Aula 05 Tecnologia da Informação Parte III

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 CRONOGRAMA DO CURSO ................................................................... 2�
1.� MPLS ................................................................................................. 3�
� Cabeçalho MPLS ........................................................................... 3�
2.� Protocolos e Tecnologias da camada de Transporte ........................ 8�
2.1.� UDP (User Datagram Protocol) ..................................................... 11�
� Cabeçalho UDP ........................................................................... 12�
2.2.� TCP ............................................................................................... 13�
� Cabeçalho TCP ........................................................................... 14�
� Conexão TCP .............................................................................. 16�
� Segmentação na camada de Transporte .................................... 19�
� Sequenciamento e Controle de Fluxo ......................................... 20�
� Técnicas de Janela Deslizante .................................................... 26�
2.3.� SCTP ............................................................................................. 28�
LISTA DE EXERCÍCIOS COMENTADOS ............................................... 30�
LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES COMENTADOS .......... 40�
LISTA DE EXERCÍCIOS .......................................................................... 57�
LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES ..................................... 61�
GABARITO .............................................................................................. 69�
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 CRONOGRAMA DO CURSO 
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Edital: REDES DE COMPUTADORES: Conceitos Básicos ± Parte I; 
Descrição: Conceitos Básicos de Redes, Meios de Transmissão, Tipos de 
conexão, Topologias de rede, Classificação das Redes; Cabeamento 
Estruturado. 
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Edital: REDES DE COMPUTADORES: Conceitos Básicos ± Parte II; 
Descrição: Elementos de interconexão de redes de computadores (hubs, 
bridges, switches, roteadores, gateways). Arquitetura e protocolos de redes de 
comunicação: modelo de referência OSI e arquitetura TCP/IP; 
� ������ Edital: Redes: endereçamento e protocolos da família TCP/IP V4 ± Parte I; Descrição: Ethernet, ATM, X.25, Frame Relay, outros protocolo; Tecnologias 
de Redes de Acesso; 
� ������ Edital: Redes: endereçamento e protocolos da família TCP/IP V4 ± Parte II; Descrição: STP; 802.2.q (VLAN); 802.1p, 802.1x, EAP, Redes sem Fio; 
� ������ Edital: Redes: endereçamento e protocolos da família TCP/IP V4 ± Parte III; Descrição: IPv4 e IPv6; Endereçamento de Rede; ICMP; IGMP; NAT, 
ARP/RARP; 
� ������ Edital: Redes: endereçamento e protocolos da família TCP/IP V4 ± Parte IV; Descrição: MPLS, TCP; UDP e SCTP; 
� ������ Edital: Redes: endereçamento e protocolos da família TCP/IP V4 ± Parte V; Descrição: DHCP, HTTP, SMTP, POP, IMAP DNS, DHCP, FTP, HTTPS; NTP 
v4; SSH; TELNET; 
� ������ Edital: Sistemas de backup/restore Descrição. EMC PowerPath.Tecnologias de backup. Netbackup. Robocopy. 
RSync. Deduplicação. Raid. 
 
Olá pessoal, tudo bem? 
 
Vamos avançar!!! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. MPLS 
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O protocolo MPLS (MultiProtocol Label Switching) surgiu como alternativa 
de implementação ao protocolo IP puro pelos fabricantes para buscar 
garantir certa otimização no roteamento dos pacotes na rede, com 
critérios de QoS. 
 
Diversas operadoras utilizam essa tecnologia como forma de prover 
capacidade de tratar tráfegos específicos para serviços específicos 
demandados pelos clientes. 
 
Diz-se que é um protocolo que implementa engenharia de tráfego, pois ele 
é capaz de criar rotas virtuais específicas com o devido controle da 
qualidade do enlace, como o controle da taxa de bits, podendo ser 
constante ou com uma linha de base de taxa mínima. 
 
Sua principal característica é que o roteamento não é mais feito baseado 
nos endereços IP de destino,�mas sim em uma indexação nas tabelas 
de roteamento que surgem a partir de rótulos� inseridos à frente do 
cabeçalho de rede, conforme veremos adiante. 
 
Justamente pelo fato da inserção desse cabeçalho, muitos consideram o 
protocolo MPLS de camada 2,5 , devido à inserção do cabeçalho entre os 
cabeçalhos de camada 2 e 3 do modelo OSI. Percebam que esse modelo 
de camadas do MPLS como intermediário é para a tecnologia Ethernet ou 
outras implementações genéricas. 
 
O MPLS pode ser utilizado também com tecnologias ATM e FrameRelay. 
Nesse caso, ele utiliza campos já existentes na estrutura dessas 
tecnologias, sendo considerado, portanto, sua atuação a nível da camada 
de enlace. 
 
Por esse motivo, dizemos que o MPLS pode atuar tanto na camada 
de enlace como de forma intermediária entre as camadas de rede e 
enlace. 
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Um detalhe muito importante sobre o MPLS é o fato dele ser genérico e 
universal. Ou seja, independe das camadas de enlace, rede e outras, 
dependendo apenas do suporte ao protocolo MPLS por parte dos 
roteadores ou comutadores diversos para o estabelecimento de uma rede 
MPLS. 
 
Entretanto, vamos esclarecer um ponto: o posicionamento do cabeçalho 
MPLS depende da tecnologia utilizada na camada 2. Como exemplo, 
temos que para o ATM, utiliza-se os campos VPI/VCI para inserção do 
cabeçalho. Nas rede Frame Relay, utiliza-se o campo DLCI e no caso do 
Ethernet, temos a inserção fora do cabeçalho da camada 2, trazendo o 
contexto de protocolo de camada 2,5. 
 
O cabeçalho padrão MPLS possui 4 campos básicos e um tamanho de 4 
bytes, conforme figura a seguir: 
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x >ĂďĞů�sĂůƵĞ�;ϮϬ�ďŝƚƐͿ�ʹ��ĂŵƉŽ�ŵĂŝƐ�ŝŵƉŽƌƚĂŶƚĞ�ĚŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ͘�WŽƐƐƵŝ�
Ă�ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ�ĚŽ�şŶĚŝĐĞ�ƋƵĞ�ƐĞƌĄ�ƵƐĂĚŽ�ƉĂƌĂ�ƌŽƚĞĂŵĞŶƚŽ�ĚŽƐ�ƉĂĐŽƚĞƐ�
ŶĂ�ƌĞĚĞ�DW>^͘�
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x �džƉ�ŽƵ�YŽ^�;ϯ�ďŝƚƐͿ�ʹ�hƚŝůŝnjĂĚŽ�ƉĂƌĂ�ĚĞĨŝŶŝƌ�ĐůĂƐƐĞƐ�ĚĞ�ƐĞƌǀŝĕŽ͘��ƐƐŝŵ�
ĐŽŵŽ�Ž�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�ϴϬϮ͘ϭƉ͕�ƵƚŝůŝnjĂ�ϯ�ďŝƚƐ͕�ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂŶĚŽ�Ă�ĐƌŝĂĕĆŽ�ĚĞ�ϴ�
ĐůĂƐƐĞƐ�ĚŝĨĞƌĞŶƚĞ͘�
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x ^�;ϭ�ďŝƚͿ�ʹ�/ŶĚŝĐĂ�Ž�ĞŵƉŝůŚĂŵĞŶƚŽ�ĚĞ�ƌſƚƵůŽƐ�Ğ�ƋƵĂů�Ž�ƌſƚƵůŽ�ƐƵƉĞƌŝŽƌ͘��
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^Ğ�ĐŚĞŐĂƌ�Ă�͞Ϭ͕͟�Ž�ƉĂĐŽƚĞ�ƐĞƌĄ�ĚĞƐĐĂƌƚĂĚŽ͘���ĐĂƉĂnj�ĚĞ�ƐƵƐƚĞŶƚĂƌ�ĂƚĠ�
Ϯϱϱ�ƐĂůƚŽƐ͘�/ŵƉĞĚĞ�ƋƵĞ�ƉĂĐŽƚĞƐ�ĨŝƋƵĞŵ�Ğŵ�ůŽŽƉ�ŶĂ�ƌĞĚĞ͘�
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No roteamento dos pacotes, que pode ser feito tanto por switch (ou outro 
comutador) quanto por roteador, desde que suportem o protocolo MPLS, 
conforme dito, usa-se as tabelas de índices de rótulos para 
encaminhamento. Tal característica aumenta o desempenho do 
encaminhamento dos pacotes, uma vez que não hámais o processamento 
do cabeçalho e IP e consultas a tabelas de roteamento tradicionais. 
�
Esses dispositivos atualizam os rótulos a cada salto. Dessa forma, 
dizemos que o rótulo MPLS tem significado local e não global.�Outro 
ponto a se acrescentar é a possibilidade de utilização do mesmo 
identificador de rótulo em subredes diferentes de forma diferenciada, pois 
FDGD� HOHPHQWR� GHVVD� ³VXEUHGH´� LQWHUSUHWDUi� R rótulo de uma maneira 
distinta conforme engenharia de tráfego específica. 
 
É importante definir o conceito de FEC (Forwarding Equivalence Class), 
pois já vi sendo cobrado em algumas provas. Esse termo pode ser 
entendido facilmente quando comparamos com o circuito permanente do 
modelo ATM, em que várias células utilizam o mesmo identificador de VPI 
H�³FRPSDUWLOKDP´�R�FLUFXLWR�YLrtual. 
�
No caso do MPLS, vários pacotes podem utilizar o mesmo rótulo em 
um mesmo enlace ou ³subrede´, dessa forma, diz-se que eles 
pertencem a mesma FEC. Acrescenta-se o fato de pertencerem à 
mesma classe de serviço, logo, serão tratados pelos mesmo critérios 
de priorização. 
 
Os rótulos são acrescentados e retirados pelos roteadores de borda que 
servem como ponto de entrada e saída da rede MPLS. Mais uma vez, 
reforça o conceito de transparência e independência de protocolos e 
redes. 
 
A figura abaixo representa visualmente o funcionamento de uma rede 
MPLS: 
 
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Analisando ainda a figura acima, podemos extrair outros conceitos que são 
cobrados em prova. 
 
Os roteadores intermediários da rede MPLS são conhecidos como 
LSR (Label Switch Router). Esses roteadores só possuem a capacidade 
de interpretar os rótulos e realizar a comutação conforme já abordamos. 
 
Já os roteadores de borda da rede, são chamados de Label Edge Router 
(LER). Esses equipamentos funcionamento como pontos de entrada 
e saída da rede, devendo, portanto, interpretar tanto o protocolo MPLS e 
o protocolo externo à rede MPLS. Logo, estes são responsáveis pela 
inserção e retirada dos rótulos, na entrada e na saída, respectivamente. 
 
Outro termo que aparece é o Next Hop Label Forwarding Entry (NHLFE). 
Em cada roteador da rede MPLS, há um mapeamento do FEC e do 
próximo nó correspondente ao tráfego dessa classe. Essa entrada na 
tabela de mapeamento é conhecida como NHLFE. Cada FEC deve 
possuir pelo menos um mapeamento NHLFE, podendo existir 
caminhos alternativos ou redundantes, ou seja, pode-se ter mais de 
um NHLFE por FEC. 
 
Além dos termos que vimos, temos ainda o LSP (Label Switch Path). 
Esse nada mais é do que o caminho criado virtualmente que servirá 
como rota para a definição das informações dos rótulos. Utiliza-se como 
referência de definição a classificação dos pacotes de acordo com o FEC. 
 
O LSP pode ser determinado de duas formas: 
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x Hop-by-hop ± Também conhecido como LSP independente. Cada 
nó LSR verifica o rótulo e vincula a um FEC, definindo, portanto, o 
caminho e informando aos nós vizinhos. 
x Explicit Routing ± Também conhecido como LSP ordenado. 
Determina-se previamente um caminho específico a ser seguido 
pelo pacote de acordo com o FEC na entrada da rede. 
 
 
 
 
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Uma outra característica do MPLS que é muito interessante é a 
capacidade de hierarquização de redes MPLS. Ou seja, pode-se ter 
uma rede MPLS dentro de uma outra rede MPLS. Para que essa 
diferenciação seja efetuada, pode-se utilizar o recurso conhecido como 
pilha (stack) no MPLS. 
 
O seu funcionamento é muito simples e isso é um fator muito positivo 
em redes MPLS. Operacionalmente falando, simplesmente inclui-se 
novos rótulos MPLS em sequência, sendo cada rótulo inserido e 
retirado em cada rede MPLS que o pacote for passar. 
 
 
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ĂŶĂůŝƐĂĚŽ�Ğ�ƌĞƚŝƌĂĚŽ͍��
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ĞƐƚĄ�ĐŽŵ�ǀĂůŽƌ�͞ϭ͕͟�ŝŶĚŝĐĂ�ƋƵĞ�ĞůĞ�Ġ�Ž�ƌſƚƵůŽ�ƐƵƉĞƌŝŽƌ�Ž�ƋƵĂů�ĚĞǀĞƌĄ�ƐĞƌ�
ƌĞƚŝƌĂĚŽ� Ğ� ĂŶĂůŝƐĂĚŽ͕� ŽƐ� ĚĞŵĂŝƐ� ƉŽƐƐƵĞŵ� ǀĂůŽƌ� ͞Ϭ͕͟� ƉŽŝƐ� ƐĆŽ� ƌſƚƵůŽƐ�
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2. Protocolos e Tecnologias da camada de 
Transporte 
 
Subindo um pouco mais na nossa análise das camadas da arquitetura 
TCP/IP, verificaremos as principais tecnologias e protocolos que operam 
nessa camada. 
 
Vamos revisar alguns conceitos chaves para um melhor aprendizado a 
respeito da camada de rede. 
 
x Serviço Orientado à conexão 
R Baseado no sistema de telefonia; 
R Lembremos que esse tipo de serviço depende de um 
estabelecimento de conexão antes do efetivo envio dos 
dados; 
R Estruturado em 3 etapas (Baseado na negociação de 
parâmetros): 
ƒ Estabelecimento da conexão; 
ƒ Transferência dos Dados; 
ƒ Encerramento da Conexão; 
R Possui maior facilidade na implementação de recursos de 
QoS; 
 
x Serviço não Orientado à Conexão 
R Baseado no sistema postal; 
R Cada mensagem depende de um endereçamento completo 
para chegar ao destino; 
R Cada mensagem pode utilizar um caminho diferente 
ƒ Por esse motivo, pode ocorrer desordenamento dos 
pacotes, afetando o seu sequenciamento; 
 
 
Um outro ponto para abordarmos em contraponto ao que acabamos de ver 
é a confiabilidade do serviço. 
 
x Serviços Confiáveis 
R Não perdem os dados devido a capacidade de detectar 
perdas através da confirmação de recebimento das 
mensagens; 
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R Métodos de controle de recebimento implicam em uma carga 
extra, gerando overload na rede; 
 
x Serviços não confiáveis 
R Assume-se que é mais importante dar agilidade à entrega da 
informação em detrimento do controle de perdas; 
 
 
Além disso, a camada de transporte é responsável pelas seguintes 
características: 
 
x Provê uma comunicação fim a fim; 
x Implementa controle de fluxo; 
 
Os principais protocolos dessa camada são o TCP e UDP, os quais 
veremos detalhadamente em seguida. 
 
