que poucos se dão conta é a existência 
das extensões nos arquivos. Uma extensão é um 
conjunto de três caracteres (normalmente) que 
identificam o tipo de um arquivo. 
 
Que atribui a extensão ao arquivo é o próprio 
programa que o cria, como o Word e o Excel, por 
exemplo. 
 
Normalmente, no Windows, as extensões estão 
ocultas ao usuário, mas é possível solicitar ao 
programa que as mostre, verifique alguns arquivos 
abaixo com extensões diversas. 
 
Arquivo O que é... 
 
Arquivo de texto feito pelo Microsoft 
Word. 
 
Modelo de documento do Microsoft 
Word. 
 
Pasta de trabalho do Microsoft Excel. 
 
Arquivo Executável (um programa). 
 
Arquivo de texto simples (feito pelo 
Bloco de Notas). 
 
Arquivo no formato PDF, que só pode 
ser lido pelo programa Adobe Acrobat 
Reader (esse tipo de arquivo é muito 
comum na internet). 
 
Páginas da Web (documento que 
formam os sites da Internet). 
 
Arquivo ZIPADO (compactado pelo 
programa Winzip). Seu conteúdo é, na 
realidade, um ou mais arquivos 
“prensados” para ocupar um número 
menor de bytes. 
 
Arquivo compactado pelo programa 
Winrar. Seu conteúdo é, na realidade, 
um ou mais arquivos “prensados” para 
ocupar um número menor de bytes. 
 
Arquivo de bancos de dados feito pelo 
programa Microsoft Access. 
 
Arquivo de texto que aceita formatação 
de caracteres, como Negrito, Itálico, e 
etc... (é “quase” um documento do 
Word). 
 
Arquivo de Imagem, geralmente uma 
foto. 
 
Arquivo de Imagem, mais simples do 
que um JPEG. 
 
Arquivo de Imagem Móvel, uma imagem 
que se “meche”. Já imaginou uma foto 
onde a pessoa da foto se meche? Que 
loucura heim? rsrsrs. 
 
Arquivo gerado pelo programa Power 
Point. 
 
Apresentação do Power Point. 
 
Arquivo de áudio, (geralmente uma 
música). 
 
Arquivo “Backupeado” pelo programa 
de Backup do Windows. 
 
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8 
 
DIRETÓRIOS 
 
São objetos que contêm listas de outros objetos 
(arquivos e diretórios). Diretórios podem ser 
organizados em árvores (formando ramificações) – 
ou seja, um diretório dentro do outro. Toda unidade 
de armazenamento possui um diretório principal, do 
qual todos os demais diretórios “nascem”: o Diretório 
Raiz. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
- WINDOWS 7 (SEVEN) - 
 
Sistema Operacional multitarefa e múltiplos usuários. 
O novo sistema operacional da Microsoft trouxe, 
além dos recursos do Windows Seven, muitos 
recursos que tornam a utilização do computador mais 
amigável. 
 
O que é o Windows 7? 
 
Sistema Operacional Gráfico: 
 
O Sistema Operacional MS-DOS é um exemplo de 
sistema operacional não-gráfico. A característica 
visual, ou interface não é nada amigável. Tem apenas 
uma tela escura e uma linha de comando. Quando 
desejávamos acessar algum arquivo, pasta ou 
programa, digitamosseu endereço no computador e 
vale lembrar que um ponto a mais ou a menos é o 
suficiente para não abri-lo. 
 
O Linux também não é um sistema operacional 
gráfico, porém utiliza um ambiente gráfico para 
tornar mais amigável sua utilização como, por 
exemplo, GNOME e KDE. 
 
Ambientes visuais como o Windows 3.11 facilitavam 
muito, mas são duas coisas distintas, a parte 
operacional (MS-DOS) e parte visual (Windows 3.11). 
A partir do Windows 95 temos, então, as duas coisas 
juntas, a parte operacional e gráfica, logo, um Sistema 
Operacional Gráfico. 
 
Na nova versão do Windows Seven a aparência e 
características visuais mudaram em relação ao Vista e, 
muito mais, em relação ao XP. 
 
Multitarefa 
 
Mais uma característica do Windows Seven. Um 
sistema operacional multitarefa permite trabalhar 
com diversos programas ao mesmo tempo (Word e 
Excel abertos ao mesmo tempo). 
 
Multiusuário 
 
Capacidade de criar diversos perfis de usuários. No 
caso, o Windows Seven tem duas opções de contas 
de usuários: Administrador (root) e o Usuário padrão 
(limitado). O administrador pode instalar de 
desinstalar impressoras, alterar as configurações do 
sistema, modificar a conta dos outros usuários entre 
outras configurações. Já, o usuário padrão poderá 
apenas usar o computador, não poderá, por exemplo, 
alterar a hora do Sistema. 
 
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9 
 
 
 
Lembre-se que tanto os administradores quanto os 
limitados podem colocar senhas de acesso, alterar 
papel de parede, terão as pastas Documentos, 
Imagens, entre outras pastas, diferentes. O Histórico 
e Favoritos do Internet Explorer, os Cookies são 
diferentes para cada conta de usuário criada. 
 
Plug And Play (PnP) 
 
Instalação automática dos itens de hardware. Sem a 
necessidade de desligar o computador para iniciar 
suas instalação. O Windows possui dezenas de 
Drivers (pequenos arquivos de configuração e 
reconhecimento que permitem o correto 
funcionamento do item de hardware, ou seja, 
ensinam ao Windows como utilizar o hardware). 
Quando plugado o Windows inicia a tentativa de 
instalação procurando nos Drivers, já existentes, que 
condizem com o hardware plugado. 
 
Centro de Boas-Vindas 
 
 
 
A medida que as pessoas começam a utilizar o 
computador pela primeira vez, normalmente 
completam um conjunto de tarefas que têm como 
objetivo otimizar o computador para as suas 
necessidades. Essas tarefas incluem a ligação à 
Internet, adicionar contas de utilizadores e a 
transferência de arquivos e configurações a partir de 
outro computador. 
 
O Centro de Boas-Vindas aparece quando o 
computador é ligado pela primeira vez, mas também 
pode aparecer sempre que se queira. 
 
Novidades do Windows 7 
 
Vamos falar sobre as diferenças básicas entre as 
edições, quais os recursos estão presentes e quais 
não estão presentes em cada edição e para qual/quais 
casos cada edição é mais indicada. Em seguida, 
iremos abordar as novidades do Windows 7: sua 
interface aprimorada, bem como as suas principais 
características. 
 
As versões do Windows 7 
 
O Windows 7 da Microsoft se apresenta distribuído 
em 5 versões, são elas: 
 
 
 
Windows Starter 
 
A versão mais básica do Windows não é encontrada à 
venda no varejo, mas sim é distribuída já pré-instalada 
em computadores de baixo desempenho, como 
netbooks e desktops com pouca memória instalada. 
Descobrimos que esta versão, segundo a Microsoft, 
só é vendida em países subdesenvolvidos. Bastante 
limitada em relação a recursos, ela não traz o Modo 
Windows XP, efeitos Aero, gravador de DVD e mais 
uma lista enorme, inclusive não permitindo nem a 
troca do papel de parede. Desenvolvida apenas para 
dar um "gostinho" do Windows, traz apenas o 
necessário para navegar na internet e editar seus 
textos. 
 
Windows Home Basic 
 
Embora ainda bastante limitada em relação aos 
recursos, a versão Home Basic já é um grande avanço 
em relação a Starter, sendo considerada por muitos 
como a primeira versão "utilizável" do Windows. 
Nessa versão é possível (pasmem), trocar o papel de 
parede, mas ainda não é possível ativar a galeria de 
fotos, assim como outros recursos como a 
ferramenta de captura e a visualização dinâmica, que 
também não são liberadas. 
 
Como é possível observar, os recursos liberados são 
muito mais voltados para a experiência do usuário, 
mas não acrescentam nenhum recurso que melhore 
de fato a utilização do sistema. 
 
 
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10 
 
Windows Home Premium 
 
A versão Home Premium pode ser considerada a 
primeira versão realmente voltada para o usuário 
doméstico, com todos os recursos que ele precisa no 
seu uso diário. Contando com todos os efeitos do 
Windows Aero (Glass, Shake e Peek), fundo de tela 
interativo e suporte a diferentes temas, dá ao usuário 
pleno controle sobre o visual de seu sistema. O 
Windows 7 Home Premium é o equivalente ao 
Windows XP Home Edition em recursos e 
funcionalidades. 
 
