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Apresentação Geologia

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HISTÓRICO GEOLÓGICO DO AMAZONAS
GEOLOGIA	
O nome Amazonas, que se transmitiu do rio à região e, depois, ao maior estado do Brasil, deve-se ao espanhol Francisco de Orellana, que em 1541 afirmou ter combatido uma tribo de mulheres aguerridas. Comparou-as às amazonas, guerreiras lendárias que amputavam o seio direito para melhor manejarem o arco.
INTRODUÇÃO
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As estrelas de menor grandeza, correspondem aos 44 municípios do estado, serão aumentadas todas as vezes que for criado novo município.
No Centro, uma estrela de maior grandeza, representa o município de Manaus.
Manaus - A cidade de Manaus e regiões adjacentes são consideradas as áreas de maior ocorrência de abalos sísmicos, de acordo com mapa geológico do Amazonas lançado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o IBGE, os estudos demonstram ainda que os Rios Negro e Solimões estão sofrendo mudanças em seus cursos por conta de falhas geológicas.
 
Histórico Sismológico 
De acordo com o doutor em geologia e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Clauzionor Lima da Silva, um trecho do Rio Negro próximo a Manaus é uma falha geológica e, por isso, a cidade é uma região propícia  a abalos sísmicos,  porém, de muito baixa intensidade  que ficam reduzidos os riscos de danos materiais. “É improvável a ocorrência de um abalo que provoque danos a área urbana da cidade”, explica o professor. 
“O Rio Negro corre em uma impressionante zona de falha normal, que se estende por cerca de 70 quilômetros em linha reta entre o município de Novo Airão e o Paraná do Ariaú”. Uma possível causa da falha pode ser uma ruptura no meio da placa tectônica , onde está situado o Amazonas.
O terremoto de maior intensidade registrado em Manaus ocorreu em 1963 e atingiu 5,1 graus na escala Richter.
GEOLOGIA 
DO
 ESTADO AMAZÔNAS
Há cerca de 200 milhões de anos, na região de Monte Alegre, por pouco não ocorreu um vulcão. O magma subiu através de fissuras na crosta terrestre com uma força tão grande que elevou uma parte do terreno, deixando o relevo com a forma de domo. 
Porém, a grande espessura do pacote de rochas impediu a ruptura da crosta nesta área. Assim, o magma ficou armazenado em subsuperfície há algumas centenas de metros dentro das fendas das rochas. Com o passar do tempo o magma resfriou e solidificou-se, formando o que é conhecido como rocha magmática ou ígnea. Uma rocha magmática ou ígnea é formada quando o magma resfria e endurece. 
Com o passar do tempo, o domo foi erodido e as rochas magmáticas, que estavam em subsuperfície, foram expostas na superfície. Mas, para que o vulcão tivesse existido, o magma teria que romper as rochas sobrejacentes e extravasar na superfície. Foi exatamente isso que ocorreu na região de Itaituba, mas não ocorreu em Monte Alegre. 
A história da formação de Monte Alegre vem sendo estudada novamente e outras interpretações têm sido propostas para a existência das serras. Mas não se questiona que as serras são restos de uma área mais elevada. O grande naturalista James Hutton tornou célebre a frase: “o presente é a chave do passado”. As paisagens atuais permitem supor como foram no passado. 
O contexto de Monte Alegre é somente um exemplo. O intemperismo, o transporte e a deposição são mecanismos que podem alterar constantemente todo o relevo da Terra. Um dia, todas as áreas elevadas serão desgastadas e se tornarão planas. 
Por outro lado, como o clima amazônico favorece o desgaste das rochas que afloram na superfície, os sedimentos derivados deste processo também podem tornar-se rocha
RECURSOS MINERAIS DO ESTADO DO AMAZÔNAS 
GEOLOGIA	
No estado se encontram grandes reservas minerais inexploradas ou em início de exploração. Entre as principais riquezas minerais encontradas em território amazonense e identificadas pelo Mapa Geológico Estadual, estão:
