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Guia do Perito Judicial

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Belo Horizonte, dezembro 2006
GUIA DE PERITOS
2 0 0 6 / 2 0 0 7
9ª edição atualizada
Associação dos Peritos Judiciais, Árbitros,
Mediadores de Minas GeraisConciliadores e
Os dados curriculares e de formação profissional, endereços e telefones
foram informados pelos associados, sendo de sua exclusiva responsabilidade.
Digitação
Capa e diagramação
Impressão
Associação dos Peritos Judiciais, Árbitros,
Mediadores de Minas Gerais
Belo Horizonte . Minas Gerais
E-mail:
Internet :
Conciliadores e
aspejudi@aspejudi.com.br
www.aspejudi.com.br
Rua Juiz de Fora, 150 . Sala 501
Ed. Centro Empresarial Manchester - B. Barro Preto
Cep: 30180-060 - Telefax: (31) 3291.9958
S u m á r i o
Apresentação
Diretoria
Conheça a ASPEJUDI
Código de Ética do Perito Judicial
Prova Pericial
Planilha Demonstrativa de Honorários Periciais
Leis
Relação de Peritos Associados
Justiça Estadual
Justiça Federal
Justiça do Trabalho
Assistência Técnica
Árbitros, Conciliadores e Mediadores
Endereços e Currículos
Relação de Peritos Associados
Sites úteis
Poder Judiciário da União e dos Estados
Associações de Outros Estados
Conselhos Regionais e Outras Entidades
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Ilca Lorens e Inês (31)
i Visual comunicação (31) 3274. 4225
Guiatel (31) 3375. 2004
3291. 9958
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Glaura Malheiro Vidal Trindade
Presidente da ASPEJUDI
Apresentação
O ano de 2006 é bastante especial para a , pois é o ano em que se
comemora o seu . São 30 anos, desde a sua fundação, agregando peritos
Judiciais, Árbitros, Conciliadores e Mediadores de Minas Gerais, que são apresentados,
anualmente, noGuia dePeritos.
O Guia de Peritos vem sendo utilizado como preciosa fonte de consulta aos
Magistrados e Advogados, que encontram em seu corpo, farto rol de profissionais
devidamente capacitados, nas mais diversas especialidades, para a realização de trabalhos
periciais.
Minuciosamente elaborado, o , em sua
traz informações sobre a Aspejudi, sua diretoria e funções precípuas. Dispõe sobre o
Código de Ética do Perito Judicial, a Prova Pericial e acerca de algumas Leis pertinentes à
Administração,Contabilidade, Economia, Engenharia eMedicina.
O Guia relaciona todos os peritos associados, em ordem alfabética, com os
respectivos números de inscrições, de acordo com suas especializações e atuações, divididas
em cinco seções: Justiça Estadual, Justiça Federal, Justiça do Trabalho, Assistência Técnica e
Árbitros,Mediadores eConciliadores.
Em seqüência, o guia apresenta um breve currículo dos seus associados, contendo
as informaçõesmínimas necessárias. O novo guia traz ainda sites úteis e endereços do Poder
Judiciário,Conselhos Regionais e associações de peritos deoutros Estados.
Através desta 9ª edição do Guia de Peritos, a Aspejudi acredita estar contribuindo
com todo o judiciário, norteando-o em sua demanda de profissionais altamente qualificados
e habilitados.
Para finalizar, é imprescindível ressaltar a importância do , em
sua relevante função como auxiliar do Juízo, lembrando que, o exame pericial é a melhor
prova do fato delituoso e, segundo JoãoMonteiro, se resumeno seguinte:"
"Oolho que vê.
Amãoque apalpa.
A trena quemede.
A ciência que tolhe a chicana.
A arte quematerializa a verdade."
ASPEJUDI
30º aniversário
Guia de Peritos 2006/2007 9ª Edição,
PERITO JUDICIAL
Di re to r i a
ASPEJUDI
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D i r e t o r i a
E x e c u t i v a
Glaura Malheiro Vidal Trindade
Paulo de Tarso Ribeiro Balga
Lélio Antônio Pinto de Pinho
Lilian Prado Caldeira
Francisco Maia Neto
Flávio Augusto Maia Lara
Nelson Ferreira Santos
Maria Beatriz Macedo Leal
Onofre Junqueira Júnior
Cláudio Luiz Reis Rocha
Sérgio Danilo Junho Pena
Maria Elisa Brasil Vieira dos Santos
Márcia Regina Fiorini Andrade Perillo
João Assunção Costa
Marco Antônio Amaral Pires
Oscar Lopes da Silva
Alexandre Martins Naves
Célio Nério Paviône
Eduardo Tadeu Possas Vaz de Mello
Presidente
Vice-Presidentes
Conselho Fiscal
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Conheça a
ASPEJUDI
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A ASPEJUDI - Associação dos Peritos Judiciais, Árbitros,
Conciliadores e Mediadores de Minas Gerais, é uma
sociedade civil, sem fins lucrativos, fundada em7de Julho de
1976, coma finalidade de congregar Peritos Judiciais e como
principais objetivos representar oficialmente o interesse de
seus membros, promover e realizar cursos, seminários,
congressos, atividades recreativas, culturais e intercâmbio
com outras associações. A diretoria as tem as seguintes
atribuições:
Composto por dezmembros, ex-presidentes, commandato vitalício.
Eleita para cumprir mandato de 02 (dois) anos, de 2005/2007,
representada pelo presidente e pelos
vice-presidentes.
Tem como principal competência instaurar e julgar os processos
administrativos que envolvem infringência ao Código de Ética Profissional
e pronunciar-se sobre todo registro de associado.
Tem como principal competência editar jornais e demais publicações da
associação e promover eventos sociais de interesse dos associados.
ConselhoConsultivo
Diretoria Executiva
Vice-Presidência deÉtica Profissional
Vice-Presidência de IntegraçãoSocial
Glaura Malheiro Vidal Trindade
É representada pelo primeiro vice-presidente Paulo de Tarso Ribeiro
Balga e pelo segundo vice-presidente LélioAntônio Pinto dePinho.
É representada pela primeira vice-presidente Maria Beatriz Macedo Leal
e pelo segundo vice-presidenteOnofre Junqueira Júnior.
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Vice-Presidência Financeira
Vice-PresidênciaAdministrativa
Vice-Presidência deCulturaProfissional
Tem como principal competência manter em perfeita
ordem os dinheiros e valores imobiliários, bem como a
administração financeira da associação.
Tem como principal competência dirigir e supervisionar
os serviços de secretaria e a organização legal da
associação.
Tem como principal competência promover a realização
de cursos, seminários, simpósios, convenções, criar e
administrar a biblioteca da associação e responder a
consultas de associados envolvendoperícias.
É representada pelo primeiro vice-presidente Flávio
Augusto Maia Lara e pelo segundo vice-presidente
Nelson Ferreira Santos.
É representada pelo primeiro vice-presidente Cláudio
Luiz Reis Rocha e pelo segundo vice-presidente Sérgio
Danilo JunhoPena.
É representada pela primeira vice-presidente Lílian
Prado Caldeira e segundo vice-presidente Francisco
MaiaNeto.
Vice-Presidência deRegistroProfissional
Conselho Fiscal
Tem como principal competência examinar os pedidos de
registros de novos associados, guardar e manter em ordem
os registros e demais documentos dos associados e
desenvolver trabalhos no sentido de aumentar o número de
associados.
É um organismo independente e de assessoramento da
Assembléia Geral, tendo como principal objetivo fiscalizar
todos os atos da gestão administrativa, patrimonial e
financeira daAssociação.
É representada pela primeira vice-presidente Maria Elisa
Brasil Veira dos Santos e pela segunda vice-presidenteMárcia
Regina Fiorini AndradePerillo.
É representado pelos membros efetivos João Assunção
Costa, Marco Antônio Amaral Pires, Oscar Lopes da Silva e
pelos membros suplentes, Alexandre Martins Naves, Célio
Nério Paviône eEduardoTadeuPossas Vaz deMello.
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CÓDIGO DE
ÉTICA DO
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CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL DO PERITO JUDICIAL APROVADO
PELAASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DE 01.12.94
Art.1º - O Presente Código de Ética Profissional tem por objetivo fixar a forma
pela qual se devem conduzir os Peritos Judiciais, quando no exercício
profissional.
Art. 2º -Deveres:
I - exercer a profissão com zelo, diligência, honestidade, dignidade e
independência profissional;
II - guardar sigilo sobre oque souber em razão de suas funções;
III - zelar pela sua competência exclusiva na orientação técnica dos serviços a
seu cargo;
IV - comunicar, desde logo, à Justiça, eventual circunstância adversa que possa
influir na conclusão do trabalho pericial. Agir da mesma forma com relação ao
cliente;
V - inteirar-se de todas as circunstâncias antes de responder aos quesitos
formulados;
VI - se substituído em suas funções, informar qualquer impedimento ou
suspeição sobre fatos de natureza sigilosa que devam chegar ao conhecimento
de seu substituto, a fimde habilitá-lo ao bomdesempenhode suas funções;
VII - evitar declarações públicas sobre osmotivos da renúncia de suas funções;
VIII - manifestar a qualquer tempo, a existência de impedimento para o
exercício da profissão;
Art. 3º - Proibições:
I - anunciar, provocar ou sugerir publicidade abusiva;
II - angariar, direta ou indiretamente serviços de qualquer natureza, com
prejuízomoral ou desprestígio para classe;
III - auferir qualquer provento em função do exercício profissional, que não
decorra exclusivamente de sua prática correta e honesta;
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
DO OBJETIVO
DOS DEVERES E PROIBIÇÕES
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IV - assinar documentos ou peças elaboradas por outrem, alheio à sua orientação,
supervisão e fiscalização;
V - valer-se de agenciador de serviços,mediante participação nos honorários;
VI - concorrer para realização de ato contrário à Lei ou destinado a fraudá-la ou
praticar, no exercício da profissão, ato legalmente definido como crime ou
contravenção;
VII - solicitar ou receber das partes envolvidas, qualquer importância fora do
processo;
VIII - estabelecer entendimento com uma das partes sem ciência da outra ou do
Juiz;
IX - locupletar-se, por qualquer forma, à custa do cliente ou da parte interessada
nos autos, por si, ou interposta pessoa;
X - prejudicar, culposa ou dolosamente, interesse confiado a seu patrocínio;
XI - recusar-se, injustificadamente, a prestar serviços quando marcado pela
justiça;
XII - reter abusivamente, extrair indevidamente, livros, papéis ou documentos;
XIII - interromper a prestação de serviços sem justa causa e sem notificação
prévia à justiça e ao cliente;
XIV - exercer atividade profissional ou ligar o seu nome a empreendimentos de
manifesta inviabilidade oude finalidades ilícitas;
XV - violar sigilo profissional;
XVI - revelar negociação confidenciada para acordo ou transação, quando lhe
tenha sido encaminhada comobservância dos preceitos contidos nesteCódigo;
XVII - identificar o cliente sem sua expressa concordância, em publicação onde
hajamenção a trabalho que tenha realizadoouorientado;
XVIII - iludir ou tentar iludir a boa fé na elaboração de trabalhos, por qualquer
forma, inclusive alterando ou deturpando o exato teor de documento, citação de
obra, de lei ou de decisão judicial;
XIX - descumprir, no prazo estabelecido, determinação da ASPEJUDI, dos
Conselhos de Registro Profissional ou de outros órgãos autorizados emmatéria
de competência destes, depois de regularmente notificado;
Art. 4º - O Perito poderá publicar relatório, parecer ou trabalho técnico-
profissional, assinado e sob sua responsabilidade, desde que não seja difamatório
ou vazado em termos que possam provocar ou entreter debates sobre serviços a
seu cargo, respeitadoo sigilo de justiça.
