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Portfólio Individual 1º Semestre

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................11
REFERÊNCIAS..........................................................................................................12
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho avalia a importância da contabilidade no contexto empresarial da globalização, esse fascinante mundo da contabilidade, onde não se restringe somente as demonstrações contábeis. Podemos afirmar que a contabilidade é o alicerce, o requisito primordial para a tomada de decisão nas empresas.
No decorrer dos tempos ela tem, através dos seus ensinamentos, proporcionado o registro, o controle e a avaliação dos negócios, tendo saído do campo doméstico e se aprimorado no campo profissional para se consolidar no campo acadêmico.
No segundo momento será evidenciado, o conceito das funções administrativas, o teórico que desenvolveu as principais mudanças ao longo do tempo, o conceito e estrutura de patrimônio e alguns autores, fontes de recursos (capital social e capital de terceiro).
O estudo vai ainda evidenciar as fronteiras do conhecimento contábil com algumas das ciências sociais, mostrando a importância da contabilidade para sócia economia.
O estudo também demonstra alguns fatores da economia: Análise de mercado, demanda, oferta e equilíbrio de mercado, estruturas de mercado e a contabilidade social como ferramenta de informação para a responsabilidade social.
- DESENVOLVIMENTO
É importante destacar quais são as necessidades e vantagens de se ter um conjunto de normas de contabilidade padronizadas internacionalmente e, analisar como os organismos internacionais de contabilidade e as agências reguladoras da profissão contábil esperam chegar à harmonização dessas normas, de uma forma que atenda às demandas de diversos países, evidenciando a importância de se ter normas contábeis harmonizadas em um mercado financeiro globalizado.
A contabilidade está inserida no contexto de globalização da economia mundial, em termos principalmente de movimentações de recursos internacionais e de redução das barreiras comerciais entre as nações. Nesse sentido, ações estão sendo desenvolvidas com o objetivo de harmonizar as normas de contabilidade, de maneira que transações idênticas tenham impactos iguais nas contas patrimoniais e de resultado das sociedades, independentemente dos países onde estejam localizadas.
A rápida globalização do comércio e dos mercados de capitais tem evidenciado a necessidade de harmonização das normas contábeis. Mudanças no fluxo global de capitais e o avanço tecnológico no setor das comunicações, que tem possibilitado acessos às informações e ao mercado financeiro internacional de forma simples e rápida, têm aumentado a demanda da comparabilidade nos relatórios contábeis das entidades de diferentes países.
As Normas Internacionais de Contabilidade (International Accounting Standard - IAS em inglês), atualmente conhecidas como normas IFRS (International Financial Reporting Standard) são um conjunto de pronunciamentos de contabilidade internacional publicado e revisada pelo IASB (International Accounting Standard Board), GAAP (Generally Accepted Accounting Princeples). 
As normas IFRS foram adotadas pelos países da União Européia a partir de 31 de dezembro de 2005 com o objetivo de harmonizar as demonstrações financeiras consolidadas publicadas pelas empresas abertas européias. A iniciativa foi internacionalmente acolhida pela comunidade financeira. 
Atualmente numerosos países têm projeto oficial de convergência das normas contábeis locais para as normas IFRS, inclusive o Brasil.
“Nos próximos cinco anos este processo deverá estar praticamente consolidado, e a contabilidade brasileira com as normas internacional a International Financial Reporting Standard (IFRS) constituirá em uma nova linguagem universal dos negócios além de atingir seu principal objetivo que é atender as necessidades dos mais diversos grupos de usuários. (SANTOS, João José. 2003, 145). 
Isso tem forçado a adaptação das informações contábeis, usualmente preparadas de acordo com padrões e práticas locais, aos padrões internacionais, para que assim possam ser interpretadas e utilizadas como base de medida ou comparação. Essa adaptação tem enfrentado barreiras como diferenças políticas, econômicas e sociais, além da linguagem, da moeda e das diferenças existentes entre os princípios contábeis adotados em cada país. Isso tem feito com que a divulgação e a forma de apresentação das demonstrações contábeis relacionadas aos mais diversos tipos de empresas possam levar a um entendimento inadequado das informações nelas contidas, se lidas ou analisadas por pessoas domiciliadas em países diferentes. 
Essa necessidade de adaptação das informações contábeis aos princípios contábeis internacionais geralmente aceitas tem como objetivo permitir a consolidação ou equivalência patrimonial da subsidiária ou coligada estabelecida no Brasil, utilizando princípios contábeis consistentes com aqueles adotados em seu país.
A contabilidade surgiu no início da existência humana devido à necessidade do homem em obter informações a respeito de suas riquezas. “Para que se compreenda a Contabilidade, pois, como ramo importante do saber humano, é necessário se fazer remontar a suas profundas origens.” (SÁ, 2008, p.21).