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A seguir apresento uma tabela com os principais protocolos e suas 
respectivas portas. Diversas questões cobram esse tipo de informação, 
�2V� VHUYLoRV�GD� FDPDGD�GH�DSOLFDomR� WURFDP� LQIRUPDo}HV� FRP�RV�GHPDLV�
GLVSRVLWLYRV�GD�UHGH�SRU�PHLR�GH�3257$6��7RGRV�RV�SURWRFRORV�GD�FDPDGD�
GH�WUDQVSRUWH�LPSOHPHQWDP�HVVH�UHFXUVR��
�
8P�FOLHQWH�TXDOTXHU�SRGH�XWLOL]DU�GLYHUVRV�VHUYLoRV�VLPXOWkQHQRV��FRPR�R�
HQYLR� GH� HPDLO�� DFHVVR� D� ZHE�� WUDQVIHUrQFLD� GH� DUTXLYRV�� HQWUH� RXWURV�� (�
FRPR� D� FDPDGD� GH� WUDQVSRUWH� H� SULQFLSDOPHQWH� R� GHVWLQDWiULR� VDEHUi�
GLIHUHQFLDU�HVVHV�WLSRV�GH�VHUYLoRV"��
�
3HOD� FRPELQDomR� GH� XP� (1'(5(d2� ,3� �� 3257$� (� 35272&2/2� '(�
75$163257(��
�
7RGD� FRPXQLFDomR� DEHUWD� GHSHQGHUi� QHFHVVDULDPHQWH� GDV� VHJXLQWHV�LQIRUPDo}HV��
x ,3� GH� '(67,12� �� 3257$� H� 35272&2/2� '(� 75$163257(� '2�
'(67,12��H�
x ,3� GH� 25,*(0� �� 3257$� H� 35272&2/2� '(� 75$163257(� '$�
25,*(0��
�
&RP�HVVDV� LQIRUPDo}HV��RULJHP�H�GHVWLQR�VmR�FDSD]HV�GH�VH� LGHQWLILFDU�H�
GLIHUHQFLDU�D�LQIRUPDomR�HP�WHUPRV�GR�VHUYLoR�UHTXLVLWDGR��
�
([LVWHP���FDWHJRULDV�GH�SRUWDV�FRP�QXPHUDomR�GH����ELWV��
x 3RUWDV� EHP� FRQKHFLGDV� �:HOO� .QRZQ�� ²� �� D� ����� ²� (VVDV� SRUWDV�
GHILQHP�R�WLSR�GH�VHUYLoR�UHTXLVLWDGR��6mR�SDGURQL]DGDV�SHOD�,$1$�H�
SRVVXHP�FRQKHFLPHQWR�*/2%$/��*HUDOPHQWH�ID]HP�SDUWH�GR�FDPSR�
3257$�'(�'(67,12���
x 3RUWDV� UHJLVWUDGDV� ²� ����� D� ������ ²� 2� FOLHQWH� HVFROKH� XPD� GHVVDV�
SRUWDV� SDUD� DFHLWDU� DV� UHVSRVWDV� GDV� UHTXLVLo}HV� HQYLDGDV�� 6mR�
XWLOL]DGDV�FRPR�3257$�'(�25,*(0��
x 3RUWDV�'LQkPLFDV�RX�3ULYDGDV�²�������D�������
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então teremos que aprender ao máximo essa tabela. Relembraremos cada 
porta em específico quando formos falar de cada serviço ou protocolo em 
específico. 
 
Serviço Porta Protocolo 
FTP ± DADOS 20 TCP e UDP 
FTP ± CONTROLE 21 TCP e UDP 
SSH 22 TCP e UDP 
TELNET 23 TCP e UDP 
SMTP 25 TCP e UDP 
DNS 53 TCP e UDP 
HTTP 80 TCP 
POP3 110 TCP 
IMAP 143 TCP 
SNMP 161 TCP e UDP 
SNMP (TRAP) 162 TCP e UDP 
HTTPS 443 TCP 
IMAPS 993 TCP e UDP 
 
A lista completa das portas pode ser obtida neste link: 
http://www.iana.org/assignments/service-names-port-numbers/service-
names-port-numbers.xhtml 
 
2.1. UDP (User Datagram Protocol) 
 
O protocolo UDP foi criado com o intuito de dar mais celeridade na troca 
de informação na rede sem muita burocracia. Frente a essa ideia, tal 
protocolo possui as seguintes características chaves: 
 
x Não confiável ± Não há método de confirmação de entrega dos 
pacotes enviados; 
x Ágil e Rápido ± Não depende de estabelecimento de conexão, ou 
seja, uma vez que se tem o destino definido, os pacotes serão 
enviados aumentando assim o desempenho; 
x Transferência de Responsabilidades ± O fato de não haver 
implementação de correção de erros e controle de perdas bem como 
o controle de fluxo, assume-se que tais recursos serão fornecidos 
pela camada de aplicação. 
 
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Dessa forma, o serviço UDP é definido como um protocolo da camada de 
transporte sem conexão fim a fim e não confiável. Por esse motivo, o 
protocolo não utiliza pacotes específicos do tipo ACK para confirmação e 
não trata aspectos de ordenamento e sequenciamento dos pacotes 
 
Como vimos anteriormente, as portas são utilizadas para definir os 
serviços e vão como informação nos segmentos transmitidos. Entretanto, 
a referida porta deve estar habilitada para receber requisições na estação 
de destino. 
 
Logo, tomando como exemplo um serviço de acesso WEB, veremos que 
a porta padrão é a 80. Um servidor que disponibilize um serviço WEB 
deverá estar com a porta 80 habilitada, ou em um conceito mais técnico, 
esta porta deverá estar ABERTA (OPEN). 
 
A combinação do endereço IP deste servidor, a porta utilizada e o 
protocolo UDP utilizado definirá então o tipo de APLICAÇÃO UDP 
disponibilizada. 
 
 ��ĂďĞĕĂůŚŽ�h�W�
 
Seguindo a estrutura de encapsulamento proposto pelo modelo OSI, o 
protocolo UDP possui cabeçalho com a seguinte estrutura: 
 
 
 
Como podemos observar, é um cabeçalho bem enxuto com apenas 4 
campos de 16 bits cada: 
 
x PORTA DE ORIGEM (Opcional) ± Diz respeito a porta que está 
sendo utilizada pelo transmissor. 
x PORTA DE DESTINO ± Diz respeito a porta que está sendo 
utilizada pelo receptor. 
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x TAMANHO ± Diz respeito ao tamanho de TODO o segmento UDP, 
ou seja, CABEÇALHO UDP + DADOS 
x CHECKSUM (Opcional) ± Faz o cálculo para todo O SEGMENTO 
UDP para verificação de erros pelo destinatário. O UDP NÃO 
CORRIGE, APENAS DETECTA ERROS; 
 
Então quer dizer que para determinado serviço, os campos de porta de 
origem e destino são fixas? 
 
Não pessoal. Quem envia o pacote será a origem e quem recebe será o 
destino. Logo, quando um servidor responder a determinada requisição, 
as numerações desses campos são invertidas, pois agora a origem será o 
servidor e o destino será o cliente, assim como funciona no 
endereçamento IP. ATENÇÃO NESSE RACIOCÍNIO! 
 
Agora um detalhe. Uma vez que o a porta de origem é opcional, quer dizer 
que caso este campo seja omitido, as respostas poderão ser em qualquer 
outra porta ou mesmo não há necessidade de mensagens de resposta. 
Esse último caso pode ser exemplificado com mensagens de notificação 
de erro ou falha de dispositivos. 
 
2.2. TCP 
 
O protocolo TCP (Transmission Control Protocol) é o principal protocolo 
da camada de transporte e o mais complexo. Possui como característica 
o fato de estabelecer uma conexão antes de enviar a informação até 
o destinatário. Tal conexão é conhecida como 3-way-handshake. 
Veremos com mais detalhes a seguir. 
 
Além disso, o protocolo TCP implementa as seguintes técnicas: 
x Verificação e correção de erros fim a fim; 
x Recuperação de perda de pacotes e descarte de pacotes 
duplicados; 
x Mensagens de confirmação de recebimento por meio de pacotes 
ACK (Acknoledgement); 
x Controle de fluxo através de técnicas como a janela deslizante fim a 
fim; 
x Transferência de dados nas duas direções (Full-Duplex); 
x Possibilidade de envio de dados urgentes; 
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Veremos cada um desses recursos detalhadamente, até porque tem sido 
cobrado não só a existência dos referidos recursos, mas também o 
funcionamento de cada um deles. 
 
Mas antes, gostaria de apresentar a vocês a estrutura do cabeçalho TCP. 
 
 ��ĂďĞĕĂůŚŽ�d�W�
 
O cabeçalho TCP possui muito mais campos quando comparado com o 
cabeçalho UDP. Verificamos de imediato que a implementação dos 
recursos que mencionamos gera um overhead considerável na rede, 
isto é, para transmitir a mesma informação no protocolo TCP e UDP, 
fatalmente o TCP consumirá mais recursos de processamento, memória 
dos dispositivos, além do consumo de banda com informações de controle. 
 
Vamos analisar os campos do cabeçalho TCP: 
 
 
 
A estrutura básica do cabeçalho TCP possui 20 bytes com a 
possibilidade de utilização de um campo opcional, além do padding 
para completar múltiplos de 32 bits, sendo, portanto, variável. Vamos 
conhecer os seus campos: 
 
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x Source Port e Destination Port ± Campos de 16 bits cada que 
correspondem às portas de origem e destino, respectivamente; 
x Sequence Number ± Determina o número de sequência de cada 
segmento para controle e confirmação no destino. 
x Ack Number ± Corresponde ao número de sequência ESPERADO 
como próxima informação. Quer dizer que os demais segmentos 
anterioresjá foram recebidos. Indica o próximo octeto aguardado. 
Pessoal, vou repetir porque muitos ainda deixam passar essa 
informação. 
 
Leia-se o ACK NUMBER não FRPR� R� WHUPR� ³HX� UHFHEL� WDO�
QXPHUDomR´�� PDV� VLP� ³HX� HVSHUR� TXH� HVVD� VHMD� D� SUy[LPD�
LQIRUPDomR��´� 
x Data Offset ± Informa quantas palavras de 32 bits existem no 
cabeçalho TCP, uma vez que existe uma parcela opcional. Indica na 
prática a partir de que bloco de 32 bits iniciam os dados 
propriamente ditos; 
x Reserved ± Campo reservado de 6 bits. Poderá ser utilizado em 
implementações futuras; 
x FLAG URG ± Pessoal, a sequência dessas FLAGS é importante, 
uma vez que nos ajudará nas questões de Análise de tráfego. Todas 
as FLAGS possuem 1 bit. 
 
A FLAG URG pode ser utilizada para gerar interrupções na 
sequência dos dados a partir da aplicação trazendo o pacote para o 
primeiro lugar da fila armazenada em buffer no receptor. 
x FLAG ACK ± Utilizado para indicar a confirmação de recebimento 
de algum segmento. Caso o valor esteja em 0, o campo Ack Number 
será ignorado; 
x FLAG PSH ± Indica o envio imediato do pacote à camada superior 
ou inferior (Receptor e Emissor, respectivamente), não 
necessitando preencher o buffer para enviar blocos de informação; 
x FLAG RST ± Utilizado para reiniciar determinada conexão. 
Importante mencionar que o RST acaba por encerrar a conexão, 
dependendo do envio de bits SYN para o estabelecimento de uma 
nova conexão. 
x FLAG SYN ± Utilizado para requisitar início de estabelecimento de 
conexão; 
x FLAG FIN ± Utilizado para requisitar encerramento de conexão; 
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x WINDOW ± Utilizado para indicar a quantidade de informação que 
poerá ser enviada sem necessidade de confirmação, sendo 
suficiente confirmar apenas o último segmento da janela; 
x Checksum ± Campo utilizado para detectar erros em TODO O 
SEGMENTO. Contempla ainda o cálculo sobre o pseudo cabeçalho 
IP da camada 3, ferindo o princípio de isolamento das camadas do 
modelo OS. 
 
Esse pseudo cabeçalho possui: Endereço IP de origem (4bytes) e 
Destino (4 bytes), número de protocolo TCP e o tamanho do 
segmento TCP; 
x Urgent Pointer ± Utilizado para indicar o término efetivo da 
mensagem a ser enviada de forma urgente, tendo como início a 
mensagem com a FLAG URG ativada; 
x Options ± Campo opcional para possibilitar utilização de recursos 
extras; 
x Padding ± Campo utilizado para completar blocos de 32 bits em 
cada segmento; 
 
Atenção para os campos que são considerados de controle do TCP: 
Sequence Number, Acknowledgment Number, Data Offset, 
ACK,Window. 
 
A confiabilidade do TCP é obtida através da utilização dos campos 
SEQUENCE NUMBER e ACK NUMBER, acrescido da FLAG ACK. 
 
Nesse ponto, cabe uma pergunta. Em um ambiente Ethernet em que 
temos o MTU de 1500 bytes, implica em dizer que esses 1500 bytes é a 
parcela do conteúdo ou dados da aplicação propriamente dita? A 
resposta é não. 
 
Temos que descontar os 20 bytes em regra do cabeçalho IP e os 20 bytes 
do cabeçalho TCP, quando ambos forem utilizados, restando então 1460 
bytes para dados da aplicação. Lembremos que o cabeçalho do IP é 
variável. Lembremos que serão acoplados ainda os 18 bytes de cabeçalho 
do protocolo Ethernet. 
 
 
 ��ŽŶĞdžĆŽ�d�W�
 
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Como vimos, o TCP é um protocolo orientado à conexão. Entretanto, 
para se estabelecer uma conexão, deve-se estabelecer uma rotina ou 
metodologia padrão para que os dispositivos possam se entender de 
forma adequada. 
 
Esse procedimento no TCP é conhecido como 3-way-handshake. Como o 
próprio nome diz, para o estabelecimento da conexão, utiliza-se uma 
sequência de três mensagens, a saber: 
 
x Sinalização de abertura de conexão da origem ± FLAG SYN; 
x Confirmação de abertura e Sinalização de conexão do destino 
± FLAGS SYN e ACK; 
x Confirmação de abertura da conexão pela origem ± FLAG 
ACK; 
 
Esse procedimento é muito bem representado pela figura a seguir: 
 
 
 
Para o devido estabelecimento da conexão, necessariamente deverá 
ocorrer a troca das três mensagens. Após o estabelecimento da 
conexão, passa-se então à troca de dados propriamente ditos. Vale 
observar que os pacotes deverão ser sequenciados para que os 
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dispositivos reconheçam os pacotes e respondam de forma adequada. 
Veremos com mais detalhes o referido sequenciamento. 
 
