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RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL III - Experimento 5

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RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL III 
EXPERIMENTO V – A RESISTÊNCIA ELÉTRICA, 
RESISTÊNCIA ÔHMICA E NÃO ÔHMICA, LEI DE OHM 
 
 
 
ALUNOS: Ângela Pereira da Silva Santos 
Emmanuel Ricardo Soares de Sena 
Gleibson Edmilson da Silva 
Heriberto Valentim da Rocha Júnior 
José Reynaldo Ramos de Souza 
Michael Fernando do Nascimento Moura 
Rivielle Ferreira Lima 
 
Profº Marcelo Matos Tavares 
 
 
 
 
Recife – PE 2019 
A RESISTÊNCIA ELÉTRICA, RESISTÊNCIA ÔHMICA E 
NÃO ÔHMICA, LEI DE OHM 
 
Resumo: Neste experimento iremos determinar a relação entre a diferença de potencial 
aplicada aos extremos de um resistor e a intensidade de corrente que circula pelos 
mesmos. Iremos construir a curva característica de um resistor ôhmico e a identificar 
um resistor em ôhmico ou não ôhmico. 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
A resistência elétrica mede a propriedade dos materiais de oferecer resistência à 
passagem de corrente elétrica, sendo a corrente elétrica uma grandeza vetorial a ser 
determinada pela resistência elétrica do circuito como também pela força eletromotriz. 
Estudaremos e a aplicabilidade prática, com o estudo do movimento, ou seja, do fluxo 
de elétrons em condutores, materiais e consequentemente em circuitos elétricos, temos a 
obrigação de considerar a resistência elétrica. 
Iremos observar também as formas pelas quais a energia produzida pelo fluxo 
das cargas, é dissipada no meio. Essa dissipação que pode ser desprezada ou 
subaproveitada, em muitos casos, transforma-se em fonte de energia para diversas 
aplicações de suma importância em nosso dia-a-dia. E em nosso caso específico, 
estudaremos as principais características que diferenciam os resistores ôhmicos e não 
ôhmicos. Ao conectarmos diferentes fios condutores, a uma forma de energia, veremos 
que as correntes obtidas serão diferentes umas das outras. Tal fato ocorre pelo fato, de o 
próprio fio oferecer dificuldades á passagem da corrente elétrica. 
 Com a finalidade de medir essa dificuldade, definiu-se uma nova grandeza: a 
resistência do condutor. Sendo assim a resistência elétrica é uma propriedade que os 
materiais em geral têm de dificultar o movimento dos elétrons. A corrente elétrica tem 
sua intensidade reduzida naqueles materiais cuja resistividade é maior. A resistência 
pode ser constante ou não, dependendo do condutor, podendo ser ôhmico ou não 
ôhmico. A resistência elétrica de um condutor (R) dependerá da natureza do material. 
 
 
 
 
2. MATERIAL NECESSÁRIO 
 
- 01 Painel para associações de resistores EQ027; 
- 01 Fonte de alimentação CC regulável; 
- 04 Conexões de fio de 50 cm com pinos banana; 
- 01 Amperímetro (multímetro com fundo de escala capaz de detectar até 10 A CC); 
- 01 Chave liga-desliga. 
 
3. PRÉ-REQUISITOS 
 
Noções de gráficos. 
 
4. MONTAGEM DO EQUIPAMENTO 
 
Antes de iniciar a montagem, verificamos se a tensão da rede local confere com 
a indicada na chave seletora da fonte. 
 
Montamos o circuito envolvendo o resistor R1 conforme a figura abaixo. 
 
 
 
Fig. 1: Montagem do Experimento 
 
 
5. ANDAMENTO DAS ATIVIDADES 
 
 Iniciamos as atividades conforme a montagem da figura 1, e identificamos que o 
tipo de associação elétrica existente entre a chave liga-desliga, o resistor e o 
amperímetro é conectada em série, confirmamos se a fonte de tensão estava regulada em 
o VCC e ligamos a chave auxiliar, observamos que o amperímetro marcava 0,45 mA, 
desligamos o circuito através da chave auxiliar e trocamos as posições dos pinos 
conectados ao amperímetro e ao ligarmos novamente percebemos que o mesmo trocou 
“inverteu” sua polaridade e funcionava perfeitamente. 
 
Ligamos a fonte alimentadora regulando a tensão para o valor de 0V e ajustamos 
o multímetro na função miliamperímetro na escala de 200mA. Em seguida ajustamos os 
valor da tensão na fonte para 0,5V, logo após elevamos a tensão na fonte (de 0,5 volt em 
0,5 volt) entre 1 e 3 VCC, medindo, para cada caso, o valor da intensidade de corrente I 
que circula por R1. 
 
Com os valores de corrente que foram obtidos conforme as variações de tensão 
construímos a tabela 1. 
 
Tensão aplicada entre os 
pontos 1 e 5 em volts (V) 
Intensidade da corrente em 
ampère (A) 
R=V/I 
0,5 0,0043 116,28 
1,0 0,0087 114,94 
1,5 0,0145 103,45 
2,0 0,0186 107,53 
2,5 0,0229 109,17 
3,0 0,0280 107,14 
Tabela 1 
 
Após identificarmos tabelarmos todas as informações coletadas, iremos construir 
o gráfico V versus I deste resistor. 
 
 
 Gráfico 1: V versus I 
 
O gráfico possui tendência linear, de uma reta. E a inclinação desta reta indica se a 
resistência aumenta ou diminui. A razão entre a ddp nos extremos pela intensidade de 
corrente elétrica que circula no condutor representado pela letra R, é a resistência 
elétrica oferecida pelo condutor. Sendo assim isto caracteriza que são diretamente 
proporcionais. Hoje sabemos que esta lei é válida somente para certos resistores, 
chamados resistores ôhmicos e aqueles que não a obedecem são denominados de 
resistores não ôhmicos. Portanto o resistor estudando no nosso experimento é 
caracterizado como resistor ôhmico, onde o mesmo corresponde as leis de OHM. 
 
 
 
 
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
0,0043 0,0087 0,0145 0,0186 0,0229 0,028
Te
n
sã
o
 (
V
) 
Corrente (A) 
Gráfico V versus I 
CONCLUSÃO 
 
 Em função do experimento, foram ligados fios condutores a uma fonte de 
alimentação, em que o polo positivo foi ligado a um painel de associação de resistores, 
já o polo negativo foi ligado a uma chave, e posteriormente a um multímetro, que foi 
ligado também ao painel de resistores, com o objetivo de gerar na fonte de alimentação 
tensões de 0,5v à 3v com variações de 0,5v entre eles, e medir a corrente de cada uma 
destas tensões. Após a realização dos experimentos descritos, concluímos também que a 
resistência é a razão entre a tensão e a corrente, e que a resistividade depende do 
material do condutor. Por fim confirmamos que no estudo apresentado os resistores são 
classificados como resistores ôhmicos atendendo assim as Leis de OHM.

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