Art. 5º -OPerito, em Juízo ou fora dele, deverá:
I - recusar sua indicação, desde que reconheça não se achar capacitado, em face
de especialização, para bemdesempenhar o encargo;
II - evitar interpretações tendenciosas sobre a matéria que constitui objeto da
perícia, mantendo absoluta independência moral e técnica na elaboração do
respectivo laudo;
III - abster-se de expender argumentos ou dar a conhecer sua convicção pessoal
sobre os direitos de qualquer das partes interessadas, ou da justiça da causa emque
estiver servindo comoperito,mantendo seu laudo no âmbito técnico legal;
IV - considerar com imparcialidade o pensamento exposto em laudo pericial
submetido à sua apreciação;
V - mencionar obrigatoriamente fatos que conheça e repute em condições de
exercer efeito sobre peças objeto de seu Laudo;
VI - abster-se de dar parecer ou emitir opinião sem estar suficientemente
informadoedocumentado;
VII - assinar enganos oudivergências que encontrar;
VIII - considerar-se impedido, quando Perito Oficial, em processo onde qualquer
das partes ou dirigentes estejam ligados à pessoa do Perito por laços de parentesco,
consangüíneoou afim, até o 3º grau.
Art. 6º - Na fixação de honorários, deve fazê-lo em bases justas, considerados os
elementos seguintes:
a) a relevância, o vulto, a complexidade e a dificuldade do serviço a
executar;
b) o tempoque será consumido na realização do trabalho;
c) a possibilidade de ficar impedido da realização deoutros serviços;
d) a peculiaridade de tratar-se dePeritoOficial ouAssistenteTécnico;
e) o lugar em que o serviço será prestado, se na própria cidade de seu
domicílio ou dela distante;
f) a competência e o renomeprofissional;
g) as recomendações oficiais existentes, inclusive decorrentes de
resoluções de entidade da classe, ou na falta destas, em atenção à praxe
seguida sobre trabalhos análogos.
Art. 7º - O Perito poderá transferir, quando Assistente Técnico, a execução do
serviço a seu cargo a outro Perito, comanuência do cliente, devendo ser fixadas por
escrito as condições dessa transferência.
Art. 8º - É vedado ao Perito oferecer ou disputar serviços profissionais mediante
aviltamento de honorários ou emconcorrência desleal.
CAPÍTULO III
DOS HONORÁRIOS PROFISSIONAIS
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CAPÍTULO IV
DOS DEVERES EM RELAÇÃO AOS COLEGAS E À CLASSE
Art. 9º - A conduta do Perito em relação aos colegas, deve ser pautada nos
princípios de consideração, apreço e solidariedade, em consonância com os
postulados de harmonia da classe.
Parágrafo único O espírito de solidariedade não induz nem justifica a convivência
com o erro ou com os atos infringentes de normas éticas ou legais que regem o
exercício da profissão.
Art. 10º - O Perito, deve em relação aos colegas, observar as seguintes normas de
conduta:
a) evitar referências prejudiciais ou de qualquermododesabonadoras;
b) abster-se da aceitação de encargo profissional em substituição a colega
que dele tenha desistido para preservar a dignidade ou os interesses da
profissão ou da classe, desde que permaneçam as mesmas condições que
ditaramo referido procedimento;
c) comunicar-se com o perito assistente oficial com antecedência mínima
de 48 horas antes da realização da diligência e/ou entrega do laudo;
d) evitar pronunciamentos sobre serviço profissional que saiba entregue a
colega, semanuência deste;
e) jamais apropriar-se de trabalhos, iniciativas ou soluções encontradas
por colegas, apresentando-os comopróprios;
f) evitar desentendimentos com o colega ao qual vier a substituir no
exercício profissional.
Art. 11º - O Perito deve, com relação à classe, observar as seguintes normas de
conduta:
a) prestar seu concurso moral, intelectual e material às entidades de
classe;
b) zelar pelo prestígio da classe, da dignidade profissional e do
aperfeiçoamento de suas instituições;
c) aceitar o desempenho de cargo dirigente nas entidades de classe, salvo
circunstâncias especiais que justifiquem sua recusa, e exercê-lo com
interesse e critério;
d) acatar as resoluções votadaspela ASSOCIAÇÃO, inclusive quanto à
tabela de honorários profissionais;
e) zelar pelo cumprimento deste Código, comunicando com discrição e
fundamentalmente, aos órgãos competentes, as infrações de que tiver
ciência;
f) não formular fora do âmbito da ASPEJUDI, juízos depreciativos da
entidade;
g) representar perante os órgãos competentes sobre irregularidades
ocorridas na administração daASPEJUDI;
h) jamais utilizar-se de posição ocupada na direção de entidades de
classe em benefício próprio ou para proveito pessoal, diretamente ou
através de interposta pessoa.
Art. 12º - A transgressão de preceito deste Código constitui infração disciplinar,
sancionada segundo a gravidade, com a aplicação de uma das seguintes
penalidades:
a) advertência;
b) censura reservada;
c) exclusão do quadro da ASPEJUDI, cabendo à Diretoria da
associação, comunicar ao Conselho Regional da Classe e à
CorregedoriaGeral da Justiça.
Art. 13º -O julgamento das questões relacionadas à transgressão de preceito do
Código de Ética incumbe, originariamente, à Vice-presidência de Ética
Profissional que funcionará como 1ª Instância, facultado recurso dotado de
efeito suspensivo, interposto no prazo de 30 (trinta) dias para a Diretoria
Executiva em sua condição deÚltima Instância Recursal.
Parágrafo 1º - O recurso voluntário somente será encaminhado à Diretoria se a
Vice-presidência deÉtica Profissionalmantiver a decisão recorrida.
Parágrafo 2º - Na hipótese da alínea "c" do art. 12, a Vice-presidência de Ética
deverá recorrer "ex-offício" de sua própria decisão, quando condenatória.
CAPÍTULO V
DAS INFRAÇÕES DISCIPLINARES
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PROVA
PERICIAL
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A prova pericial consiste em exame, vistoria ou avaliação (artigo 420
CPC), realizado por perito, sobre pessoas ou coisas, para verificação de fatos ou
circunstâncias que interessamà lide.
Assim, conformeensinaArrudaAlves, temos que:
A perícia, por sua própria característica de busca e demonstração da
verdade, a ser utilizada na promoção da justiça, depende, primordialmente, de
dois atributos fundamentados, quais sejam:
O alto grau de conhecimento técnico da matéria a ser examinada, de
formaqueoperito possa ser definido comoum "expert";
O outro, aliás, milenarmente conhecido, a honestidade assim praticada
no seumais alto sentido afetivo, emocional emoral.
Sendo assim, transcrevemos brilhante e oportuno lembrete do
ProfessorAlcides Vaz:
O campo de trabalho de um perito é vasto, mas depende,
particularmente, do objeto da lide e da legislação que regulamenta as atribuições
de sua área (Economistas, Engenheiros, Contadores, Médicos, Administradores
deEmpresa, e outros).
" A perícia constitui-se numa forma de provar, por meio da qual
pessoas especialmente capacitadas, em decorrência dos
conhecimentos especiais (técnicos e científicos) que possuem, por
ordem judicial emediante compromisso informarem o Juízo a respeito
de ocorrência de determinados fatos, bem como do significado dos
mesmos (parte narrativa da perícia e parte da aplicação dos
conhecimentos técnicos, ou científicos, sobre ditos fatos)". (Manual
de Direito Processual Civil, vol. II, Processo de Conhecimento, Ed.
Revista dos Tribunais, 1978, p. 315)
“Só aceitem fazer perícias ou arbitragens se estiverememcondições
técnicas,morais e profissionais para desempenharema função.”
PROVA PERICIAL
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OArtigo 145doCPC, estabelece "in verbis":
Sendo assim, salvo o disposto no parágrafo terceiro do artigo 145 doCPC,
transcrito acima, os peritos são profissionais de nível universitário, cuja
especialidade é comprovada por meio de certidão de habilitação, expedida pelo
órgão profissional.
Normalmente, o Juízo organiza, anualmente, um cadastro de profissionais
que se propõe a funcionar como peritos e nomeia-os à medida que as perícias são
ordenadas ou deferidas.
O perito tem seu campo de ação limitado ao que se vê, ao que se apura,
não lhe competindo julgar, mas tão-somente fornecer subsídios técnicos sobre o
que lhe foi indagado.
A apuração dos fatos pelo perito deve se pautar nas perguntas que lhes são
formuladas (quesitos), mas sobretudo, deve ele ainda complementar seu trabalho
com outras informações consideradas por ele elucidativas, desde que sempre seja
observada amatéria discutida.
OArtigo 429doCódigo deProcessoCivil, estabelece:
"Art. 145 - Quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou
científico, o juiz será assistido por perito segundo o disposto no art. 421.
§ 1º - Os peritos serão escolhidos entre profissionais de nível universitário,
devidamente inscritos no órgão de classe competente, respeitado o disposto
noCap. VI, seção VII, deste código.