Avançando em nosso aprendizado, já sabemos que uma comunicação 
orientada à conexão passa por três fases, sendo a última delas o 
encerramento da conexão. 
 
O encerramento da conexão pelo TCP se dá em um procedimento de 4 
mensagens, em analogia ao que vimos, em um 4-way-handshake. Vemos 
a sequência das mensagens na figura abaixo: 
 
 
 
Percebemos que a FLAG FIN é utilizada para requisitar o encerramento 
da conexão. Reparem ainda que não mais é enviado um pacote com 
dois tipos de flags como ocorria na abertura (SYN + ACK), utiliza-se 
as FLAGS ACK e FIN em mensagens separadas. Esse modo é 
conhecido como encerramento Simétrico. 
 
Essa sequência e diferença entre o estabelecimento e encerramento já foi 
cobrada algumas vezes em questões, portanto fiquemos atentos. Vale 
ressaltar que há a possibilidade de encerrar essa conexão através de três 
mensagens apenas, igual no estabelecimento, condensando o ACK e FIN 
do destinatário. 
 
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Outro método utilizado é o envio de um único segmento com a FLAG RST, 
implicando em um encerramento imediato, sem a reinicialização da 
conexão, independendo, portanto, das mensagens FIN. É conhecido como 
modo Assimétrico. 
 
Para o devido estabelecimento das conexões, utiliza-se soquetes 
(sockets) nos dispositivos. Um soquete é definido a partir da 
combinação: 
 
 ENDEREÇO IP + PORTA 
 
O estabelecimento da conexão então ocorre quando há a efetiva e 
explícita conexão entre os soquetes do nó transmissor e do nó 
receptor. 
 
Quanto um dispositivo qualquer está fornecendo algum serviço na 
rede, este dispositivo mantém a porta do respectivo serviço no 
estado LISTENING ou LISTEN, isto é, está aceitando conexões de 
clientes. 
 
Quando há o estabelecimento da conexão, a porta passa para o 
estado ESTABLISHED. 
 
 ^^ĞŐŵĞŶƚĂĕĆŽ�ŶĂ�ĐĂŵĂĚĂ�ĚĞ�dƌĂŶƐƉŽƌƚĞ�
 
Uma das características da camada de transporte é a capacidade de 
realizar segmentação dos dados recebidos das camadas superiores. 
 
O principal objetivo dessa segmentação é evitar futuras fragmentações 
pela camada de rede. Dessa forma, avalia-se o MTU suportado na rede e 
partir desse valor, define-se o tamanho de cada segmento. Essa unidade 
é conhecida como MSS (Max Segment Size), ou seja, tamanho máximo 
do segmento. 
 
Quando esses dois parâmetros estão alinhados, evita-se sucessivas 
fragmentações de todos os segmentos recebidos pela camada de rede. 
Como sabemos, na maioria das redes, temos o protocolo Ethernet, o que 
nos leva a um MTU padrão de 1500 bytes. Como esses 1500bytes 
correspondem ao cabeçalho e área útil da camada de rede, na perspectiva 
da camada de transporte, deve-se descontar o tamanho do cabeçalho da 
camada de rede. 
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 ^^ĞƋƵĞŶĐŝĂŵĞŶƚŽ�Ğ��ŽŶƚƌŽůĞ�ĚĞ�&ůƵdžŽ�
 
Como a arquitetura TCP/IP está baseada na comutação por pacotes 
através do protocolo IP, sabemos então que não há garantia de entrega 
na devida ordem dos diversos pacotes, pois cada um pode seguir rotas 
distintas, além da possibilidade de ocorrência de perdas. 
 
Para que tal situação seja devidamente controlada, utiliza-se o recurso de 
marcação dos pacotes com números de sequência, permitindo então que 
o destinatário tenha condições de remontar a informação original. Além 
disso, como vimos, utiliza-se o recurso de confirmação de recebimento 
através do envio de pacotes do tipo ACK, que corresponde à simples 
ativação do bit ACK com a referência do número de sequência. 
 
Analisando um pouco mais o funcionamento do sequenciamento, 
imaginemos que uma informação seja dividida em 4 partes. Cada parte 
então possuirá um número de sequência. Na perspectiva do destinatário, 
para cada parte que ele receber, este enviará um pacote ACK de resposta 
informando que está aguardando o número de sequência seguinte. 
 
A ideia básica é a seguinte: 
x HOST A envia mensagem com número de SEQ=X; 
x O HOST B, para confirmar, manda uma mensagem com ACK=X+1, 
informando que está esperando uma nova mensagem na 
sequência; 
x O HOST B, no mesmo pacote de resposta anterior, gera um novo 
número de SEQ=Y 
x O HOST A, sabendo que o pacote foi recebido, manda o pacote 
seguinte com SEQ=X+1 e confirma o recebimento da resposta com 
ACK=Y+1 
 
Observemos a figura abaixo que descreve o que comentamos: 
 
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O host A, indica que está enviando uma mensagem de SEQ=42, e que 
está esperando, a partir do ACK=79, uma mensagem de resposta com 
SEQ=79. 
 
O host B recebendo essa mensagem, verifica o pedido da mensagem de 
SEQ=79 e envia. Além disso, confirma o recebimento e informa que está 
esperando uma nova mensagem a partir do ACK=43. 
 
Por fim, o host A, responde à mensagem esperada com um número de 
SEQ=43 e confirma o recebimento da mensagem anterior com o ACK=80. 
 
Vamos agora analisar algumas possibilidades de perdas de pacote e 
verificar como o TCP se comporta. 
 
Para toda mensagem enviada, inicia-se um timer de controle interno. Caso 
esse tempo expire e não haja o recebimento da confirmação, envia-se 
novamente o pacote. A figura abaixo representa esse cenário e a 
ocorrência do TIMEOUT para novo envio. 
 
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Uma outra possibilidade é a perda do ACK de resposta. Neste caso, ainda 
que o receptor tenha recebido a informação, a confirmação enviada foi 
perdida, logo, o emissor não sabe que a informação foi recebida, há o 
TIMEOUT e este envia novamente. Tem-se um caso de duplicação da 
informação no destino. Nesse cenário, a informação duplicada é 
descartada e envia-se novamente um ACK para avisar do recebimento. 
 
 
 
O protocolo TCP é capaz de implementar o recurso de controle de fluxo 
previsto na arquitetura TCP/IP a nível lógico. O recurso utilizado para tal é 
fornecido através do protocolo de JANELA DESLIZANTE. A ideia é 
otimizar de forma geral o envio de informação. 
 
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Suponhamos que o meio seja estável e ocorram pouquíssimas perdas. 
Nesse cenário, enviar apenas um segmento por vez e aguardar a 
confirmação gera uma grande perda de tempo. 
 
Portanto, na prática, envia-se diversos segmentos com quantidade 
prevista no campo WINDOW do protocolo TCP. Na figura a seguir, 
verificamos o funcionamento. 
 
 
Reparem que o WEB BROWSER informa uma janela de tamanho 3000. 
Ou seja, pode-se enviar segmentos em que a soma deles totalize 3000. 
Além disso, tem-se um ACK=1000, ou seja, espera-se o pacote de 
sequência igual a 1000. 
 
O WEB SERVER enviar então 3 segmentos de 1000 cada, totalizando os 
3000 da janela. O WEB BROWSER, recebendo todos sem erro, informa 
que agora espera a SEQ=4000. Como houve um envio com sucesso, 
altera-se inclusive o tamanho da janela, com vistas a otimizar ainda mais 
a transmissão, sendo agora o tamanho de WINDOW=4000. 
 
Em seguida, o WEB SERVER envia então 4 segmentos que totalizam o 
tamanho de 4000. Reparem na dinamicidade do tamanho da janela em 
relação ao comportamento da rede. 
 
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Entretanto, podem ocorrer erros no meio do caminho, desses segmentos 
em sequência, assim, o WEB BROWSER sempre responderá com um 
ACK o número de sequência esperado ainda que tenha recebido 
segmentos futuros. Ao receber 3 ACKS seguidos idênticos, entende-
se que o pacote foi perdido e envia-se novamente o pacote 
requisitado. 
 
Ainda analisando esse cenário, os dois conceitos de armazenamento: 
 
x Go-Back-N: A nomenclatura N é utilizada de acordo com o tamanho 
da janela. Havendo uma perda de qualquer pacote na sequência, 
todos os demais pacotes posteriores recebidos serão 
descartados, obrigando o transmissor a retransmitir as informações 
a partir do pacote perdido. Podemos verificar o seu funcionamento 
na figura abaixo: 
 
 
Reparem que na segunda sequência da janela (3,4 e 5) há a perda do 
pacote número 3, porém com o recebimento correto dos pacotes 4 e 5. 
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Esses dois últimos serão descartados e o transmissor deverá reenviar 
todos os pacotes. 
 
x Retransmissão Seletiva: Nesse modelo, caso haja perda, os 
pacotes recebidos posteriormente, serão armazenados em buffer 
aguardando a retransmissão apenas do pacote perdido. Entretanto, 
caso haja a perda de um pacote intermediário, o transmissor não 
enviará mensagens indefinidamente. Ele preencherá apenas o 
WDPDQKR�GD�MDQHOD��VHQGR�TXH�R�LQtFLR�GD�MDQHOD�HVWDUi�³SUHVR´�DR�
recebimento do pacote perdido. 
 
 
Percebam que ainda que o destinatário tenha recebidos os pacotes 
posteriores ao número dois, a janela de transmissão ficou travada, 
aguardando o respectivo ACK. Essa foi a melhor figura para representar o 
sequenciamento. Entretanto, há um erro na numeração do ACK, uma vez 
que, como vimos, o ACK corresponde ao número do pacote esperado e 
não do recebido. 
 
Esse modelo é bastante presente nas questões de ANÁLISE DE 
TRÁFEGO, e aparecer com o termo SACK (Selective ACK). 
 
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 ddĠĐŶŝĐĂƐ�ĚĞ�:ĂŶĞůĂ��ĞƐůŝnjĂŶƚĞ�
 
No início da transmissão, o protocolo define o tamanho inicial de 1MSS 
[RFC 3390] para o tamanho da Janela. Por padrão, o protocolo TCP utiliza 
a técnica de partida lenta que consiste em incremento do tamanho da 
janela deslizante de 1 MSS para cada ACK recebido. 
 
De forma prática, o protocolo duplica a janela a cada conjunto de 
segmentos enviados e recebidos corretamente. Caso haja uma perda, 
o valor da janela é restaurado a 1 MSS e recomeça o procedimento de 
incremento. 
 
Entretanto, tem-se definido um valor que chamaremos de LIMIAR. Por 
padrão, o seu valor é de 64kbytes. Para cada perda, o algoritmo redefine 
esse valor de limiar como sendo a metade do tamanho da janela 
deslizante corrente quando houve a perda. 
 
Isto é, se a janela estava em 40kbytes, o novo valor do LIMIAR será de 
20kbytes. Quando na operação da técnica partida lenta o tamanho da 
janela atingir esse LIMIAR, o incremento passará a ser de apenas 1 MSS 
e não mais de forma dobrada. Esse procedimento é conhecido como a 
técnica de prevenção de congestionamento. 
 
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Abaixo um pequeno exemplo do funcionamento da técnica de PARTIDA 
LENTA: 
 
 
A seguir, uma representação do funcionamento da Técnicas de 
PREVENÇÂO DE CONGESTIONAMENTO: 
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Reparem nos detalhes: 
x Após passar o LIMIAR, incrementa-se de um em um; 
x Quando houve erro (TIMEOUT), o valor corrente da janela era 40. 
Logo, o novo valor do LIMIAR deverá ser a metade, ou seja, igual a 
20. Além de reiniciar o procedimento de PARTIDA LENTA; 
 
2.3. SCTP 
 
Pessoal, algumas bancas já têm trazido esse protocolo nas questões. 
Portanto, vamos abordá-lo de forma objetiva para não sermos pegos de 
surpresa na prova. 
 
O SCTP (Stream Control Transmission Protocol) surgiu como alternativa 
intermediária aos protocolos UDP e TCP. Não é tão burocrático como o 
TCP, porém implementa alguns métodos de controle, coisa que o UDP 
não faz. 
 
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É um protocolo confiável, uma vez que utiliza recurso de reconhecimento 
das mensagens transmitidas. Além disso, é um protocolo orientado a 
conexões com alto nível de eficiência na transferência dos dados. 
 
Implementa alguns novos recursos: 
 
x MultiHoming ± Múltiplos endereços IP podem ser acessados para 
um mesmo destino; 
x MultiStreaming ± Em uma mesma conexão, pode-se ter diversos 
fluxos independentes de dados; 
 
Muitas falhas de segurança do TCP foram corrigidas em sua 
implementação. Possui suporte à mobilidade em termos de transporte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LISTA DE EXERCÍCIOS COMENTADOS 
 
1. CESPE - AJ TRT17/Apoio Especializado/Tecnologia da 
Informação/2013 
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2. CESPE ± ANAC/Analista Administrativo ± Área 5/2012 
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3. CESPE ± TJ(AC)/Analista de Suporte/2012 
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4. CESPE - AJ (STF)/Apoio Especializado/Análise de Sistemas de 
Informação /2013 
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5. CESPE ± Telebras/Engenheiro de Telecomunicações/2013 
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6. CESPE ± TRE-GO/Técnico Judiciário ± Programação de 
Sistemas/2015 
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7. CESPE ± Banco da Amazônia/Técnico Científico ± Produção e 
Infraestrutura/2012 
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8. CESPE ± TJ-RO/Analista Judiciário ± Analista de Sistemas 
Suporte/2012 
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9. CESPE ± TJ-ES/Analista Judiciário ± Análise de Suporte/2011 
 
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10. CESPE ± Banco da Amazônia/Técnico Científico/2012 
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11. CESPE ± Banco da Amazônia/Técnico Científico ± Tecnologia da 
Informação/2010 
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12. CESPE ± Banco da Amazônia/Técnico Científico ± Tecnologia da 
Informação/2010 
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13. CESPE ± TCU/Analista de Controle Externo ± TI/2009 
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14. CESPE ± Banco da Amazônia/Técnico Científico ± TI/2010 
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15. CESPE ± TCU/Analista de Controle Externo/2009 
�ŶƚƌĞ�ŽƵƚƌŽƐ�ďĞŶĞĨşĐŝŽƐ͕�Ž�ƵƐŽ�ĚŽ�DW>^�ǀŝĂďŝůŝnjĂ�Ă�ĞŶŐĞŶŚĂƌŝĂ�ĚĞ�ƚƌĄĨĞŐŽ�Ğ�
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ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂƐ�Ğ�ƚŝƉŽƐ�ĚĞ�ƚƌĄĨĞŐŽ͘�
 