Windows Professional 
 
A versão Professional e Ultimate do Windows trazem 
os recursos que usuários mais experientes 
necessitam em seu sistema, com ferramentas de 
gerenciamento mais avançadas e um melhor suporte 
à rede. A versão Professional conta com suporte a 
conexão remota, modo de compatibilidade do 
Windows XP, impressão com reconhecimento facial, 
gravador de DVD embutido, Windows Media Center, 
ferramentas de domínio, de backup, criptografia do 
sistema de arquivos e Jogos Premium. 
 
Todas as ferramentas encontradas na versão 
Professional, com exceção os Jogos Premium, são 
voltados para administradores de sistema e 
profissionais da área de tecnologia da informação, o 
que justifica a grande diferença de preço entre ela e a 
Home Premium. 
 
Windows Ultimate 
 
Ao olharmos a quantidade de versões que a Microsoft 
oferece do Windows, fica a impressão de que ela 
acrescenta alguns recursos em determinadas 
versões, ou até que são sistemas diferentes, 
desenvolvidos do zero, mas o que acontece é 
exatamente o contrário. Todas as versões listadas são 
na verdade o mesmo sistema, mas cada uma delas 
possui recursos limitados - segundo a fabricante - 
para públicos diferentes, e para serem vendidas por 
um preço menor. 
 
A única versão oficial do Windows é a Ultimate, que é 
a mãe de todas as outras e a única projetada pela 
Microsoft. Incluindo todos os recursos oficialmente 
pensados para o Windows 7, traz o AppLocker, 
BranchCache, DirectAccess, BitLocker, Notas 
autoadesivas e é a única versão onde é possível 
instalar vários pacotes de idiomas. 
 
Todos esses recursos são voltados para os usuários 
que necessitam ter pleno controle do que o sistema 
deve ou não fazer, inclusive atribuindo permissões 
para executar softwares, política de acesso à Internet 
e controle de acesso ao Windows Explorer. 
É importante lembrar que todas as edições, como 
exceção da Starter, possuem tanto versões 32 bits 
quanto 64 bits, mas a escolha da entre uma e outra 
não altera seu preço. 
 
12 NOVIDADES LEGAIS DO WINDOWS 7 
 
1. Monitor de Recursos 
 
Embora seja possível conseguir informações similares 
no Gerenciador de Tarefas do Windows, o Monitor de 
Recursos exibe esses dados com uma riqueza muito 
maior de detalhes, o que inclui gráficos para você 
visualizar quais processos estão consumindo mais 
memória ou pesando mais no carregamento do 
processador (também há informações a respeito de 
uso do disco rígido e da rede). 
 
 
 
2. Monitor de Confiabilidade 
 
Existe algum problema que você vem encontrando 
com frequência e não sabe ao certo qual a razão de 
ele ocorrer? Ao abrir o Menu Iniciar e digitar “Exibir 
históricode confiabilidade”, é possível conferir uma 
lista completa de todos os erros encontrados pelo 
Windows. A partir dela, você pode tentar encontrar 
um padrão para os erros que estão incomodando e, 
possivelmente, pensar em uma solução adequada. 
 
3. Controle de Conta de Usuário 
 
Com certeza uma das maiores irritações 
possivelmente enfrentadas por usuários de Windows 
XP e Vista eram as frequentes mensagens de aviso 
exibidas pelo Controle de Conta de Usuário. 
Desabilitá-lo ou amenizar seu inconveniente era algo 
muito complicado e exigia configurações um tanto 
complexas no sistema. No Windows 7 isso mudou: 
agora, basta digitar “uac” no campo de pesquisa do 
Menu Iniciar e arrastar a barra para baixo que 
nenhuma notificação será exibida novamente. 
 
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4. Bibliotecas 
 
Esta novidade do sistema operacional, em 
comparação aos seus antecessores, ajuda bastante 
com a organização de arquivos, uma vez que os 
separa de acordo com os seus formatos. Em vez de 
separar todas as suas músicas, imagens, vídeos e 
documentos em centenas de pastas e subpastas, 
 
5. Grupo Doméstico 
 
Quem possui mais de um computador em casa 
provavelmente acha necessário trocar arquivos entre 
eles com frequência. Para não perder tempo 
transferindo-os via pendrive, você pode criar um 
grupo doméstico, escolhendo quais livrarias do 
computador deseja compartilhar pela rede que 
conecta os diferentes PCs da sua residência. 
 
 
 
6. Agendador de Tarefas 
 
A melhor maneira de fazer você não se esquecer de 
realizar certas tarefas é tornando-as automáticas. A 
função do Agendador de Tarefas é justamente essa, 
pois você consegue agendar com precisão e marcar 
recorrência de tarefas que envolvam a execução de 
programas, o envio de emails e a exibição de 
mensagens; por exemplo, se você precisa sair em 
determinado horário, pode fazer um alerta ser 
exibido para lembrar a respeito. 
7. Voltando ao modelo antigo da Barra de tarefas 
 
A transformação na aparência do XP e do Vista para o 
Windows 7 foi um pouco radical, requerendo alguns 
dias de uso contínuo para você se acostumar. 
Contudo, se você nunca conseguiu se adequar às 
alterações, existe a possibilidade de acessar as 
configurações da Barra de tarefas (Superbar) e 
mandar sua aparência voltar a seguir o modelo 
antigo, similar ao do Vista. Existe, inclusive, a chance 
de recriar a Inicialização Rápida do Windows. 
 
 
 
8. Jump Lists 
 
Este é um dos recursos que acabam se tornando 
indisponíveis caso você volte à interface antiga do 
Windows, o que é uma grande pena. Clicando com o 
botão direito sobre qualquer ícone da Superbar, 
aparece uma lista com as principais opções daquele 
programa, possibilitando que você a acesse com 
apenas dois cliques, sem a necessidade de abrir a 
janela do software e explorar os seus menus para 
encontrá-la. 
 
9. Mais opções em "Enviar para" 
 
Ao abrir o menu de contexto de um arquivo, o campo 
“Enviar para” exibe apenas algumas funções 
relacionadas a programas e às unidades do sistema, o 
que é muito pouco. Contudo, se você segurar a tecla 
Shift antes de clicar com o botão direito, é possível 
visualizar uma lista muito maior, contando com as 
pastas mais utilizadas do sistema operacional. 
 
Se mesmo assim o diretório para o qual você deseja 
enviar arquivos ainda não estiver disponível, é 
possível abrir uma nova janela do Windows Explorer 
e digitar shell:sendto. Nessa tela, basta arrastar 
atalhos para as pastas que você quiser acessar mais 
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facilmente e eles aparecerão como opções no menu 
de contexto. 
 
 
 
10. Rodar arquivos como usuário diferente 
 
Sabe quando você clica com o botão direito sobre um 
arquivo e vê a opção “Executar como 
administrador”? Pois existe outra de cunho similar, a 
qual aparece disponível apenas quando você segura a 
tecla Shift antes de clicar com o botão direito: é a 
“Executar como usuário diferente”. 
 
Ela permite que você use o programa como se ele 
estivesse sido instalado recentemente, com suas 
configurações-padrão ainda ativas. Ou seja, caso o 
software aberto não permita a criação de diferentes 
perfis de uso, basta usar essa opção para não perder 
tempo trocando configurações o tempo inteiro. 
 
11. Troca automática de papel de parede 
 
Diferente do XP e do Vista, o Windows 7 apresenta 
uma maneira muito simples de configurar o papel de 
parede exibido na Área de trabalho. Não apenas isso, 
mas também é possível definir uma lista com várias 
imagens e escolher a frequência com a qual elas 
devem ser trocadas, poupando você do trabalho de 
ficar decidindo o que usar como plano de fundo o 
tempo inteiro. 
 
 
 
12. Restauração de Sistema 
 
Se você já sabia como restaurar o sistema desde o 
Windows XP, é muito difícil que tenha se esquecido 
da função. Porém, ainda há quem não a conheça: 
quando você instala um programa que gera algum 
problema no computador, muitas vezes tornando-o 
inutilizável, não é preciso chamar um técnico para 
consertar nada. Restaurando o sistema, você 
consegue voltar o PC a um ponto anterior no tempo, 
desfazendo as alterações que o prejudicaram. 
 
Área de Trabalho (Desktop) 
 
 
 
 
 
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Ícones 
 
Representação gráfica de um arquivo, pasta ou 
programa. Você pode adicionar ícones na área de 
trabalho, assim como pode excluir. Alguns ícones são 
padrões do Windows: Computador, Painel de 
Controle, Rede, Lixeira e a Pasta do usuário. 
 
Os ícones de atalho são identificados pela pequena 
seta no canto inferior esquerdo da imagem. Eles 
permitem que você acesse programas, arquivos, 
pastas, unidades de disco, páginas da web, 
impressoras e outros computadores. 
 