§ 2º - Os peritos comprovarão sua especialidade na matéria sobre que
deverão opinar, mediante certidão do órgão profissional em que estiverem
inscritos.
§ 3º - Nas localidades onde não houver profissionais qualificados que
preencham os requisitos dos parágrafos anteriores, a indicação dos peritos
será de livre escolha do Juiz."
"Art. 429. Para o desempenho de sua função, podem o perito e os assistentes
técnicos utilizar-se de todos os meios necessários, ouvindo testemunhas,
obtendo informações, solicitando documentos que estejam em poder da parte
ou em repartições públicas bem como instruir o Laudo com plantas, desenhos,
fotografias e outras quaisquer peças.
O Artigo 422, do CPC, que exigia do perito e dos assistentes técnicos o
compromisso de cumprir conscienciosamente o encargo que lhes for
concedido, foi alterado pela Lei nº 8455, de 24.08.92, ficando com a seguinte
redação:
OArt. 827, daConsolidação das Leis doTrabalho dispõe:
A divergência entre a Consolidação das Leis do Trabalho e oCódigo de
Processo Civil é irrelevante no caso do compromisso, porque, uma vez que o
perito aceitou o encargo, o compromisso está implícito, por ser dever
profissional cumprir escrupulosamente a missão determinada pelo Poder
Judiciário, no prazo que lhe for assinado, sob as penas da lei.
O assistente técnico é de escolha da parte, com a função de auxiliar no
descobrimento da verdade.
Entretanto, o assistente técnico poderá através de elementos
consubstanciados, trazidos aos autos, relatados emLaudo, ser uma peça de suma
valia ao deslinde da lide, conforme dispõe o artigo 436 do Código de Processo
Civil:
É inidônea a prova, se o perito não tem conhecimento técnico
necessário para a elaboração do Laudo, conforme estabelecido nos artigos
147/CPCe342/CP, "in verbis":
"O perito cumprirá escrupulosamente o encargo que lhe foi consentido,
independentemente de termo de compromisso. Os assistentes técnicos são
de confiança da parte, não sujeitos a impedimento ou suspeição."
"O Juiz ou Presidente poderá argüir os peritos compromissados ou os
técnicos, e rubricará, para ser juntado ao processo, o Laudo que os primeiros
tiveremapresentado.
"Art. 436. O juiz não está adstrito ao Laudo pericial, podendo formar a sua
convicção comoutros elementos ou fatos provados nos autos."
"O perito que, por dolo ou culpa, prestar informações inverídicas, responde
pelos prejuízos que causar à parte, fica inabilitado, por dois anos, a
funcionar em outras perícias e incorre na sanção que a lei penal
estabelecer."
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Operito oficial não está obrigado a elaborar o seu Laudo Pericial
em conjunto com os assistentes técnicos das partes (Parágrafo único do Art.
453 doCPC).
Contudo, os assistentes técnicos poderão, a critério do perito
oficial, auxiliá-lo nas diligências, desde que eles concordemcom isto.
Mas a participação dosPeritos assistentes nas diligências, no
entanto, não depende do perito oficial. Eles podem participar, se assim
entenderemconveniente, promovendo seus trabalhos independentemente do
perito oficial ou acompanhandoo seu trabalho.
De qualquer forma, deverá o perito oficial, por questões de ética
profissional, comunicar aos peritos assistentes que irá proceder a diligência em
data, hora e local determinados, deixando a critério deles o comparecimento
ou não.
Embora expresso no Art. 433 do CPC que o perito oficial e
assistentes técnicos deverão apresentar em separado seus pareceres, nada
impede que os peritos assistentes assinem o laudo pericial, desde que durante
os trabalhos periciais eles tenham participado, auxiliando, inclusive, o perito
oficial, e que entre eles e o perito oficial não existam divergências quanto ao
Laudo.
É oportuno ressaltarmos a divergência dos prazos estabelecidos
para entrega dos pareceres e laudos periciais, tanto na esfera cível, regidos pelo
Parágrafo único do art. 433 doCPC, comnova redação dada pela Lei nº 10.358,
de 27.12.01, quanto na esfera trabalhista regido pelo Parágrafo único do artigo
3º da Lei 5584/70, que dizem:
"Art. 433..............
Parágrafo único - (redação de acordo com a Lei 10.358, de 27.12.01): Os
assistentes técnicos oferecerão seus pareceres
"Art. 3º...............
Parágrafo único - Permitir-se-á a cada parte a indicação de um
assistente,
, sob pena de ser desentranhado dos autos."
(grifo nosso)
no prazo comum de dez
cujo Laudo terá que ser apresentado no mesmo prazo
assinado para o perito
dias após intimadas as partes da apresentação do laudo.”
Acrescentamos ainda, que o Código de Ética Profissional do Perito Judicial,
aprovado pela Assembléia Geral Ordinária ASPEJUDI - Associação dos Peritos
Judiciais, Árbitros, Conciliadores e Mediadores de Minas Gerais, de 01.12.1994,
recomenda que o perito oficial comunique com os assistentes técnicos e vice-
versa.
A Diretoria
PLANILHA
DEMONSTRATIVA
DE HONORÁRIOS
PERICIAIS
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Associação dos Peritos Judiciais, Árbitros,
Mediadores de Minas GeraisConciliadores e
Esta planilha poderá ser acessada através de nosso Site www.aspejudi.com.br
PLANILHA DEMONSTRATIVA DE HONORÁRIOS PERICIAIS
PERITO nº ASPEJUDI
Vara:
Autor/ Recte.:
Réu/ Recda.:
1-REMUNERAÇÃO DO PERITO
2- DESPESAS VARIÁVEIS
Material de medição, deslocamento, laboratório,
hospedagem, outros.
3- HONORÁRIOS PERICIAIS ( A+B )=C
Processo nº:
Ação:
Comarca:
HORAS DE TRABALHO
Mínimas Efetivas
Carga baixa
Análise e programação
Diligências
Cálculos, Redação, Revisão
TOTAL
H
H
H
H
H
1,00
2,00
3,00
3,50
9,50
H
H
H
H
H X R$
R$
A
B
R$
A + B
C
=
Valor hora
adotado (*)
R$
(*)= Valor Mínimo da hora de Trabalho= R$ 110,00
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LEIS
Administração
Contabil idade
Economia
Engenharia
Medicina
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ANEXO I
Dispõe sobre a Perícia do Administrador na Justiça
ODecreto 61.934, de 22dedezembrode 1967, que regulamenta a Lei nº
4769/65, de 9 de setembro de 1965 que dispõe sobre a regulamentação
do exercício da profissão deAdministrador, estabelece emseu artigo 3º:
Art. 3º - A atividade profissional do Administrador, como profissão,
liberal ou não, compreende:
a) elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos,
arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de
conhecimentos inerentes às técnicas de organização;
b) pesquisas, estudos, análises, interpretação,
planejamento, implantação, coordenação e controle dos
trabalhos nos campos de administração geral, como
administração e seleção de pessoal, organização, análise,
métodos e programas de trabalho, orçamento,
adminstração de material e financeira, administração
mercadológica, administração de produção, relações
industriais, bem como outros campos em que estes se
desdobremou comos quais sejamconexos;
c) exercício de funções e cargos de Administrador do
Serviço Público Federal, Estadual, Municipal, Autárquico,
Sociedades de Economia Mista, empresas estatais,
paraestatais e privadas, em que fique expresso e declarado
o título do cargo abrangido;
ADMINISTRAÇÃO
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d) o exercício de funções de chefia ou direção, intermediária ou
superior assessoramento e consultoria em órgãos, ou seus
compartimentos da Administração pública ou de entidades
privadas, cujas atribuições envolvam principalmente, a aplicação
de conhecimentos inerentes às técnicas de administração;
e) o magistério em materiais técnicos do campo da
administração eorganização.
Parágrafo único A aplicação dos dispostos nas alíneas "c", "d" e
"e" não prejudicará a situação dos atuais ocupantes de cargos,
funções e empregos, inclusive de direção, chefia,
assessoramento e consultoria no Serviço Público e nas entidades
privadas enquanto os exercerem
Decreto-Lei 9295 de 27/05/1946
Cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as atribuições do
Contador e do Técnico em Contabilidade e dá outras providências.
Art. 25 - São considerados trabalhos técnicos de contabilidade:
a)"omissis"
b)"omissis"
c)perícias judiciais ou extrajudiciais, revisão de balanços e de periódica
de escritas, regulações judiciais ou extrajudiciais de avarias grossas ou
comuns, assistência aos Conselhos Fiscais das sociedades anônimas e
quaisquer outras atribuições de natureza técnica conferidas por lei
aos profissionais de contabilidade.
Art. 26 - Salvo direitos adquiridos do disposto no art. 2º doDecreto nº 21-
033 de 08/02/1932, as atribuições definidas na alínea "c" do artigo anterior são
privativas dos contadores diplomados.
Regulamenta o artigo 25 do Decreto-Lei 9295/46.