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dŽĚĂƐ� ĞƐƐĂƐ� ƐĆŽ� ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƚŝĐĂƐ� ĚŽ� ƉƌŽƚŽĐŽůŽ� DW>^͘� �� ĚƷǀŝĚĂ� ĨŝĐĂƌŝĂ� ŶĂ�
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ĚĞƚĂůŚĞƐ�ŶĂ�ƐĞƐƐĆŽ�ĚĞ�sWE͘�
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16. CESPE ± TCU/Analista de Controle Externo ± TI/2009 
�� ĞƚŝƋƵĞƚĂ�DW>^� ƚĞŵ� ĐŽŵƉƌŝŵĞŶƚŽ� ĚĞ� ϯ� ďLJƚĞƐ͕� ƚĞŶĚŽ͕� ĞŶƚƌĞ� ŽƵƚƌŽƐ͕� Ƶŵ�
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ĚŝĨĞƌĞŶƚĞ�ĚŽ�ĐĂŵƉŽ�ŚŽŵƀŶŝŵŽ�ĚŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�/W͘�
 
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^Ğ� Ă� ŐĞŶƚĞ� ŶĆŽ� ůĞŵďƌĂƐƐĞ� ĐŽŵ� ĐĞƌƚĞnjĂ͕� ďĂƐƚĂƌŝĂ� ƌĞĂůŝnjĂƌŵŽƐ� Ƶŵ� ĐĄůĐƵůŽ�
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17. CESPE ± TCU/Analista de Controle Externo ± TI/2009 
��ĞƚŝƋƵĞƚĂ�DW>^�ƉŽĚĞ�ƐĞƌ�ŝŶƐĞƌŝĚĂ�ƚĂŶƚŽ�ĐŽŵŽ�ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ�ĚĞ�ĞŶůĂĐĞ�ĐŽŵŽ�
ĞŶƚƌĞ�ŽƐ�ĐĂďĞĕĂůŚŽƐ�ĚĞ�ĐĂŵĂĚĂƐ�Ϯ�Ğ�ϯ͘�
 
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ĚĞŵĂŝƐ͕� ŝŶĐůƵŝŶĚŽ� �ƚŚĞƌŶĞƚ͕� ƚĞŵͲƐĞ� Ă� ƐƵĂ� ĂƚƵĂĕĆŽ� ŝŶƚĞƌŵĞĚŝĄƌŝĂ� ĞŶƚƌĞ� Ă�
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18. CESPE ± TCU/AUFC/2015 
DW>^�;ŵƵůƚŝƉƌŽƚŽĐŽů�ůĂďĞů�ƐǁŝƚĐŚŝŶŐͿ�ƐĆŽ�ƌĞĚĞƐ�ĚĞ�ĐŽŵƵƚĂĕĆŽ�ĚĞ�ƉĂĐŽƚĞƐ�
ƉŽƌ�ĐŝƌĐƵŝƚŽƐ�ǀŝƌƚƵĂŝƐ�ƋƵĞ�ƉŽƐƐƵĞŵ�ƌſƚƵůŽƐ�ĚĞ�ƚĂŵĂŶŚŽƐ�ĨŝdžŽƐ�Ğ�ƵƚŝůŝnjĂŵ�Ž�/W�
ƉĂƌĂ�ĞŶĚĞƌĞĕĂƌ�Ğ�ƌŽƚĞĂƌ�ŽƐ�ƉĂĐŽƚĞƐ͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ͗�
�ƐƐĂ�ƋƵĞƐƚĆŽ�ƚĞǀĞ�Ž�ŐĂďĂƌŝƚŽ�ĂůƚĞƌĂĚŽ�ŵĞĚŝĂŶƚĞ�ƌĞĐƵƌƐŽ͘�&Žŝ�ĚĂĚŽ�ĐŽŵŽ���
Ğ� ƉŽƐƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ͕� ƉĂƐƐŽƵͲƐĞ� ƉĂƌĂ� ĞƌƌĂĚŽ͘� WĞƌĐĞďĞŵŽƐ� Ă� ĐŽĞƌġŶĐŝĂ� ĚŽ�
��^W�� ĐŽŵ� ƋƵĞƐƚƁĞƐ� ĂŶƚĞƌŝŽƌĞƐ� ďĞŵ� ĐŽŵŽ� ĐŽŵ� Ă� ƉƌſƉƌŝĂ� ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ� ĚĞ�
ĨƵŶĐŝŽŶĂŵĞŶƚŽ�ĚŽ�DW>^�ƋƵĞ�ǀŝŵŽƐ͘��Ž�ƐĞ�ŝŶƐĞƌŝƌ�Ž�ƌſƚƵůŽ͕�Ž�ƋƵĞ�ŝŵƉŽƌƚĂ�
ƐĆŽ�ŽƐ�şŶĚŝĐĞƐ�ƉĂƌĂ�ƌŽƚĞĂŵĞŶƚŽ�Ğ�ŶĆŽ�ŵĂŝƐ�ŽƐ�ĞŶĚĞƌĞĕŽƐ�/W͘�
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19. CESPE - TJ TRT10/Apoio Especializado/Tecnologia da 
Informação/2013 
K�h�W͕�Ƶŵ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�ĚĂ�ĐĂŵĂĚĂ�ĚĞ�ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͕�ŶĆŽ�ƌĞƋƵĞƌ�ƋƵĞ�Ă�ƉŽƌƚĂ�ĚĞ�
ŽƌŝŐĞŵ�ƐĞũĂ�ŝŶĨŽƌŵĂĚĂ�ĚƵƌĂŶƚĞ�Ž�ĞŶǀŝŽ�ĚĞ�ĚĂĚŽƐ͘�
 
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sŝŵŽƐ�ƋƵĞ�Ă�ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƚŝĐĂ�ĚĂƐ�ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ�h�W�ƐĆŽ�ĚĞ�Ƶŵ�ƷŶŝĐŽ�ƐĞŶƚŝĚŽ�Ğ�
ĚĞƐƐĂ�ĨŽƌŵĂ͕�ŶĆŽ�ŶĞĐĞƐƐĂƌŝĂŵĞŶƚĞ�ŚĂǀĞƌĄ�ƵŵĂ�ƌĞƐƉŽƐƚĂ͘��ĞƐƐĂ�ĨŽƌŵĂ͕�ŶĆŽ�
ŚĄ�ŶĞĐĞƐƐŝĚĂĚĞ�ĚĞ�ƐĞ�ŝŶĨŽƌŵĂƌ�ƵŵĂ�ƉŽƌƚĂ�ĚĞ�ŽƌŝŐĞŵ�ŶŽ�ƉĂĐŽƚĞ�h�W�Ă�ƐĞƌ�
ĞŶǀŝĂĚŽ͘��ůĠŵ�ĚŝƐƐŽ͕�ĐĂƐŽ�ŚĂũĂ�ƌĞƐƉŽƐƚĂ͕�ƉŽĚĞͲƐĞ�ĞŶĐĂŵŝŶŚĂƌ�Ă�ŵĞŶƐĂŐĞŵ�
Ğŵ�ƋƵĂůƋƵĞƌ�ƉŽƌƚĂ�ĚŽ�ŽƌŝŐŝŶĂĚŽƌ�ĚĂ�ŵĞŶƐĂŐĞŵ͘�
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20. CESPE - PCF/Área 2/2013 
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dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
WƌŽĨ͘�André Castro�ʹ��ƵůĂ�Ϭϱ�
 
 
 
 
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K�d�W�;ƚƌĂŶƐĨĞƌ�ĐŽŶƚƌŽů�ƉƌŽƚŽĐŽůͿ�ƉĞƌŵŝƚĞ�Ž�ĞŶǀŝŽ�ĚĞ�ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ�ĚĞ�ƉŽŶƚŽ�Ă�
ŵƵůƚŝƉŽŶƚŽ͘�
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WĞƐƐŽĂů͕� Ž� ƉƌŝŶĐŝƉĂů� ŽďũĞƚŝǀŽ� ĚŽ� ƉƌŽƚŽĐŽůŽ� d�W� Ġ� ĞƐƚĂďĞůĞĐĞƌ� ƵŵĂ�
ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ� ĐŽŶĨŝĄǀĞů� ĞŶƚƌĞ� ĚŽŝƐ� ŶſƐ͘� WĂƌĂ� ŝƐƐŽ͕� Ž� ƉƌŽƚŽĐŽůŽ� d�W� Ġ�
ŽƌŝĞŶƚĂĚŽ�ă�ĐŽŶĞdžĆŽ�Ğ�ĞƐƐĂ�ĐŽŶĞdžĆŽ�Ġ�ĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚĂƐ�ĞŶƚƌĞ�ĚŽŝƐ�ŶſƐ�Ğ�ŶĆŽ�
ĚĞ�ĨŽƌŵĂ�ŵƵůƚŝƉŽŶƚŽ͘�
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21. CESPE - TBN (CEF)/Tecnologia da Informação/2014 
�ŵ�ƵŵĂ�ĐŽŶĞdžĆŽ�h�W͕�ĂƐ�ĞƐƚĂĕƁĞƐ�ƚƌŽĐĂŵ�ĚĂĚŽƐ�ƐĞŵ�ƋƵĞ�ƐĞũĂ�ŶĞĐĞƐƐĄƌŝŽ�
ƐĞ�ƌĞĂůŝnjĂƌ�ŚĂŶĚƐŚĂŬĞ͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ͗�
YƵĞƐƚĆŽ�ďĞŵ�ĞƌƌĂĚĂ�ĂŽ�ŵĞƵ�ǀĞƌ͘��ŽŵŽ�Ž�h�W�ŶĆŽ�Ġ�ŽƌŝĞŶƚĂĚŽ�ă�ĐŽŶĞdžĆŽ͕�
ŶĆŽ�ŚĄ�Ž�ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽ�ĚĞ�ŚĂŶĚƐŚĂŬĞ�ƉƌĠǀŝŽ�ĂŽ�ĞŶǀŝŽ�ĚŽƐ�ĚĂĚŽƐ�ƉĂƌĂ�ƚĂů͘�
sŝŵŽƐ�ƋƵĞ�Ž�d�W�ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂ�Ž�ŵĠƚŽĚŽ�ϯͲǁĂLJͲŚĂŶĚƐŚĂŬĞ͘�
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'ĂďĂƌŝƚŽ͗���;'ĂďĂƌŝƚŽ�ĚŽ�WƌŽĨĞƐƐŽƌ͗��Ϳ�
 
