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RELATÓRIO DE FÍSICA II REFLEXÃO DA LUZ E REFRAÇÃO DA LUZ

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RELATÓRIO DE FÍSICA II
Reflexão da Luz
E
Refração da luz
Alunos:
Aline Costa dos Santos
Andressa Correia de Amorim
Diego Sklenicka Lessa Lins
Vivianne dos Reis Santos
Professora:
Tarcilene Heleno
06/11/2018
Rio de Janeiro
REFLEXÃO DA LUZ 
Introdução
A reflexão da luz é um fenômeno óptico que corresponde a incidência de luz numa superfície refletora, no qual retorna ao seu ponto de origem. Para exemplificar, podemos pensar no reflexo de um lago quando ocorre a incidência de luz solar, ou mesmo, no nosso reflexo no espelho.
Dessa maneira, os raios incidentes de luz, são aqueles que atingem a superfície enquanto os raios refletidos, são aqueles que retomam ao meio de propagação. Assim, os ângulos que se formam são: ângulo de incidência, constituído entre o raio incidente e a reta normal, representado pela letra i; e o ângulo de reflexão, formado entre o raio refletido e a reta normal, representado pela letra r.
Leis da reflexão
1ª lei: O raio de luz refletido e o raio de luz incidente, assim como a reta normal à superfície, pertencem ao mesmo plano, ou seja, são coplanares.
2ª Lei: O ângulo de reflexão (r) é sempre igual ao ângulo de incidência (i).
REFRAÇÃO DE LUZ
A refração da luz é um fenômeno óptico que ocorre quando a luz sofre mudança do meio de propagação, ou seja, do meio de incidência para o meio de refração, onde há variação de velocidade da propagação. Lembre-se que a luz é uma forma de onda que se propaga em determinada velocidade e essa velocidade dependerá do meio no qual ela se propaga.
Dessa maneira, considera-se a velocidade da luz no ar, diferente da água, de modo que quando passa de um meio para o outro, seja um copo de vidro com água, ocorre a refração, ou o desvio do feixe de luz.
Leis da Refração da Luz
1° Lei: regida pelo enunciado “O raio incidente, o raio refratado e a normal, no ponto de incidência, estão contidos num mesmo plano”, ou seja, são coplanares. Em outros termos, o plano de incidência e o plano da luz refratada coincidem.
2° Lei: A Lei de Snell-Descartes é aquela em que se calcula o valor do desvio sofrido pela refração da luz. Postula que “Os senos dos ângulos de incidência e refracção são diretamente proporcionais às velocidades da onda nos respectivos meios”, representado pela expressão: na.senθa = nb.senθb
Objetivo
Tivemos como objetivo mostrar os ângulos de reflexão e os ângulos 
de refração, para mostrar como cada um é diferente do outro. 
Materiais Utilizados para 
1 painel básico para Banco óptico;
1 lanterna de duplo laser;
1 perfil de espelho côncavo e convexo
1 perfil de espelho plano;
Régua
Procedimento para o experimento Reflexão da Luz
Colocamos sobre o disco o Espelho Ótico e igualamos a superfície plana do espelho formando um ângulo de 90° com a reta “Normal” do disco, ficando assim igual a reta sobre a outra reta do disco.
Fizemos o movimento de girar o disco graduado e assim podemos notar o feixe de luz.
Realizamos a medição dos ângulos de incidência e de reflexão e assim colocamos os valores observados na tabela abaixo.
Tabela 1 – Ângulo de Incidência e reflexão
	Ângulo de Incidência
	Ângulo de Reflexão
	0
	0
	15°
	16
	20°
	21,5
	30°
	32
	40°
	43
	50°
	53,5
	60°
	64
	70°
	74
	80°
	83
	90°
	90
Procedimento para o experimento de Refração da Luz
Para O procedimento de refração da luz o alinhamento da lente a linha denominada “Component” do disco graduado, sendo assim a reta “Normal” perpendicular à superfície plana.
Ao ligar o projetor de lazer verificamos o comportamento da luz de acordo com a posição do disco em 0,15,20,30,40,50,60,70,80 e 90 graus.
Assim anotamos os ângulos de refração e cálculos encontrados na tabela abaixo.
Usamos a formula 
	θi
	θ Refração
	senθi
	Senθ refração
	0
	0
	0
	0
	15°
	10°
	0,25
	0,18
	20°
	14°
	0,34
	0,24
	30°
	19°
	0,5
	0,32
	40°
	25°
	0,64
	0,42
	50°
	30,5°
	0,77
	0,51
	60°
	35°
	0,87
	0,57
	70°
	39°
	0,93
	0,63
	80°
	42,5°
	0,99
	0,68
	90°
	90°
	1
	1
A partir deste resultado podemos identificar a densidade do material utilizado no experimento, e de acordo com a fórmula para o cálculo da densidade precisam os do valor do seno de cada ângulo obtido no experimento. Mas como os dados foram obtidos apenas pela leitura “a olho nu linear para minimizar o erro proveniente da leitura, e para tanto, seno de (incidência) e seno de (refração) serão dispostos no plano cartesiano (x, y) respectivamente.
L= ângulo critico = 43°
Conclusão:
Ao término desse trabalho puderam-se constatar na prática os diversos fenômenos da ótica geométrica, inclusive comparando elementos e informações da teoria com efeitos práticos observados nas experiências. Conclui -se que a luz ao passar de um meio a outro sofre diversas mudanças, dentre elas a sua direção e o seu ângulo. Ao ser realizado um experimento percebe-se que ocorre reflexão para todo e qualquer ângulo de incidência, após 43° de ângulo a refração não podia m ais ser visto e a teoria nos informa claramente que es se fenômeno se dá devido ao ângulo de reflexão exceder o ângulo limite, a partir de 43 ° ocorre reflexão interna total, neste caso o ângulo de refração tende a 90°, visualmente foi visto que o raio refletido se manteve com intensidade constante, já o refratado diminuiu gradativamente com o aumento do ângulo de incidência . Com base nos resultados foi calculado o índice de refração do acrílico que deu 0,8851. Dentre esses e outros fenômenos essa prática pode fornecer um a dimensão ampla das leis da ótica geométrica.
Referências Bibliográficas
www.sofisica.com.br
HALLIDAY, David. RESNICK, Robert. WALKER, Jearl
Fundamentos da Física I
FUKE, CARLOS, KAZUHITO. Os Alicerces da Física, Editora Saraiva, 2007.

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