São atribuições privativas dos contadores:
1) avaliação de acervos patrimoniais e verificação de haveres e
obrigações, para quaisquer finalidades, inclusive de natureza fiscal;
2) avaliação de fundos de comércio;
CAPÍTULO IV
RESOLUÇÃO CFC 560/83 DE 20/10/1983
DAS ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS
ex vi
CONTABILIDADE
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3) apuração do valor patrimonial de participações, quotas ou ações;
reavaliações e medição dos efeitos das variações do poder aquisitivo da
moeda sobre o patrimônio e o resultado periódico de quaisquer
entidades;
4) apuração de haveres e avaliação de direitos e obrigações do acervo
patrimonial de quaisquer entidades, em vista de liquidação, fusão, cisão,
expropriação no interesse público, transformação ou incorporação
dessas entidades, bem como em razão de entrada, retirada, exclusão ou
falecimentos de sócios, quotistas ou acionistas;
5) Concepção de planos de determinação das taxas de depreciação e
exaustão dos bens materiais e dos de amortização dos valores imateriais,
inclusive de valores deferidos;
6) análise de custos e despesas, em qualquer modalidade, em relação a
quaisquer funções como a produção, administração, distribuição,
transporte, comercialização, exportação, publicidade e outros, bem
como a análise com vistas à racionalização das operações e do uso de
equipamentos e materiais e ainda a otimização do resultado diante do
grau deocupaçãoou volumedeoperação;
7) controle, avaliação e estudo da gestão econômica, financeira e
patrimonial das empresas e demais entidades;
8) análise de custos com vistas ao estabelecimento dos preços de venda
de mercadorias, produtos ou serviços, bem como de tarifas nos serviços
públicos e a comprovação dos reflexos dos aumentos de custos dos
preços de venda, diante dos órgãos governamentais;
9) análise de balanços;
10) análise do comportamento das receitas;
11) análise do desempenho das entidades e exame das causas dainsolvência ou incapacidade de geração de resultado;
12) estudo sobre a destinação do resultado e cálculo do lucro por ação ou
contra unidade de capital investido;
13) determinação de capacidade econômica-financeira das entidades,
inclusive nos conflitos trabalhistas e de tarifa;
14) análise das variações orçamentárias;
15) conciliações de contas;
16) organização dos processos de prestação de contas das entidades
e órgãos de administração pública federal, estadual e municipal, dos
territórios federais e do distrito federal, das fundações de direito
público a serem julgadas pelos Tribunais, autarquias, sociedades de
economiamista, empresas públicas e Conselhos de Contas ou órgãos
similares;
17) revisões de balanços, contas ou quaisquer demonstrações ou
registros contábeis;
18) auditoria interna e operacional;
19) auditoria externa e independente;
20) perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais;
21) fiscalização tributária que requeira exame ou interpretação de
peças contábeis de qualquer natureza;
22) assistência aos conselhos fiscais das entidades notadamente das
sociedades por ações;
23) assistência aos comissários nas concordatas, aos síndicos nas
falências e aos liquidantes de qualquermassa ou acervo patrimonial;
24) magistério das disciplinas compreendidas na contabilidade em
qualquer nível de ensino, inclusive nodepós-graduação;
25) participação em bancas de exame e em comissões julgadoras de
concursos, onde sejam aferidos conhecimentos relativos a
contabilidade.
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A Lei 1411, de 13 de agosto de 1951, estabelece em seu art. 7º, letra b, que ao
Conselho Federal da Economia caberá orientar e disciplinar o exercício da
profissão de Economia.
No que respeita a atividade profissional do economista, definindo-lhe sua
abrangência e capacitação, tem-se o Decreto nº 31.794, de 17 de novembro de
1952, verbis:
A resolução nº 67, de 14.10.58, dispõe:
"Art. 2º...
§1º - Perícia é a verificação feita por um profissional habilitado para a
constatação minuciosa dos fatos de natureza técnico-científica, a apuração das
prováveis causas que deram origem a questões de natureza econômica."
A Resolução 860, de 02.08.74, por sua vez, conceituou e classificou os serviços
profissionais dos economistas, em complementação àquela Resolução 67/58,
assim conceituando a perícia:
"III Perícias, Avaliações e Arbitramentos.
2 Arbitramentos Técnicos Econômicos.
..................
"Art. 3º - A atividade profissional privativa do economista exercita-se,
liberalmente ou não, por estudos, pesquisas, análises, relatórios, pareceres, perícias,
arbitragens, laudos, esquemas ou certificados sobre assuntos compreendidos no seu
campo profissional, inclusive por meio de planejamento, implantação, orientação,
supervisão ou assistência dos trabalhos relativos às atividades econômicas ou
financeiras, em empreendimentos públicos, privados ou mistos, ou por quaisquer
outros meios que objetivem, técnica ou cientificamente, o aumento ou a conservação
do rendimento econômico."
§1º - Perícia é a verificação feita por profissional habilitado para
constatação minuciosa dos fatos de natureza técnico-científica, e operação das
prováveis causas que deram origem a questões de natureza econômica."
ECONOMIA
A Resolução 1367, de 11.11.77, publicada no DOU de 31.01.78,
Seção I, part. 2, p. 447, delimitou a habilitação do economista, privativa
inclusive, para a feitura de perícias que envolvam matérias de natureza
econômica financeira:
A Resolução 1.612, de 27.05.95, que regulamenta os serviços
profissionais do Economista, quando no exercício de atividades de auditoria,
estabelece, sic:
Por fim, a resolução COFECON nº 1.620, de 01.03.96, regulamenta
os serviços profissionais do Economista, em complemento à Resolução nº
860/74, que conceitua, define, classifica e regulamenta os serviços profissionais
doEconomista, dispõe:
"Art. 1º - É inerente ao campo profissional do Economista, de conformidade
com a legislação específica, além das atividades elencadas no artigo 2º da
Resolução COFECON nº 860, de 02/08/74, a realização de cálculos de
liquidação de sentença emprocessos judiciais."
"Art. 1º - São privativas dos Economistas registrados nos Conselhos Regionais de
Economia as perícias e os arbitramentos judiciais ou extrajudiciais, compreendendo
aquelas a exame, a vistorias, a avaliação, além das demais atividades pertinentes
ou conexos, como exames, investigações e apurações, que envolvem matéria de
natureza econômico financeira." (grifo nosso)
"Art. 1º - São inerentes ao campo profissional do Economista, de conformidade com
a legislação pertinente, podendo por ele ser exercida, as atividades de Auditoria
Interna e Externa, em especial as Auditorias deGestão (exclusive certificar contas),
de Programas, Operacional, de Informática, Gestacional e ainda aquelas que
envolvam aspectos econômicos, financeiros e patrimoniais, nos setores público e
privado."
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LEI Nº 4.076, DE 23 JUN 1962
LEI Nº 7.270, DE 10 DEZ 1984
Regula o exercício da profissão de Geólogo:
Art. 6º - São da competência do geólogoou engenheiro geólogo:
a) trabalhos topográficos e geodésicos;
b) evantamentos geológicos, geoquímicos e geofísicos;
c) estudos relativos às ciências da terra;
d)trabalhos de prospecção e pesquisa para cubação de jazidas e
determinação de seu valor econômico;
e)ensino das ciências geológicas nos estabelecimentos de ensino
secundário e superior;
f) assuntos legais relacionados comsuas especialidades;
g)perícias e arbitramentos referentes àsmatérias das alíneas anteriores.
Acrescenta parágrafos ao artigo 145 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973
Código deProcessoCivil.
OPresidente daRepública
Faço saber queoCongressoNacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
- O artigo 145 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 Código de
Processo Civil, passa a vigorar acrescido de 3 (três) parágrafos, com a seguinte
redação.
..................................................................................................................
§1º - Os peritos serão escolhidos entre profissionais de nível universitário,
devidamente inscrito no órgão de classe competente, respeitado o disposto no
CapítuloVI, SeçãoVII, desteCódigo.
Art. 1º
Art. 145
ENGENHARIA
§ 2º -Os peritos comprovarão sua especialidade namatéria sobre que deverão
opinar,mediante certidão doórgão profissional emque estiverem inscritos.
§ 3º - Nas localidades onde não houver profissionais qualificados que
preencham os requisitos dos parágrafos anteriores, a indicação dos peritos
será de livre escolha do juiz.
Art. 2º - Esta Lei entra emvigor na data de sua publicação.
Art. 3º - Revogam-se as disposições emcontrário.
Dispõe sobre a especialização de Engenheiros e Arquitetos em Engenharia de
Segurança do Trabalho, a profissão de Técnico de Segurança do Trabalho e dá
outras providências.
OPresidente daRepública
Faço saber queoCongressoNacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º - O exercício de especialização de Engenheiro de Segurança do
Trabalho será permitido, exclusivamente:
I - ao Engenheiro ou Arquiteto portador de certificado de conclusão de curso
de especialização emEngenharia de Segurança doTrabalho, a serministrado no
País, emnível de pós-graduação;
II - ao portador de certificado de curso de especialização em Engenharia de
Segurança do Trabalho, realizado em caráter prioritário, pelo Ministério do
Trabalho;
III - ao possuidor de registro de Engenheiro de Segurança doTrabalho expedido
peloMinistério doTrabalho até a data fixada na regulamentação desta Lei.
Parágrafo Único O curso previsto no inciso I deste Artigo terá o currículo
fixado pelo Conselho Federal de Educação, por proposta do Ministério do
Trabalho, e seu funcionamento determinará a extinçãodos cursos de que trata
o inciso II, na formada regulamentação a ser expedida.
João Figueiredo Presidente da República
Ibrahim Abi-Ackel
LEI Nº 7.410, DE 27 NOV 1985
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Art. 3º -O exercício da atividade de Engenheiros e Arquitetos na especialização de
Engenharia de Segurança do Trabalho dependerá de registro em Conselho de
Regional de Engenharia, Arquitetura eAgronomia, após a regulamentação desta Lei
e o de Técnico de Segurança do Trabalho, após o registro no Ministério do
Trabalho.
Art. 4º - O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 120 (cento e vinte)
dias, contados de sua publicação.
Art. 5º - Esta Lei entra emvigor na data de sua publicação.
Art. 6º - Revogam-se as disposições emcontrário.
Regulamenta o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro
Agrônomo, e dá outras providências.
Art. 7º
(grifo nosso).
Art.1º -
José Sarney
Presidente da República
Amir Pazzianotto
LEI Nº 5.194, DE 24 DEZ 1996
SEÇÃO IV
- As atividades e atribuições profissionais do Engenheiro, do
Arquiteto e doEngenheiroAgrônomoconsistemem:
... avaliações, vistorias, perícias, pareceres,...
Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da
Engenharia, Arquitetura eAgronomia.
Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente
ATRIBUIÇÕES PROFISSIONAIS E COORDENAÇÃO DE SUAS ATIVIDADES
RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 DE JUNHO DE 1973-CONFEA CONSELHO
FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA
E AGRONOMIA
Nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes
atividades:
vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer
técnico
RESOLVE:
Art. 1
RESOLVE:
Art. 1
Atividade 06:
( grifo nosso).
Dispõe sobre o uso obrigatório do título profissional e número da Carteira do
CREAnos documentos de caráter técnico e técnico-científico.
º - É obrigatória a menção do título profissional e número da Carteira
Profissional em todos os trabalhos gráficos que envolvam conhecimentos de
Engenharia, Arquitetura e Agronomia, afins e correlatos, de caráter técnico-
científico a seguir discriminados:
III - laudos e/ou pareceres referentes a avaliações, vistorias, consultorias,
auditorias e perícias judiciais ou extrajudiciais;
V - laudos, atestados, certificados, resultados ou relatórios relativos à
fiscalização de obras ou serviços, ensaios, análises, experimentos, pesquisas,
prospecções, padronizações, mensurações e controle de qualidade,
receituário técnico;
Discrimina atividades relativas a empreendimentos agropecuários, florestais,
agro-industriais e de armazenagem com ou sem utilização de Crédito Rural ou
Incentivo Fiscal, que implicam a participação efetiva e autoria declarada de
profissionais legalmente habilitados.
