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aula 5 SEMI Metodologia do Ensino do Voleibol 05 2p

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Autoria: Raphael Gustavo Testa
Tema 05
Procedimentos Pedagógicos e Aspectos Metodológicos do 
Ensino do Voleibol
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Procedimentos Pedagógicos e Aspectos Metodológicos do Ensino do Voleibol
Autoria: Raphael Gustavo Testa
Como citar esse documento:
TESTA, Raphael Gustavo. Metodologia do Ensino do Voleibol: Procedimentos Pedagógicos e Aspectos Metodológicos do Ensino do Voleibol. 
Caderno de Atividades. Londrina: Anhanguera Educacional, 2017.
Índice
‹������$QKDQJXHUD�(GXFDFLRQDO�� 3URLELGD� D� UHSURGXomR� ¿QDO� RX� SDUFLDO� SRU� TXDOTXHU�PHLR� GH� LPSUHVVmR�� HP� IRUPD� LGrQWLFD�� UHVXPLGD� RX�PRGL¿FDGD� HP� OtQJXD�
SRUWXJXHVD�RX�TXDOTXHU�RXWUR�LGLRPD�
Pág. 15
Pág. 16 Pág. 16
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Pág. 13Pág. 11
ACOMPANHENAWEB
Pág. 3
CONVITEÀLEITURA
Pág. 3
PORDENTRODOTEMA
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1. Revisão de Literatura 
Nesta seção, revisaremos a importância da aprendizagem do voleibol através de citações de alguns dos principais 
estudiosos da modalidade e que apresentam dados relevantes que fundamentam nosso trabalho acerca dessa modalidade.
Sendo um dos esportes mais jogados no mundo, atualmente, o voleibol tem a tendência de os jogadores terem vindo 
de categorias juvenis escolares e das divisões básicas, aproximadamente 85%. O Brasil, hoje, é o grande vitorioso em 
número de mundiais (CANFIELD; REIS , 1998).
Em um trabalho de análise do esporte dentro da escola, Paes (2002) apresenta quatro problemas para sua utilização 
que prejudicam o desenvolvimento do conteúdo de esporte coletivo nas aulas de educação física, sendo eles: a prática 
GD�HVSRUWLYLGDGH��TXH�VHULD�D�UHDOL]DomR�GH�PRYLPHQWRV�GH�GLYHUVDV�PRGDOLGDGHV�HVSRUWLYDV�VHP�XPD�GH¿QLomR�GRV�
Prezado leitor, seja bem-vindo ao nosso quinto Caderno de Metodologia de Ensino do Voleibol, nele daremos 
continuidade a nossa jornada nesta temática fantástica e entusiasmante. 
$WUDYpV�GR�HVWXGR�GD�PHWRGRORJLD�GR�HQVLQR�GR�YROHLERO��TXH�p�IXQGDPHQWDO�SDUD�D�SUiWLFD�SUR¿VVLRQDO�GR�3URIHVVRU�GH�
educação física��DSUHQGHUHPRV�D� LPSRUWkQFLD�GH�HVWH�SUR¿VVLRQDO�FRQKHFHU�RV�procedimentos metodológicos da 
aprendizagem do voleibol.
Assim, apresentaremos os estágios de habilidades motoras e de desenvolvimento esportivo, importantes para o 
aprendizado de uma modalidade esportiva, e as faixas etárias de aprendizagem das principais modalidades esportivas 
EUDVLOHLUDV��DOpP�GDV�IDVHV�GH�GHVHQYROYLPHQWR�HVSHFt¿FR�GD�PRGDOLGDGH�GH�YROHLERO��9HUHPRV��DLQGD��DOJXQV�exercícios 
em ordem procedimental para fortalecer o aprendizado e aplicá-los com competência.
CONVITEÀLEITURA
PORDENTRODOTEMA
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objetivos do ambiente escolar; a prática repetitiva de gestos técnicos em diferentes níveis de ensino, tratando-se da 
realização dos mesmos exercícios em diversas séries do ensino; a fragmentação de conteúdos relacionados à falta 
GH�RUJDQL]DomR��HVWUXWXUDomR�H�FRQWLQXLGDGH�GR�FRQWH~GR�D�VHU�WUDEDOKDGR��H��SRU�¿P��D�HVSHFLDOL]DomR�SUHFRFH��TXH�p�
determinada pelo alcance de resultados em curto período, fazendo com que o aluno se especialize em determinados 
PRYLPHQWRV�DR�LQYpV�GH�XPD�GLYHUVL¿FDomR�GH�Do}HV�PRWRUDV�
Mesquita (1998) traz uma proposta pedagógica para a aprendizagem do voleibol, a qual, primordialmente, faz sinalizações 
para a utilização do jogo, por interpretar que ele é um instrumento fundamental para a aprendizagem, devido a fatores 
como o prazer e a motivação que proporciona.