Os ícones de atalho oferecem links para os programas 
ou arquivos que eles representam. Você pode 
adicioná-los e excluí-los sem afetar os programas ou 
arquivos atuais. Para selecionar ícones aleatórios, 
pressione a tecla CTRL e clique nos ícones desejados. 
 
 
 
Barra de tarefas 
 
A barra de tarefas mostra quais as janelas estão 
abertas neste momento, mesmo que algumas estejam 
minimizadas ou ocultas sob outra janela, permitindo 
assim, alternar entre estas janelas ou entre programas 
com rapidez e facilidade. 
 
Podemos alternar entre as janelas abertas com a 
sequência de teclas ALT+TAB (FLIP) permitindo 
escolher qual janela, ou programa deseja manipular, 
ALT+ESC que alterna entre as janelas abertas 
sequencialmente e Tecla Windows (WINKEY) + TAB 
(AERO FLIP 3D) também acessível pelo botão. 
 
 
 
 
 
A barra de tarefas pode conter ícones e atalhos e 
também como uma ferramenta do Windows. 
Desocupa memória RAM, quando as janelas são 
minimizadas. 
 
A barra de tarefas também possui o menu Iniciar, barra 
de inicialização rápida e a área de notificação, onde 
você verá o relógio. Outros ícones na área de 
notificação podem ser exibidos temporariamente, 
mostrando o status das atividades em andamento. Por 
exemplo, o ícone da impressora é exibido quando um 
arquivo é enviado para a impressora e desaparece 
quando a impressão termina. Você também verá um 
lembrete na área de notificação quando novas 
atualizações do Windows estiverem disponíveis para 
download no site da Microsoft. 
 
O Windows Seven mantém a barra de tarefas 
organizada consolidando os botões quando há muitos 
acumulados. Por exemplo, os botões que 
representam arquivos de um mesmo programa são 
agrupados automaticamente em um único botão. 
Clicar no botão permite que você selecione um 
determinadoarquivo do programa. 
 
Outra característica muito interessante é a pré-
visualização das janelas ao passar a seta do mouse 
sobre os botões na barra de tarefas. 
 
 
 
É possível adicionar novos gadgets à Área de trabalho. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Botão Iniciar 
 
O botão Iniciar é o principal elemento da Barra de 
Tarefas. Ele dá acesso ao Menu Iniciar, de onde se 
podem acessar outros menus que, por sua vez, 
acionam programas do Windows. Ao ser acionado, o 
botão Iniciar mostra um menu vertical com várias 
opções. Alguns comandos do menu Iniciar têm uma 
seta para a direita, significando que há opções 
adicionais disponíveis em um menu secundário. Se 
você posicionar o ponteiro sobre um item com uma 
seta, será exibido outro menu. 
 
O botão Iniciar é a maneira mais fácil de iniciar um 
programa que estiver instalado no computador, ou 
fazer alterações nas configurações do computador, 
localizar um arquivo, abrir um documento. É 
apresentado em duas colunas. A coluna da esquerda 
(2) apresenta atalhos para os programas, (3) 
programas mais utilizados e (4) caixa de pesquisa 
instantânea. A coluna da direita (1) o menu 
personalizado apresentam atalhos para as principais 
pastas do usuário como Documentos, Imagens, 
Músicas e Jogos. A sequência de teclas para ativar o 
Botão Iniciar é CTRL+ESC ou a Tecla do Windows 
(WINKEY). 
 
 
 
Busca Instantânea: Com este recurso fica muito fácil 
localizar os arquivos, programas, sites favoritos, 
músicas e qualquer outro arquivo do usuário. Basta 
digitar e os resultados vão aparecendo na coluna da 
esquerda. 
 
 
 
Desligamento: O novo conjunto de comandos permite 
Desligar o computador, Bloquear o computador, Fazer 
Logoff, Trocar Usuário, Reiniciar, Suspender ou 
Hibernar. 
 
 
 
Suspender: O Windows salva seu trabalho, não há 
necessidade de fechar os programas e arquivos antes 
de colocar o computador em suspensão. Na próxima 
vez que você ligar o computador (e inserir sua senha, 
se necessário), a aparência da tela será exatamente 
igual a quando você suspendeu o computador. 
 
Para acordar o computador, pressione qualquer tecla. 
Como você não tem de esperar o Windows iniciar, o 
computador acorda em segundos e você pode voltar 
ao trabalho quase imediatamente. 
 
Observação: Enquanto está em suspensão, o 
computador usa uma quantidade muito pequena de 
energia para manter seu trabalho na memória. Se você 
estiver usando um computador móvel, não se 
preocupe — a bateria não será descarregada. Se o 
computador ficar muitas horas em suspensão ou se a 
bateria estiver acabando, seu trabalho será salvo no 
disco rígido e o computador será desligado de vez, 
sem consumir energia. 
 
É possível solicitar o desligamento do computador 
pressionando as teclas ALT+F4 na área de trabalho, 
exibindo a janela de desligamento com as seguintes 
opções: 
 
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Executar: Executar programas, arquivos, pasta, 
acessar páginas da internet, entre outras utilidades. 
 
 
 
Alguns comandos mais populares são: 
 
explorer (abre o Windows Explorer); msconfig (abre o 
programa de configuração da Inicialização do 
Windows, permitindo escolher qual programa deve ou 
não ser carregado com o Windows); regedit (abre o 
programa de Controle de Registros do Windows); calc 
(abre a Calculadora); notepad (abre o Bloco de Notas); 
cmd (abre o Prompt de Comando do Windows); 
control (abre o Painel de Controle); fonts (abre a pasta 
das Fontes); iexplore (abre o Internet Explorer); excel 
(abre o Microsoft Excel); mspaint (abre o Paint). 
 
Elementos da Janela 
 
As janelas, quadros na área de trabalho, exibem o 
conteúdo dos arquivos e programas. 
 
Se o conteúdo do arquivo não couber na janela, surgirá 
a barra de rolagem você pode visualizar o restante do 
conteúdo pelo quadro de rolagem ou clique nos 
botões de rolagem ao lado e/ou na parte inferior da 
janela para mover o conteúdo para cima, para baixo ou 
para os lados. 
 
Para alterar o tamanho da janela, clique na borda da 
janela e arraste-a até o tamanho desejado. 
 
 
 
Menu Suspenso de Controle ou Menu de Controle: 
 
 
 
Localizado no canto superior esquerdo. Neste menu 
podemos ativar os seguintes comandos: 
 
 
 
Dicas: Para ativar este menu usando o teclado tecle 
ALT+ ESPAÇO. 
 
Um duplo clique neste menu fecha (sair) do programa. 
 
Barra de Título: As informações que podem ser obtidas 
nesta barra são: Nome do Arquivo e Nome do 
Aplicativo. Podemos mover a Janela a partir desta 
barra (clicar com o botão esquerdo do mouse, manter 
pressionado o clique e mover, ou arrastar). 
 
 
 
Dicas: Quando a Janela estiver Maximizada, ou seja, 
quando estiver ocupando toda a área de trabalho a 
janela não pode ser movimentada. Arrastando a barra 
de título para o lado direito ou esquerdo da área de 
trabalho (até que o cursor encoste no extremo direito 
ou esquerdo) o modo de organização das janela 
“LADO a LADO” é sugerido. 
 
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E caso você “agite” a janela, as janelas em segundo 
plano serão minimizadas. 
Um duplo clique nesta barra, ativa o botão que 
estiver entre o botão (Minimizar) e o botão 
(Fechar). 
 
 Botão Minimizar: Ao clicar neste botão a janela 
irá reduzir. O programa permanece aberto, porém, em 
forma de botão na barra de tarefas. 
 
 Botão Maximizar: Ao clicar neste botão a janela 
atingira seu tamanho máximo, geralmente ocupando 
toda a área de trabalho. 
 
Este botão apresenta-se quando a janela esta em seu 
tamanho restaurado. A janela pode ser movimentada. 
 Botão Restaurar: Ao clicar neste botão a janela 
retornará ao seu tamanho anterior, antes de ser 
maximizada. Caso a janela já inicie maximizado o 
tamanho será igual ao de qualquer outro não 
mantendo um padrão. 
 
Este botão aparece quando a janela está maximizada, 
não podendo mover esta janela. 
 
 Botão Fechar: Fecha a janela, encerrando o 
aplicativo. 
 
 
 
Barra de Menus: Nesta barra é apresentada a lista de 
menus disponíveis no aplicativo. 
 
Dicas: Para ativar qualquer menu pode-se utilizar a 
seguinte sequência de teclas: ALT+Letra sublinhada. 
 
No Windows Seven os menus não aparecem. Para 
visualizar os menus deve ser pressionada a tecla ALT e 
então, escolher o menu pela letra que aparecer 
sublinhada. 
 