º - Os empreendimentos agropecuários, florestais, agro-industriais e de
armazenagem, comou semutilização deCrédito Rural e Incentivo Fiscal,
RESOLUÇÃO Nº 282, DE 24 DE AGOSTO DE 1983-CONFEA
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E
AGRONOMIA
RESOLUÇÃO Nº 342, DE 11 DE MAIO DE 1990 - CONFEA CONSELHO
FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
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Exigem a participação efetiva e autoria declarada de profissionais legalmente
habilitados, no concernente ao desempenho das atividades abaixo discriminados,
desde que exercidas no âmbito de suas atribuições profissionais:
a) vistoria para fins de implantação do empreendimento;
b) avaliação de quaisquer bens rurais para fins de garantia do
empreendimento, bem como de execução judicial;
c) Perícia sobre quaisquer situações ou eventos relativos a tais
empreendimentos;
Dispõe quanto ao exercício por profissional de Nível Superior das atividades de
Engenharia deAvaliações e Perícias deEngenharia.
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, em sua Sessão
Ordinária nº 1221, realizada em27de julho de 1990, usandodas atribuições que lhe
confere oArt. 27, letra "f", da Lei nº 5.194, de 24.12.1996;
CONSIDERANDO que as perícias e avaliações de bens móveis e imóveis, suas
partes integrantes e pertences, máquinas e instalações industriais, obras, serviços,
bens e direitos, ématéria essencialmente técnica que exige qualificação específica;
CONSIDERANDOque as perícias e avaliações desses bens é função do diplomado
em Engenharia, Arquitetura, Agronomia, Geologia, Geografia e Meteorologia,
dentro das respectivas atribuições fixadas no Art. 7º, alínea "e", da Lei nº 5.194, de
24.12.1966, e discriminadas pela Resolução nº 218, de 29.06.1973;
CONSIDERANDOodisposto na Lei nº 7.270, de 10.11.1984;
CONSIDERANDO, nada obstante, as dúvidas que ainda surgem por parte de
órgãos e entidades na aplicação de normas que exigem laudos de avaliação e perícia
para determinados efeitos legais, tais como Lei nº 6.404/76 m de 15.12.1976, Lei
nº 24. 150/34 e Lei nº 6.649/79;
CONSIDERANDO, finalmente, o disposto nas Leis nº 8.020 e 8.031, ambas de
12.04.1990;
RESOLUÇÃO Nº 345, DE 27 DE JULHO DE 1990-CONFEA CONSELHO
FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
RESOLVE:
Art. 1º - Para os efeitos desta Resolução, define-se:
A) VISTORIA é a constatação de um fato, mediante exame
circunstanciado e descrição minuciosa dos elementos que o
constituem, sem a indagação das causas que o motivaram.
B) ARBITRAMENTO é a atividade que envolve a tomada de
decisão ou posição entre alternativas tecnicamente controversas ou
que decorrem de aspectos subjetivos.
C) AVALIAÇÃO é a atividade que envolve a determinação técnica
do valor qualitativo ou monetário de um bem, de um direito ou de
um empreendimento.
D) PERÍCIA é a atividade que envolve a apuração das causa que
motivaram determinado evento ou da asserção de direitos.
E) LAUDO é a peça na qual o perito, profissional habilitado, relata
o que observou e dá suas conclusões ou avalia o valor de coisas ou
direitos fundamentadamente.
Art. 2º - Compreende-se como a atribuição privativa dos Engenheiros em suas
diversas especialidades, dos Arquitetos, dos Engenheiros Agrônomos, dos
Geólogos, dos Geógrafos e dos Meteorologistas, as vistorias, perícias,
avaliações e arbitramentos relativos a bens móveis e imóveis, suas partes
integrantes e pertences, máquinas e instalações industriais, obras e serviços de
utilidade pública, recursos naturais e bens e direitos que, de qualquer forma,
para a sua existência ou utilização, sejamatribuições destas profissões.
Art. 3º - Serão nulas de pleno direito as perícias e avaliações e demais
procedimentos indicados no Art. 2º, quando efetivados por pessoas físicas ou
jurídicas não registradas nosCREAs.
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Art. 4º - Os trabalhos técnicos indicados no artigo anterior, para sua plena validade
deverão ser objeto de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) exigida pela
Lei nº 6.496,de 07.12.1977.
Parágrafo único As Anotações de Responsabilidade Técnica dos trabalhos
profissionais de.que trata a presente Resolução serão efetivadas nos CREAs em
cuja jurisdição seja efetuadoo serviço.
Art. 5º - as infrações à presente Resolução importarão, ainda, na responsabilização
penal e administrativa pelo exercício ilegal da profissão, nos termos dos artigos 6º e
76da Lei nº 5.194/66.
Art. 6º - ApresenteResolução entrará emvigor na data de sua publicação.
Art. 7º - Revogam-se as disposições emcontrário.
Brasília, 27 JUL 1990.
Dispõe sobre o exercício por profissional, o registro e as atividades do Engenheiro
de Segurança doTrabalho, e dá outras providências.
Art. 4º -
4 Vistoriar, avaliar, realizar perícias, arbitrar, emitir parecer, laudos técnicos e
indicar medidas de controle sobre graus de exposição a agentes agressivos de
riscos físicos, químicos e biológicos, tais como: poluentes atmosféricos, ruídos,
calor, radiação em geral e pressões anormais, caracterizando as atividades,
operações e locais insalubres e perigosos.Art. 195 Consolidação das leis do trabalho
A caracterização e classificação da insalubridade e da periculosidade segundo as
normas do Ministério do Trabalho, far-se-ão através de perícia a cargo do Médico
doTrabalho ouEngenheiro doTrabalho, registrados noMinistério doTrabalho.
Frederico V. M. Bussinger
Presidente
João Eduardo Amaral Moritz
1º Secretári
RESOLUÇÃO Nº 359, DE 31 DE JULHO DE 1991-CONFEA CONSELHO
FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA
As atividades dos Engenheiros e Arquitetos na especialidade de
Engenharia deSegurança doTrabalho são as seguintes:
RESOLUÇÃO Nº 1246/88
CAPÍTULO XI
CAPÍTULO XII
PERÍCIA MÉDICA
PESQUISA MÉDICA
É vedado aomédico:
Art. 118 - Deixar de atuar com absoluta isenção quando designado para servir
como perito ou auditor, assim como ultrapassar os limites das suas atribuições
e competência.
Art. 119 - Assinar laudos periciais ou de verificação médico-legal, quando não
o tenha realizado, ou participadopessoalmente do exame.
Art. 120 - Ser perito de paciente seu, de pessoa de sua família ou de qualquer
pessoa comaqual tenha relações capazes de influir em seu trabalho.
Art.121- Intervir, quando em funções de auditor ou perito, nos atos
profissionais de outro médico, ou fazer qualquer apreciação em presença do
examinado reservando suas observações para o relatório.
É vedado ao médico:
Art. 122 - Participar de qualquer tipo de experiência no ser humano com fins
bélicos, políticos, raciais ou eugênicos.
MEDICINA
Art. 123 - Realizar pesquisa em ser humano, sem que este tenha dado
consentimento por escrito, após devidamente esclarecido, sobre a natureza e
conseqüências da pesquisa.
Parágrafo único - Caso o paciente não tenha condições de dar seu livre
consentimento, a pesquisa somente poderá ser realizada, em seu próprio
benefício, após expressa autorização de seu representante legal.
Art. 124- Usar experimentalmente qualquer tipo de terapêutico ainda não
liberado para uso no País, sem a devida autorização dos órgãos competentes e sem
consentimento do paciente ou de seu responsável legal, devidamente informados
da situação e das possíveis conseqüências .
Art. 125 - Promover pesquisa médica na comunidade sem o conhecimento dessa
coletividade e sem que o objetivo seja a proteção de saúde pública, respeitadas as
características locais.
Art. 126 -Obter vantagens especiais, ter qualquer interesse comercial ou renunciar
à sua independência profissional em relação a financiadores de pesquisa médica da
qual participe.
Art. 127 - Realizar pesquisa médica em ser humano sem submeter o protocolo a
aprovação e acompanhamento de comissão isenta de qualquer dependência em
relação aopesquisador.
Art. 128 - Realizar pesquisa médica em voluntários, sadios ou não, que tenha direta
ou indiretamente dependência ou subordinação.
Art. 129 - Executar ou participar de pesquisa médica em que haja necessidade de
suspender ou deixar de usar terapêutica consagrada e, com isso, prejudicar o
paciente.
Art. 130 - Realizar experiências com novos tratamentos clínicos ou cirúrgico em
paciente com afecção incurável ou terminal sem que haja esperança razoável de
utilidade para omesmo, não lhe impondo sofrimentos adicionais.
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CAPÍTULO XIII
PUBLICIDADE E TRABALHOS CIENTÍFICOS
É vedado ao médico:
Art. 131- Permitir sua participação, na divulgação de assuntos.
Art. 1º - Aos médicos que prestam assistência médica ao trabalhador,
independentemente de sua especialidadeou local emque atuem, cabe:
I-assistir ao trabalhador, elaborar seu prontuário médico e fazer todos os
encaminhamentos devidos;
II- fornecer atestados e pareceres para o afastamento do trabalho sempre que
necessário, considerando que o repouso, o acesso a terapias ou o afastamento
dedeterminados agentes agressivos faz parte do tratamento;
III-fornecer laudos, pareceres e relatórios de exame médico e dar
encaminhamento, sempre que necessário para o benefício do paciente e
dentro dos preceitos éticos, quanto aos dados de diagnósticos, prognóstico e
tempo previsto de tratamento. Quando requerido pelo paciente, deve o
médico por à sua disposição tudo que se refira ao seu atendimento, emespecial
cópia dos exames e prontuáriomédico.