As manifestações esportivas mostram, em linhas gerais, que o esporte é uma manifestação complexa, no sentido 
DPSOR�GR�WHUPR��8EDUDQD�-U��H�'DULGR���������VXVWHQWDP�HVVD�D¿UPDomR�DR�DQDOLVDU�TXH�³HVSRUWH�p�KRMH�XPD�FRPSOH[D�
PDQLIHVWDomR� FXOWXUDO� GH� QRVVRV� WHPSRV´� H� TXH�� SRU� VXD� FRPSOH[LGDGH�� VXUJHP� GLYHUVDV� WHQWDWLYDV� GH� GH¿QLomR� H�
entendimento. Na escola, podemos trazê-las de duas formas: uma delas é a forma lúdica, que é ligada, principalmente, 
ao fundamento do jogar e praticar o esporte; e a outra forma, universalmente mais elaborada , na qual se sobressaem 
os campeões (CANFIELD; REIS, 1998).
2�YROHLERO��HQWUH�WDQWDV�GL¿FXOGDGHV��DSUHVHQWD�FRPR�VHXV�SULQFLSDLV�GHVD¿RV�D�YHORFLGDGH�H�R�WHPSR�GH�UHDomR��$OpP�
disso, o esporte também exige atenção e raciocínio rápido para organização das jogadas, muitas destas características, 
ao serem apresentadas às crianças, acabam desestimulando os pequenos a praticarem o esporte.
Figura 5.1
Fonte: <http://www.procrie.com.br/2010/02/19/clinica-de-mini-volei-1036 >. Acesso em: 30 nov. 2016.
PORDENTRODOTEMA
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1. Equipe 
O minivoleibol é praticado com três ou quatro atletas em cada equipe. As ações mais complexas praticadas no 
YROHLERO�VH�WRUQDP�VLPSOL¿FDGDV��VHQGR�LJXDODGDV�DR�HVWDGR�GH�GHVHQYROYLPHQWR�GRV�MRJDGRUHV��*276&+�������� 
O voleibol tem a capacidade de desenvolver em seus jogadores a rápida reação, velocidade e domínio sobre si mesmo, 
além disso, o esporte também abrange as habilidades intelectuais, assim como sua capacidade para demonstrá-las, 
PHOKRUD�R�DSRLR�HQWUH�MRJDGRUHV�H�R�WUDEDOKR�HP�HTXLSH��&$66,*12/���������
A literatura aponta que a melhor idade para uma criança aprender algum esporte é entre oito e doze anos, já que é nessa 
fase que ela passa a buscar interesse em fazer algo novo e a ter mais domínio sobre o próprio corpo (WEINECK, 1991). 
Deste modo, quando a criança pratica o esporte, isso a afeta positivamente tanto os aspectos físicos como emocionais 
que são levados para a pré-adolescência.
Mesmo com tantas vantagens, o minivoleibol ainda é pouco praticado nas escolas, o que acarreta consequências no 
desenvolvimento esportivo dos alunos. 
Para que a prática do minivoleibol se torne comum nas escolas, ainda nos restam muitos obstáculos. Como muitos 
países se preocupam com a divulgação dessa nova prática e com os novos métodos que ela traz, provavelmente, esses 
IDWRV�LQÀXHQFLDUmR�RV�SURIHVVRUHV�GH�HGXFDomR�ItVLFD��'HVVD�IRUPD��HVVHV�SUR¿VVLRQDLV�SRGHUmR�GDU�DRV�DOXQRV�XPD�
grande oportunidade de se desenvolverem, diminuindo os problemas de identidade que muitos jovens têm, os quais os 
levam a fumar e beber desde cedo, trazendo consequências para a sociedade em geral.