Desde os primórdios, o homem demonstrava sua real necessidade, mesmo que primária, de controle de bens e produções (criações e agricultura). Os primeiros sinais encontrados em sítios arqueológicos de Israel, Síria, Iraque, Turquia e Irã deram-se pelas fichas de barro, que eram objetos de diferentes formas, utilizados nas contagens dos itens. 
Mas os registros das operações comerciais, industriais e públicas ganharam uma sistematização mais ampla somente na Idade Média, ou seja, há cerca de pouco mais de um milênio quando se oficializou o surgimento da prática de sistematização por correlação de causa e efeito (SÁ, 2008).
Em termos de entendimento da evolução histórica da disciplina, é importante reconhecer que raramente o “estado da arte” se adianta muito em relação ao grau de desenvolvimento econômico, institucional, e social das sociedades analisadas, em cada época. O grau de desenvolvimento das teorias contábeis e de suas práticas está diretamente associado, na maioria das vezes, ao grau de desenvolvimento comercial, social e institucional das sociedades, cidades ou nações. Foi nesse período, obviamente, que Pacioli escreveu seu famoso Tractatus de coputis et scripturi, provavelmente o primeiro a dar uma exposição completa e com muitos detalhes, ainda hoje atual, da Contabilidade. (IUDÍCIBUS, 2009, p.16).
A história da contabilidade no Brasil, também, vem atrelada à necessidade que os comerciantes tinham que melhorar a qualidade do controle de seus bens. 
Em 1808, com a vinda da família real, Dom João VI obrigou a adoção das ´partidas dobradas pelos contadores.
Em 1850, surge o código Comercial Brasileiro, que passou a obrigar que todos os comerciantes fizessem a escrituração e a manutenção de determinados livros.
BIELINSKI (2011) fala sobre o ensino contábil no Brasil que no início do século XIX os comerciantes iam aprendendo com a experiência adquirida na prática cotidiana de uma casa de comércio. No entanto a profissão de comerciante demandou conhecimentos que com a entrada da Colônia no mundo dos negócios, percebeu-se a necessidade, para a economia nacional, de um comércio instruído e moralizado.
Vemos no Brasil duas influências preponderantes na contabilidade:
A primeira fase com evidência da intervenção da legislação no desenvolvimento de procedimentos contábeis e a influência das escolas italianas de pensamento contábil, fase em que se destacaram dois dos principais estudiosos contábeisbrasileiros, Francisco D’Auria e Frederico Hermann Junior, ambos influenciados pela escola patrimonialista, onde o objeto da ciência da contabilidade era o patrimônio e suas mutações. 
A segunda fase se inicia em, 1964 com a adoção do método didático norte-americano. Desse período até os dias atuais, vários estudiosos contribuíram de forma relevante ao desenvolvimento da contabilidade no Brasil.
No contexto administrativo, as funções administrativas de Henry Fayol (1841 – 1925), procurou trabalhar com todos os níveis da organização, olhando ela como um todo e não como Taylor que fixou mais no operacional. Fayol possuiu uma visão mais orgânica, por isso assim chamado “o anatomista das organizações”. Fayol foi à contrapartida francesa para o Taylor norte-americano.
Fundador da Teoria Clássica, Fayol propôs-se a escrever sobre a função administrativa com o propósito de diferenciá-las das funções técnicas e comerciais. 
As funções administrativas de Fayol compreendiam em: Prever, ou seja, visualizar o futuro e traçar o programa de ação; Organizar, constituindo o duplo organismo material e social da empresa; Comandar ao dirigir e orientar o pessoal; Coordenar, ou seja, ligar unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos; e Controlar ao verificar que tudo ocorra conforme as regras estabelecidas e as ordens dadas. Como passar do tempo as funções administrativas reduziram-se a planejar, organizar, dirigir e controlar. (CHIAVENATO)
Chiavenato (2003) salienta ainda que as funções do administrador que formam o processo administrativo são mais que uma sequência cíclica, pois elas estão intimamente relacionadas em uma interação dinâmica. O processo administrativo é cíclico, dinâmico e interativo. 
Estas funções administrativas são a base para estratégica administração das suas atividades. Também para execução de suas atividades, as empresas carecem de satisfazer suas necessidades econômicas financeiras, através de recursos materiais provenientes de fontes internas e externas, onde as fontes internas são o capital próprio ou social e fontes externas, o capital de terceiros. Capital próprio representa a diferença entre (Bens (+) Direitos) (-) (Obrigações). A primeira fonte de capital próprio de uma entidade denomina-se capital social, que é o investimento inicial feito pelos sócios. Capitais de terceiros representam as dívidas (obrigações) que a entidade assumiu junto a terceiros. Os capitais de terceiros têm a obrigação de serem pago pela entidade. Segundo o prazo de vencimento.