Art. 2º - Para o estabelecimento do nexo causal entre os transtornos de saúde e
as atividades do trabalhador, além do exame (físico e mental) e os exames
complementares, quandonecessários, deve omédico considerar:
I- a história clínica e ocupacional, decisiva em qualquer diagnóstico e/ou
investigação de nexo causal;
II- o estudodo local de trabalho;
III - o estudoda organização do trabalho;
IV- os dados epidemiológicos;
V- a literatura atualizada;
VI- a ocorrência de quadro clínico ou subclínico em trabalhador exposto a
condições agressivas;
RESOLUÇÃO CFM Nº 1488, DE 11 DE FEVEREIRO DE 1988
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VII- a identificação de riscos físicos químicos biológicos, mecânicos, estressantes e
outros;
VIII- o depoimento e a experiência dos trabalhadores;
IX- os conhecimentos e as práticas de outras disciplinas e de seus profissionais,
sejamounãoda área da saúde.
Art. 3º - Aos médicos que trabalham em empresas independentemente de sua
especialidade, é atribuição:
I-atuar visando essencialmente à promoção da saúde e à prevenção da doença,
conhecendo para tanto, os processos produtivos e o ambiente de trabalho da
empresa;
II-avaliar as condições de saúde do trabalhador para determinadas funções e/ou
ambientes, indicando sua alocação para trabalhos compatíveis com suas condições
de saúde, orientando-o, se necessário, no processo de adaptação;
III-dar conhecimento aos empregadores, trabalhadores, comissões de saúde,
CIPAs e representações sindicais, através de cópias de encaminhamentos,
solicitações e outros documentos, dos riscos existentes no ambiente de trabalho,
bem como dos outros informes técnicos de que dispuser, desde que resguardado o
sigilo profissional;
IV- promover a emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho ou outro
documento que comprove o evento infortunístico, sempre que houver acidente ou
moléstia causada pelo trabalho. Essa emissão deve ser feita até mesmo na suspeita
de nexo causal da doença com o trabalho. Deve ser fornecida cópia dessa
documentação ao trabalhador;
V- notificar, formalmente, o órgão público competente quando houver suspeita ou
comprovação de transtornos da saúde atribuíveis ao trabalho, bem como
recomendar ao empregador a adoção dos procedimentos cabíveis,
independentemente da necessidade de afastar o empregadodo trabalho.
Art. 4º - São deveres dos médicos de empresa que prestam assistência ao
trabalhador, independentemente da sua especialidade:
I-atuar junto à empresa para eliminar ou atenuar a nocividade dos processos de
produção eorganização do trabalho, sempre que haja risco de agressão à saúde;
II-promover o acesso ao trabalho de portadores de afecções e deficiências para o
trabalho, desde que este não as agrave ouponha emrisco sua vida;
III-opor-se a qualquer ato discriminatório ou impeditivo do acesso ou permanência
da gestante no trabalho, preservando-a e ao feto, de possíveis agravos ou riscos
decorrentes de suas funções, tarefas e condições ambientais.
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Art. 5º- Os médicos do trabalho (como tais reconhecidos por lei),
especialmente aqueles que atuem em empresas como contratados, assessores
ou consultores em saúde do trabalhador, serão responsabilizados por atos que
concorrampara agravos da saúde dessa clientela conjuntamente comos outros
médicos que atuem na empresa e que estejam sob sua supervisão nos
procedimentos que envolvam a saúde do trabalhador, especialmente com
relação à ação coletiva de promoção eproteção à sua saúde.
Art. 6º - São atribuições e deveres do perito-médico de instituições
previdenciárias e seguradoras:
I-avaliar a capacidade de trabalho do segurado através do exame clínico,
analisandodocumentos,provas e laudos referentes ao caso;
II-subsidiar tecnicamente a decisão para concessão debenefícios;
III-comunicar, por escrito, o resultado do examemédico pericial ao periciando,
comadevida identificação doperito-médico (CRM, nomeematrícula);
IV-orientar o periciando para tratamento quando eventualmente não o estiver
fazendo e encaminhá-lo para reabilitação, quandonecessária.
Art. 7º - Perito médico judicial é aquele designado pela autoridade judicial,
assistindo-a naquilo que a lei determina.
Art. 8º - Assistente técnico éomédico que assiste às partes em litígio.
Art. 9º - Em ações judiciais, o prontuário médico, exames complementares ou
outros documentos poderão ser liberados por autorização expressa do
próprio assistido.
Art. 10º - São atribuições e deveres do perito-médico judicial e assistentes
técnicos:
I-examinar clinicamente o trabalhador e solicitar os exames complementares
necessários;
II- o perito-médico judicial e assistentes técnicos ao vistoriarem o local de
trabalho, devem fazer-se acompanhar, se possível, pelo próprio trabalhador
que está sendo objeto da perícia, para melhor conhecimento do seu ambiente
de trabalho e função;
III- estabelecer o nexo causal, considerandooexposto no art. 4º e incisos.
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Art. 11º- Deve o perito-médico judicial fornecer cópia de todos os documentos
disponíveis para que os assistentes técnicos elaborem seus pareceres. Caso o
perito-médico necessite vistoriar a empresa (locais de trabalho e documentos sob
sua guarda), ele deverá informar oficialmente o fato, com a devida antecedência,
aos assistentes técnicos das partes (ano,mês, dia e hora da perícia).
Art. 12º - Omédico da empresa, o médico responsável por qualquer Programa de
Controle de Saúde Ocupacional de Empresas e o médico participante do Serviço
Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho não podem ser peritos
judiciais, securitários ou previdenciários, nos casos que envolvam a firma
contratante e/ou seus assistidos (atuais ou passados).
Art. 13º - A presente Resolução entrará em vigor na data de sua publicação,
revogando-se as disposições emcontrário.
Waldir Paiva Mesquita
Presidente do CFM
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Relação de
PERITOS
ASSOCIADOS
Justiça Estadual
Justiça Federal
Justiça do Trabalho
Assistência Técnica
Árbitros, Concil iadores
e Mediadores
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Os dados curriculares e de formação profissional
foram informados pelos associados, sendo de sua
exclusiva responsabilidade.
Justiça Estadual
Administradores
Consulte os endereços e currículos de todos os Peritos
Associados a partir da página 119
Alberto Lourenço de Azevedo Filho - nº 246
Alexandre de Mesquita Meneghini - 509
Altair José de Freitas - nº 110
AnaEmíliaWanderley RooseveltCoutinho - nº 156
AntônioMárcio deBarros Braga - nº 284
AntônioVagnerCalderaro - nº 365
CarlosAntônioTárcia - nº 423
DomingosAlves deCarvalho - nº 150
EdivaldoDuarte de Freitas - nº 080
ElmoNélioMoreira - nº 258
EugênioGuimarãesNetto - nº55
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Felício de Oliveira - nº 187
Felipe José de Campos Machado - nº 422
Francisco deAssis Tavares - nº 484
Francisco Pereira Coelho Júnior - nº 525
GilbertoCamargosCouto - nº 651-P
HudsonGarcia deMenezes - nº 281
JoãoAssunçãoCosta - nº 109
JoãoOnofreCosta Fernandes - nº 231
José Roberto Lopes - nº 349
Júnia Maria de São Luiz Horta - nº 139
LuismarVieira daMotta - nº 635
MarceloCambraia deAlvarenga - nº 527-P
Márcio RobertoCosta - nº 97
MarcoAntônioAmaral Pires - nº 118
Norméria Rodrigues dos Santos - nº 654
Onofre Junqueira Júnior - nº 357
Paulo Eustáquio dosAnjos - nº 175
TiagoVilaça daCunha FerreiraAfonso - nº 621
Valdeir deCarvalho - nº 030
WagnerMirandaRocha - nº 554
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Walter RooseveltCoutinho - nº 100
Wander de SouzaMaia - nº 166
Washington Maia Fernandes - nº 032
Almir Megali Filho - nº 542
Ana Lúcia Coronado Neves - nº 073
CarlosAntônioTárcia - nº 423
CiroAntônio deRezende - nº 587
Divino José dePaula - nº 574
Elder JoséDala PaulaAbreu - nº 387
ElisângelaDiasMenezes - nº 629
FabrícioAlvesQuirino - 623-P
Felipe José de Campos Machado - nº 422
Fernando Campelo Martelleto - nº 395
Flávio Silva Borges - nº 102
FranciscoMaiaNeto - nº 275
Getúlio José Pimenta - nº 148
Gilda Eliane Rodrigues do Brasil Castro - nº 273
GláuciaMalheiroVidalMeneghini - nº 398
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Advogados
FernandaBorja Peppe - nº 590-P
Maria Umbelina Teixeira Carmo - nº 652-P
Edwin Fialho Despinoy - nº 416
Luíza Valéria de Abreu Maia - nº 650
Ronaldo Radicchi - nº 419
AfonsoHenriqueRosa - nº 516
Alberto LourençodeAzevedoFilho - nº 246
AlexandreMartinsNaves - nº 533-P