 
 
Barra de Rolagem: A barra de rolagem é constituída 
por: (1) setas de rolagem que permitem visualizar uma 
parte do documento que não é visualizada por ser 
maior que a janela e (2) quadro ou caixa de rolagem 
que permite ter uma idéia de qual parte do documento 
está sendo visualizado. 
 
Windows Explorer 
 
No Windows, os Exploradores são as ferramentas 
principais para procurar, visualizar e gerenciar 
informação e recursos – documentos, fotos, 
aplicações, dispositivos e conteúdos da Internet. 
Dando uma experiência visual e funcional consistente, 
os novos Exploradores do Windows Seven permitem-
lhe gerenciar a sua informação com flexibilidade e 
controle. Isto foi conseguido pela inclusão dos menus, 
barras de ferramentas, áreas de navegação e 
antevisão numa única interface que é consistente em 
todo o sistema. 
 
Ao abrir o Windows Explorer o novo sistema de 
BIBLIOTECAS permite acesso rápido as principais 
pastas do usuário. 
 
 
 
Os elementos chave dos Exploradores do Windows 
Seven são: 
 
 Busca Instantânea, que está sempre disponível. 
 
 Área de Navegação, que contém tanto as novas 
Pastas de Busca e as pastas tradicionais. 
 
 Barra de Comandos, que lhe mostraas tarefas 
apropriadas para os arquivos que estão sendo 
exibidos. 
 
 Live Icons, que lhe mostram uma pré-visualização em 
miniatura (Thumbnail), do conteúdo de cada pasta. 
 
 Área de Visualização, que lhe mostra informações 
adicionais sobre os arquivos. 
 
 Área de Leitura, que permite aos utilizadores ver 
uma antevisão do conteúdo nas aplicações que 
suportem esta função. 
 
 Barras de Endereço, Barras de Título e recursos 
melhorados. 
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Busca Instantânea 
 
 
 
Cada janela do Explorador no Windows Seven contém 
um campo de busca integrado no qual pode ser 
introduzida parte de uma palavra, uma palavra ou 
frase. O sistema de Busca Instantânea procura 
imediatamente nomes de arquivos, propriedades dos 
arquivos (metadados) e o texto contido nos arquivos 
e mostra-lhe os resultados imediatamente. 
 
 
 
O exemplo mostrado na ilustração introduzindo a 
palavra Informática no campo de Busca Instantânea 
resulta na apresentação de um número de arquivos 
relacionados com o nome – arquivos cujo a palavra é 
mencionada tanto no nome como no conteúdo do 
arquivo. 
 
Barra de Ferramentas (Comandos) 
 
Organizar 
 
O comando Organizar exibe uma série de comandos 
como, por exemplo, recortar, copiar, colar, desfazer, 
refazer, selecionar tudo, Layout do Explorador (Barra 
de menus, Painel de Detalhes, Painel de Visualização e 
Painel de Navegação), Opções de pasta e pesquisa, 
excluir, renomear, remover propriedades, 
propriedades e fechar. 
 
A barra de comandos muda conforme o tipo de 
arquivo escolhido na pasta. 
A nova Barra de Comandos mostra-lhe as tarefas que 
são mais apropriadas aos arquivos que estão a sendo 
exibidos no Explorador. O conteúdo da Barra de 
Comandos é baseado no conteúdo da janela. Por 
exemplo, a Barra de Comandos do Explorador de 
Documentos contém tarefas apropriadas para 
trabalhar com documentos enquanto que a mesma 
barra no Explorador de Fotos contém tarefas 
apropriadas para trabalhar com imagens. 
 
Ao contrário do Windows XP e Exploradores 
anteriores, tanto a Barra de Comandos como a Área de 
Navegação estão disponíveis simultaneamente, assim 
as tarefas na Barra de Comandos estão sempre 
disponíveis para que não tenha que andar a alternar 
entre a Área de Navegação e a Barra de Comandos. 
 
Pasta Documentos 
 
 
 
Pasta Imagens 
 
Pasta Músicas e Vídeos 
 
 
 
Live Icons (Modos de Exibição) 
 
Os ícones “ao vivo” no Windows Seven são um grande 
melhoramento em relação aos ícones tradicionais. Nas 
aplicações que tenham esta funcionalidade disponível, 
os Live Icons fornecem-lhe uma pré-visualização em 
miniatura do conteúdo de cada arquivo, em vez de 
uma representação genérica da aplicação que está 
associada ao arquivo. Conseguirá ver pré-visualização 
dos arquivos - incluindo as primeiras páginas dos seus 
documentos, as suas fotos e mesmo as capas dos 
álbuns das músicas que têm gravadas no computador 
sem ter que abrir qualquer desses arquivos. 
 
 
 
 
 
Existem os seguintes modos de exibição: Conteúdo, 
Lado a Lado, Lista, Detalhes, Ícones Pequenos, Ícones 
Médios, Ícones Grandes e Ícones Extra grandes. 
 
 
 
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Painel de Navegação e Bibliotecas 
 
 
 
O painel de Navegação em cada Explorador foi 
redesenhada para simplificar a navegação pelo 
conteúdo do seu computador e assim descobrir 
rapidamente aquilo que procura. A visualização do 
Painel de Navegação é composta por uma série de 
atalhos rápidos (Links Favoritos) que o transportam 
para o Explorador de Documentos, Explorador de 
Fotos ou para o Explorador de Música. 
 
Painel de detalhes 
 
 
 
Com a Área de Antevisão já não tem que clicar com o 
botão direito do mouse em um arquivo para abrir a 
caixa das propriedades. Em vez disso, uma descrição 
completa das propriedades do arquivo está sempre 
visível no Painel de detalhes. Aqui também é possível 
adicionar ou editar propriedades de um ou mais 
arquivos. 
 
Painel de Visualização 
 
De forma a oferecer-lhe uma maneira ainda mais 
completa de pré-visualizar os conteúdos dos 
documentos sem ter que os abrir, os Exploradores 
como o Explorador de Documentos, Explorador de 
Música e o Explorador de Imagens oferecem-lhe um 
Painel de Visualização opcional. Nas aplicações que 
disponibilizem esta funcionalidade poderá navegar 
por pré-visualizações legíveis de vários documentos 
ou antever alguns segundos do conteúdo de arquivos 
de mídia. 
 
 
 
Barra de Endereços 
 
A Barra de Endereços melhorada contém menus que 
percorrem todas as etapas de navegação, permitindo-
lhe andar para trás ou para frente em qualquer ponto 
de navegação. 
 
 
 
Lixeira do Windows 
 
É uma pasta que armazena temporariamente arquivos 
excluídos. Podemos restaurar arquivos excluídos. 
 
Dicas: O tamanho padrão é personalizado (podemos 
alterar o tamanho da lixeira acessando as 
propriedades da lixeira); 
 
 
 
Não podemos manipular arquivos que estão na lixeira. 
(no caso das imagens podemos ativar o modo de 
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exibição para visualizar quais imagens foram 
excluídas); 
 
A Lixeira do Windows possui dois ícones. 
 
Lixeira vazia / Lixeira com itens 
 
 
 
Para esvaziar a lixeira podemos seguir os seguintes 
procedimentos: 
 
Clicar com o botão direito do mouse sobre o ícone da 
lixeira, no menu de contexto ativar o comando 
Esvaziar a lixeira. Na janela que aparece em 
decorrência desta ação ativar o comando Sim. 
 
Abrir a pasta Lixeira, clicar no comando Esvaziar lixeira 
na Barra de comandos. Na janela que aparece em 
decorrência desta ação ativar o botão Sim. 
 
Para recuperar arquivo(s) excluído(s): 
 
Abrir a pasta Lixeira, selecionar o(s) arquivo(s) 
desejado(s), clicar no comando Restaurar este item, 
da barra de comandos. 
 
Abrir a pasta Lixeira, selecionar o(s) arquivo(s) 
desejado(s), clicar o botão direito do mouse e, no 
menu de contexto, ativar o comando Restaurar. 
 
Acessórios do Windows 
 
O Windows XP inclui muitos programas e acessórios 
úteis. São ferramentas para edição de texto, criação 
de imagens, jogos, ferramentas para melhorar a 
performance do computador, calculadora e etc. 
 
Se fôssemos analisar cada acessório que temos, 
encontraríamos várias aplicações, mas vamos citar as 
mais usadas e importantes. 
 
A pasta Acessórios é acessível dando−se um clique no 
botão Iniciar na Barra de tarefas, escolhendo a opção 
Todos os Programas e no submenu, que aparece, 
escolha Acessórios. 
 