Assim segundo ATHAR (2004) o patrimônio pode ser conceituado como o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados á entidade.
O patrimônio de uma entidade está em constante evolução. As decisões tomadas pelos gestores das entidades determinam essa evolução. O conjunto de decisões tomadas pelos gestores da entidade, em determinado período, se traduz na Gestão da entidade. 
No aspecto qualitativo e quantitativo, o Conselho Federal de Contabilidade – CFC, determina que referente ao patrimônio qualitativo:
“[...] entende-se a natureza dos elementos que compõem como dinheiro, valores a receber ou a pagar expressos em moeda, máquinas, estoques de materiais ou de mercadorias, etc. [por outro lado o aspecto quantitativo] [...] refere-se a expressão dos componentes patrimoniais em valores, o que demanda que a contabilidade assuma posição sobre oque seja valor”.
Costa (2009), determina que, no aspecto contábil, o patrimônio constitui um meio (recursos) necessário para a realização dos objetivos da entidade. E assim, a “contabilidade realiza o processo contábil com o objetivo de conhecer a situação do patrimônio da empresa e explica as suas alterações causadas pela administração na gestão dos recursos empresariais”. 
Para discorrer, no entanto, sobre as fronteiras da contabilidade com Economia, Finanças e Sociologia, é fundamental que se visualize a Contabilidade no rol das Ciências Sociais Aplicadas. Sendo parte, portanto, da sócio economia, é natural que a contabilidade mantenha relação estreita com as demais ciências que atuam tendo o mercado como seu objeto.
No dizer de HERMANN JR., quando se referia às Relações da Contabilidade com as outras ciências, “As ciências não tem existência isolada, embora o objeto próximo de várias ciências possa ser o mesmo, as suas manifestações podem ser encaradas sobre prismas diferentes. Nessa diferenciação deve-se procurar estabelecer a autonomia relativa de cada ciência. O saber humano não se divide numa série de comportamentos estanques. As suas ramificações entrelaçam-se e se confundem. A passagem de um campo a outro se faz por mudanças muito sutis, que pouco a pouco diferenciam a natureza dos fenômenos pertinentes a um e a outro”. 
É a razão pela qual a importância da contabilidade se torna tanto maior quanto maior for o seu relacionamento com as demais ciências sociais.
 Se eventualmente, em um dado momento histórico, a contabilidade dava maior importância à empresa ou ao patrimônio, hoje o seu maior foco é o sentido de fortalecimento social. E é em busca desse fortalecimento social que a contabilidade deve aprimorar a qualidade da informação que presta.
Para explicar as alterações no patrimônio, assim contribuir para o planejamento, controle, direção e organização da entidade, a contabilidade também precisa atentar-se para análise de mercado. É nesse contexto que emana a contabilidade gerencial, reconhecida como um enfoque no mercado mediante a captação, processamento e distribuição de informações que habilitem uma melhor decisão da empresa (LUZ, 2011).
Portanto, é a Contabilidade que oferece a base para o estudo e controle das Contas e consequentemente a determinação das Políticas de Governo.
 Estas informações deverão posicionar melhor a empresa frente as disputas de mercado, avaliando o equilíbrio econômico de modo que oferta e demanda sejam analisadas antes de qualquer investimento.
Para Malthus, assim como para seus discípulos, qualquer melhoria no padrão de vida de grande massa é temporária, pois ela ocasiona um inevitável aumento da população, que acaba impedindo qualquer possibilidade de melhoria. O aumento da produção deveria acompanhar o consumo.
No caso de um pico inesperado de demanda maior que a capacidade de produção de uma determinada empresa, então caberá a contabilidade analisar qual opção é mais viável dentro do quadro econômico, para que se tenha um equilíbrio econômico e financeiro da empresa.
Para desenvolver essa capacidade gerencial da contabilidade, o contador, deve estar munido de informações sobre a estrutura de mercado, que conceitualmente pode ser definido como o ponto de encontro entre produtores e vendedores de um determinado produto.
 A estrutura de mercado também faz-se muito útil para a análise e formação dos preços dos vários produtos das empresas, assim como determina a situação concorrencial que pode ser perfeita, mediante oligopólios ou monopólios (INFOPÉDIA, 2013).
A análise de estrutura de mercado, dos aspectos de oferta e demanda e os objetivos de controle e informação patrimonial ressaltam a contabilidade social como instrumento de informação para responsabilidade social, visto que através dela a empresa arcará com seus compromissos, através da compreensão se seus direitos e deveres, e terá a base de dados para o planejamento, controle, direção e organização de seus investimentos. 