Alexandre PimentaGonçalves - nº 292
AlexandreRabeloAmorim - nº 343
Alexis Polovanick - nº 626
Altair José de Freitas - nº 110
Ana Emília Wanderley Roosevelt Coutinho - nº 156
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GlauraMalheiroVidal Trindade - nº 339
HudsonGarcia deMenezes - nº 281
JanaínaAlves deAquinoCoelhoCosta - nº 315
JoãoOnofreCosta Fernandes - nº 231
JoaquimAmérico doBrasil Castro - nº 272
JoséAntônio dos Santos - nº 137
Juarez França Teles - nº 648
Lélio Antônio Pinto de Pinho - nº 033
Luiz FernandoAmaral Tonelli - nº 307
MarceloGiordanoGários - nº 451
Marcos deOliveira Freire - nº 181
MariaClaretCarneiroBarbosa - nº 518
MauroEustáquio de Souza Leão - nº 601
Paulo deTarsoRibeiroBalga - nº 108
Valdeir deCarvalho - nº 030
VictorNelsonDuarteMazócoli - nº 489
StefanoMilani deMagalhãesDrummond - nº 603
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Biólogo
Cirurgiões Dentistas
Arquiteto/ Urbanista
Contadores
Denise deMeloMarquez - nº 404
DomingosAlves deCarvalho - nº 150
EdivaldoDuarte de Freitas - nº 080
Elder JoséDala PaulaAbreu - nº 387
Eliana de Souza - nº 598
ElmoNélioMoreira - nº 258
ÉricoRobertoChiovato - nº 099
EugênioGuimarãesNetto - nº 55
Eutália Rangel Fonseca - nº 610
EvandroBernardes deOliveira - nº 579
Evani Lúcio deMelo - nº 392
FabianoVitor Braga - nº 298
Felipe José deCamposMachado - nº 422
Felício deOliveira - nº 187
FernandoCésar da Silva - nº 262
FlávioAugustoMaia Lara - nº 250
Francisco deAssis Tavares - nº 484
Francisco Pereira Coelho Júnior - nº 525
Getúlio José Pimenta - nº 148
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Ana Lúcia Coronado Neves - nº 073
Ana Paula Martins Tristão - nº 333
AndréaGuimarãesCruz Paixão - nº 538-P
André Luiz deBernardi Silveira - nº 462
AndréaGuimarãesCruz Paixão - nº 538-P
Ângelo Eduardode Souza - nº 268
Antônio daCosta Lima Filho - nº 75
AntônioVagnerCalderaro - nº 365
ArnaldoMarques - nº 622
CarlosAlberto deMenezes - nº 474
CarlosAntônioTárcia - n° 423
Cássia RachelGonçalvesMagalhães - nº 570-P
CélioNério Paviône - nº 549
CiroAntônio deRezende - nº 587
Cláudio JoaquimTeixeira - nº 280
CleideCristinaMilagresCampos - nº 180
Cleber RuasMartins - nº 644
Cristina Vaz deMelloAlvarenga - nº 70
DalvioCamargos Loureiro - nº 283
DéboraKellen dePontes - nº 634
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Karina de Araújo Dias - nº 486
LêdaVieiraAlves - nº 300
LeilaHenriquesAraújo - nº 653
Lilian PradoCaldeira - nº 084
Lori AntônioVargas deMattos - nº 568
Lúcio Flávio Bicalho - nº 430-P
Luiz FernandoAmaral Tonelli - nº 307
Luzmarina Batista deAlmeida Raad - nº 141
LyllianNietzsch LimaMelo - nº 363
Márcia Rodrigues deOliveira- nº 417
Márcio RobertoCosta - nº 97
MarcoAntônioAmaral Pires - nº 118
Marcos deOliveira Freire - nº 181
Maria BeatrizMacedoLeal - nº 346
Maria Elisa Brasil V. Santos - nº 289
Maria Luzia Pinto Coelho - nº 507
Mauro Ambrósio Alvim - nº 657
MauroEustáquio de Souza Leão - nº 601
MillerOliveiraMendonça - nº 566-P
Nelson Ferreira Santos - nº 256 J
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GilbertoGuedesNeiva - nº 472
Giovani da SilvaCoridola - nº 287
HelenaMyriamMartins Braga Jamim - nº 299
HerbertCastroReis Júnior - nº 641
HideraldoYankMartins e Souza - nº 364
HudsonGarcia deMenezes - nº 281
ItamarDuarte Ferreira - nº 520
Izabel BernardoBorges - nº 612
JacimarAlvesMoreira - nº 316
JacyBecheleniMartins - nº 532
JanaínaAlves deAquinoCoelhoCosta - nº 315
JasonRibeiro Pimentel - nº 585
JoãoOnofreCosta Fernandes - nº 231
Jorge Lopes Lobo - nº 383
JoséAntônio dos Santos - nº 137
José Antônio Magalhães Diniz - nº 467
José Eustáquio Clímaco da Silva - nº 647
José Lantenay da Silva - nº 232
JoséMessias Pimenta - nº 611
José Roberto Lopes - nº 349
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AnaEmíliaWanderley RooseveltCoutinho - nº 156
AnaPaulaDuarteMendes - nº 117
AntônioMárcio deMorais - nº 035
AntônioVagnerCalderaro - nº 365
ArnaldoMarques - nº 622
Celso Eduardo Freitas Silva - nº 351
Cláudio PeixotoGonçalves - nº 355
DalvioCamargos Loureiro - nº 283
DirceuAlves Pedrosa - nº 147
DomingosAlves deCarvalho - nº 150
Elder JoséDala PaulaAbreu nº 387
EugênioGuimarãesNetto - nº55
Felício deOliveira - nº 187
Felipe José deCamposMachado - nº 422
Flávia Lilian SantosCosta Barroso - nº 140
JoãoAssunçãoCosta - nº 109
LélioAntônio Pinto dePinho - nº 033
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Onofre Junqueira Júnior - nº 357
Patrícia Regina de Faria Amormino - nº 540
Paulo Eustáquio dosAnjos - nº 175
ReinaldoEustáquioCavalcanti Peixoto - nº 167
ReynaldoRicardodeOliveira - nº 613
RicardoReis - nº 659
RobertoMechler Fernandes - nº 088
Roger JoséAmaral - nº 382
Rosemaire FerreiraGonçalves Roque - nº 143
Sérgio Luis de Faria - nº 508
Silvânia AparecidaAbreuRocha - nº 515
Sônia Regina Prata - nº 519
Vilmar RossiNunes Pinto - nº 620
WagnerMirandaRocha - nº 554
WaldimarDonizetti Alves - 093
Walter RooseveltCoutinho - nº 100
Wander de Souza Maia - nº 166
Washington Maia Fernandes - nº 032
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Economistas
ArmandoMelillo Filho - nº 235
Aurélio José Lara - nº 77
BeaneCoelhoMorais de Sá -nº 569
ByankaAparecida Lopes Salles - nº 535-P
Carlos Soares Queiroz - nº 436
Cláudio Luiz Reis Rocha - nº 154
CíceroMateus Filho - nº 323
Deusdedit Fraga Ferreira - nº 367
DilvarOliva Salles - nº 131
EdgardDuarte Filho - nº 438
EduardoMurilo RosasArantes - nº 564
EduardoOtávioNeves Pimentel deOliveira - nº 550
EduardoTadeuPôssas Vaz deMelo - nº 340
ElderVinícius RibeiroGuedes - nº 203
Felipe José deCamposMachado - nº 422
FernandoCampeloMartelleto - nº 395
FernandoLuizDuarte dePaula - nº 441
FirminoCaetano Filho - nº 185
Francisco deAssisMouro - nº 628
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LucianaMonteiroNogueira - nº 582
Meire dos Santos Batista - nº 630
NewtonCostaCaldeira - nº 237
Onofre Junqueira Júnior - nº 357
Patrícia Regina de Faria Amormino - nº 540
RodrigoAssunção deOliveira - nº 220
Terezinha de Fátima Soares - nº121
Walter RooseveltCoutinho - nº 100
Wander de SouzaMaia - nº 166
WashingtonMaia Fernandes - nº 032
AdautoMansurÁrabe - nº 434
Aldo Delucca Neto - nº 557-P
AlexandreDeschampsAndrade - nº 332
AlexandreGanemdeCarvalho Leal - nº660
AlexandreMagnoDuarteMachado - nº 259
AnísioMartins Felippe Filho - nº 285
AntônioDeschampsAndrade - nº 215
AntônioMárcio deBarros Braga - nº 284
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Engenheiros
MarceloGiordanoGários - nº 451
Márcia Braga dos Reis - nº 336
MarcoAurélioDella Lúcia - nº 251
Marcos JoséBrasil - nº 208
MarigersonBonifácioVentura - nº 209
Maurício VieiraMartins - nº 240
NelsonMoreira deAndrade - nº 556
Onofre deResende - nº 386
Onofre Junqueira Júnior - nº 357
Paulo deTarsoRibeiroBalga - nº 108
Rildo SilvaCunha - nº573
RomualdoViegas Fiuza - nº 247
Ronaldo deAquino - nº 428
Ronaldo Sarmento Mourão - nº 200
Rui José da Silva - nº 291
SanzioCoelho deOliveira - nº 619
SérgioCaldeira Brant - nº 239
Silvia ReginaGarcez deOliveira Rezende - nº 207
Werther William Pessoa Trindade - nº 555
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FranciscoMaiaNeto - nº 275
FredericHaendel doRego Ildefonso - nº 544-P
Gustavo de FreitasMarques - nº 643
Gustavo Ferreira dePaula - nº 637
HaroldoCésarDuarte Pereira - nº 528
Ideraldo LuizDamásio - nº 627
JoaquimDuarte LageNeto - nº 380
JoãoBatista Aguiar - nº 632
João LuizDias deCastro - nº 254
Joel Jacinto deAndradeRibeiroChaves - nº 593
JoséMoacirNascimentoPinto - nº 047
JoséMottaMagalhães Filho - nº 531
Juarez FrançaTeles - nº 648
Kleber JoséBerlandoMartins - nº 342
LélioGimenezGarcia - nº 388
LeonardoAugusto da Silva Roque - nº 502
Luiz Eugênio FrateschiCorreaMaia - nº409
Marcelo deCarvalho Leandro - nº 523
MarceloCorrêaMendonça - nº 583
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HugoVerner Flister - nº 352
Gilda ElianeRodrigues doBrasil Castro - nº 273
GláuciaMalheiroVidalMeneghini - nº 398
GlauraMalheiroVidal Trindade - nº 339
JoaquimAmérico doBrasil Castro - nº 272
MariaClaretCarneiroBarbosa - nº 518
RonaldoAntonio Reis Pereira - nº 498
Rui José da Silva - nº 291
VictorNelsonDuarteMazócoli - nº 489
EduardoOtávioNeves Pimentel deOliveira - nº 550
EvandroBernardes deOliveira - nº 579
FernandoLuizDuarte dePaula - nº 441
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LélioGimenezGarcia - nº 388
MarceloCambraia deAlvarenga - nº 527-P
Elisângela Dias Menezes - nº 629
Ademilde Costa de Faria - nº 321
AlmirMegali Filho - nº 542
Aloisio Romualdo da Silva - nº 649
AntônioGlorivaldoValério deAlmeida - nº 517