Bloco de Notas 
 
Editor simples de texto utilizado para gerar 
programas, retirar a formatação de um texto e etc. 
Sua extensão de arquivo padrão é TXT. A formatação 
escolhida será aplicada em todo texto. 
 
 
Word Pad 
 
Editor de texto com formatação do Windows. Pode 
conter imagens, tabelas e outros objetos. A 
formatação é limitada se comparado com o Word. A 
extensão padrão gerada pelo Word Pad é a RTF. 
Lembre-se que por meio do programa Word Pad 
podemos salvar um arquivo com a extensão DOC entre 
outras. 
 
 
 
Paint 
 
Editor simples de imagens do Windows. A extensão 
padrão é a BMP. Permite manipular arquivos de 
imagens com as extensões: JPG ou JPEG, GIF, TIFF, 
PNG, ICO entre outras. 
 
 
 
Calculadora 
 
Pode ser exibida de duas maneiras: padrão, científica, 
programador e estatística. 
 
 
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Windows Live Movie Maker 
 
Editor de vídeos. Permite a criação e ediçãode vídeos. 
Permite inserir narrações, músicas, legendas, etc... 
Possui vários efeitos de transição para unir cortes ou 
cenas do vídeo. A extensão padrão gerada pelo Movie 
Maker é a MSWMM se desejar salvar o projeto ou 
WMV se desejar salvar o vídeo. 
 
 
 
FERRAMENTAS DO SISTEMA 
 
As principais ferramentas do sistema são: 
 
Limpeza de disco 
 
Permite apagar arquivos e programas (temporários, 
da lixeira, que são pouco usados) para liberação do 
espaço no HD. 
 
 
 
 
Verificador de Erros 
 
Varre a unidade em busca de erros, defeitos ou 
arquivos corrompidos e caso o usuário deseje e tenta 
corrigi-los automaticamente. 
 
 
 
Desfragmentador de Disco 
 
É um utilitário que reorganiza os dados em seu disco 
rígido, de modo que cada arquivo seja armazenado em 
blocos contíguos, ao invés de serem dispersos em 
diferentes áreas do disco e elimina os espaços em 
branco. 
 
 
 
Backup (cópia de segurança) 
 
Permite transferir arquivos do HD para outras 
unidades de armazenamento. As cópias realizadas 
podem seguir um padrão de intervalos entre um 
backup e outro. 
 
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Os principais tipos de backup são: 
 
Normal: limpa os marcadores. Faz o backup de 
arquivos e pastas selecionados. Agiliza o processo de 
restauração, pois somente um backup será 
restaurado. 
 
Cópia: não limpa os marcadores. Faz o backup de 
arquivos e pastas selecionados. 
 
Diferencial: não limpa os marcadores. Faz o backup 
somente de arquivos e pastas selecionados que foram 
alterados após o último backup. 
 
Incremental: limpa os marcadores. Faz o backup 
somente de arquivos e pastas selecionados que foram 
alterados após o último backup. 
 
Diário: não limpa os marcadores. Faz o backup de 
arquivos e pastas selecionados que foram alterados 
durante o dia. 
 
Ferramentas de Segurança 
 
Recursos como o Firewall do Windows e o Windows 
Defender podem ajudar a manter a segurança do 
computador. A Central de Segurança do Windows tem 
links para verificar o status do firewall, do software 
antivírus e da atualização do computador. O UAC 
(Controle de Conta de Usuário) pode ajudar a impedir 
alterações não autorizadas no computador solicitando 
permissão antes de executar ações capazes de afetar 
potencialmente a operação do computador ou que 
alteram configurações que afetam outros usuários. 
 
Firewall do Windows 
 
Um firewall é uma primeira linha de defesa contra 
muitos tipos de malware (programa malicioso). 
Configurada como deve ser, pode parar muitos tipos 
de malware antes que possam infectar o seu 
computador ou outros computadores na sua rede. O 
Windows Firewall, que vem com o Windows Seven, 
está ligado por omissão e começa a proteger o seu PC 
assim que o Windows é iniciado. Foi criado para ser 
fácil de usar, com poucas opções de configuração e 
uma interface simples. 
Mais eficiente que o Firewall nas versões anteriores do 
Windows, a firewall do Windows Seven ajuda-o a 
proteger-se restringindo outros recursos do sistema 
operacional se comportarem de maneira inesperada – 
um indicador comum da presença de malware. 
 
Windows Update 
 
 
 
Outra funcionalidade importante do Windows Seven é 
o Windows Update, que ajuda a manter o seu 
computador atualizado oferecendo a opção de baixar 
e instalar automaticamente as últimas atualizações de 
segurança e funcionalidade. O processo de atualização 
foi desenvolvido para ser simples – a atualização 
ocorre em segundo plano e se for preciso reiniciar o 
computador, poderá ser feito em qualquer outro 
momento. 
 
Windows Defender 
 
O Windows Defender (anteriormente conhecido por 
Windows AntiSpyware) é uma funcionalidade do 
Windows Seven que ajuda a proteger o seu 
computador fazendo análises regulares ao disco rígido 
do seu computador e oferecendo-se para remover 
qualquer spyware ou outro software potencialmente 
indesejado que encontrar. Também oferece uma 
proteção que está sempre ativa e que vigia locais do 
sistema, procurando alterações que assinalem a 
presença de spyware e comparando qualquer arquivo 
inserido com uma base de dados do spyware 
conhecido que é constantemente atualizada. 
 
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22 
 
 
 
Teclas de atalho gerais 
 
Atalho O que faz... 
F1 Exibir a Ajuda 
CTRL + C Copiar o item selecionado 
CTRL + X Recortar o item selecionado 
CTRL + V Colar o item selecionado 
CTRL + Z Desfazer uma ação 
CTRL + Y Refazer uma ação 
DELETE 
Excluir o item selecionado e 
movê-lo para a Lixeira 
SHIFT + DELETE 
Excluir o item selecionado sem 
movê-lo para a Lixeira 
primeiro 
F2 Renomear o item selecionado 
CTRL + seta para a 
direita 
Mover o cursor para o início 
da próxima palavra 
CTRL + seta para a 
esquerda 
Mover o cursor para o início 
da palavra anterior 
CTRL + seta para 
baixo 
Mover o cursor para o início 
do próximo parágrafo 
CTRL + seta para 
cima 
Mover o cursor para o início 
do parágrafo anterior 
CTRL + SHIFT com 
uma tecla de seta 
Selecionar um bloco de texto 
SHIFT com 
qualquer tecla de 
seta 
Selecionar mais de um item 
em uma janela ou na área de 
trabalho ou selecionar o texto 
dentro de um documento 
CTRL com 
qualquer tecla de 
seta + BARRA DE 
ESPAÇOS 
Selecionar vários itens 
individuais em uma janela ou 
na área de trabalho 
CTRL + A 
Selecionar todos os itens de 
um documento ou janela 
F3 
Procurar um arquivo ou uma 
pasta 
ALT + ENTER 
Exibir as propriedades do item 
selecionado 
ALT + F4 
Fechar o item ativo ou sair do 
programa ativo 
ALT + barra de 
espaços 
Abrir o menu de atalho para a 
janela ativa 
CTRL + F4 
Fechar o documento ativo (em 
programas que permitem 
vários documentos abertos 
simultaneamente) 
ALT + TAB Alternar entre itens abertos 
CTRL + ALT + TAB 
Usar as teclas de seta para 
alternar entre itens abertos 
Windows tecla de 
logotipo + TAB 
Percorrer programas na barra 
de tarefas usando o Flip 3-D do 
Windows 
CTRL + Windows 
tecla de logotipo 
do + TAB 
Usar as teclas de seta para 
percorrer programas na barra 
de tarefas usando o Flip 3-D do 
Windows 
ALT + ESC 
Percorrer os itens na ordem 
em que foram abertos 
F6 
Percorrer os elementos da tela 
em uma janela ou na área de 
trabalho 
F4 
Exibir a lista da Barra de 
endereços no Windows 
Explorer 
SHIFT + F10 
Exibir o menu de atalho para o 
item selecionado 
CTRL + ESC Abrir o menu Iniciar 
ALT + letra 
sublinhada 
Exibir o menu correspondente 
ALT + letra 
sublinhada 
Executar o comando do menu 
(ou outro comando 
sublinhado) 
F10 
Ativar a barra de menus no 
programa ativo 
seta para a direita 
Abrir o próximo menu à 
direita ou abrir um submenu 
seta para a 
esquerda 
Abrir o próximo menu à 
esquerda ou fechar um 
submenu 
F5 Atualizar a janela ativa 
ALT + seta para 
cima 
Exibir a pasta um nível acima 
no Windows Explorer 
ESC Cancelar a tarefa atual 
CTRL + SHIFT + 
ESC 
Abrir o Gerenciador de Tarefas 
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23 
 
SHIFT quando 
inserir um CD 
Evitar que o CD seja executado 
automaticamente 
 
Atalhos com tecla do Windows (Winkey) 
 
Atalho O que faz... 
 
