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0HWRGRORJLD�GR�(QVLQR�GR�9ROHLERO Autoria: Raphael Gustavo Testa Tema 05 Procedimentos Pedagógicos e Aspectos Metodológicos do Ensino do Voleibol 7HPD��� Procedimentos Pedagógicos e Aspectos Metodológicos do Ensino do Voleibol Autoria: Raphael Gustavo Testa Como citar esse documento: TESTA, Raphael Gustavo. Metodologia do Ensino do Voleibol: Procedimentos Pedagógicos e Aspectos Metodológicos do Ensino do Voleibol. Caderno de Atividades. Londrina: Anhanguera Educacional, 2017. Índice ������$QKDQJXHUD�(GXFDFLRQDO�� 3URLELGD� D� UHSURGXomR� ¿QDO� RX� SDUFLDO� SRU� TXDOTXHU�PHLR� GH� LPSUHVVmR�� HP� IRUPD� LGrQWLFD�� UHVXPLGD� RX�PRGL¿FDGD� HP� OtQJXD� SRUWXJXHVD�RX�TXDOTXHU�RXWUR�LGLRPD� Pág. 15 Pág. 16 Pág. 16 Pág. 15 Pág. 13Pág. 11 ACOMPANHENAWEB Pág. 3 CONVITEÀLEITURA Pág. 3 PORDENTRODOTEMA � 1. Revisão de Literatura Nesta seção, revisaremos a importância da aprendizagem do voleibol através de citações de alguns dos principais estudiosos da modalidade e que apresentam dados relevantes que fundamentam nosso trabalho acerca dessa modalidade. Sendo um dos esportes mais jogados no mundo, atualmente, o voleibol tem a tendência de os jogadores terem vindo de categorias juvenis escolares e das divisões básicas, aproximadamente 85%. O Brasil, hoje, é o grande vitorioso em número de mundiais (CANFIELD; REIS , 1998). Em um trabalho de análise do esporte dentro da escola, Paes (2002) apresenta quatro problemas para sua utilização que prejudicam o desenvolvimento do conteúdo de esporte coletivo nas aulas de educação física, sendo eles: a prática GD�HVSRUWLYLGDGH��TXH�VHULD�D�UHDOL]DomR�GH�PRYLPHQWRV�GH�GLYHUVDV�PRGDOLGDGHV�HVSRUWLYDV�VHP�XPD�GH¿QLomR�GRV� Prezado leitor, seja bem-vindo ao nosso quinto Caderno de Metodologia de Ensino do Voleibol, nele daremos continuidade a nossa jornada nesta temática fantástica e entusiasmante. $WUDYpV�GR�HVWXGR�GD�PHWRGRORJLD�GR�HQVLQR�GR�YROHLERO��TXH�p�IXQGDPHQWDO�SDUD�D�SUiWLFD�SUR¿VVLRQDO�GR�3URIHVVRU�GH� educação física��DSUHQGHUHPRV�D� LPSRUWkQFLD�GH�HVWH�SUR¿VVLRQDO�FRQKHFHU�RV�procedimentos metodológicos da aprendizagem do voleibol. Assim, apresentaremos os estágios de habilidades motoras e de desenvolvimento esportivo, importantes para o aprendizado de uma modalidade esportiva, e as faixas etárias de aprendizagem das principais modalidades esportivas EUDVLOHLUDV��DOpP�GDV�IDVHV�GH�GHVHQYROYLPHQWR�HVSHFt¿FR�GD�PRGDOLGDGH�GH�YROHLERO��9HUHPRV��DLQGD��DOJXQV�exercícios em ordem procedimental para fortalecer o aprendizado e aplicá-los com competência. CONVITEÀLEITURA PORDENTRODOTEMA � objetivos do ambiente escolar; a prática repetitiva de gestos técnicos em diferentes níveis de ensino, tratando-se da realização dos mesmos exercícios em diversas séries do ensino; a fragmentação de conteúdos relacionados à falta GH�RUJDQL]DomR��HVWUXWXUDomR�H�FRQWLQXLGDGH�GR�FRQWH~GR�D�VHU�WUDEDOKDGR��H��SRU�¿P��D�HVSHFLDOL]DomR�SUHFRFH��TXH�p� determinada pelo alcance de resultados em curto período, fazendo com que o aluno se especialize em