22. CESPE - TBN (CEF)/Tecnologia da Informação/2014 
EŽ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�d�W͕�Ă�ƌĞƚƌĂŶƐŵŝƐƐĆŽ�ĚĞ�Ƶŵ�ƐĞŐŵĞŶƚŽ�ƐĞ�ŝŶŝĐŝĂ�ƋƵĂŶĚŽ�ƐĞ�
ĞdžĐĞĚĞ�Ž�ƚĞŵƉŽ�ĚĞ�ĞƐƉĞƌĂ�ƉŽƌ�Ƶŵ�ƐĞŐŵĞŶƚŽ�ĚĞ���<͕�ŽƵ�ƉĞůŽ�ƌĞĐĞďŝŵĞŶƚŽ�
ĚĞ�ƚƌġƐ�ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ�ĚĞ���<�ĐŽŵ�ŶƷŵĞƌŽƐ�ĚĞ�ƌĞĐŽŶŚĞĐŝŵĞŶƚŽ�ŝŐƵĂŝƐ͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ͗�
sŝŵŽƐ�ƋƵĞ�ĐĂƐŽ�ŚĂũĂ�ĞƐƚŽƵƌŽ�ĚŽ�ƚĞŵƉŽƌŝnjĂĚŽƌ�ŶŽ�ůĂĚŽ�ĚŽ�ĞŵŝƐƐŽƌ͕�ĞŶǀŝĂͲƐĞ�
Ă�ŵĞŶƐĂŐĞŵ�ŶŽǀĂŵĞŶƚĞ�ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ�ƵŵĂ�ƉĞƌĚĂ͘��ůĠŵ�ĚŝƐƐŽ͕�ĂŽ�ƐĞ�ƵƚŝůŝnjĂƌ�
ũĂŶĞůĂ�ĚĞ�ƚƌĂŶƐŵŝƐƐĆŽ͕�ƉŽĚĞͲƐĞ�ƌĞĐĞďĞƌ�ƐƵĐĞƐƐŝǀŽƐ���<͛Ɛ�ŝŶĚŝĐĂŶĚŽ�ƋƵĞ�ŚĄ�Ƶŵ� ƉĂĐŽƚĞ� ŶĂ� ƐĞƋƵġŶĐŝĂ� ŐĞƌĂů� ƋƵĞ� ĞƐƚĄ� Ğŵ� ĨĂůƚĂ͕� ůŽŐŽ͕� ĚĞǀĞͲƐĞ� ĞŶǀŝĂƌ�
ŶŽǀĂŵĞŶƚĞ�Ž�ƉĂĐŽƚĞ�ƉĞƌĚŝĚŽ͘�
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dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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23. CESPE - ANTT/Tecnologia da Informação/Infraestrutura de 
TI/2013 
hŵ�ƐĞƌǀŝĚŽƌ�ĚĞ�ƌĞĚĞ�ƋƵĞ�ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĞ�Ƶŵ�ƐĞƌǀŝĕŽ�Ğŵ�ƋƵĂůƋƵĞƌ�ƉŽƌƚĂ�ƐĞ�
ƵƚŝůŝnjĂŶĚŽ�ĚŽ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�d�W�Ğ�ƋƵĞ�ĂŐƵĂƌĚĞ�ƉŽƌ�ĐŽŶĞdžƁĞƐ�ĞƐƚĄ�Ğŵ�ĞƐƚĂĚŽ�
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�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ͗�
�ŽŶĨŽƌŵĞ�ǀŝŵŽƐ�ƉĞƐƐŽĂů͕�ŶĂ�ĚŝƐƉŽŶŝďŝůŝnjĂĕĆŽ�ĚĞ�ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽ�ƐĞƌǀŝĕŽƐ͕�ŽƐ�
ƐĞƌǀŝĚŽƌĞƐ�ŵĂŶƚġŵ�Ă�ƉŽƌƚĂ�ĂďĞƌƚĂ͕�ŽƵ�Ğŵ�Ƶŵ�ƚĞƌŵŽ�ŵĂŝƐ�ƚĠĐŶŝĐŽ͕�ŶŽ�
ĞƐƚĂĚŽ�>/^d�E�ŽƵ�>/^d�E/E'͘�
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24. CESPE - ANTT/Tecnologia da Informação/Infraestrutura de 
TI/2013 
�Ž�ƌĞĐĞďĞƌ�ƵŵĂ�ĨůĂŐ�W^,͕�Ž�ƌĞĐĞƉƚŽƌ�ĚĞǀĞ�ĞŶƚƌĞŐĂƌ�ŽƐ�ĚĂĚŽƐ�ă�ĂƉůŝĐĂĕĆŽ�
Ğŵ�ǀĞnj�ĚĞ�ŐƵĂƌĚĄͲůŽƐ�Ğŵ�Ƶŵ�ďƵĨĨĞƌ͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ͗�
�ŽŶĨŽƌŵĞ� ǀŝŵŽƐ͕� ƵƚŝůŝnjĂͲƐĞ� Ă� &>�'� W^,� ƉĂƌĂ� ŝŶĨŽƌŵĂƌ� ă� ĐĂŵĂĚĂ� ĚĞ�
ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ� ƋƵĞ� ĞƐƚĂ� ŶĆŽ� ĚĞǀĞ� ĂƌŵĂnjĞŶĂƌ� ŽƐ� ƉĂĐŽƚĞƐ� Ğŵ�ďƵĨĨĞƌ�ŵĂƐ� Ɛŝŵ�
ƌĞƉĂƐƐĄͲůŽƐ�ŝŵĞĚŝĂƚĂŵĞŶƚĞ�ă�ĐĂŵĂĚĂ�ŝŶĨĞƌŝŽƌ�ŶŽ�ĐĂƐŽ�ĚĂ�ŽƌŝŐĞŵ�Ğ�ă�ĐĂŵĂĚĂ�
ƐƵƉĞƌŝŽƌ�ŶŽ�ĐĂƐŽ�ĚŽ�ĚĞƐƚŝŶĂƚĄƌŝŽ͘���ƋƵĞƐƚĆŽ�ĂďŽƌĚĂ�Ž�ĂƐƉĞĐƚŽ�ĚŽ�ƌĞĐĞƉƚŽƌ͘�
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25. CESPE - ANTT/Tecnologia da Informação/Infraestrutura de 
TI/2013 
YƵĂŶĚŽ�ĚŽŝƐ�ŚŽƐƚƐ�ƚĞŶƚĂŵ�ĞŶĐĞƌƌĂƌ�ƵŵĂ�ĐŽŶĞdžĆŽ�d�W�ƐŝŵƵůƚĂŶĞĂŵĞŶƚĞ͕�
ĞůĞƐ�ĞŶƚƌĂŵ�ŶŽ�ĞƐƚĂĚŽ��>K^��͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ͗�
WĞƐƐŽĂů͕� ǀŝŵŽƐ� Ž� ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽ� ĚŽ� ϰͲǁĂLJͲŚĂŶĚƐŚĂŬĞ� ƉĂƌĂ� ƚĠƌŵŝŶŽ� ĚĂ�
ĐŽŶĞdžĆŽ͘�WĂƌĂ�ƋƵĞ�ƵŵĂ�ĚĂƐ�ƉĂƌƚĞƐ�ƉĂƐƐĞ�Ž�ĞƐƚĂĚŽ�ĚĂ�ƉŽƌƚĂ�ƉĂƌĂ��>K^���
ĚĞƉĞŶĚĞƌĄ� ĚĂ� ĐŽŶĨŝƌŵĂĕĆŽ� ĚĂ� ŽƵƚƌĂ� ƉĂƌƚĞ͘� WŽƌƚĂŶƚŽ͕� ŶĆŽ� ďĂƐƚĂ� ĂƉĞŶĂƐ�
ĞŶǀŝĂƌ�Ă�ƌĞƋƵŝƐŝĕĆŽ͕�ĂŝŶĚĂ�ƋƵĞ�ƐĞũĂ�ƐĞ�ĨŽƌŵĂ�ƐŝŵƵůƚąŶĞĂ͘�
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dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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26. CESPE - ERSPT (ANATEL)/Engenharia/2014 
EĂ�/ŶƚĞƌŶĞƚ͕�Ă�ĐĂŵĂĚĂ�ĚĞ�ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ�ƵƚŝůŝnjĂ�ĞdžĐůƵƐŝǀĂŵĞŶƚĞ�Ž�d�W�
;ƚƌĂŶƐŵŝƐƐŝŽŶ�ĐŽŶƚƌŽů�ƉƌŽƚŽĐŽůͿ͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ͗�
YƵĞƐƚĆŽ� ďĞŵ� ƚƌĂŶƋƵŝůĂ͘� sŝŵŽƐ� ƋƵĞ� ĞdžŝƐƚĞŵ� ĚŝǀĞƌƐŽƐ� ŽƵƚƌŽƐ� ƉƌŽƚŽĐŽůŽƐ͕�
ĞŶƚƌĞ�ĞůĞƐ͕�Ž�h�W͕�ƋƵĞ�ƐĆŽ�ĂŵƉůĂŵĞŶƚĞ�ƵƚŝůŝnjĂĚŽƐ�ŶĂ�/ŶƚĞƌŶĞƚ͘�
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27. CESPE ± TCU/ Analista de Controle Interno ± TI/2008 
�ŶĂůŝƐĂŶĚŽ�ŵŝŶƵĐŝŽƐĂŵĞŶƚĞ�ƚŽĚŽƐ�ŽƐ�ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ�d�W�ƋƵĞ�ƚƌĂĨĞŐĂŵ�ĞŶƚƌĞ�
ĚŽŝƐ�ŚŽƐƚƐ�ĚĂ�ƌĞĚĞ�Ğŵ�ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚŽ�ƉĞƌşŽĚŽ�ĚĞ�ƚĞŵƉŽ͕�Ƶŵ�ĂŶĂůŝƐƚĂ�
ŝĚĞŶƚŝĨŝĐŽƵ�Ƶŵ�ĐŽŶũƵŶƚŽ�ĚĞ�ĨůĂŐƐ�ĞŵƉƌĞŐĂĚŽƐ�ŶŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�ĚĂƐ�ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ�
ĚĞ�ĐŽŶƚƌŽůĞ͘�EŽ�ĐŽŶũƵŶƚŽ�ĚĞ�ƚŽĚŽƐ�ŽƐ�ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ�ĂŶĂůŝƐĂĚŽƐ͕�ŽƐ�
ƷŶŝĐŽƐ�ĨůĂŐƐ�ƋƵĞ�ĨŽƌĂŵ�ĞŶĐŽŶƚƌĂĚŽƐ�ƐĞƚĂĚŽƐ�ƉĞůŽ�ĂŶĂůŝƐƚĂ�ĨŽƌĂŵ͗�^zE͕�
��<͕�Z^d�Ğ�&/E͘�EĞƐƐĂ�ƐŝƚƵĂĕĆŽ͕�Ġ�ĐŽƌƌĞƚŽ�Ž�ĂŶĂůŝƐƚĂ�ĐŽŶĐůƵŝƌ�ƋƵĞ�ŚŽƵǀĞ�
ĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽ�Ğ�ĞŶĐĞƌƌĂŵĞŶƚŽ�ĚĞ�ĐŽŶĞdžƁĞƐ�ĞŶƚƌĞ�ĞƐƐĞƐ�ĚŽŝƐ�ŚŽƐƚƐ�Ğ�ƋƵĞ�
ŽƵƚƌŽƐ�ĨůĂŐƐ�ĚĞ�ĐŽŶƚƌŽůĞ�ƉĂƐƐşǀĞŝƐ�ĚĞ�ƐĞƌĞŵ�ƵƐĂĚŽƐ�ŶŽ�d�W�ŶĆŽ�ĨŽƌĂŵ�
ĞŵƉƌĞŐĂĚŽƐ�ŶĂ�ĐŽŵƵŶŝĐĂĕĆŽ�ĞŶƚƌĞ�ŽƐ�ĚŽŝƐ�ĐŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ͕�ĚƵƌĂŶƚĞ�Ž�
ƉĞƌşŽĚŽ�ĂŶĂůŝƐĂĚŽ͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽƐ͗�
DƵŝƚŽ�ĐƵŝĚĂĚŽ�ƉĞƐƐŽĂů͘���ƉƌſƉƌŝĂ�ďĂŶĐĂ�ƐĞ�ĐŽŵƉůŝĐŽƵ�ŶĞƐƐĂ�ƋƵĞƐƚĆŽ͕�ƋƵĞ�
ĂĐĂďŽƵ�ŵƵĚĂŶĚŽ�Ž�ŐĂďĂƌŝƚŽ�ĚĞ���ƉĂƌĂ�ĞƌƌĂĚŽ͘�
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�� ƐŝŵƉůĞƐ� ǀĞƌŝĨŝĐĂĕĆŽ� ĚĂƐ� &>�'Ɛ� Ğŵ� ƋƵĞƐƚĆŽ� ŶĆŽ� ƐĆŽ� ƐƵĨŝĐŝĞŶƚĞƐ� ƉĂƌĂ�
ĂĨŝƌŵĂƌ�ƐĞ�ŚŽƵǀĞ�Ž�ĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽ�ĐŽŵƉůĞƚŽ�ŽƵ�Ž�ĞŶĐĞƌƌĂŵĞŶƚŽ͘�
�
sĂůĞ� ůĞŵďƌĂƌ�ƋƵĞ�ĚĞǀĞ�ƚĞƌ�Ž�ϯͲǁĂLJͲŚĂŶĚƐŚĂŬĞ�ƉĂƌĂ�Ž�ĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽ�Ğ�
ĞƐƚĞ�ĞŶǀŽůǀĞ�Ă�ƚƌŽĐĂ�ĚĞ�ϯ�ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ͕�ƐĞŶĚŽ�ĚƵĂƐ�ĚĞůĂƐ�ĐŽŵ�Ă�&>�'�^zE͕�
ĚĞƉĞŶĚĞŶĚŽ�ĚĞ�ƵŵĂ�ƚĞƌĐĞŝƌĂ�ĚĞ�ĐŽŶĨŝƌŵĂĕĆŽ���<͘�
�
K�ŵĞƐŵŽ�ƌĂĐŝŽĐşŶŝŽ�ǀĂůĞ�ƉĂƌĂ�Ž�ĞŶĐĞƌƌĂŵĞŶƚŽ�ĚĂ�ĐŽŶĞdžĆŽ͘�WŽƌƚĂŶƚŽ͕�ĂŽ�ƐĞ�
ĚŝnjĞƌ� ƋƵĞ� ĨŽƌĂŵ� ĞŶĐŽŶƚƌĂĚŽƐ� ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ� ĐŽŵ� ĂƐ� &>�'Ɛ� Ğŵ� ƚĞƐĞ͕� ŶĆŽ� Ġ�
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dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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ŝŶĨŽƌŵĂĚŽ�Ă�ƋƵĂŶƚŝĚĂĚĞ͕�ŶĞŵ�Ă�ƐĞƋƵġŶĐŝĂ͕�ƐĞŶĚŽ�ŝŶĐŽŶĐůƵƐŝǀŽ�Ă�ƌĞƐƉĞŝƚŽ�
ĚŽ�ĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽ�Ğ�ĞŶĐĞƌƌĂŵĞŶƚŽ͘�
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LISTA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 
COMENTADOS 
 
28. FCC ± TJ-AP / Analista Judiciário ± Tecnologia da 
Informação/2014 
K�DW>^�;DƵůƚŝƉƌŽƚŽĐŽů�>ĂďĞů�^ǁŝƚĐŚŝŶŐͿ�Ġ�Ƶŵ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�ĚĞ�ƌŽƚĞĂŵĞŶƚŽ�
ďĂƐĞĂĚŽ�Ğŵ�ƉĂĐŽƚĞƐ�ƌŽƚƵůĂĚŽƐ͕�Ğ�ƋƵĞ�ƉŽƐƐƵŝ�ĂůŐƵŵĂƐ�ǀĂŶƚĂŐĞŶƐ�ĐŽŵ�
ƌĞůĂĕĆŽ�ĂŽ�ƉƌŽĐĞƐƐŽ�ĚĞ�ƌŽƚĞĂŵĞŶƚŽ�/W͘�hŵĂ�ĚĂƐ�ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƚŝĐĂƐ�ĚŽ�DW>^�Ġ�
�
ĂͿ�ƋƵĞ�Ă�ĂŶĄůŝƐĞ�ĚŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�ĚĂ�ĐĂŵĂĚĂ�ĚĞ�ƌĞĚĞ�ĚŽ�ƉĂĐŽƚĞ�Ġ�ƌĞĂůŝnjĂĚĂ�
Ğŵ�ĐĂĚĂ�ƌŽƚĞĂĚŽƌ�ƉĂƌĂ�Ă�ĞƐĐŽůŚĂ�ĚĂ�ŵĞůŚŽƌ�ƌŽƚĂ͘�
ďͿ�Ž�ĞŶĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽ�ĚĞ�ƉĂĐŽƚĞƐ�ĚĞ�ŵĂŝŽƌ�ƉƌŝŽƌŝĚĂĚĞ�ĂƉĞŶĂƐ�ƉĞůĂ�ƌĞĚĞ�ĚĞ�
ŵĂŝŽƌ�ǀĞůŽĐŝĚĂĚĞ͕�ĐŽŵŽ�Ă��dD͘�
ĐͿ�Ă�ƵƚŝůŝnjĂĕĆŽ�ƐĞŵƉƌĞ�ĚĞ�ƌŽƚĂƐ�ĐŽŵ�ŵĞŶŽƌ�ƚĞŵƉŽ�ĚĞ�ƚƌĂŶƐŵŝƐƐĆŽ͕�Ž�ƋƵĞ�
ůŚĞ�ĐŽŶĨĞƌĞ�ŵĂŝŽƌ�ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͘�
ĚͿ�ƋƵĞ�Ž�ĞŶĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽ�ĚŽƐ�ƉĂĐŽƚĞƐ�ƉŽĚĞƌ�ƐĞƌ�ƌĞĂůŝnjĂĚŽ�ĂƉĞŶĂƐ�ƉŽƌ�
ĐŽŵƵƚĂĚŽƌĞƐ�ŶŽ�ůƵŐĂƌ�ĚĞ�ƌŽƚĞĂĚŽƌĞƐ͘�
ĞͿ�Ă�ƵƚŝůŝnjĂĕĆŽ�ĚĞ�ĂƉĞŶĂƐ�ƌŽƚĂƐ�ĐŽŵ�ƌŽƚĞĂĚŽƌĞƐ�ĚĞ�ĂůƚŽ�ĚĞƐĞŵƉĞŶŚŽ͕�ƉĂƌĂ�
ŶĆŽ�ƉƌĞũƵĚŝĐĂƌ�Ă�ƋƵĂůŝĚĂĚĞ�ĚĞ�ĚĞ�ƐĞƌǀŝĕŽ�Ĩŝŵ�Ă�Ĩŝŵ͘�
�
�
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽ͗�
sĂŵŽƐ�ĂŽƐ�ŝƚĞŶƐ͗�
�
ĂͿ ��ĂŶĄůŝƐĞ�ĚŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�Ɛſ�Ġ�ĨĞŝƚĂ�ŶĂ�ĞŶƚƌĂĚĂ�ĚĂ�ƌĞĚĞ�ƉĂƌĂ�ŝŶƐĞƌĕĆŽ�ĚŽ�
ƌſƚƵůŽ͘� WĂƌĂ� ƚĂŶƚŽ͕� ĚĞǀĞͲƐĞ� ĂǀĂůŝĂƌ� Ž� ƐĞƌǀŝĕŽ� Ğ� ĂƐ� ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ� ĚĞ�
26072658512
dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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ĞŶĚĞƌĞĕŽƐ�ĚŽ�ƉĂĐŽƚĞ͘�WĂƌĂ�ŽƐ�ƌŽƚĞĂĚŽƌĞƐ�ŝŶƚĞƌŵĞĚŝĄƌŝŽƐ�ŶĂ�ƌĞĚĞ͕�ƚĂŝƐ�
ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ�ƐĆŽ�ƚƌĂŶƐƉĂƌĞŶƚĞƐ͘�
/E�KZZ�dK�
�
ďͿ K� ĞŶĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽ� ĚŽƐ� ƉĂĐŽƚĞƐ� ĐŽŶƐŝĚĞƌĂ� ŵĂŝƐ� ĂƐƉĞĐƚŽƐ� ĐŽŵŽ�
ƋƵĂůŝĚĂĚĞ�ĚŽ�ƐĞƌǀŝĕŽ�ƉĂƌĂ�ĚĞƚĞƌŵŝŶĂƌ�ĂƐ�ƌŽƚĂƐ͘�
/E�KZZ�dK�
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ĐͿ DĞƐŵŽ�ĂƌŐƵŵĞŶƚŽ�ĚĂ�ĂůƚĞƌŶĂƚŝǀĂ�ĂĐŝŵĂ͘�
/E�KZZ�dK�
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ĚͿ �ŽŶĨŽƌŵĞ�ǀŝƐƚŽ͕� ŶĆŽ� ƐĞ�ĚĞǀĞ�ƵƚŝůŝnjĂƌ�ŽďƌŝŐĂƚŽƌŝĂŵĞŶƚĞ� ƌŽƚĞĂĚŽƌĞƐ͘�
�ĂƐƚĂ�ƋƵĞ�ŽƐ�ƐǁŝƚĐŚĞƐ�ŽƵ�ĐŽŵƵƚĂĚŽƌĞƐ�ƐƵƉŽƌƚĞŵ�Ă�ƚĞĐŶŽůŽŐŝĂ͘�
�KZZ�dK�
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ĞͿ ��ĚĞĨŝŶŝĕĆŽ�ĚŽƐ�ƚŝƉŽƐ�ĚĞ�ĞƋƵŝƉĂŵĞŶƚŽƐ�ĨŝĐĂ�Ă�ĐĂƌŐĂ�ĚŽ�ĨŽƌŶĞĐĞĚŽƌ�ĚĞ�
ƐĞƌǀŝĕŽ�ĐŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ�ŽƐ�ĂƐƉĞĐƚŽƐ�ĚĞ�ƋƵĂůŝĚĂĚĞ�ĚĞƐĞũĄǀĞŝƐ�ŶĂ�ƌĞĚĞ͘�
/E�KZZ�dK�
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29. FCC-TRF 1ª Região/Técnico Judiciário ± Operação de 
Computador/2011 
 