Para que todos esses fatores sejam alcançados, é necessário que se pratique o minivoleibol de forma correta, pois se 
IRU�SUDWLFDGR�GH�RXWUD�PDQHLUD��SRGHUi�FDXVDU��QR�IXWXUR��OHV}HV�QR�MRHOKR��SUREOHPDV�ORPEDUHV�HWF���(&.(57���������
7HPRV�� WDPEpP�� JUDQGH� SUHRFXSDomR� FRP�D�PHQWH� GD� FULDQoD�� SRLV� HVWD� SRGH� UHFHEHU� H[DJHUDGDV� FREUDQoDV� SRU�
resultados positivos, vindas, muitas vezes, dos próprios pais. Esse comportamento por parte da família pode causar o 
afastamento e a desistência da criança para a prática do esporte. 
Desta forma, o professor que auxiliar o aluno na prática do voleibol deve sempre deixar claro à criança que não é 
obrigação se tornar um campeão, ou ser o melhor, o importante é a sua socialização e ser um cidadão saudável. 
PORDENTRODOTEMA
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Figura 5.2 |
Fonte: <http://www.procrie.com.br/wp-content/uploads/2013/04/Jogando-na-rua.bmp>. Acesso em: 30 nov. 2016.
2. Fases de iniciação esportiva
Nesta seção, compartilharemos todas as fases de iniciação esportiva, importantes para a elaboração das atividades 
alusivas à modalidade de voleibol e minivoleibol.
2.1 Estágios do aprendizado de habilidade motora
O aprendizado de habilidade motora é um processo independente da idade, que tem uma sequência previsível de 
HVWiJLRV�TXH�LGHQWL¿FDP�R�HVWDGR�FRJQLWLYR�H�RV�REMHWLYRV�GH�FDGD�LQGLYtGXR�GXUDQWH�R�DSUHQGL]DGR��),776��3261(5��
������ 
Estágio cognitivo - o aprendiz tenta formar um plano mental consciente para realizar a habilidade.
Estágio associativo - o aprendiz já é capaz de fazer uso consciente das sugestões do ambiente e associá-las às exigências 
da tarefa motora.
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Estágio autônomo - a realização de uma tarefa motora se torna habitual, com pouca ou nenhuma atençãodada aos 
elementos da tarefa durante sua realização.
Figura 5.3 | 
)217(��<http://edftolockando.blogspot.com.br/2014_06_01_archive.html>. Acesso em: 30 nov. 2016.
2.2 Estágios do desenvolvimento esportivo
Dentro da aprendizagem das habilidades motoras, é importante levarmos em consideração algumas etapas para a 
DTXLVLomR�GHODV�H�TXH�YmR�QRV�OHYDU�jV�KDELOLGDGHV�PRWRUDV�HVSHFt¿FDV�GD�PRGDOLGDGH��$�VHJXLU��VLVWHPDWL]DPRV�HVVDV�
habilidades, segundo Bompa (2002a): 
Iniciação – 6 a 10 anos – fase pré-púbere: essa é uma fase de grande exploração para a criança, na qual a descoberta 
GLYHUVL¿FDGD� GH� PRYLPHQWRV�� QRo}HV� FRUSRUDLV� H� HVSDoRV� VmR� LPSRUWDQWHV�� 2� SURIHVVRU� SUHFLVD� ¿FDU� DWHQWR� SDUD�
trabalhar as habilidades motoras fundamentais, como atividades de locomoção, manipulação, estabilização, adaptando 
os exercícios para aproximar o aluno da modalidade.
‡� ÇQIDVH�QDV�FDSDFLGDGHV�FRRUGHQDWLYDV��FRRUGHQDomR��ÀH[LELOLGDGH�H�YHORFLGDGH�
‡� A criança se encontra com as habilidades básicas de locomoção, manipulação e estabilização e começa a combinar 
e aplicar essas habilidades.
‡� Deve participar de programas de treinamento de baixa intensidade, em que a ênfase está no divertimento.
‡� O jogo deve ser um elemento didático-pedagógico que deverá ser oferecido conforme as características evolutivas 
da criança, especialmente no que se refere à sua maturidade, evolução psicológica e cognitivo-social (BOMPA, 
2002a).
PORDENTRODOTEMA
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‡� Exemplos de atividades para essa fase são brincadeiras, como jogos de perseguição, circuitos motores, atividades 
com bolas individuais etc.
7UDEDOKDU�
‡� 1 elemento (corda).
‡� 2 elementos (corda e bola).
‡� 3 elementos (corda, bola e bastão).