determinados PRYLPHQWRV�DR�LQYpV�GH�XPD�GLYHUVL¿FDomR�GH�Do}HV�PRWRUDV� Mesquita (1998) traz uma proposta pedagógica para a aprendizagem do voleibol, a qual, primordialmente, faz sinalizações para a utilização do jogo, por interpretar que ele é um instrumento fundamental para a aprendizagem, devido a fatores como o prazer e a motivação que proporciona. As manifestações esportivas mostram, em linhas gerais, que o esporte é uma manifestação complexa, no sentido DPSOR�GR�WHUPR��8EDUDQD�-U��H�'DULGR���������VXVWHQWDP�HVVD�D¿UPDomR�DR�DQDOLVDU�TXH�³HVSRUWH�p�KRMH�XPD�FRPSOH[D� PDQLIHVWDomR� FXOWXUDO� GH� QRVVRV� WHPSRV´� H� TXH�� SRU� VXD� FRPSOH[LGDGH�� VXUJHP� GLYHUVDV� WHQWDWLYDV� GH� GH¿QLomR� H� entendimento. Na escola, podemos trazê-las de duas formas: uma delas é a forma lúdica, que é ligada, principalmente, ao fundamento do jogar e praticar o esporte; e a outra forma, universalmente mais elaborada , na qual se sobressaem os campeões (CANFIELD; REIS, 1998). 2�YROHLERO��HQWUH�WDQWDV�GL¿FXOGDGHV��DSUHVHQWD�FRPR�VHXV�SULQFLSDLV�GHVD¿RV�D�YHORFLGDGH�H�R�WHPSR�GH�UHDomR��$OpP� disso, o esporte também exige atenção e raciocínio rápido para organização das jogadas, muitas destas características, ao serem apresentadas às crianças, acabam desestimulando os pequenos a praticarem o esporte. Figura 5.1 Fonte: <http://www.procrie.com.br/2010/02/19/clinica-de-mini-volei-1036 >. Acesso em: 30 nov. 2016. PORDENTRODOTEMA � 1. Equipe O minivoleibol é praticado com três ou quatro atletas em cada equipe. As ações mais complexas praticadas no YROHLERO�VH�WRUQDP�VLPSOL¿FDGDV��VHQGR�LJXDODGDV�DR�HVWDGR�GH�GHVHQYROYLPHQWR�GRV�MRJDGRUHV��*276&+�������� O voleibol tem a capacidade de desenvolver em seus jogadores a rápida reação, velocidade e domínio sobre si mesmo, além disso, o esporte também abrange as habilidades intelectuais, assim como sua capacidade para demonstrá-las, PHOKRUD�R�DSRLR�HQWUH�MRJDGRUHV�H�R�WUDEDOKR�HP�HTXLSH��&$66,*12/��������� A literatura aponta que a melhor idade para uma criança aprender algum esporte é entre oito e doze anos, já que é nessa fase que ela passa a buscar interesse em fazer algo novo e a ter mais domínio sobre o próprio corpo (WEINECK, 1991). Deste modo, quando a criança pratica o esporte, isso a afeta positivamente tanto os aspectos físicos como emocionais que são levados para a pré-adolescência. Mesmo com tantas vantagens, o minivoleibol ainda é pouco praticado nas escolas, o que acarreta consequências no desenvolvimento esportivo dos alunos. Para que a prática do minivoleibol se torne comum nas escolas, ainda nos restam muitos obstáculos. Como muitos países se preocupam com a divulgação dessa nova prática e com os novos métodos que ela traz, provavelmente, esses IDWRV�LQÀXHQFLDUmR�RV�SURIHVVRUHV�GH�HGXFDomR�ItVLFD��'HVVD�IRUPD��HVVHV�SUR¿VVLRQDLV�SRGHUmR�GDU�DRV�DOXQRV�XPD� grande oportunidade de se desenvolverem, diminuindo os problemas de identidade que muitos jovens têm, os quais os levam a fumar e beber desde cedo, trazendo consequências para a sociedade em geral. Para que todos esses fatores sejam alcançados, é necessário que se pratique o minivoleibol de forma correta, pois se IRU�SUDWLFDGR�GH�RXWUD�PDQHLUD��SRGHUi�FDXVDU��QR�IXWXUR��OHV}HV�QR�MRHOKR��SUREOHPDV�ORPEDUHV�HWF���(&.