�ŵ�ƌĞůĂĕĆŽ�ĂŽ�DW>^�Ġ�/E�KZZ�dK�ĂĨŝƌŵĂƌ�ƋƵĞ��
ĂͿ�Ġ�ŝŶĚŝĨĞƌĞŶƚĞ�ĂŽ�ƚŝƉŽ�ĚĞ�ĚĂĚŽƐ�ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĂĚŽƐ͘�
ďͿ�Ġ�ƉŽƐƐşǀĞů�ƌĞĂůŝnjĂƌ�YŽ^�;YƵĂůŝƚLJ�ŽĨ�^ĞƌǀŝĐĞͿ͘�
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30. FCC ±MPU ± Analista de Informática ± Suporte Técnico/2007 
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ĞŶĐĂƉƐƵůĂŵĞŶƚŽ� Ġ� Ž� Ŷſ� >�Z͕� ŶĂ� ĞŶƚƌĂĚĂ� ĚĂ� ƌĞĚĞ͘� >ĞŵďƌĂŶĚŽ� ƋƵĞ� ŶĞƐƐĞ�
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31. FCC ± TRF ± 1ª Região/Técnico Judiciário ± Operação de 
Computador/2011 
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��ĚͿ�Ž�ĐĂŵƉŽ�dd>�ƚĞŵ�Ă�ĨƵŶĕĆŽ�ĚĞ�ĐŽŶƚĂƌ�ƉŽƌ�ƋƵĂŶƚŽƐ�ƌŽƚĞĂĚŽƌĞƐ�Ž�ƉĂĐŽƚĞ�
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ĐŽŵŽ�Ž�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�ϴϬϮ͘ϭƉ͕�ƵƚŝůŝnjĂ�ϯ�ďŝƚƐ͕�ƉŽƐƐŝďŝůŝƚĂŶĚŽ�Ă�ĐƌŝĂĕĆŽ�ĚĞ�ϴ�
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32. FCC ± TRF ± 1ª Região/Analista Judiciário ± Área de Apoio 
Especializado/2014 
K�DƵůƚŝWƌŽƚŽĐŽů�>ĂďĞů�^ǁŝƚĐŚŝŶŐ�Ͳ�DW>^�ĨŽƌŶĞĐĞ�ƉŽƚĞŶĐŝĂůŝĚĂĚĞƐ�ĚĂ�
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ƉĂƌĂ�ĨŽƌŶĞĐĞƌ�ƵŵĂ�ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĕĆŽ�ĚĞ�ĨŽƌŵĂ�ĂďƌĞǀŝĂĚĂ�ĚŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�ĚŽ�
ƉĂĐŽƚĞ�/W͘�EŽ�ĞŶĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽ�ĚĞ�ƉĂĐŽƚĞƐ�DW>^͕�
��ĂͿ�Ă�ĚĞĐŝƐĆŽ�ĚĞ�ƌŽƚĞĂŵĞŶƚŽ�ďĂƐĞŝĂͲƐĞ�ĞdžĐůƵƐŝǀĂŵĞŶƚĞ�ŶŽ�ĞŶĚĞƌĞĕŽ͕�ŶĆŽ�
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��ďͿ�ŽƐ�ƐƵƉŽƌƚĞƐ�ƵŶŝĐĂƐƚ�Ğ�ŵƵůƚŝĐĂƐƚ�ŶĞĐĞƐƐŝƚĂŵ�ĚĞ�ŵƵŝƚŽƐ�ĂůŐŽƌŝƚŵŽƐ�
ĐŽŵƉůĞdžŽƐ�ĚĞ�ĞŶĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽ͘�
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�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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��ĐͿ�Ă�ĂŶĄůŝƐĞ�ĚŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�/W�ƉŽƌ�ĐŽŵƉůĞƚŽ�ŽĐŽƌƌĞ�ƐŽŵĞŶƚĞ�ŶĂ�ďŽƌĚĂ�ĚĂ�
ƌĞĚĞ�ƋƵĂŶĚŽ�Ă�ĞƚŝƋƵĞƚĂ�Ġ�ĚĞƚĞƌŵŝŶĂĚĂ͘�
��ĚͿ�Ž�ĐĂŵƉŽ�>ĂďĞů�ĚĂ�ĞƚŝƋƵĞƚĂ�DW>^͕�ĚĞ�ϯϮ�ďŝƚƐ͕�ĐĂƌƌĞŐĂ�Ž�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�Ğ�ŽƐ�
ĞŶĚĞƌĞĕŽƐ�/W�ĚĞ�ŽƌŝŐĞŵ�Ğ�ĚĞƐƚŝŶŽ͘�
��ĞͿ�ĂƐ�ĞƚŝƋƵĞƚĂƐ�DW>^�ƵƚŝůŝnjĂŵ�ĂƉĞŶĂƐ�ŽƐ�ĐĂŵƉŽƐ�>ĂďĞů͕��ĂƚĂ�Ğ��ŽŶƚƌŽů͘�
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ĂͿ� �� ĚĞĐŝƐĆŽ� ƌĞƐŝĚĞ� ŶĂƐ� ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ� ĚŽ� ƌſƚƵůŽ͕� ĐŽŶƚĞŵƉůĂŶĚŽ� ĂůŐƵŶƐ�
ĂƐƉĞĐƚŽƐ�ĚĞ�YK^�ŶĂ�ĐůĂƐƐŝĨŝĐĂĕĆŽ�ĚŽƐ�ƉĂĐŽƚĞƐ͘��ůĠŵ�ĚŝƐƐŽ͕�ƉŽĚĞͲƐĞ�ŝŶĐůƵƐŝǀĞ�
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ďͿ��Ɛ� ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĕƁĞƐ�ĚŽƐ�ƌĞĐƵƌƐŽƐ�ĚĞ�hE/��^d�Ğ�Dh>d/��^d�ƐĆŽ�ŵƵŝƚŽ�
ƉƌĄƚŝĐĂƐ� ƉĂƌĂ� Ž� DW>^͕� ŶĆŽ� ŶĞĐĞƐƐŝƚĂŶĚŽ� ĚĞ� ĂůŐŽƌŝƚŵŽƐ� ĐŽŵƉůĞdžŽƐ͘�
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ĐͿ� �ŽŶĨŽƌŵĞ� ǀŝŵŽƐ͘� K� ƌĞƐƉŽŶƐĄǀĞů� ƉŽƌ� ĞƐƐĂ� ĨƵŶĕĆŽ� ƐĆŽ� ŽƐ� ƌŽƚĞĂĚŽƌĞƐ�
ĐůĂƐƐŝĨŝĐĂĚŽƐ�ĐŽŵŽ�>�Z͘��KZZ�dK͘�
ĚͿ�sĞƌŝĨŝĐĂŵŽƐ�ŶĂ�ƋƵĞƐƚĆŽ�ĂŶƚĞƌŝŽƌ�Ă�ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ�ĚŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�DW>^͘�EĆŽ�ŚĄ�
ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ�ĚĞ�/W�ĚĞ�ŽƌŝŐĞŵ�Ğ�ĚĞƐƚŝŶŽ͘�/E�KZZ�dK�
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33. FCC ± Câmara Municipal de São Paulo ± SP/Consultor Técnico 
Legislativo ± Informática/2014 
DW>^�;DƵůƚŝWƌŽƚŽĐŽů�>ĂďĞů�^ǁŝƚĐŚŝŶŐͿ�ĂĐƌĞƐĐĞŶƚĂ�Ƶŵ�ƌſƚƵůŽ�ŶĂ�ĨƌĞŶƚĞ�ĚĞ�
ĐĂĚĂ�ƉĂĐŽƚĞ�Ğ�Ž�ĞŶĐĂŵŝŶŚĂŵĞŶƚŽ�Ġ�ďĂƐĞĂĚŽ�ŶŽ�ƌſƚƵůŽ͕�Ğŵ�ǀĞnj�ĚŽ�
ĞŶĚĞƌĞĕŽ�ĚĞ�ĚĞƐƚŝŶŽ͘��ŽŵŽ�ŽƐ�ƉĂĐŽƚĞƐ�/W�ŶĆŽ�ĨŽƌĂŵ�ƉƌŽũĞƚĂĚŽƐ�ƉĂƌĂ�
ĐŝƌĐƵŝƚŽƐ�ǀŝƌƚƵĂŝƐ͕�ŶĆŽ�ĞdžŝƐƚĞ�Ƶŵ�ĐĂŵƉŽ�ĚŝƐƉŽŶşǀĞů�ƉĂƌĂ�ŽƐ�ŶƷŵĞƌŽƐ�ĚĞ�
ĐŝƌĐƵŝƚŽ�ǀŝƌƚƵĂů�ĚĞŶƚƌŽ�ĚŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�/W͘��ŵ�ƵŵĂ�ĐŽŶĞdžĆŽ͕�ƌŽƚĞĂĚŽƌ�Ă�
ƌŽƚĞĂĚŽƌ͕�ƵƐĂŶĚŽ�WWW�ĐŽŵŽ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�ĚĞ�ĞŶƋƵĂĚƌĂŵĞŶƚŽ͕�Ž�ĨŽƌŵĂƚŽ�ĚŽ�
ƋƵĂĚƌŽ͕�ŝŶĐůƵŝŶĚŽ�ŽƐ�ĐĂďĞĕĂůŚŽƐ�WWW͕�DW>^͕�/W�Ğ�d�W�ƉŽĚĞ�ƐĞƌ�ǀŝƐƚŽ�Ă�
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ĐĂďĞĕĂůŚŽ͘� KƐ� ĚĞŵĂŝƐ� ƐĆŽ� ĐĂŵƉŽƐ� ĐŽŵƉůĞŵĞŶƚĂƌĞƐ� Ğ� ĂƵdžŝůŝĂƌĞƐ� ŶĂ�
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂĕĆŽ�ĚĞ�YK^�Ğ�ĐŽŶƚƌŽůĞ͘�
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34. FCC ± TRT ± 5ª Região (BA)/Analista Judiciário ± TI/2013 
��ƐĞůĞĕĆŽ�ĚĞ�ƌŽƚĂƐ�ƐĞ�ƌĞĨĞƌĞ�ĂŽ�ŵĠƚŽĚŽ�ƵƚŝůŝnjĂĚŽ�ƉĂƌĂ�ƐĞůĞĐŝŽŶĂƌ�Ƶŵ�>ĂďĞů�
^ǁŝƚĐŚĞĚ�WĂƚŚ�Ͳ�>^W�ƉĂƌĂ�ƵŵĂ�&ŽƌǁĂƌĚŝŶŐ��ƋƵŝǀĂůĞŶĐĞ��ůĂƐƐ�Ͳ�&���Ğŵ�
ƉĂƌƚŝĐƵůĂƌ͘���ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ�ĚŽ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�DW>^�ƉƌŽǀġ�ƐƵƉŽƌƚĞ�ƉĂƌĂ�ĚƵĂƐ�
ŽƉĕƁĞƐ�ĚĞ�ƐĞůĞĕĆŽ�ĚĞ�ƌŽƚĂƐ͗�ŚŽƉ�ďLJ�ŚŽƉ�ƌŽƵƚŝŶŐ�Ğ�
��ĂͿ�ƉĂƚŚ�ĂŶĂůLJƐŝƐ�ƌŽƵƚŝŶŐ͘�
��ďͿ�ĚĂƚĂ�ĞdžĐŚĂŶŐĞ�ƌŽƵƚŝŶŐ͘�
��ĐͿ�ĞdžƉůŝĐŝƚ�ƌŽƵƚŝŶŐ͘�
��ĚͿ�ůĞĂƐƚ�ĞĨĨŽƌƚ�ƌŽƵƚŝŶŐ͘�
��ĞͿ�ĚLJŶĂŵŝĐ�ƉĂƚŚ�ƌŽƵƚŝŶŐ͘�
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�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽ͗�
�ŽŶĨŽƌŵĞ�ǀŝŵŽƐ͕�Ž�ĞdžƉůŝĐŝƚ�ƌŽƵƚŝŶŐ�;>^W�ŽƌĚĞŶĂĚŽͿ�Ġ�Ă�ŽƵƚƌĂ�ĂůƚĞƌŶĂƚŝǀĂ�Ğŵ�
ƌĞůĂĕĆŽ�ĂŽ�ŚŽƉͲďLJͲŚŽƉ�;>^W�ŝŶĚĞƉĞŶĚĞŶƚĞͿ͘�
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35. FCC ± TRE-PE/Analista Judiciário ± Análise de Sistemas/2011 
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dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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�ŵ�DW>^͕�Ž�ƌſƚƵůŽ�Ġ�Ƶŵ�ŝĚĞŶƚŝĨŝĐĂĚŽƌ�ĚĞ�ƐŝŐŶŝĨŝĐĂĚŽ�ŐůŽďĂů͕�Ž�ƋƵĞ�ƌĞƋƵĞƌ�
ĚĞ�ĐĂĚĂ�ƌŽƚĞĂĚŽƌ�Ă�ĂǀĂůŝĂĕĆŽ�ĚŽ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�ƋƵĞ�ĐŽŶƚĠŵ�ĞƐƐĞ�ƌſƚƵůŽ�ƉĂƌĂ�
ƉŽĚĞƌ�ĞŶĐĂŵŝŶŚĂƌ�ŽƐ�ƉĂĐŽƚĞƐ͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽ͗�
K�ƌſƚƵůŽ�Ɛſ�ĨĂnj�ƐĞŶƚŝĚŽ�Ğŵ�ƵŵĂ�ƌĞĚĞ�DW>^͘�sĂůĞ�ůĞŵďƌĂƌ͕�ƋƵĞ�ƌſƚƵůŽ�ŝŐƵĂŝƐ�
ƉŽĚĞŵ� ŝŵƉůŝĐĂƌ�Ğŵ� ƚƌĂƚĂŵĞŶƚŽƐ�ĚŝĨĞƌĞŶĐŝĂĚŽƐ�ƋƵĂŶĚŽ� ƐĞ� ƚƌĂƚĂ�ĚĞ� ƌĞĚĞƐ�
DW>^�ĚŝƐƚŝŶƚĂƐ͘�
 