Iniciar:
‡� Individualmente.
‡� Duplas.
‡� 7ULRV�
‡� Pequenos grupos.
‡� 8-10 anos pode-se começar a desenvolver jogos coletivos, através de jogos pré-desportivos e reduzidos (BOMPA, 
2002a).
)RUPDomR�HVSRUWLYD�±����D����DQRV��HVWD�p�D�IDVH�GDV�KDELOLGDGHV�PRWRUDV�HVSHFLDOL]DGDV��UH¿QDPHQWR�H�FRPELQDo}HV�
de movimentos que proporcionam novos padrões. Nela, devemos explorar as capacidades coordenativas e exercícios 
mais próximo à realidade da modalidade.
Fase púbere (11-14 anos):
‡� Manutenção das capacidades coordenativas e inclusão das capacidades condicionantes.
‡� Aumentar moderadamente a intensidade do treinamento.
‡� Deve-se enfatizar o desenvolvimento de aptidões e de habilidades motoras, devido ao rápido período de crescimento.
‡� A técnica deve ser trabalhada na sua forma global, procurando sua automatização/estabilização, sem insistir na 
perfeição do gesto (BOMPA, 2002a).
PORDENTRODOTEMA
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7UDEDOKDU�
‡� Dois a dois com bola toque e manchete.
‡� Exercícios de saque.
‡� Exercícios de ataque.
‡� Exercícios de defesa.
‡� Exercícios de bloqueio.
‡� Iniciação aos esquemas técnicos e táticos.
(VSHFLDOL]DomR�±����D����DQRV��QHVWD�IDVH��R�DOXQR�VH�HQFRQWUD�QR�UH¿QDPHQWR�GDV�KDELOLGDGHV�DGTXLULGDV�H�SRWHQFLDOL]DomR�
das capacidades físicas.
Fase pós-púbere (15-18 anos):
‡� Ênfase nas capacidades condicionantes: resistência e força principalmente.
‡� 3UDWLFDU�PDLV�H[HUFtFLRV�H�UHSHWLo}HV�YROWDGRV�HVSHFL¿FDPHQWH�SDUD�R�GHVHQYROYLPHQWR�GR�DOWR�GHVHPSHQKR�HP�
determinado esporte.
‡� O nível de participação em uma atividade dependerá do talento individual, oportunidades, condições físicas e 
motivação.
‡� Procura-se aperfeiçoar e otimizar o potencial técnico e tático, para que sirvam de base para o emprego de 
comportamentos táticos de alto nível (BOMPA, 2002b). 
PORDENTRODOTEMA
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7UDEDOKDU�
‡�&RPELQDGRV�GH�DWDTXH�H�GHIHVD�
‡�&RPELQDGRV�GH�EORTXHLR�H�GHIHVD�
‡�&RPELQDGRV�GH�VDTXH�H�UHFHSomR�
‡�&RPELQDGRV�GH�VDTXH��UHFHSomR�H�DWDTXH�
‡�5H¿QDPHQWR�GDV�KDELOLGDGHV�WpFQLFDV�
‡�5H¿QDPHQWR�GRV�IXQGDPHQWRV�WiWLFRV�
2.3 Faixa etária de aprendizagem
No quadro a seguir, podemos comparar de forma bem clara o início de cada uma das idades de iniciação, 
especialização e alto desempenho de algumas das grandes modalidades esportivas.
Quadro 5.1 | Faixa etária de aprendizagem
Modalidade esportiva Iniciação Especialização Alto desempenho
Atletismo 10-14 anos 16 -19 anos 22 -28 anos
Natação ����DQRV 11-15 anos 18-24 anos
Judô 8-10 anos 15-16 anos 22-26 anos
Basquete 10-12 anos 14-16 anos 22-28 anos
+DQGHERO 10-12 anos 14-16 anos 2 -26 anos
Futsal 10-12 anos 14-16 anos 22-26 anos
Voleibol 10-12 anos 15-16 anos 22-26 anos
PORDENTRODOTEMA
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Figura 5.4 | 
Fonte: �KWWS���WDOOHUGHPLQLYROHLERO�EORJVSRW�FRP�EU���������SODQL¿FDFLRQ�GH�WUD\HFWR�VHVLRQ�Q��KWPO>. Acesso em: 30 nov. 2016.
