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Aula 05

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Aula 05
Analise Essencial II 
Modelo Comportamental
Ao contrário do Modelo Ambiental, que mostra a relação do sistema com o ambiente em que está inserido, o Modelo Comportamental, como sugere o nome, detalha como o sistema se comporta, do ponto de vista interno.
Mostra como o sistema reage, internamente, aos eventos que acontecem externamente. Mostra o funcionamento das funções do sistema. Detalha o COMO fazer.
As atividades do Modelo Comportamental compreendem:
1. DFD particionado por Evento.
2. Diagrama de Entidade e Relacionamento (DER).
3. DFD por níveis
    • DFD Preliminar.
    • DFD Nível Zero.
    • DFD de níveis, dentro da necessidade de     detalhamento do sistema.
4.  Dicionário de Dados (DD).
5.  Mini especificação dos processos primitivos (que não são explodidos em outro nível) do DFD de níveis.
6.  Diagrama de Transição de Estados (DTE).
DFD particionado por evento
As figuras 1,2,3 e 4, mostram a representação do DFD que especifica o comportamento do sistema em resposta aos eventos da tabela 1 (Lista de Eventos do Sistema de Pedidos).
Diagrama de Entidade e Relacionamento (DER)
Esse modelo, o DER, representa o modelo conceitual dos dados do sistema. Sua necessidade já havia sido identificada desde a Análise Estruturada, onde inicialmente os dados do sistema eram modelados pela especificação dos depósitos de dados (dos DFD).
Conforme ilustrado pela figura (Eventos x Funções x Dados),  no caso da Analise Essencial, os dados e funções têm uma origem comum (o evento), então, podemos derivar o modelo de dados, a partir do modelo funcional, e vice-versa, usando como ponto de passagem o evento comum que lhes dá origem.
Atenção
Pode-se, na verdade derivar tanto o modelo de dados (DER) como o modelo funcional (DFD particionado por evento) concomitantemente, ao analisar cada evento a partir da lista de eventos elaborada para o sistema.
Diagrama de Entidade e Relacionamento (DER)
Agora vamos demonstrar como derivar o DFD particionado e o DER (modelo de dados), a partir de eventos. Veremos 2 eventos como exemplo. O exemplo refere-se a solução do estudo de caso. 
A Tabela 2 mostra o evento 1 (Operador Recebe Chamado), a figura 6 (DER) e a figura 7 (DFD) são respectivamente parte do modelo de dados (com os dados extraídos apenas do evento) e o DFD particionado do evento (como o evento responde).
Diagrama de Entidade e Relacionamento (DER)
Abaixo, Figura 10 (DER completo) o modelo de dados completo que é obtido juntando todos os DER particionados (de cada evento), sem as repetições.
DFD Preliminar
O próximo passo é a elaboração do DFD Preliminar, que é obtido integrando-se todos os DFD’s dos eventos em um único DFD. Os elementos repetidos (entidades externas, depósito de dados) devem ser representados apenas uma vez.
A Análise Estruturada preconiza uma abordagem de projeto top-down, ou seja, partindo-se do Diagrama de Contexto chega-se ao DFD de nível zero e aos DFD’s de níveis mais baixos, pela explosão (detalhamento em outros) dos processos;
A Análise Essencial utiliza a abordagem middle-out. Parte de uma situação intermediária (o DFD preliminar), para os níveis mais baixos (abordagem top-down) e para o Diagrama de Nível Zero (abordagem bottom-up);
Vejamos um exemplo genérico de como derivar o diagrama Preliminar: considere os seguintes 3 (três) DFD particionado de 3 eventos que afetem um sistema, conforme ilustrado na figura 11 (Exemplo de DFD genérico particionado por evento). Através do passo a passo, descrito adiante, chegaremos ao DFD preliminar apresentado na figura 12 (DFD Preliminar).
Fig. 11
Fig. 12
Passo a Passo para derivar DFD Preliminar a partir do DFD particionado por evento
1º Analise os processos (funções) que acessem os mesmos depósitos de dados e/ou recebam fluxos de dados das mesmas entidades externas. Tal verificação pode indicar processos afins e devem ser desenhados próximos, facilitando a diagramação.
2º Desenho os depósitos de dados e repita os desenhos, caso necessário. Tente evitar as repetições.
3º Desenho as entidades externas e repita os desenhos, caso necessário. Tente evitar as repetições.
4º Desenhe os fluxos de dados de/para os depósitos de dados
5º Desenhe os fluxos de dados de/para as entidades externas