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36. FCC ± TRT ± 12ª Região(SC)/Analista Judiciário/2013 
��ĂƌƋƵŝƚĞƚƵƌĂ�d�Wͬ/W�ĞƐƉĞĐŝĨŝĐĂ�Ƶŵ�ĐŽŶũƵŶƚŽ�ĚĞ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽƐ�ĚŝƐƚƌŝďƵşĚŽƐ�
ƉĞůĂƐ�ĐĂŵĂĚĂƐ�ĚĞ�ĂƉůŝĐĂĕĆŽ͕�ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͕�ƌĞĚĞ͕�ĞŶůĂĐĞ�Ğ�ĨşƐŝĐĂ͘�EĂ�ĐĂŵĂĚĂ�
ĚĞ�ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ�ƐĆŽ�ƵƐĂĚŽƐ�ĂůŐƵŶƐ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽƐ͘�K�͘͘͘/͘͘͘�Ġ�Ƶŵ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�ĚĞ�
ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ�ƐĞŵ�ĐŽŶĞdžĆŽ�;ĐŽŶŶĞĐƚŝŽŶůĞƐƐͿ�Ğ�ŶĆŽ�ĐŽŶĨŝĄǀĞů͖�Ž�͘͘//͘͘�Ġ�
ŽƌŝĞŶƚĂĚŽ�ă�ĐŽŶĞdžĆŽ�;ĐŽŶŶĞĐƚŝŽŶͲŽƌŝĞŶƚĞĚͿ�Ğ�ĐŽŶĨŝĄǀĞů͘�
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�Ɛ�ůĂĐƵŶĂƐ�/�Ğ�//�ƐĆŽ�ƉƌĞĞŶĐŚŝĚĂƐ͕�ĐŽƌƌĞƚĂ�Ğ�ƌĞƐƉĞĐƚŝǀĂŵĞŶƚĞ͕�ĐŽŵ�
ĂͿ�h�W�Ͳ�d�W�
��ďͿ�d�W�Ͳ�/�DW�
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�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽ͗�
YƵĞƐƚĆŽ� ďĞŵ� ƚƌĂŶƋƵŝůĂ� ƉĂƌĂ� ĂƋƵĞĐĞƌŵŽƐ͘� �ŽŵŽ� ƐĂďĞŵŽƐ͕� Ž�h�W� ŶĆŽ� Ġ�
ŽƌŝĞŶƚĂĚŽ�ă�ĐŽŶĞdžĆŽ͕�ĂůĠŵ�ĚĞ�ŶĆŽ�ƐĞƌ�ĐŽŶĨŝĄǀĞů͘��Ž�ĐŽŶƚƌĄƌŝŽ�ĚŽ�d�W͕�ƋƵĞ�
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂ�ƵŵĂ�ƐĠƌŝĞ�ĚĞ�ĐŽŶƚƌŽůĞƐ͕�ƐĞŶĚŽ�ŽƌŝĞŶƚĂĚŽ�ă�ĐŽŶĞdžĆŽ�Ğ�ĐŽŶĨŝĄǀĞů͘�
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37. FCC - AJ TRE SP/Apoio Especializado/Análise de Sistemas/2012 
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E�K�Ġ�ƵŵĂ�ĂƐƐĞƌƚŝǀĂ�ǀĄůŝĚĂ�ƉĂƌĂ�Ž�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�d�W͗�
ĂͿ�d�W�ƉŽĚĞ�ĂĐƵŵƵůĂƌ�ĚĂĚŽƐ�ĚĞ�ǀĄƌŝĂƐ�ŐƌĂǀĂĕƁĞƐ�Ğŵ�Ƶŵ�ƷŶŝĐŽ�ƐĞŐŵĞŶƚŽ͘�
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dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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ďͿ�K�ƐĞŐŵĞŶƚŽ�ƉŽĚĞ�ĐŽŵĞĕĂƌ�ĐŽŵ�Ƶŵ�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�ĚĞ�ĨŽƌŵĂƚŽ�ǀĂƌŝĄǀĞů͕�ŵĂƐ�
ŶĆŽ�ĂĐĞŝƚĂƌ�ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ�ƐĞŵ�ƋƵĂŝƐƋƵĞƌ�ĚĂĚŽƐ͘�
ĐͿ�YƵĂŶĚŽ�ĞŶǀŝĂ�Ƶŵ�ƐĞŐŵĞŶƚŽ͕�Ž�ƚƌĂŶƐŵŝƐƐŽƌ�ƚĂŵďĠŵ�ĚŝƐƉĂƌĂ�Ƶŵ�ƚŝŵĞƌ͕�
ƋƵĞ�ĂŽ�ĞdžƉŝƌĂƌ�ĂŶƚĞƐ�ĚĂ�ĐŽŶĨŝƌŵĂĕĆŽ�ƐĞƌ�ƌĞĐĞďŝĚĂ�ƉƌŽǀŽĐĂƌĄ�Ă�
ƌĞƚƌĂŶƐŵŝƐƐĆŽ�ĚŽ�ƐĞŐŵĞŶƚŽ͘�
ĚͿ��ĂĚĂ�ƌĞĚĞ�ƚĞŵ�ƵŵĂ�ƵŶŝĚĂĚĞ�ŵĄdžŝŵĂ�ĚĞ�ƚƌĂŶƐĨĞƌġŶĐŝĂ�;DdhͿ�Ğ�ĐĂĚĂ�
ƐĞŐŵĞŶƚŽ�ĚĞǀĞ�ĐĂďĞƌ�ŶĂ�ƌĞƐƉĞĐƚŝǀĂ�Ddh͘�
ĞͿ�d�W�ƉŽĚĞ�ĚŝǀŝĚŝƌ�ŽƐ�ĚĂĚŽƐ�ĚĞ�ƵŵĂ�ƷŶŝĐĂ�ŐƌĂǀĂĕĆŽ�Ğŵ�ǀĄƌŝŽƐ�ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽ͗�
sĂŵŽƐ�ĂŶĂůŝƐĂƌ�ŽƐ�ŝƚĞŶƐ͊�
ĂͿ�Ğ�ĞͿ�K�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�d�W�ƉŽĚĞ�ĚŝǀŝĚŝƌ�ŽƐ�ĚĂĚŽƐ�ĚĞ�ƵŵĂ�ĂƉůŝĐĂĕĆŽ�ŽƵ�ŐƌĂǀĂĕĆŽ�
Ğŵ�ĚŝǀĞƌƐŽƐ�ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ�d�W�ĚĞ�ĂĐŽƌĚŽ�ĐŽŵ�ƐĞƵ�ůŝŵŝƚĞ�ĚŽ�D^^͘�WŽĚĞ�ĂŝŶĚĂ͕�
ĐĂƐŽ�ŶĆŽ�ƚĞŶŚĂ�Ž�D^^�ĐŽŵƉůĞƚŽ͕�ƵƚŝůŝnjĂƌ�ĚĂĚŽƐ�ĚĞ�ĚŝǀĞƌƐĂƐ�ŐƌĂǀĂĕƁĞƐ�ƉĂƌĂ�
ĐŽŵƉůĞƚĂƌ�Ž�D^^͕�ĐŽŶĨŽƌŵĞ�ĚĞƐĐƌŝƚŽ�ŶŽ�ŝƚĞŵ��͘�
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ĚͿ� ĐŽŶĨŽƌŵĞ� ǀŝŵŽƐ� ĂŶƚĞƌŝŽƌŵĞŶƚĞ͕� Ž� D^^� Ġ� ĚĞĨŝŶŝĚŽ� ŶĂ� ĐĂŵĂĚĂ� ĚĞ�
ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ� ůĞǀĂŶĚŽ� Ğŵ� ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĕĆŽ� Ž� ƚĂŵĂŶŚŽ� ĚŽ� Ddh͕� ĐŽŵ� ǀŝƐƚĂƐ� Ă�
ĞǀŝƚĂƌ�ĨƵƚƵƌĂƐ�ĨƌĂŐŵĞŶƚĂĕƁĞƐ͘�
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ĐͿ�ǀŝŵŽƐ�ƋƵĞ�Ž�d�W�ƵƚŝůŝnjĂ�ĚŽŝƐ�ŵĠƚŽĚŽƐ�ƉĂƌĂ�ĐŽŶƚƌŽůĂƌ�Ă�ƉĞƌĚĂ�ĚĞ�ƉĂĐŽƚĞƐ͗�
ĂƚƌĂǀĠƐ�ĚĞ�Ƶŵ�ƚĞŵƉŽƌŝnjĂĚŽƌ�;ƚŝŵĞƌͿ� ůŽĐĂů�ŽƵ�ĂƉſƐ�Ž� ƌĞĐĞďŝŵĞŶƚŽ�ĚĞ�ƚƌġƐ�
��<Ɛ�ŝĚġŶƚŝĐŽƐ͘�
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EŽƐ� ƌĞƐƚĂ�ĞŶƚĆŽ�Ă�ĂůƚĞƌŶĂƚŝǀĂ��͘�sŝŵŽƐ�ƋƵĞ�Ž�ĐĂďĞĕĂůŚŽ�d�W�ƉŽƐƐƵŝ�ƵŵĂ�
ĞƐƚƌƵƚƵƌĂ�ƉĂĚƌĆŽ�ĚĞ�ϮϬ�ďLJƚĞƐ͕�ĐŽŵ�ƵŵĂ�ƉĂƌĐĞůĂ�ŽƉĐŝŽŶĂů�ĐŽŶĨŽƌŵĞ�ĨŝŐƵƌĂ�
ĂďĂŝdžŽ͗�
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dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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WŽƌĠŵ͕�Ž�ĞƌƌŽ�ĚŽ�ŝƚĞŵ���ĞƐƚĄ�Ğŵ�ĂĨŝƌŵĂƌ�ƋƵĞ�ŶĆŽ�ŚĄ�ƉŽƐƐŝďŝůŝĚĂĚĞ�ĚĞ�ĞŶǀŝŽ�
ĚĞ� ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ� ƐĞŵ� Ă� ƉĂƌĐĞůĂ� ĚĞ� ĚĂĚŽƐ͘� KƐ� ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ� ĚĞ� ĐŽŶĨŝƌŵĂĕĆŽ�
ĂƉĞŶĂƐ͕�ŽƵ�ĂŝŶĚĂ�ĚĞ�ĞƐƚĂďĞůĞĐŝŵĞŶƚŽ�ĚĞ�ĐŽŶĞdžĆŽ�;^zEͿ�ŽƵ�ĞŶĐĞƌƌĂŵĞŶƚŽ�
ĚĞ�ĐŽŶĞdžĆŽ�;&/EͿ�ŶĆŽ�ĞŶǀŝĂŵ�ĚĂĚŽƐ�Ğŵ�ƐĞƵƐ�ƐĞŐŵĞŶƚŽƐ͕�ĐŽŶƚĞŶĚŽ�ĂƉĞŶĂƐ�
Ž�ĐĂďĞĕĂůŚŽ͘�
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38. FCC - Cons Leg (CamMun SP)/Informática/2014 
K�ƉƌŽĐĞƐƐŽ�ĚĞ�ŚĂŶĚƐŚĂŬĞ�ĚĞ� ƚƌġƐ� ǀŝĂƐ� d�W�ŽĐŽƌƌĞ� ĞŶƚƌĞ�Ƶŵ� ĐůŝĞŶƚĞ� Ğ�Ƶŵ�
ƐĞƌǀŝĚŽƌ�͘͘/͘͘�ƵŵĂ�ĐŽŶĞdžĆŽ�d�W͘�hŵ�ĚŽƐ�ƉƌŽƉſƐŝƚŽƐ�ĚĞƐƚĞ�ƉƌŽĐĞƐƐŽ�Ġ�͘͘//͘͘�͘�
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�Ɛ�ůĂĐƵŶĂƐ�/�Ğ�//�ƐĆŽ͕�ĐŽƌƌĞƚĂ�Ğ�ƌĞƐƉĞĐƚŝǀĂŵĞŶƚĞ͕�ƉƌĞĞŶĐŚŝĚĂƐ�ƉŽƌ�
ĂͿ�ĂŽ�ŝŶŝĐŝĂƌ�ŽƵ�ĞŶĐĞƌƌĂƌ�о�ƐŝŶĐƌŽŶŝnjĂƌ�ŽƐ�ŶƷŵĞƌŽƐ�ĚĞ�ƐĞƋƵġŶĐŝĂ�ĞŶƚƌĞ�ĞůĞƐ�
ďͿ�ĂƉĞŶĂƐ�ĂŽ�ŝŶŝĐŝĂƌ�о�ƌĞĂůŝnjĂƌ�Ă�ƚƌŽĐĂ�ĚŽ�ĞŶĚĞƌĞĕŽ�/W�ĞŶƚƌĞ�ĞůĞƐ�
ĐͿ�ĂƉſƐ�ŝŶŝĐŝĂĚĂ�о�ƌĞĂůŝnjĂƌ�Ă�ƚƌŽĐĂ�ĐƌŝƉƚŽŐƌĂĨĂĚĂ�ĚĞ�ĚĂĚŽƐ�ĞŶƚƌĞ�ĞůĞƐ�
ĚͿ�ĂƉſƐ�ĞŶĐĞƌƌĂĚĂ�о�ŐĂƌĂŶƚŝƌ�ƋƵĞ�ƚŽĚŽƐ�ŽƐ�ĚĂĚŽƐ�ĨŽƌĂŵ�ƚƌĂŶƐŵŝƚŝĚŽƐ�Ğ�ƋƵĞ�
Ă�ĐŽŶĞdžĆŽ�ĨŽŝ�ĨĞĐŚĂĚĂ�
ĞͿ�ĂƉĞŶĂƐ�ĂŽ�ĞŶĐĞƌƌĂƌ�о�ƐŝŶĐƌŽŶŝnjĂƌ�ŽƐ�ŶƷŵĞƌŽƐ�ĚĞ�ƐĞƋƵġŶĐŝĂ�ĞŶƚƌĞ�ĞůĞƐ�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽ͗�
WƌŝŵĞŝƌĂ�ŽďƐĞƌǀĂĕĆŽ�ƉĞƐƐŽĂů͘�sŝŵŽƐ�ƋƵĞ�Ž�ƉƌŽĐĞĚŝŵĞŶƚŽ�ĚĞ�ĞŶĐĞƌƌĂŵĞŶƚŽ�
ĚĞ�ĐŽŶĞdžĆŽ�ƚĂŵďĠŵ�ƉŽĚĞ�ƐĞƌ�ĞĨĞƚƵĂĚŽ�ĂƚƌĂǀĠƐ�ĚŽ�ϯͲǁĂLJͲŚĂŶĚƐŚĂŬĞ�Ğ�Ă�
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dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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ƋƵĞƐƚĆŽ�ĂďŽƌĚĂ�ŝƐƚŽ�ŶŽ�ƉƌŝŵĞŝƌŽ�ĂƐƉĞĐƚŽ͘�>ŽŐŽ͕�ƚĞŵŽƐ�ƋƵĞ�Ž�ƉƌŽĐĞƐƐŽ�ƉŽĚĞ�
ƐĞƌ�ƌĞĂůŝnjĂĚŽ�ĂŽ�ŝŶŝĐŝĂƌ�ŽƵ�ĞŶĐĞƌƌĂƌ�Ă�ĐŽŶĞdžĆŽ͘��ůĠŵ�ĚŝƐƐŽ͕�ŶĞƐƚĞ�ƉƌŝŵĞŝƌŽ�
ŵŽŵĞŶƚŽ͕� ǀŝŵŽƐ� ƋƵĞ� ƐĆŽ� ĚĞĨŝŶŝĚŽƐ� ĂůŐƵŶƐ� ƉĂƌąŵĞƚƌŽƐ͕� ĞŶƚƌĞ� ĞůĞƐ͕� Ă�
ƐŝŶĐƌŽŶŝnjĂĕĆŽ� ĚŽƐ� ŶƷŵĞƌŽƐ� ĚĞ� ƐĞƋƵġŶĐŝĂ� ƉĂƌĂ� ĐŽŶĨŝƌŵĂĕĆŽ� ĚĞ�
ƌĞĐĞďŝŵĞŶƚŽ͕�ĐŽŶƚƌŽůĞ�ĞĨĞƚƵĂĚŽ�ƉĞůŽ�d�W�ĂƉĞŶĂƐ͘�
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39. FCC - TJ TRF4/Apoio Especializado/Tecnologia da 
Informação/2014 
�ĞŶƚƌĞ�ŽƐ�ĚŝǀĞƌƐŽƐ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽƐ�ĚŽ�ĐŽŶũƵŶƚŽ�d�Wͬ/W͕�>ĞĂŶĚƌĂ͕�ƚĠĐŶŝĐĂ�Ğŵ�
ŝŶĨŽƌŵĄƚŝĐĂ͕�ĚĞǀĞ�ĞƐĐŽůŚĞƌ�Ƶŵ�ƋƵĞ�ƚĞŶŚĂ�Ă�ƐĞŐƵŝŶƚĞ�ĞƐƉĞĐŝĨŝĐĂĕĆŽ�ƉĂƌĂ�
ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂƌ�Ƶŵ�ŶŽǀŽ�ƐĞƌǀŝĕŽ�ĚĞ�ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ�ŶŽ�dZ&�ĚĂ�ϰĂ�ZĞŐŝĆŽ͗�
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hŵ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�ƐŝŵƉůĞƐ�ŶĆŽ�ŽƌŝĞŶƚĂĚŽ�ƉĂƌĂ�ĐŽŶĞdžĆŽ�ĚĂ�ĐĂŵĂĚĂ�ĚĞ�
ƚƌĂŶƐƉŽƌƚĞ͘�hƚŝůŝnjĂĚŽ�ƉĂƌĂ�ƚƌĂŶƐŵŝƚŝƌ�ĚĂĚŽƐ�ƉŽƵĐŽ�ƐĞŶƐşǀĞŝƐ͕�ĐŽŵŽ�ĨůƵdžŽƐ�
ĚĞ�ĄƵĚŝŽ�Ğ�ǀşĚĞŽ͘�
�
�ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ�Ă�ĞƐƉĞĐŝĨŝĐĂĕĆŽ͕�>ĞĂŶĚƌĂ�ĚĞǀĞ�ĞƐĐŽůŚĞƌ�Ž�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�
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ĐͿ�^DdW͘�
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�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽ͗�
sŝŵŽƐ� ƋƵĞ� Ž� ƉƌŽƚŽĐŽůŽ� h�W͕� ƉŽƌ� ƐĞƌ� ŵĞŶŽƐ� ďƵƌŽĐƌĄƚŝĐŽ� Ğ� ŝŵƉůĞŵĞŶƚĂƌ�
ŵĞŶŽƐ�ĐŽŶƚƌŽůĞ�ĚŽ�ƋƵĞ�Ž�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�d�W͕�Ġ�Ž�ŵĂŝƐ�ŝŶĚŝĐĂĚŽ�ƉĂƌĂ�ŽƐ�ƐĞƌǀŝĕŽƐ�
ĚĞ�ŵşĚŝĂ͘�
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40. FCC ±MPE-PE/Analista Ministerial ± Informática/2012 
�ŽŶƐŝĚĞƌĂŶĚŽ�Ž�ĐŽŶũƵŶƚŽ�ĚĞ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽƐ�ĚĂ�/ŶƚĞƌŶĞƚ͕�Ž�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�d�W��
��ĂͿ�Ġ�Ƶŵ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�ƐŝŵƉůĞƐ�Ğ�ůĞǀĞ͕�ƋƵĞ�ƉƌŽǀġ�ƐĞƌǀŝĕŽƐ�ƐĞŵ�ĐŽŶĞdžĆŽ͘�
��ďͿ�ƉƌŽǀġ�Ƶŵ�ƐĞƌǀŝĕŽ�ĚĞ�ĞŶƚƌĞŐĂ�ĐŽŶĨŝĄǀĞů�ĚĞ�ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ�ŽƌŝĞŶƚĂĚŽ�Ă�
ĐŽŶĞdžĆŽ͘�
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dĞĐŶŽůŽŐŝĂ�ĚĂ�/ŶĨŽƌŵĂĕĆŽ ± ZĞĚĞƐ�ĚĞ��ŽŵƉƵƚĂĚŽƌĞƐ 
�ƵƌƐŽ�ĚĞ�dĞŽƌŝĂ�Ğ��džĞƌĐşĐŝŽƐ 
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��ĐͿ�ƉƌŽǀġ�Ƶŵ�ƐĞƌǀŝĕŽ�ĚĞ�ĞŶƚƌĞŐĂ�ŶĆŽͲĐŽŶĨŝĄǀĞů�ĚĞ�ŵĞŶƐĂŐĞŶƐ͘�
��ĚͿ�ŶĆŽ�ůŝŵŝƚĂ�Ă�ƚĂdžĂ�ĚĞ�ĞŶǀŝŽ�ĚĞ�ƉĂĐŽƚĞƐ�ĚĞ�ĚĂĚŽƐ͕�ŵĂdžŝŵŝnjĂŶĚŽ�Ă�
ƵƚŝůŝnjĂĕĆŽ�ĚĂ�ĐĂƉĂĐŝĚĂĚĞ�ĚŽ�ĞŶůĂĐĞ͘�
��ĞͿ�Ġ�ĂƉƌŽƉƌŝĂĚŽ�ƉĂƌĂ�ĂƉůŝĐĂĕƁĞƐ�ĚĞ�ƚĞŵƉŽ�ƌĞĂů͕�ƉŽŝƐ�ĞŶƚƌĞŐĂ�ƚŽĚŽƐ�ŽƐ�
ƉĂĐŽƚĞƐ�ĚĞŶƚƌŽ�ĚĞ�Ƶŵ�ůŝŵŝƚĞ�ĚĞ�ƚĞŵƉŽ�ƉƌĠͲĞƐƚĂďĞůĞĐŝĚŽ͘�
 
�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽ͗�
dĞŵŽƐ�ĂƋƵŝ�Ă�ĚĞĨŝŶŝĕĆŽ�ĐůĄƐƐŝĐĂ�ĚŽ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�d�W͕�ƐĞŶĚŽ�ĞƐƚĞ�ŽƌŝĞŶƚĂĚŽ�ă�
ĐŽŶĞdžĆŽ� Ğ� ĐŽŶĨŝĄǀĞů͘� �ŽŵĞŶƚĂŶĚŽ� Ă� ĂůƚĞƌŶĂƚŝǀĂ� �͕� ǀĞŵŽƐ� ƋƵĞ� Ž� h�W� Ġ�
ŝŶĚŝĐĂĚŽ� ƉĂƌĂ� ĞƐƐĂƐ� ĂƉůŝĐĂĕƁĞƐ� ƉŽƌ� ƐĞƌ� ŵĂŝƐ� ƐŝŵƉůĞƐ͕� ůĞǀĞ� Ğ� ŵĞŶŽƐ�
ďƵƌŽĐƌĄƚŝĐŽ͕�ǀŝƐĂŶĚŽ�ƐĞŵƉƌĞ�Ž�ŵĂŝŽƌ�ĨůƵdžŽ�ĚĞ�ŝŶĨŽƌŵĂĕĆŽ�ŶŽ�ŵĞŶŽƌ�ƚĞŵƉŽ͘�
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41. FCC ± TRE-CE/Técnico Judiciário ± Programação de 
Sistemas/2012 
 
^ŽďƌĞ�ŽƐ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽƐ�d�W�Ğ�h�W�Ġ�ĐŽƌƌĞƚŽ�ĂĨŝƌŵĂƌ͗��
��ĂͿ�K�d�W�ƌĞĚƵnj�Ž�ƚƌĄĨĞŐŽ�ŶĂ�ƌĞĚĞ�Ğŵ�ƌĞůĂĕĆŽ�ĂŽ�h�W�ƉĞůĂ�ĂƵƐġŶĐŝĂ�ĚĞ�
��<Ɛ͕�ĂƉƌĞƐĞŶƚĂĕƁĞƐ͕�ƌĞƚƌĂŶƐŵŝƐƐƁĞƐ�ĞƚĐ͘�
��ďͿ�K�d�W�ƚƌĂƚĂ�ĐŽŶƚƌŽůĞ�ĚĞ�ĞƌƌŽ͕�ĐŽŶƚƌŽůĞ�ĚĞ�ĐŽŶŐĞƐƚŝŽŶĂŵĞŶƚŽ�Ğ�
ƌĞƚƌĂŶƐŵŝƐƐĆŽ͕�ƉĞƌŵŝƚŝŶĚŽ�ƋƵĞ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽƐ�ĐŽŵŽ�,ddW�Ğ�&dW�ĞŶǀŝĞŵ�
ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ�ƉŽƌ�ƵŵĂ�ƌĞĚĞ�ĚĞ�Ƶŵ�ŵŽĚŽ�ƚĆŽ�ƐŝŵƉůĞƐ�Ğ�ĐŽŶĨŝĄǀĞů�ĐŽŵŽ�
ĞƐĐƌĞǀĞƌ�ƉĂƌĂ�Ƶŵ�ĂƌƋƵŝǀŽ�Ğŵ�Ƶŵ�ĐŽŵƉƵƚĂĚŽƌ�ůŽĐĂů͘�
��ĐͿ�K�h�W�ŽĨĞƌĞĐĞ�ĐŽŶƚƌŽůĞ�ĚĞ�ĨůƵdžŽ�Ğ�ĐŽŶƚƌŽůĞ�ĚĞ�ĐŽŶŐĞƐƚŝŽŶĂŵĞŶƚŽ�
ŵĂŶƚĞŶĚŽ�ƵŵĂ�ũĂŶĞůĂ�ĚĞ�h�W�ƉĂƌĂ�Ž�ƚƌĂŶƐŵŝƐƐŽƌ�Ğ�Ž�ƌĞĐĞƉƚŽƌ͘�
��ĚͿ�K�d�W�ƚĞŵ�ƉŽƵĐĂ�ƐŽďƌĞĐĂƌŐĂ�ƉŽƌƋƵĞ�ƐĞƵƐ�ĐĂďĞĕĂůŚŽƐ�ƐĆŽ�ƉĞƋƵĞŶŽƐ͖�
ĞůĞƐ�ŶĆŽ�ƉƌĞĐŝƐĂŵ�ĐĂƌƌĞŐĂƌ�ĂƐ�ŝŶĨŽƌŵĂĕƁĞƐ�ƋƵĞ�Ž�h�W�ĐĂƌƌĞŐĂ�ƉĂƌĂ�
ŐĂƌĂŶƚŝƌ�Ă�ĐŽŶĨŝĂďŝůŝĚĂĚĞ͘�
��ĞͿ�h�W�Ġ�Ƶŵ�ƉƌŽƚŽĐŽůŽ�ƋƵĞ�ĚĞǀĞ�ƐĞƌ�ƵƚŝůŝnjĂĚŽ�ƉŽƌ�ĂƉůŝĐĂĕƁĞƐ�ĨŝŵͲĂͲĨŝŵ�ƋƵĞ�
ŶĞĐĞƐƐŝƚĂŵ�ĚĞ�ŐĂƌĂŶƚŝĂ�ƋƵĞ�ŽƐ�ĚĂƚĂŐƌĂŵĂƐ�ĂůĐĂŶĕĂƌĆŽ�Ž�ĚĞƐƚŝŶŽ�Ğ�
ĐŚĞŐĂƌĆŽ�ŶĂ�ƐƵĂ�ŽƌĚĞŵ�ŽƌŝŐŝŶĂů͘�
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�ŽŵĞŶƚĄƌŝŽ͗�
YƵĞƐƚĆŽ�ďĞŵ�ŐĞŶĠƌŝĐĂ�Ă�ƌĞƐƉĞŝƚŽ�ĚĂƐ�ĐĂƌĂĐƚĞƌşƐƚŝĐĂƐ�ĚŽ�d�W�Ğ�h�W͘��