(57��������� 7HPRV�� WDPEpP�� JUDQGH� SUHRFXSDomR� FRP�D�PHQWH� GD� FULDQoD�� SRLV� HVWD� SRGH� UHFHEHU� H[DJHUDGDV� FREUDQoDV� SRU� resultados positivos, vindas, muitas vezes, dos próprios pais. Esse comportamento por parte da família pode causar o afastamento e a desistência da criança para a prática do esporte. Desta forma, o professor que auxiliar o aluno na prática do voleibol deve sempre deixar claro à criança que não é obrigação se tornar um campeão, ou ser o melhor, o importante é a sua socialização e ser um cidadão saudável. PORDENTRODOTEMA � Figura 5.2 | Fonte: <http://www.procrie.com.br/wp-content/uploads/2013/04/Jogando-na-rua.bmp>. Acesso em: 30 nov. 2016. 2. Fases de iniciação esportiva Nesta seção, compartilharemos todas as fases de iniciação esportiva, importantes para a elaboração das atividades alusivas à modalidade de voleibol e minivoleibol. 2.1 Estágios do aprendizado de habilidade motora O aprendizado de habilidade motora é um processo independente da idade, que tem uma sequência previsível de HVWiJLRV�TXH�LGHQWL¿FDP�R�HVWDGR�FRJQLWLYR�H�RV�REMHWLYRV�GH�FDGD�LQGLYtGXR�GXUDQWH�R�DSUHQGL]DGR��),776��3261(5�� ������ Estágio cognitivo - o aprendiz tenta formar um plano mental consciente para realizar a habilidade. Estágio associativo - o aprendiz já é capaz de fazer uso consciente das sugestões do ambiente e associá-las às exigências da tarefa motora. PORDENTRODOTEMA � Estágio autônomo - a realização de uma tarefa motora se torna habitual, com pouca ou nenhuma atençãodada aos elementos da tarefa durante sua realização. Figura 5.3 | )217(��<http://edftolockando.blogspot.com.br/2014_06_01_archive.html>. Acesso em: 30 nov. 2016. 2.2 Estágios do desenvolvimento esportivo Dentro da aprendizagem das habilidades motoras, é importante levarmos em consideração algumas etapas para a DTXLVLomR�GHODV�H�TXH�YmR�QRV�OHYDU�jV�KDELOLGDGHV�PRWRUDV�HVSHFt¿FDV�GD�PRGDOLGDGH��$�VHJXLU��VLVWHPDWL]DPRV�HVVDV� habilidades, segundo Bompa (2002a): Iniciação – 6 a 10 anos – fase pré-púbere: essa é uma fase de grande exploração para a criança, na qual a descoberta GLYHUVL¿FDGD� GH� PRYLPHQWRV�� QRo}HV� FRUSRUDLV� H� HVSDoRV� VmR� LPSRUWDQWHV�� 2� SURIHVVRU� SUHFLVD� ¿FDU� DWHQWR� SDUD� trabalhar as habilidades motoras fundamentais, como atividades de locomoção, manipulação, estabilização, adaptando os exercícios para aproximar o aluno da modalidade. � ÇQIDVH�QDV�FDSDFLGDGHV�FRRUGHQDWLYDV��FRRUGHQDomR��ÀH[LELOLGDGH�H�YHORFLGDGH� � A criança se encontra com as habilidades básicas de locomoção, manipulação e estabilização e começa a combinar e aplicar essas habilidades. � Deve participar de programas de treinamento de baixa intensidade, em que a ênfase está no divertimento. � O jogo deve ser um elemento didático-pedagógico que deverá ser oferecido conforme as características evolutivas da criança, especialmente no que se