Seguindo uma tendência mundial, as empresas estão cada vez mais preocupadas com a responsabilidade social. Sendo assim, passam a contemplar mudanças organizacionais de implicações estratégicas profundas. Parte-se da premissa de que, para serem efetivas, tais mudanças devem estar alinhadas com a estratégia de negócios da empresa.
Para DE LUCCA, “Na sociedade existe uma preocupação crescente de se analisar a empresa como uma instituição social e não somente como uma instituição econômica. Isto porque a sociedade vem premiando aquelas empresas que tomam iniciativas de desenvolver atividades sociais relacionadas com seusempregados e com a sociedade e de participar do processo de preservação e proteção do meio ambiente onde ela está inserida”.
Mediantes essas ferramentas contábeis a empresa adquire prosperidade e durabilidade, torna-se uma geradora de empregos e um instrumento da melhora da qualidade de vida de uma nação através de suas ações sólidas e duradouras no mercado. 
No decurso do tempo é comum as práticas administrativas sofrerem alterações, mas os efeitos trazidos pela revolução digital seguramente podem ser considerados um divisor de águas no campo da ciência administrativa, principalmente quando a consideramos do ponto de vista prático.
É possível perceber mudanças substanciais nos modelos de gestão aplicados às empresas da contemporaneidade quando as comparamos com aquelas de 50 anos atrás, independentemente dos setores da economia em que atuam.
A cada dia que passa, o fluxo de informações dentro de uma empresa fica maior e mais complexo, exigindo cada vez mais um número maior de dados para auxiliar na tomada de decisões. E essa complexa malha organizacional exige uma demanda cada vez maior de profissionais que consigam ter uma visão ampla. 
CONCLUSÃO
Finalmente cabe afiançar que a contabilidade enquanto ciência social tem demonstrado evoluções em seus atuais modelos, dando enfoque mais expressivo a sua função social e balizando através de seus dados informativos os agentes, no âmbito empresarial e no âmbito governamental.
É fundamental, no entanto, o aprimoramento da pesquisa para nortear as adequadas ações dos gestores, testando e confirmando a correlação entre as variáveis estudadas, a ponto de permitir as predições que consolidem as explicações teóricas confirmadas com a prática do dia-a-dia.
As organizações elas precisam ter um diferencial, diante desse mundo globalizado, buscando sempre aprimorar suas tecnologias e aprimorando os seus colaboradores.
Em sendo assim, todas as ações tomadas em decorrência da utilização da base de dados da contabilidade, passariam a ser confirmadas e livres da ação do “inconsciente coletivo”.
REFERÊNCIAS
CONSIF, disponível; http://www.cosif.com.br/mostra.asp?arquivo=contabilidade_internacional02. Acesso em 01/04/2013
As consequências da padronização das normas contábeis na governança corporativa e na vida financeira das empresas brasileiras e o papel do CPC http://www.ibef.com.br/artigos/artigos.asp?offset=20&ID=82, IBEF. Acesso 03/04/2013.
IBRACON. Contabilidade no Contexto Internacional. São Paulo: Atlas, 1997 Araújo, Aloísio P. “Aula Magna Proferida no Encontro Nacional de Economia da ANPEC”. Belém, 1999.
HERRMAN JR, Frederico – “Contabilidade Superior (Teoria Econômica da contabilidade)”, ed. Atlas, 10ª. Ed. São Paulo, 1978, p.32.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 
HERRMAN JR, Frederico – “Contabilidade Superior (Teoria Econômica da Contabilidade)”, ed. Atlas, 10ª. Ed. São Paulo, 1978, p.32.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
COSTA, JOSÉ MANOEL. Contabilidade Básica. São Paulo: Editora Pearson, 2009.
GASPAROTTE, VALQUÍRIA. Cenários Econômicos. São Paulo: Editora Pearson, 2009.
SILVA, MÔNICA MARIA, Fundamentos da Administração: Ciências Contábeis I. São Paulo: Editora Pearson, 2010.
ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à contabilidade. São Paulo: Editora Pearson, 2004.
www.cfc.org.br
www.revista.inf.br/contabeis11/pages/artigos/cc-edic11-anoVI-art.pdf
www.scielo.br
pt.wikipedia.org/wiki/thomas_malthus.htm
Sistema de Ensino Presencial Conectado de Ciências contábeis
janaina duailibi e silva hollsback da costa
Portifólio: Produção textual interdisciplinar individual
Tailândia
2013
janaina duailibi e silva hollsback da costa
Tema: Contexto empresarial
Trabalho de ciências contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do primeiro semestre.
Orientadores: José Manoel da Costa, Vânia Machado, Mônica Maria Silva e Regina Malassise.
Tailândia
2013

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