Abrir ou fechar o menu Iniciar 
 + PAUSE 
Exibir a caixa de diálogo 
Propriedades do Sistema 
 + D 
Exibir a área de trabalho 
 + M 
Minimizar todas as janelas 
 + SHIFT + M 
Restaurar janelas minimizadas 
na área de trabalho 
 + E 
Abrir computador 
 + F 
Procurar um arquivoou uma 
pasta 
CTRL + + F 
Procurar computadores (se 
você estiver em uma rede) 
 + L 
Bloquear o computador ou 
alternar usuários 
 + R 
Abrir a caixa de diálogo 
Executar 
 + T 
Percorrer programas na barra 
de tarefas 
 + TAB 
Percorrer programas na barra 
de tarefas usando o Flip 3-D do 
Windows 
CTRL + + TAB 
Usar as teclas de seta para 
percorrer programas na barra 
de tarefas usando o Flip 3-D do 
Windows 
 + barra de 
espaços 
Aero Peek; 
 + G 
Percorrer gadgets da Barra 
Lateral 
 + U 
Abrir a Central de Facilidade de 
Acesso 
 + X 
Abrir a Central de Mobilidade 
do Windows 
 com qualquer 
tecla numérica 
Abrir o atalho de Início Rápido 
que estiver na posição 
correspondente ao número. 
Por exemplo, use a Windows 
tecla de logotipo + 1 para 
iniciar o primeiro atalho no 
menu Início Rápido 
 
Criar atalhos de teclado para abrir programas 
 
É possível criar atalhos de teclado para abrir 
programas, o que pode ser mais simples que abrir 
programas usando o mouse ou outro dispositivo 
apontador. Antes de concluir estas etapas, verifique se 
já foi criado um atalho para o programa ao qual deseja 
atribuir um atalho de teclado. Se nenhum atalho tiver 
sido criado, vá até a pasta que contém o programa, 
clique com o botão direito do mouse no arquivo do 
programa e clique em Criar Atalho para criar um 
atalho. 
 
Localize o atalho para o programa para o qual deseja 
criar um atalho de teclado. 
 
Clique com o botão direito do mouse no atalho e clique 
em Propriedades. 
Na caixa de diálogo Propriedades do Atalho, clique na 
guia Atalho e na caixa Tecla de atalho. 
 
Pressione a tecla que deseja usar no teclado em 
combinação com CTRL+ALT (atalhos de teclado 
iniciam automaticamente com CTRL+ALT) e clique em 
OK. 
 
Agora você já pode usar esse atalho de teclado para 
abrir o programa quando estiver usando a área de 
trabalho. O atalho também funcionará enquanto você 
estiver usando alguns programas, embora possa não 
funcionar com alguns programas que tenham seus 
próprios atalhos de teclado. 
 
Observações 
 
A caixa Tecla de atalho exibirá Nenhum até a tecla ser 
selecionada. Depois, a caixa exibirá CTRL+ALT seguido 
pela tecla selecionada. 
 
Você não pode usar as teclas ESC, ENTER, TAB, BARRA 
DE ESPAÇOS, PRINT SCREEN, SHIFT ou BACKSPACE 
para criar um atalho de teclado. 
 
 
 
 
 
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24 
 
- LINUX - 
 
INTRODUÇÃO 
 
Um Sistema Operacional é um programa que tem por 
função controlar os recursos do computador e servir 
de interface entre ele e o usuário. Essa definição é 
mostrada em qualquer livro que fale a respeito desse 
tipo de software. Um sistema operacional, é, 
portanto, um programa que tem a obrigação de 
controlar a máquina, permitindo-nos comandá-la 
através de ordens pré-definidas. Sem um sistema 
operacional, por exemplo, não seria possível usar uma 
planilha eletrônica, um editor de textos ou mesmo 
acessar à Internet. 
 
Quando pensamos em sistema operacional, nos vem à 
mente, imediatamente, o Microsoft® Windows®, 
utilizado na grande maioria dos computadores 
pessoais do planeta. Não há como contestar a 
presença hegemônica da gigante de Bill Gates em 
nossas vidas computacionais, mas é bom que se saiba 
que o Windows não é o único sistema operacional que 
podemos utilizar nos nossos micros. 
 
 
 
O Advento de um novo sistema há alguns anos tem 
tirado o sono dos executivos da Microsoft, não 
somente por mostrar-se, em muitos aspectos, melhor 
que seu concorrente, como bem mais barato! Esse 
novo sistema chama-se Linux. 
 
SURGIMENTO DO LINUX 
 
Em 1991, segundo reza a lenda, o então estudante 
finlandês Linus Torvalds resolveu desenvolver um 
sistema operacional que se assemelhasse ao UNIX 
(que ele usava na universidade de Helsinque) porque 
esse sistema não era compatível com o seu PC 
doméstico. E nesse esforço, surgiu o Linux, que, 
naquela época, ainda não tinha esse nome. 
 
Explicando: O UNIX é um sistema operacional muito 
robusto, usado em computadores de grande porte nas 
empresas e universidades. O UNIX foi desenvolvido, 
inicialmente, em 1969, na Universidade de Berkeley, na 
Califórnia. A grande maioria dos cursos de 
computação das universidades do mundo utiliza o 
UNIX em seus servidores, por isso o estudo de 
Torvalds se baseava nesse ambiente. 
 
Até os dias de hoje, o aprendizado e a utilização do 
UNIX é privilégio de alguns poucos mortais que se 
aprofundam no estudo da computação e têm acesso a 
computadores de grande porte, onde esse sistema 
pode ser instalado. Mas o Linux trouxe essa utilização 
para níveis mais cotidianos, permitindo que qualquer 
um que possua um PC comum possa ter acesso ao 
universo dos sistemas UNIX-Like (termo que significa 
“semelhantes ao UNIX”). 
 
 
 
Linus havia criado um sistema parecido com o UNIX e 
concorrente do MINIX (um outro sistema UNIX-Like, 
criado por um conhecido professor americano e autor 
de diversos livros: Andrew Tanenbaum), mas que só 
funcionava na máquina dele, em casa (afinal, ele o 
havia projetado com base no processador e na 
arquitetura de seu micro caseiro). 
 
Linus escreveu uma mensagem numa lista de 
discussão na Internet (que, na época, não havia sido 
descoberta comercialmente em muitos países, 
incluindo o Brasil) encorajando os outros 
programadores e usuários do UNIX a ajudá-lo na tarefa 
de criar um sistema operacional semelhante para 
micros domésticos que superasse, em muitos 
aspectos, o MINIX (até então, uma das pouquíssimas 
opções de sistema UNIX-Like para PCs). 
 
Para pôr em prática seu desejo de ter um sistema 
semelhante ao UNIX que funcione nos PCs, Linus 
enviou, aos interessados, o código-fonte do seu 
sistema, para que os outros programadores pudessem 
entender e modificar o seu projeto. 
 
Em tempo: Código-Fonte é o nome dado ao conjunto 
de instruções escritas pelo programador em uma 
linguagem compreensível para ele (e, normalmente, 
para mais ninguém!). O projeto de Linus foi escrito na 
linguagem C, que é bastante poderosa e versátil, 
sendo a preferida pelos programadores que 
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25 
 
desenvolvem softwares básicos (aqueles que falam 
diretamente com a máquina). 
 
O código-fonte não é o programa pronto para ser 
executado, em vez disso, é a “receita” de como o 
programa foi criado e do que ele vai fazer. Para que o 
código-fonte se transforme no arquivo que será 
executado pelo computador, é necessário um 
processo de tradução que reescreva o programa na 
linguagem que o computador entende, também 
chamada de linguagem de máquina, esse processo de 
tradução é chamado compilação. 
 
Pois é, quando Linus Torvalds distribuiu o código-fonte 
de seu programa, ele tornou possível para outros 
programadores fazer alterações em seu sistema, 
permitindo que muitos se tornassem os co-
desenvolvedores do Linux, nome, aliás, que só seria 
dado ao sistema alguns anos depois, em homenagem 
ao seu pai original. 
 
O Linux original possuía poucos recursos visuais e de 
aplicativos, mas era o suficiente para Linus entender 
que ele poderia melhorar e atingir níveis de 
usabilidade altos. Ou seja, o negócio ainda não 
prestava, mas ia melhorar e um dia prestaria para 
alguma coisa! 
 