refere à sua maturidade, evolução psicológica e cognitivo-social (BOMPA, 2002a). PORDENTRODOTEMA � � Exemplos de atividades para essa fase são brincadeiras, como jogos de perseguição, circuitos motores, atividades com bolas individuais etc. 7UDEDOKDU� � 1 elemento (corda). � 2 elementos (corda e bola). � 3 elementos (corda, bola e bastão). Iniciar: � Individualmente. � Duplas. � 7ULRV� � Pequenos grupos. � 8-10 anos pode-se começar a desenvolver jogos coletivos, através de jogos pré-desportivos e reduzidos (BOMPA, 2002a). )RUPDomR�HVSRUWLYD�±����D����DQRV��HVWD�p�D�IDVH�GDV�KDELOLGDGHV�PRWRUDV�HVSHFLDOL]DGDV��UH¿QDPHQWR�H�FRPELQDo}HV� de movimentos que proporcionam novos padrões. Nela, devemos explorar as capacidades coordenativas e exercícios mais próximo à realidade da modalidade. Fase púbere (11-14 anos): � Manutenção das capacidades coordenativas e inclusão das capacidades condicionantes. � Aumentar moderadamente a intensidade do treinamento. � Deve-se enfatizar o desenvolvimento de aptidões e de habilidades motoras, devido ao rápido período de crescimento. � A técnica deve ser trabalhada na sua forma global, procurando sua automatização/estabilização, sem insistir na perfeição do gesto (BOMPA, 2002a). PORDENTRODOTEMA � 7UDEDOKDU� � Dois a dois com bola toque e manchete. � Exercícios de saque. � Exercícios de ataque. � Exercícios de defesa. � Exercícios de bloqueio. � Iniciação aos esquemas técnicos e táticos. (VSHFLDOL]DomR�±����D����DQRV��QHVWD�IDVH��R�DOXQR�VH�HQFRQWUD�QR�UH¿QDPHQWR�GDV�KDELOLGDGHV�DGTXLULGDV�H�SRWHQFLDOL]DomR� das capacidades físicas. Fase pós-púbere (15-18 anos): � Ênfase nas capacidades condicionantes: resistência e força principalmente. � 3UDWLFDU�PDLV�H[HUFtFLRV�H�UHSHWLo}HV�YROWDGRV�HVSHFL¿FDPHQWH�SDUD�R�GHVHQYROYLPHQWR�GR�DOWR�GHVHPSHQKR�HP� determinado esporte. � O nível de participação em uma atividade dependerá do talento individual, oportunidades, condições físicas e motivação. � Procura-se aperfeiçoar e otimizar o potencial técnico e tático, para que sirvam de base para o emprego de comportamentos táticos de alto nível (BOMPA, 2002b). PORDENTRODOTEMA �� 7UDEDOKDU� �&RPELQDGRV�GH�DWDTXH�H�GHIHVD� �&RPELQDGRV�GH�EORTXHLR�H�GHIHVD� �&RPELQDGRV�GH�VDTXH�H�UHFHSomR� �&RPELQDGRV�GH�VDTXH��UHFHSomR�H�DWDTXH� �5H¿QDPHQWR�GDV�KDELOLGDGHV�WpFQLFDV� �5H¿QDPHQWR�GRV�IXQGDPHQWRV�WiWLFRV� 2.3 Faixa etária de aprendizagem No quadro a seguir, podemos comparar de forma bem clara o início de cada uma das idades de iniciação, especialização e alto desempenho de algumas das grandes modalidades esportivas. Quadro 5.1 | Faixa etária de aprendizagem Modalidade esportiva Iniciação Especialização Alto desempenho Atletismo 10-14 anos 16 -19 anos 22 -28 anos Natação ����DQRV 11-15 anos 18-24 anos Judô 8-10 anos 15-16 anos 22-26 anos Basquete 10-12 anos 14-16 anos 22-28 anos +DQGHERO 10-12 anos 14-16 anos 2 -26 anos Futsal 10-12 anos 14-16 anos 22-26 anos Voleibol 10-12 anos 15-16 anos 22-26 anos PORDENTRODOTEMA �� Figura 5.4 | Fonte: �KWWS���WDOOHUGHPLQLYROHLERO�EORJVSRW�FRP�EU���������SODQL¿FDFLRQ�GH�WUD\HFWR�VHVLRQ�Q��KWPO>. Acesso em: 30 nov. 2016. PORDENTRODOTEMA Voleibol como metodologias de ensino � Neste site, poderemos encontrar alguns dos pontos importantes referentes às metodologias de ensino do voleibol que podem auxiliá-lo na construção do processo de ensino aprendizagem das aulas de educação física na escola. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/40930/voleibol-como-metodolo- gias-de-ensino>��$FHVVR�HP�����MDQ������� ACOMPANHENAWEB �� ACOMPANHENAWEBACOMPANHENAWEB Habilidade motora especializada: desenvolvimento motor nos esportes � Neste site, podemos observar alguns processos ensino-aprendizagem e como se processa o desenvolvimento das habilidades motoras nas diferentes modalidades esportivas. Disponível em: �KWWS���ZZZ�HIGHSRUWHV�FRP�HIG����GHVHQYROYLPHQWR�PRWRU�QRV�HVSRUWHV�KWP!. Acesso em: 20 MDQ������� Estágios do Desenvolvimento Motor � No link do vídeo a seguir, podemos observar todos os estágios de desenvolvimento motor que VmR��IDVH�PRWRUD�UHÀH[LYD��IDVH�GH�PRYLPHQWRV�UXGLPHQWDUHV��IDVH�GH�PRYLPHQWRV�IXQGDPHQWDLV�� fase de movimentos especializados. Disponível em: �KWWSV���ZZZ�\RXWXEH�FRP�ZDWFK"Y =*1.�FO$�)0!��$FHVVR�HP�����MDQ�������� 7HPSR������ Mini Volley Academy 1 pt. 1 � No link do vídeo a seguir, podemos observar uma metodologia de exercício voltada ao ensino da parte de bases do voleibol. O vídeo nos remete a alguns modelos e exemplos de exercícios que podemos utilizar dentro dessa metodologia. Disponível em: �KWWSV���ZZZ�\RXWXEH�FRP�ZDWFK"Y 0'N&0I4<�DJ!��$FHVVR�HP�����MDQ������� 7HPSR������ �� Instruções: Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará algumas questões de múltipla escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido. AGORAÉASUAVEZ Questão 1 Mesquita (1998) traz uma proposta acadêmica para o ensino do voleibol, a qual, primordialmente, faz sinalizações para a uti- lização do(a): a) Jogo. b) Brincadeira. c) 7pFQLFD� d) 7iWLFD� Questão 2 e�XP�GRV�HVSRUWHV�PDLV�MRJDGRV�QR�PXQGR�KRMH�HP�GLD��XP�GHVSRUWR�RඇtPSLFR��FULDGR�HP���GH�IHYHUHLUR�GH�������SRVVXL�GLPHQV}HV� GH�TXDGUD�UHWDQJXඇDU��FRP���[��PHWURV��GXUDQWH�XPD�SDUWLGD��XP�MRJDGRU�Gi�GH�VHVVHQWD�D�RLWHQWD�VDඇWRV��H�SRGH�VHU�MRJDGR�QD� TXDGUD�H�QD�DUHLD��(VVDV�FDUDFWHUtVWLFDV�VH�UHIHUHP�D�TXDඇ�GDV�PRGDඇLGDGHV�FLWDGDV" a) 9RඇHLERඇ� b) Rúgbi. c) )XWVDඇ� d) +DQGHERඇ� �� AGORAÉASUAVEZ Questão 3 4XDඇ�p�D�LGDGH�LGHDඇ�SDUD�TXH�RV�DඇXQRV�H[HFXWHP�R�YRඇHLERඇ�LQLFLDomR��HVSHFLDඇL]DomR�H�GHVHPSHQKR" a) 9RඇHLERඇ������DQRV��������DQRV��������DQRV� b) 9RඇHLERඇ�������DQRV��������DQRV��������DQRV� c) 9RඇHLERඇ������DQRV��������DQRV��������DQRV� d) 9RඇHLERඇ��������DQRV�������DQRV��������DQRV� e) 9RඇHLERඇ��������DQRV�������DQRV��������DQRV� Questão 4 4XDඇ�p�R�SHUtRGR�LGHDඇ�GH�WUHLQDPHQWR�SDUD�D�PRGDඇLGDGH�GH�YRඇHLERඇ�QD�IDVH�GH�LQLFLDomR" a) Formação esportiva: 10-12 anos, duas a três vezes por semana de 60’ a 90’. b) ආQLFLDomR��������DQRV��GXDV�D�WUrV�YH]HV�SRU�VHPDQD�GH���¶�D���¶� c) ආQLFLDomR��������DQRV��GXDV�D�WUrV�YH]HV�SRU�VHPDQD�GH���¶�D���¶� d) (VSHFLDඇL]DomR��������DQRV��GXDV�D�WUrV�YH]HV�SRU�VHPDQD�GH���¶�D���¶� Questão 