PORDENTRODOTEMA
Voleibol como metodologias de ensino
‡� Neste site, poderemos encontrar alguns dos pontos importantes referentes às metodologias 
de ensino do voleibol que podem auxiliá-lo na construção do processo de ensino aprendizagem 
das aulas de educação física na escola.
Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/educacao-fisica/artigos/40930/voleibol-como-metodolo-
gias-de-ensino>��$FHVVR�HP�����MDQ�������
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Habilidade motora especializada: desenvolvimento motor nos esportes
‡� Neste site, podemos observar alguns processos ensino-aprendizagem e como se processa o 
desenvolvimento das habilidades motoras nas diferentes modalidades esportivas.
Disponível em: �KWWS���ZZZ�HIGHSRUWHV�FRP�HIG����GHVHQYROYLPHQWR�PRWRU�QRV�HVSRUWHV�KWP!. Acesso em: 20 
MDQ�������
Estágios do Desenvolvimento Motor
‡� No link do vídeo a seguir, podemos observar todos os estágios de desenvolvimento motor que 
VmR��IDVH�PRWRUD�UHÀH[LYD��IDVH�GH�PRYLPHQWRV�UXGLPHQWDUHV��IDVH�GH�PRYLPHQWRV�IXQGDPHQWDLV��
fase de movimentos especializados.
Disponível em: �KWWSV���ZZZ�\RXWXEH�FRP�ZDWFK"Y =*1.�FO$�)0!��$FHVVR�HP�����MDQ��������
7HPSR������
Mini Volley Academy 1 pt. 1
‡� No link do vídeo a seguir, podemos observar uma metodologia de exercício voltada ao ensino 
da parte de bases do voleibol. O vídeo nos remete a alguns modelos e exemplos de exercícios 
que podemos utilizar dentro dessa metodologia.
Disponível em: �KWWSV���ZZZ�\RXWXEH�FRP�ZDWFK"Y 0'N&0I4<�DJ!��$FHVVR�HP�����MDQ�������
7HPSR������
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Instruções:
Agora, chegou a sua vez de exercitar seu aprendizado. A seguir, você encontrará algumas questões de múltipla 
escolha e dissertativas. Leia cuidadosamente os enunciados e atente-se para o que está sendo pedido.
AGORAÉASUAVEZ
Questão 1
Mesquita (1998) traz uma proposta acadêmica para o ensino do voleibol, a qual, primordialmente, faz sinalizações para a uti-
lização do(a):
a) Jogo.
b) Brincadeira.
c) 7pFQLFD�
d) 7iWLFD�
Questão 2
e�XP�GRV�HVSRUWHV�PDLV�MRJDGRV�QR�PXQGR�KRMH�HP�GLD��XP�GHVSRUWR�RඇtPSLFR��FULDGR�HP���GH�IHYHUHLUR�GH�������SRVVXL�GLPHQV}HV�
GH�TXDGUD�UHWDQJXඇDU��FRP���[��PHWURV��GXUDQWH�XPD�SDUWLGD��XP�MRJDGRU�Gi�GH�VHVVHQWD�D�RLWHQWD�VDඇWRV��H�SRGH�VHU�MRJDGR�QD�
TXDGUD�H�QD�DUHLD��(VVDV�FDUDFWHUtVWLFDV�VH�UHIHUHP�D�TXDඇ�GDV�PRGDඇLGDGHV�FLWDGDV"
a) 9RඇHLERඇ�
b) Rúgbi.
c) )XWVDඇ�
d) +DQGHERඇ�
��
AGORAÉASUAVEZ
Questão 3
4XDඇ�p�D�LGDGH�LGHDඇ�SDUD�TXH�RV�DඇXQRV�H[HFXWHP�R�YRඇHLERඇ�LQLFLDomR��HVSHFLDඇL]DomR�H�GHVHPSHQKR"
a) 9RඇHLERඇ������DQRV��������DQRV��������DQRV�
b) 9RඇHLERඇ�������DQRV��������DQRV��������DQRV�
c) 9RඇHLERඇ������DQRV��������DQRV��������DQRV�
d) 9RඇHLERඇ��������DQRV�������DQRV��������DQRV�
e) 9RඇHLERඇ��������DQRV�������DQRV��������DQRV�
Questão 4
4XDඇ�p�R�SHUtRGR�LGHDඇ�GH�WUHLQDPHQWR�SDUD�D�PRGDඇLGDGH�GH�YRඇHLERඇ�QD�IDVH�GH�LQLFLDomR"
a) Formação esportiva: 10-12 anos, duas a três vezes por semana de 60’ a 90’.