Só para você ter uma ideia do que Linus criou e o que 
ele fazia na época, segue uma foto. O Linux era um 
sistema basicamente textual, como o DOS, e cujos 
comandos eram semelhantes aos comandos do UNIX 
(claro, por ser UNIX-like). 
 
OS DIREITOS SOBRE O LINUX 
 
O Linux é um sistema operacional, como já foi dito, e, 
por isso, tem a função de controlar o computador e 
permitir que o usuário dê comandosa ele. Isso não é 
privilégio do Linux, visto que outros programas fazem 
exatamente o mesmo, como o conhecido Windows, 
da Microsoft. 
 
Entre outras características diferentes entre eles, 
podemos citar uma que tornou o Linux algo muito 
interessante e digno de atenção: o Linux é um 
software livre. Isso significa que aqueles que 
adquirem o Linux têm certos direitos em relação a ele 
que os usuários do Windows não possuem em relação 
ao sistema da Microsoft. 
 
Mas, o que é ser “software livre”? 
 
Para explicar esse termo, recorremos ao conceito de 
um software comercial como o Windows: para usar o 
Windows em um computador, o usuário tem que ter 
pago uma taxa a título de “direito autoral” pelo 
programa, chamada de licença de uso. A licença de uso 
do Windows é paga por cada computador onde o 
programa esteja instalado na empresa. 
 
Além disso, não será permitida a cópia do CD original 
do programa para a instalação em outro computador 
sem o pagamento de uma nova licença. Então, se um 
usuário comprar o Windows em uma loja e resolver 
instalá-lo em mais de um computador, estará 
cometendo crime de pirataria de software, ou 
desrespeito às leis de copyright que regem os 
programas comerciais como o Windows. 
 
No Linux, a coisa muda de figura radicalmente. Os 
desenvolvedores do Linux, incluindo seu criador, Linus 
Torvalds, classificaram o Linux numa licença chamada 
GPL (General Public License – Licença Pública Geral), 
da FSF (Free Software Foundation – Fundação do 
Software Livre). 
 
A FSF é uma instituição supostamente sem fins 
lucrativos que desenvolveu uma “legislação 
específica” para todos os programadores que 
quisessem que seus projetos fizessem parte do mundo 
dos programas sem rigidez de copyright. 
 
Como Assim? Simples: Se você é um programador e 
criou um software que deseja vender para explorar 
seu valor financeiro, exigindo pagamento da licença a 
todos os usuários, vá em frente, não é com a FSF! Mas, 
se você desenvolveu um programa para ser distribuído 
por aí, para quem quiser usar, abrindo mão da licença 
de uso, a FSF criou a GPL para você! 
 
Na GPL, 4 direitos são garantidos aos usuários dos 
programas regidos por ela (os chamados Softwares 
Livres): 
 
1. Um Software Livre poderá ser usado para 
qualquer finalidade; 
 
2. Um Software Livre poderá ser estudado 
plenamente (para isso, é necessário possuir o 
código-fonte do programa); 
 
3. Um Software Livre poderá ser alterado em sua 
totalidade (para isso, é necessário possuir o 
código-fonte do programa); 
 
4. Um Software Livre poderá ser distribuído 
(copiado) livremente, sem a exigência de 
pagamento de licença de uso em nenhum dos 
casos... 
 
Para os desenvolvedores (programadores) é muito 
interessante que a GPL determine que o código-fonte 
do programa seja liberado (ou aberto, como 
chamamos). O Linux e os demais programas regidos 
pela GPL são Open-Source (código aberto – ou seja, 
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26 
 
têm seu código-fonte necessariamente acessível a 
todos). 
 
Para nós, usuários comuns, a característica mais 
importante dos programas regidos pela GPL é o seu 
custo, que, devido a não obrigação de pagamento de 
licença (atrelada à ideia de copyright), torna a 
implantação do Linux e de outros softwares livres nas 
empresas algo financeiramente convidativo. 
 
Então, que se saiba: O Linux é um Software Livre! 
 
Então, entenda que, devido às diversas vantagens que 
um software livre tem em relação aos tradicionais 
programas pagos (como custos, possibilidade de 
modificação do programa), a mudança de ares na 
informática de empresas públicas e privadas, saindo 
do quase onipresente Windows para o onisciente 
Linux, é inevitável. 
 
Cada vez mais, e isso é sensível, os até então clientes 
da Microsoft estão se entregando aos prazeres (e 
desafios) de utilizar o sistema do pingüin (alusão ao 
Linux porque seu “mascote” ou “logomarca” é um 
simpático exemplar desta ave, chamado Tux). 
 
A COMUNIDADE LINUX – CRIADORES DE 
PINGÜIN 
 
Lembra dos programadores com quem Linus Torvalds 
entrou em contato para ajudá-lo na tarefa de 
alimentar o Linux de conteúdo e funcionalidade a fim 
de fazê-lo crescer? 
 
Pois é, eles também cresceram em número! 
 
Atualmente, cerca de 10.000 pessoas no mundo todo 
dão sua contribuição valiosa para a manutenção e 
evolução do Linux, seja criando novos aplicativos e 
drivers, seja melhorando o funcionamento do próprio 
sistema (que é trabalho dos programadores) ou até 
mesmo traduzindo as interfaces para que o Linux se 
apresente disponível nos mais variados idiomas 
(portanto, qualquer poliglota pode fazer parte desse 
grupo, não precisa conhecer a linguagem C). 
 
Esta, leitor, é a Comunidade Linux, que é formada 
pelos mais diversos profissionais que desejam, 
simplesmente, em seus tempos livres, colocar mais um 
tijolo no já muito firme alicerce do ambiente Linux, a 
fim, talvez, de que um dia o sistema de Linus (e de 
todos eles) possa desbancar o Windows. 
 
Agora vamos às comparações (é inevitável também): 
No sistema Windows, qualquer mudança é feita pela 
detentora do código-fonte, a Microsoft, que 
disponibiliza a atualização em seu site “Windows 
Update”. Quanto ao Linux, qualquer usuário 
conhecedor de C pode mudar alguma coisa que não 
ache satisfatória no sistema, permitindo melhorias 
imediatas sem a dependência de uma suposta 
fabricante. Isso, é claro, porque o usuário é o detentor 
do código-fonte! 
 
Certas mudanças ficam restritas ao computador do 
usuário que as fez, mas algumas são enviadas à 
comunidade, que avalia a relevância da mudança e 
julga se ela pode ser ou não adicionada na próxima 
versão do Linux. 
 
O objetivo da Comunidade não é somente criar coisas 
novas (embora faça isso também), mas, também, 
modificar constantemente o centro do sistema Linux, 
o seu Kernel. 
 
O KERNEL – A Alma do Sistema 
 
Todo sistema operacional é complexo e formado por 
diversos programas menores, responsáveis por 
funções distintas e bem específicas. O Kernel é o 
centro do sistema operacional, que entra em contato 
direto com a CPU e os demais componentes de 
hardware do computador, sendo, portanto, a parte 
mais importante do sistema. 
 
Se o Kernel é mal feito, o sistema operacional nunca 
funcionará direito, travando constantemente, e 
executando operações que ele mesmo não permitiria 
(lembra de algum exemplo?). Mas, se o Kernel é bem 
construído, existem garantias de que o sistema se 
comportará sempre da melhor maneira, tornando 
travamentos e desafetos com o usuário coisas raras (o 
Linux é muito bom nesse critério, é muito difícil vê-lo 
travar e comprometer a estabilidade de um 
computador). 
 
O Kernel é um conjunto de subprogramas, revistos e 
alterados pela Comunidade Linux o tempo todo, ou 
seja, existem milhares de pessoas no mundo todo, 
nesse momento, alterando alguma característica do 
Kernel do Linux no intuito de melhorá-lo. 
 
Mas o que garante que, sendo o Kernel alterado por 
tantas mãos, ele não se torne uma “colcha de 
retalhos” de códigos que gerem incompatibilidades e 
problemas? Ou seja, o que o faz tão estável e robusto 
se é “filho de tantos pais”? Ou ainda: o que garante 
que alguém, dentre esses milhares, não colocaria algo 
prejudicial no código do Linux para fazê-lo 
intencionalmente perigoso? 
 
Simples: A comunidade tem direito de alterar o Kernel 
do Linux, mas todas as alterações são analisadas e 
julgadas pertinentes ou não por alguns “gurus”, os 
Mantenedores do Kernel ou Guardiães do Kernel. 
 