1.1 CASSITERITA
 A cassiterita forma cristais tetragonais e tem dureza 6 a 7, com densidade relativa de 7. Normalmente este minério tem coloração marrom escura ou negra, além de ser opaco.
 É usado principalmente em ligas de aço para a produção de tubos condutores de fluidos.
1.2 NIÓBIO
 O nióbio é um metal dúctil, cinza brilhante, que passa a adquirir uma coloração azulada quando em contato com o ar em temperatura ambiente, após um longo período.
1.3 BAUXITA
 A bauxita ou bauxite (pronuncia-se bauchita) é uma mistura natural de óxidos de alumínio, antes considerada mineral.  A bauxita contém também sílica, óxido de ferro, dióxido de titânio, silicato de alumínio e outras impurezas em quantidades menores.
 A bauxita é classificada tipicamente de acordo com a aplicação comercial: abrasivos, cimento, produtos químicos, metalúrgicos e material refratário, entre outros.
1.4 GÁS NATURAL
 O gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos leves encontrada no subsolo, na qual o metano tem uma participação superior a 70 % em volume. A composição do gás natural pode variar bastante dependendo de fatores relativos ao campo em que o gás é produzido, processo de produção, condicionamento, processamento, e transporte. O gás natural é um combustível fóssil e uma fonte de energia não-renovável.
O gás natural é encontrado no subsolo através de jazidas de petróleo, por acumulações em rochas porosas, isoladas do exterior por rochas impermeáveis, associadas ou não a depósitos petrolíferos. É o resultado da degradação da material orgânica de forma anaeróbica oriunda de quantidades extraordinárias de micro-organismos que, em eras pré-históricas, se acumulavam nas águas litorâneas dos mares da época. Essa matéria orgânica foi soterrada a grandes profundidades e, por isto, sua degradação se deu fora do contato com o ar, a grandes temperaturas e sob fortes pressões.
1.5 POTÁSSIO
 O Potássio possui coloração branco prateado, abundante na natureza, encontrado principalmente nas águas salgadas e outros minerais. Oxida-se rapidamente com o oxigênio do ar, é muito reativo especialmente com a água e se parece quimicamente com o sódio. É um elemento químico essencial para o homem, encontrado em muitas hortaliças, e essencial para o crescimento das plantas.
O peróxido de potássio é usado em aparatos de respiração de bombeiros e mineiros.
O nitrato também é usado na fabricação de pólvora, o cromato de potássio e o dicromato de potássio em pirotecnia.
O cloreto de potássio é utilizado para provocar parada cardíaca em injeções letais.
O potássio é um metal empregado em células fotoelétricas.
O cloreto de potássio e o nitrato de potássio são empregados como fertilizantes.
1.6 OURO
 É um metal de transição brilhante, amarelo, denso, maleável, dúctil (trivalente e univalente) que não reage com a maioria dos produtos químicos, mas é sensível ao cloro e ao bromo. À temperatura ambiente, apresenta-se no estado sólido. Este metal encontra-se normalmente em estado puro e em forma de pepitas e depósitos aluvionais e é um dos metais tradicionalmente usados para cunhar moeda. 
 O ouro exerce funções críticas em computadores, comunicações, naves espaciais, motores de reação na aviação, e em diversos outros produtos.
 A sua elevada condutividade elétrica e resistência à oxidação têm permitido um amplo uso em eletrodeposição, ou seja, cobrir com uma camada de ouro por meio eletrolítico as superfícies de conexões elétricas, para assegurar uma conexão de baixa resistência elétrica e livre do ataque químico do meio. O mesmo processo pode ser utilizado para a douragem de peças, aumentando a sua beleza e valor.
 Como a prata, o ouro pode formar amálgamas com o mercúrio que, algumas vezes, é empregado em restaurações dentárias.
 É empregado para o recobrimento de materiais biológicos, permitindo a visualização através do microscópio eletrônico de varredura (SEM).

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