b) ආQLFLDomR��������DQRV��GXDV�D�WUrV�YH]HV�SRU�VHPDQD�GH���¶�D���¶�
c) ආQLFLDomR��������DQRV��GXDV�D�WUrV�YH]HV�SRU�VHPDQD�GH���¶�D���¶�
d) (VSHFLDඇL]DomR��������DQRV��GXDV�D�WUrV�YH]HV�SRU�VHPDQD�GH���¶�D���¶�
Questão 5
3HQVH�VREUH�DV�IDVHV�GH�GHVHQYROYLPHQWR�HVSHFt¿FR�GD�PRGDOLGDGH�GH�YROHLERO��4XDLV�VHUmR�DV�PDLV�XWLOL]DGDV�GHQWUR�GR�QtYHO�HVFRODU"
��
No contexto da nossa aula, retratamos os procedimentos pedagógicos e aspectos metodológicos do ensino 
do voleibol e abordamos as fases da iniciação esportiva. Dentro das expectativas, reforçamos a importância desses 
FRQKHFLPHQWRV�SDUD�R�SUR¿VVLRQDO�GH�HGXFDomR�ItVLFD�SDUD�TXH�FRQVLJD�UHDOL]DU�VHX�WUDEDOKR�FRP�PDLRU�FRQKHFLPHQWR�
sobre o assunto, podendo, em algumas situações, potencializar ainda mais seu desempenho e o de seus alunos, visando 
sempre à otimização de movimentos e priorizando os aspectos pedagógicos que realmente importam para a disciplina 
de ensino de voleibol em ambiente escolar.
FINALIZANDO
REFERÊNCIAS
%,==2&&+,��&��O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. 2. ed. Barueri: Manole, 2008.
&$59$/+2��2WR�0RUiQLD�GH��Voleibol moderno. MEC – Secretaria de Educação Física e Desporto, Brasília, 1990.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL. Revista voleibol técnico. Rio de Janeiro, 1995. 
ODENEAL, Kellam Wilson. Voleibol moderno��6mR�3DXOR��',)(/�IyUXP�������
��
Educação física: é um conjunto de atividades físicas planejadas e estruturadas que estuda a aplicação do movimento 
humano e explora as capacidades físicas para os âmbitos recreativos, educativos, sociais, competitivos e informativos 
para uma educação voltada à saúde.
Procedimentos metodológicos: é o caminho que se estabelece para realizar algum tipo de protocolo.
Habilidades motoras: são os movimentos realizados com destreza motora. Um indivíduo hábil a nível motor demonstra 
uma elevada capacidade de coordenação de movimentos. 
Desenvolvimento esportivo: É o desenvolvimento de uma determinada atividade com a construção de uma periodização. 
Exercícios: é um conjunto de atividades que podem ser o meio para adquirir algum tipo de habilidade.
Ed ã fí i é j t d ti id d fí i l j d t t d t d li ã d i t
GLOSSÁRIO
GABARITO
Questão 1
Resposta: Alternativa A.
Primordialmente, Mesquita (1998) faz sinalizações para a utilização do jogo.
Questão 2
Resposta: Alternativa A. 
Essas características se referem ao voleibol.
��
Questão 3
Resposta: Alternativa E.
A idade ideal para que os alunos executem o voleibol iniciação, especialização e desempenho é: iniciação 10-12 anos; 
especialização 15-16 anos; e desempenho 22-26 anos.
Questão 4
Resposta: Alternativa C.
O período ideal de treinamento para a modalidade de voleibol na fase de iniciação é: Iniciação: 10-12 anos, duas a três 
vezes por semana de 60’ a 90’.
Questão 5
Resposta: Iniciação fase pré-púbere (6-10 anos): essa é uma fase de grande exploração para a criança, na qual a 
GHVFREHUWD�GLYHUVL¿FDGD�GH�PRYLPHQWRV��DV�QRo}HV�FRUSRUDLV�H�GH�HVSDoRV�VmR�LPSRUWDQWHV��2�SURIHVVRU�SUHFLVD�¿FDU�
atento para trabalhar as habilidades motoras fundamentais, como atividades de locomoção, manipulação, estabilização, 
adaptando os exercícios para aproximar o aluno da modalidade.

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