Entre os poucos guardiães do Kernel, podemos citar 
três loucos (no sentido carinhoso da palavra), são eles: 
Noções de Informática 
 
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Linus Torvalds, não por acaso; Marcelo Tosati (um 
brasileiro escolhido pelo próprio Linus); e Jon 
“MadDog” Hall, um dos criadores e principais 
defensores da idéia de Software Livre. São eles (e mais 
alguns) que ditam as regras quanto ao que será 
adicionado ou retirado da próxima versão do Kernel 
do Linux. 
 
“Sim, mas como funciona esse negócio de versão do 
Kernel?” 
 
Novamente, é simples: De tempos em tempos (não há 
uma exatidão), é lançada uma nova versão do Kernel 
do Linux, seu “centro nervoso”. Esse lançamento é 
realizado pelos gurus, que analisaram todas as 
propostas de alteração enviadas pela comunidade e, 
aceitando algumas e rejeitando outras, decidem que a 
nova versão está pronta. 
 
Atualmente, encontramo-nos na versão 2.6 do Kernel 
do Linux (a versão estável mais recente do sistema). 
Normalmente, as versões do Kernel são batizadas com 
três ou quatro níveis de números, que identificam sua 
geração. 
 
Há algum tempo, tínhamos a versão 2.4 e todas as 
“mini-versões” dentro dela, como 2.4.1, 2.4.15, 2.4.29, 
etc. Hoje, a versão mais difundida já é a versão 2.6 e 
toda a sua família (2.6.3, 2.6.11, etc.). 
 
A mudança da versão 2.4 para a 2.6 trouxe muitas 
novidades, especialmente no tocante às tecnologias 
que o Kernel novo é capaz de suportar (redes sem fio, 
bluetooth, novos dispositivos, etc.). Essa “mudança da 
água para o vinho” também deverá ocorrer quando os 
gurus lançarem a versão 2.8 e, da 2.8 para a 2.10... Mas, 
com certeza deverá ser muito mais significativa 
quando sairmos da versão 2 para a 3 (não sei quando 
isso ocorrerá). 
 
É fácil perceber que a mudança do primeiro nível (o 2) 
é muito mais demorada (claro!), até mesmo porque 
deve haver muitas mudanças cruciais no sistema para 
que se justifique a saída da “geração 2” para a entrada 
da 3! A mudança do segundo nível demora um certo 
tempo também, mas as mudanças no terceiro e quarto 
níveis são bem mais frequentes. 
 
Aí, você pergunta: “ notei que a mudança do segundo 
nível da versão acontece apenas com números pares 
(2.4, 2.6, 2.8, etc.)... Por quê?” 
 
Os mantenedores preferiram criar as versões X.Y, 
fazendo o Y ímpar quando querem indicar que essa 
versão não está estável, ou seja, que existe alguma 
tecnologia nova que está sendo testada nessa versão. 
É assim: a versão 2.3 trazia novas tecnologias 
(instavelmente, ainda) que, quando foram 
devidamente testadas e aprovadas, deram origem à 
versão 2.4. A 2.5 também é precursora da atual 2.6 e, 
claro, já se está trabalhando na versão 2.7 (a 
comunidade já iniciou seu desenvolvimento para que, 
quando as novidades estiverem perfeitamente 
funcionais no Kernel, este possa ser batizado de 2.8 e 
lançado para o público em geral). 
 
Aí, você pergunta, de novo: “Certo, entendi! Mas, e 
por que existem os outros níveis de mudanças? Por 
exemplo, porque existe a versão 2.6.11 se as novas 
tecnologias só estarão disponíveis na 2.8?” 
 
Ótima pergunta! Às vezes, a versão original do Kernel 
(2.6, por exemplo) apresenta certos probleminhas 
com alguns modelos de dispositivos, ou falhas de 
programação, ou qualquer outra chatice. Quando 
esses inconvenientes são detectados por alguém da 
comunidade, este avisa aos mantenedores que lançam 
uma “nova versão 2.6” com as correções devidas. Ou 
seja, a versão 2.6.11 é mais recente que a 2.6.10 e, 
provavelmente, traz correções para os bugs (defeitos 
de programação) da anterior. 
 
O Kernel é, para que se entenda de forma simples, o 
Sistema Operacional em si. Quer dizer, o Linux é seu 
Kernel (o restante do Linux são programas extras, 
desenvolvidos por diversos programadores da 
comunidade, como aplicativos e jogos). 
 
Pergunta, novamente: “Quer dizer que, basta eu ter o 
Kernel do Linux e eu posso usar esse sistema em meu 
computador sem problemas? Basta o Kernel do Linux 
para o meu micro ser utilizável?” 
 
Não! Nem só de Kernel vive o sistema operacional! O 
Kernel do Linux em si é muito pequeno e não tem 
muita coisa, mas claro que tem o mais importante, já 
que ele é o sistema em si! Porém, para que o Linux seja 
utilizável, é necessário que existam, também, outros 
programas que, junto com o Kernel, fazem o sistema 
completo e amigável para um usuário qualquer. 
 
É aí que entram os Shell (ambientes onde o usuário 
pode comandar o sistema através de comandos de 
texto), as interfaces gráficas (ambientes que 
apresentam ícones e janelas, como o Windows), os 
aplicativos (para digitar textos, construir planilhas, 
desenhar e acessar a Internet, por exemplo) e outros 
mais. 
 
Muitas empresas e programadores obtêm o Kernel do 
Linux e juntam a ele outros programas que julgam 
importantes, como aplicativos de escritório e desenho 
e até mesmo jogos. Cada uma dessas mesmas pessoas 
ou instituições relança o Linux com seu próprio nome, 
ou com algum “pseudônimo”. Esses variados 
“sabores” de Linux são as Distribuições Linux. 
 
 
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28 
 
DISTRIBUIÇÕES DO LINUX 
 
Como foi dito, o Linux é basicamente seu Kernel. mas 
aquilo que nós, usuários, utilizamos no Linux é mais 
que isso, com certeza! 
 
Como vimos ainda, o Kernel e os demais programas 
que formam o Linux são livres e, na maioria dos casos, 
open-source (sim, nem todos os softwares livres são 
open-source) e, por causa disso, podem ser adquiridos 
e modificados da maneira como os distribuidores 
querem. 
 
Um distribuidor é uma pessoa ou instituição que pega 
o Kernel do Linux, une esse programa a outros, criados 
por ele ou por outrem, e “encaixota” o resultado, 
dando-lhe nome e oferecendo suporte a ele (ou seja, 
responsabilizando-se pela obra), criando uma nova 
Distribuição do Linux. 
 
Note que diversas distribuições são semelhantes entre 
si, afinal, têm o mesmo centro, e, muitas vezes, os 
mesmos programas auxiliares, como aplicativos de 
escritório e jogos, portanto, a escolha por essa ou 
aquela distribuição é um processo pessoal e vai mais 
pelo gosto do usuário (eu mesmo uso duas: o 
Conectiva Linux 10 e o Slackware 10.1). 
 
Seguem algumas das principais distribuições do Linux 
(mas lembre-se: são basicamente a mesma coisa, 
porque têm se baseiam num único centro: o Kernel): 
 
Debian 
 
O Debian além de legal é um sistema extremamente 
estável, tornando-se ideal para servidores. Seu 
público-alvo não são os usuários novatos, mas sim os 
usuários mais avançados e administradores de 
sistemas. Por ser um S.O extremamente estável e 
confiável foi o inspirador para o desenvolvimento de 
várias outras distribuições (por exemplo, Ubuntu, Kali, 
etc). O Debian é a mãe de uma série de distribuições 
Linux e possuindo mais de 37.500 pacotes. Seu 
diferencial foi ser o pioneiro na utilização dos 
maravilhoso apt/aptitude para instalar e atualizar 
softwares e aplicações com facilidade. Por ser um 
sistema totalmente livre o Debian conta com alguns 
métodos diferenciados de outras distros, por exemplo 
o Iceweasel que é um browser para a Internet de 
código aberto. O Iceweasel é idêntico ao Mozilla 
Firefox e para seguir a ideologia do projeto Debian, o 
navegador Mozilla Firefox não pode ser distribuído 
juntamente com a distro Debian. O motivo é que o 
navegador Mozilla Firefox e seu ícone da raposa são 
marcas registradas e patenteadas pela Fundação 
Mozilla, uma vez que todo o conteúdo distribuído 
juntamente com o Debian deve ser totalmente livre, 
por isso existe o Iceweasel que na verdade é o próprio 
Firefox mas com outro nome e logomarca. 
 
 
Gentoo 
 
O Gentoo não é somente uma distribuição Linux e sim 
uma "metadistribuição" devido a sua flexibilidade de 
adaptação. O Gentoo Linux pode ser utilizado como 
servidor, como estação de trabalho, um sistema 
desktop, um sistema de jogos, um sistema embarcado 
ou qualquer

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