O passo a passo sugerido é viável para modelagem de sistemas de pequeno porte (poucos processos ou funções) ou se modelar por sub sistema separadamente. Caso a quantidade de processos seja grande, o desenho do DFD preliminar pode ficar inviável de ser feito e nesse caso pode ser eliminada essa etapa. Nesse caso o passo a passo pode ser útil para a elaboração direta do DFD de nível ZERO, agrupando-se algumas funcoes diretamente do DFD particionado para o DFD de nível zero.
O DFD Preliminar é na verdade um desenho intermediário com a única finalidade de ajudar na criação do DFD de Nível Zero. Na médida em que o analista de sistemas ganha experiência, ele parte diretamente dos DFDs particionados para o DFD de nível zero, conforme ilustrado na Figura 13 (DFD Preliminar) acima e abaixo explicado.
Conforme se pode observar, é perfeitamente possível subdividir o sistema em tela em dois ou mais subsistemas. Por exemplo, na figura acima poderíamos apresentar dois subsistemas: um deles composto pelos os eventos 1, 2, 4, 6 e 9 e o outro composto pelos eventos 3, 5, 7, 8 e 10. Desta maneira, é possível implantar e dar manutenção no sistema, evento a evento.
DFD de Nivel Zero
O DFD de nível zero representa o nível de DFD imediatamente abaixo do nível do Diagrama de Contexto.  Na abordagem adotada pela Análise Estruturada (top-down), é o segundo DFD obtido, logo após o Diagrama de Contexto. Na abordagem adotada pela Análise Essencial (midle-out), primeiro é obtido o DFD preliminar. Como o DFD preliminar é de um nível mais baixo, devemos agrupar funções para chegarmos ao DFD de nível zero, conforme ilustrado na figura 14 (DFD Preliminar x DFD Nível Zero).
Na prática, como as funções verificadas pertencem a eventos diferentes, uma maneira bem coerente de verificar a ligação entre eles é através dos depósitos de dados que são acessados, o que pode denotar alto nível de coesão entre as funções.
Diagrama de Transição de Estados (DTE)
Representa o comportamento dos objetos do sistema em função da passagem do tempo. Por exemplo, um pedido feito por um cliente pode ter, no mínimo, 2 estados: Aguardando Entrega e Entregue. Isso sem considerar que pode existir um terceiro estado, que seria o Pendente de Entrega.
O DTE visa mostrar cada estado e as respectivas transições (evento que gera a mudança) de um estado para o outro.
Elementos do DTE
Estado: representa uma situação, um cenário ou modo de comportamento de um sistema num determinado momento.
Exemplo: Lâmpada: apagada e acesa.
Transição: representa a passagem do sistema de um estado a outro.
Ao acender ou apagar a lâmpada estamos realizando uma transição no estado da lâmpada.
Ação: atividade do sistema que resulta na transição do estado.
Exemplo: ato de apagar ou acender a lampada.
Condição: causa para que haja a transição. Decorre da ocorrência de 1 evento.
Passo a passo do DTE
1º. Construir ou usar a lista de eventos do sistema
2º Ordenar os eventos cronologicamente
3º Para cada evento, identificar a respectiva transição do estado
4º Para cada transição de Estado
Identificar o estado de partida e de chegada.
Identificar a condição que provoca a transição de estado.
Identificar a ação ativada pela ocorrência da condição.
5º. Para cada estado:
Verificar qual a transição para a qual ele é o estado de chegada.
Verificar se há transição de saída dele (condições normais e anormais).
Abaixo alguns exemplos: Eventos X DTE
Evento: Cliente solicita Pedido
Estado: Solicitado (inicial)
Condição: Pedido foi solicitado
Ação: Incluir Pedido
Evento: Cliente Cancela Pedido
Estado: Cancelado (final)
Condição: pedido foi cancelado
Ação: Cancelar Pedido
Editora entrega Nf de Livros
Estado:Atendido (Final)
Condição: Pedido do cliente está completo
Ação: Atender Pedido Cliente
Sugerimos o acesso aos seguintes sites, referentes aos conceitos e práticas inerentes a técnica de Analise Essencial para desenvolvimento de sistemas.
 
Procure explorar todos os links existentes nas URLs abaixo relacionadas.
 
Todos os sites abaixo foram acessados em 26/01/2012
URL: http://javafree.uol.com.br/wiki/Analise%20Essencial
Site Wikipédia sobre Análise Essencial. URL: http://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1lise_essencial
Notas de Aula sobre Análise Essencial. URL: http://pt.scribd.com/doc/49617145/8/%E2%80%93-Analise-Essencial-de-Sistemas.
Notas de Aula sobre Análise Essencial. URL: http://sites.seven.com.br/stpd2000/upload/2001/1semestre/aps1/essencial.PDF

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