AscânioBarros de Figueiredo Silva - nº 076
Cesar Viana - nº 571
Cláudio Rodrigues Pereira - nº 595
Elimar PenidoChagas - nº 414
EmanoelCésar Estefani - nº 358
Geraldo Magela Braga - nº 592
Gustavo Miguel Gontijo Tostes - nº 645
Humberto Pimenta de Figueiredo - nº 487
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Gemologista
Grafotécnicos
Informática
Jornalistas
Médicos
JairoGuerra da Silva - nº 184
João Salvador ReisMenezes - nº 471
Jorge Luiz Barbosa - nº 370
JoséCarlos de Souza - nº 366
JoséHertz FernandesVieira deAlmeida - nº 197
LécioMarcosDias - nº 553
Letícia Ferreira LobatoGiordanoGários - nº 402
MárcioAntônioBianchini - nº 604
Marcos FurtadodeToledo - nº 530
MarianoRavski - nº 618
Naray JesimarA. Paulino - nº 470
RaficDabien - nº 329
Roberto FonsecaCambraia - nº 510
Rodrigo Ferreira - nº 607
RoseMary Ferreira Souto - nº 547
SérgioDanilo JunhoPena - nº 169
SilvioMiranda Signoretti - nº 506
TúlioGalizzi - nº 325
Eliana Maria Feliciano da Silva - nº 488
PedroRodriguesMaciel - nº 290
MárciaWanderley Pereira - n° 144
80
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Técnicos em Contabilidade
Papiloscopistas
Técnico em Agrimensura
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Justiça Federal
Administradores
Consulte os endereços e currículos de todos os Peritos
Associados a partirda página 119
Ana Emília Wanderley Roosevelt Coutinho - nº 156
Domingos Alves de Carvalho - nº 150
Felício deOliveira - nº 187
JoãoAssunçãoCosta - nº 109
José EustáquioGiovannini - nº 308
LuismarVieira daMotta - nº 635
MárcioCarneiro - nº 164
Márcio RobertoCosta - nº 97
Onofre Junqueira Júnior - nº 357
TiagoVilaça daCunha FerreiraAfonso - nº621
Valdeir deCarvalho - nº 030
Walter RooseveltCoutinho - nº 100
Wander de SouzaMaia - nº 166
Washington Maia Fernandes - nº 032
Flávio Silva Borges - 102
Gederson da Silva Ferreira - nº 353
Getúlio José Pimenta - nº 148
Gilda Eliane Rodrigues do Brasil Castro - nº 273
GláuciaMalheiroVidalMeneghini - nº 398
GlauraMalheiroVidal Trindade - nº 339
JanaínaAlves deAquinoCoelhoCosta - nº 315
JoséAntônio dos Santos - n° 137
MauroEustáquio de Souza Leão - nº 601
Paulo deTarsoRibeiroBalga - nº 108
Valdeir deCarvalho - nº 030
VictorNelsonDuarteMazócoli - nº 489
Andréa Michelini de Moura - nº 588-P
Ronaldo Radicchi - nº 419
Edwin FialhoDespinoy - nº 416
Alexandre Pimenta Gonçalves - nº 292
Ana Emília Wanderley Roosevelt Coutinho - nº 156
CláudioHenriqueBorgesTeixeira - nº 362
Cleber RuasMartins - nº 644
Cristina Vaz deMelloAlvarenga - nº 70
DéboraKellen dePontes - nº 634
DomingosAlves deCarvalho - nº 150
Felício deOliveira - nº 187
Gederson da Silva Ferreira - nº 353
Getúlio José Pimenta - nº 148
JanaínaAlves deAquinoCoelhoCosta - nº 315
João Sílvio Leite Junqueira - nº 541
JoséAntônio dos Santos - n° 137
José EustáquioGiovannini - nº 308
Arquiteta/ Urbanista
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Advogados
Contadores
Cirurgiões Dentistas
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Ana Emília Wanderley Roosevelt Coutinho - nº 156
Ana Paula Duarte Mendes - nº 117
DirceuAlves Pedrosa - nº 147
DomingosAlves deCarvalho - nº150
Felício deOliveira - nº 187
Flávia Lilian Santos Costa Barroso - nº 140
JoãoAssunçãoCosta - nº 109
Meire dos Santos Batista - nº 630
Onofre Junqueira Júnior - nº 357
RodrigoAssunção deOliveira - nº 220
SérgioHenriqueGuimarães Lodi - nº 397
Walter RooseveltCoutinho - nº 100
Wander de SouzaMaia - nº 166
Washington Maia Fernandes - nº 032
Adauto Mansur Árabe - nº 434
AnísioMartins Felippe Filho - nº 285
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José Lantenay da Silva - nº 232
Lilian PradoCaldeira - nº 084
Lori AntônioVargas deMattos - nº 568
LucianoMachadoResende - nº 584
MarceloMarcos Franco - nº 636
Márcio RobertoCosta - nº 097
Maria BeatrizMacedoLeal - nº 346
Maria Elisa Brasil Vieira dos Santos - nº289
MauroEustáquio de Souza Leão - nº 601
Nelson Ferreira Santos - nº 256
Onofre Junqueira Júnior - nº 357
Reinaldo Eustáquio Cavalcanti Peixoto - nº 167
Rosemaire FerreiraGonçalves Roque - nº 143
SidneiNelsonGarcia Pereira - nº 655
Silvânia AparecidaAbreuRocha - nº 515
WaldimarDonizetti Alves - nº093
Walter RooseveltCoutinho - nº 100
Wander de SouzaMaia - nº 166
Washington Maia Fernandes - nº 032
Economistas
Engenheiros
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Silvia ReginaGarcez deOliveira Rezende - nº 207
Ulisses Abdalla da Silva - nº 534
HugoVerner Flister - nº 352
Gilda ElianeRodrigues doBrasil Castro - nº 273
GláuciaMalheiroVidalMeneghini - nº 398
GlauraMalheiroVidal Trindade - nº 339
VictorNelsonDuarteMazócoli - nº 489
EduardoOtávioNeves Pimentel deOliveira - nº 550
FernandoLuizDuarte dePaula - nº 441
Lélio Gimenez Garcia - nº 388
Ulisses Abdalla da Silva - nº 534
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Armando Melillo Filho - nº 235
Cláudio Luiz Reis Rocha - nº 154
Deusdedit Fraga Ferreira - nº 367
Dilvar Oliva Salles - nº 131
EduardoOtávioNeves Pimentel deOliveira - nº 550
FernandoLuizDuarte dePaula - nº 441
Francisco deAssisMouro - nº 628
Gustavo Ferreira dePaula - nº 637
JoséMoacirNascimentoPinto - nº 047
JoséMottaMagalhães Filho - nº 531
Kleber JoséBerlandoMartins - nº 342
LélioGimenezGarcia - nº 388
LeonardoAugusto da Silva Roque - nº 502
MarceloCorrêaMendonça - nº583
MarcoAurélioDella Lúcia - nº 251
Onofre Junqueira Júnior - nº 357
Paulo de Tarso Ribeiro Balga - nº 108
RafaelMeloGomes - nº 551
RomualdoViegas Fiuza - nº 247
SérgioCaldeira Brant - nº 239
Gemologista
Grafotécnicos
Informática
Matemático
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AdemildeCosta de Faria - nº 321
Cláudio Rodrigues Pereira - nº 595
Ernane José daCosta - nº 410
JairoGuerra da Silva - nº 184
Letícia Ferreira LobatoGiordanoGários - nº 402
MárcioAntônioBianchini - nº 604
MarianoRavski - nº 618
Rodrigo Ferreira - nº 607
PedroRodriguesMaciel - nº 290
Márcia Wanderley Pereira - nº 144
Médicos
Técnico em Agrimensura
Técnico em Contabilidade
Consulte os endereços e currículos de todos os Peritos
Associados a partir da página 119
Arthur Beaumord Perillo - nº 638
Cíntia LaraMelo - nº 288
CletoBoechat Véo - nº 142
CristianaAmaral Fernandes - nº 345
CynthiaMaria FerreiraMeira Soares - nº 376
Denilson Pereira deAbreu - nº 512
DênisNunes Lacerda - nº 608
DomingosAlves deCarvalho - nº 150
Edivaldo Duarte de Freitas - nº 80
Ernesto Alves Belo - nº176
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Justiça do Trabalho
Administradores
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EdnaldoAmaral Pessoa - nº 313
ErnestoAlves Belo - nº 176
Felício deOliveira - nº 187
Geraldo deMirandaNunes Filho - nº 096
Gilberto LinoPaes Landim - nº 133
JoãoAssunçãoCosta - nº 109
José EustáquioTorres - nº 559
José LúcioGomesGarcia deOliveira - nº 253
Marcelo EmilioDamascenodeBarros - nº 572
MarceloMagno Soares - nº 494
Marcelo SilvaÂngelo Ferreira - nº 170
Márcio RobertoCosta - nº 97
Maria Betânia de SouzaVieira - nº 107
Maria de Fátima Linhares deCarvalhoMello - nº 341
MariaGláucia Ferreira Filgueiras - nº 286
MíriamFernandesTavares - nº 106
Norméria Rodrigues dos Santos - nº 654
Onofre Junqueira Júnior - nº 357
Rodrigo deResende Lara -nº 609
Sálvio Bax deBarros - nº 045
Valdeir deCarvalho - nº 030
Walter RooseveltCoutinho - nº 100
Wilson Zacharias Cardoso - nº 212
Antônio Carlos Costa Pereira - nº 074
EdnaldoAmaral Pessoa - nº 313
Getúlio José Pimenta - nº 148
Gilda Eliane Rodrigues do Brasil Castro - nº 273
Gilberto Lino Paes Landim - nº133
GláuciaMalheiroVidalMeneghini - nº 398
Glaura Malheiro Vidal Trindade - nº 339
JanaínaAlves deAquinoCoelhoCosta - nº 315
JoséAntônio dos Santos - n° 137
LélioAntônio Pinto dePinho - nº 033
LourdesBernardes da Silva - nº 600
MarceloCorgosinho Soares - nº 513
Maria Betânia de SouzaVieira - nº107
Maria de Fátima Linhares deCarvalhoMello - nº 341
Advogados
Cynthia Maria Ferreira Meira Soares - nº 376
Domingos Alves de Carvalho - nº 150
EdivaldoDuarte de Freitas - nº 80
EdnaldoAmaral Pessoa - nº 313
EdsonEustáquio da Silva - nº 617
ElsonAndrade Ladislau - nº 591-P
Felício deOliveira - nº 187
FernandoAntonio Real - nº 234
Gercy SoaresCouto - nº 271
Getúlio José Pimenta - nº 148
Gil LopesVale -nº 492
GilbertoGuedesNeiva - nº 472
Giselle AparecidaTeixeiraMachado - nº 563-P
Helder Eustáquio Ferreira - nº 561-P
Izabel Bernardo Borges - nº 612
Izoldino Ferreira de Almeida - nº 178
JacyBecheleniMartins - nº 532
JanaínaAlves deAquinoCoelhoCosta - nº 315
JoséAntônio dos Santos - n° 137
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