5 3HQVH�VREUH�DV�IDVHV�GH�GHVHQYROYLPHQWR�HVSHFt¿FR�GD�PRGDOLGDGH�GH�YROHLERO��4XDLV�VHUmR�DV�PDLV�XWLOL]DGDV�GHQWUR�GR�QtYHO�HVFRODU" �� No contexto da nossa aula, retratamos os procedimentos pedagógicos e aspectos metodológicos do ensino do voleibol e abordamos as fases da iniciação esportiva. Dentro das expectativas, reforçamos a importância desses FRQKHFLPHQWRV�SDUD�R�SUR¿VVLRQDO�GH�HGXFDomR�ItVLFD�SDUD�TXH�FRQVLJD�UHDOL]DU�VHX�WUDEDOKR�FRP�PDLRU�FRQKHFLPHQWR� sobre o assunto, podendo, em algumas situações, potencializar ainda mais seu desempenho e o de seus alunos, visando sempre à otimização de movimentos e priorizando os aspectos pedagógicos que realmente importam para a disciplina de ensino de voleibol em ambiente escolar. FINALIZANDO REFERÊNCIAS %,==2&&+,��&��O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 2. ed. Barueri: Manole, 2008. &$59$/+2��2WR�0RUiQLD�GH��Voleibol moderno. MEC – Secretaria de Educação Física e Desporto, Brasília, 1990. CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Revista voleibol técnico. Rio de Janeiro, 1995. ODENEAL, Kellam Wilson. Voleibol moderno��6mR�3DXOR��',)(/�IyUXP������� �� Educação física: é um conjunto de atividades físicas planejadas e estruturadas que estuda a aplicação do movimento humano e explora as capacidades físicas para os âmbitos recreativos, educativos, sociais, competitivos e informativos para uma educação voltada à saúde. Procedimentos metodológicos: é o caminho que se estabelece para realizar algum tipo de protocolo. Habilidades motoras: são os movimentos realizados com destreza motora. Um indivíduo hábil a nível motor demonstra uma elevada capacidade de coordenação de movimentos. Desenvolvimento esportivo: É o desenvolvimento de uma determinada atividade com a construção de uma periodização. Exercícios: é um conjunto de atividades que podem ser o meio para adquirir algum tipo de habilidade. Ed ã fí i é j t d ti id d fí i l j d t t d t d li ã d i t GLOSSÁRIO GABARITO Questão 1 Resposta: Alternativa A. Primordialmente, Mesquita (1998) faz sinalizações para a utilização do jogo. Questão 2 Resposta: Alternativa A. Essas características se referem ao voleibol. �� Questão 3 Resposta: Alternativa E. A idade ideal para que os alunos executem o voleibol iniciação, especialização e desempenho é: iniciação 10-12 anos; especialização 15-16 anos; e desempenho 22-26 anos. Questão 4 Resposta: Alternativa C. O período ideal de treinamento para a modalidade de voleibol na fase de iniciação é: Iniciação: 10-12 anos, duas a três vezes por semana de 60’ a 90’. Questão 5 Resposta: Iniciação fase pré-púbere (6-10 anos): essa é uma fase de grande exploração para a criança, na qual a GHVFREHUWD�GLYHUVL¿FDGD�GH�PRYLPHQWRV��DV�QRo}HV�FRUSRUDLV�H�GH�HVSDoRV�VmR�LPSRUWDQWHV��2�SURIHVVRU�SUHFLVD�¿FDU� atento para trabalhar as habilidades motoras fundamentais, como atividades de locomoção, manipulação, estabilização, adaptando os exercícios para aproximar o aluno da modalidade.
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