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Aula 01 - RTQ-R rev2

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INTRODUÇÃO A 
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EM EDIFICAÇÕESEM EDIFICAÇÕES
GRACE CRISTINA ROEL GUTIERREZ + ROBERTA VIEIRA GONÇALVES DE SOUZA
AULA 01
1[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PANORAMAPANORAMA
2[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PANORAMA MUNDIAL
8
10
12
1
.0
0
0
.0
0
0
 T
E
P
 p
e
r 
ca
p
ita
CONSUMO DE ENERGIA NO MUNDO
Canadá
Estados Unidos
Russia
Alemanha
0
2
4
6
8
1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010
x
1
.0
0
0
.0
0
0
 T
E
P
 
Alemanha
Japão
Inglaterra
Espanha
Brasil
China
Índia
3[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PANORAMA NACIONAL
RELAÇÃO ENTRE PIB/CAPITA (US$/CAPITA) X CONSUMO DE ENERGIA 
ELÉTRICA /CAPITA (KWH/CAPITA) EM 2011
AUSTRÁLIA
CANADÁ
ESTADOS UNIDOS
12000
14000
16000
18000
CONSUMO ENERGIA ELÉTRICA 
PER CAPITA (kWh/ CAPITA)
Fonte: elaboração própria a partir de IEA (2013b, p. 48-57)
AFRICA DO SUL
ALEMANHA
ARGENTINA
AUSTRÁLIA
BRASIL
CHILE
CHINA
COREA
EGITO
FRANÇA
HONG-KONG
INDIA
ITÁLIA
JAPÃO
MÉXICO
PORTUGAL
REINO UNIDO
RUSSIA
MUNDO
0
2000
4000
6000
8000
10000
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000
PIB PER CAPITA
(US$/CAPITA)
4[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PANORAMA NACIONAL
Matriz de geração de energia elétrica no Brasil em 2012 (%)
Hidráulica 75,2
Fonte: EPE, 2013
Gás Natural 8,5
Biomassa 6,3
Derivados de 
Petróleo 2,9
Nuclear 2,9
Outras 1,8
Carvão 1,5
Eólica 0,9
5[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PANORAMA NACIONAL
70
80
90
400
450
500
Residencial
CRESCIMENTO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA EM EDIFICAÇÕES X PIB
0
10
20
30
40
50
60
70
1987 1989 1991 1993 1995 1997 1999 2001
Ano
C
o
n
s
u
m
o
 (
T
W
h
)
0
50
100
150
200
250
300
350
400
P
IB
 (
b
il
h
õ
e
s
 U
S
$
)
Comercial
Público
PIB
Fonte: BEN, 2003
6[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
4%
9%
14%
C
re
s
c
im
e
n
to
Residencial
PANORAMA NACIONAL
CRESCIMENTO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA / SETOR [1990 A 2002]
Fonte: BEN, 2003
-16%
-11%
-6%
-1%
4%
9
0
-9
1
9
1
-9
2
9
2
-9
3
9
3
-9
4
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4
-9
5
9
5
-9
6
9
6
-9
7
9
7
-9
8
9
8
-9
9
9
9
-2
0
0
0
2
0
0
0
-2
0
0
1
2
0
0
1
-2
0
0
2
Período
C
re
s
c
im
e
n
to
Comercial
Público
7[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PANORAMA NACIONAL
CRESCIMENTO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL/SETOR
22%
14%
43%
13%
2001
23%
15%
40%
13%
2005
25%
15%39%
13%
2010
Residencial; 23,6%
Comercial; 16,0%
Público; 
8,0%
Setor 
Energético 
e Outros; 
10,4%
Industrial; 42,1%
Residencial
Comercial
Público
Setor Energético e Outros
Industrial
8% 9% 8%
Fonte: BEN, 2013
2012
8[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PANORAMA NACIONAL
DECOMPOSIÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL EM 2013 POR SETOR (%)
5,7%4,7% 0,4%
SETOR ENERGÉTICO 
RESIDENCIAL 
COMERCIAL 
Fonte: elaboração própria a partir de EPE e MME (2014ª)
24,2%
16,3%
8,0%
40,7%
COMERCIAL 
PÚBLICO 
INDUSTRIAL 
AGROPECUÁRIO 
TRANSPORTES 
9[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PANORAMA NACIONAL
CONSUMO DE ELETRICIDADE POR SETOR
24.2%
16.3%
8.0%
44.7%
1
0
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PANORAMA NACIONAL
USOS FINAIS NO SETOR RESIDENCIAL
Freezer
5%
Aparelho de som
3%
Ar condicionado
2%
Microondas
2%
Standby
2%
Máquina de Lavar
2%
Computador
1%
Fonte: Lamberts et al, 2009
Refrigerador
37%
Chuveiro
19%
Televisão
12%
Ferro de passar
8%
Iluminação
7%
5%
1
1
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
RTQ-RRTQ-R
1
2
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
RTQ-R
Regulamento Técnico da Qualidade para o Nível de Eficiência Energética para 
Edificações Residenciais 
1
3
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
RTQ-R
• EDIFICAÇÕES UNIFAMILIARES • EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES
• Áreas de uso 
comum;
• uso eventual;
REQUISITOS SEGUNDO OS USOS DA EDIFICAÇÃO 
[Unidades Habitacionais Autônomas]
• uso eventual;
• uso freqüente;
1
4
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
RTQ-R
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
Unidades habitacionais autônomas (UHA) e edificação unifamiliar
• A classificação do nível de eficiência
é obtida através de uma equação que 
avalia os requisitos relativos a Envoltória avalia os requisitos relativos a Envoltória 
+ Aquecimento de Água + Bonificações
• Além disso, a classificação depende 
também da região geográfica na qual a 
edificação se localiza.
1
5
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
RTQ-R
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
Edificações multifamiliares
• Neste caso, a classificação do nível de 
eficiência é o resultado da ponderação da 
classificação de todas as UHs da edificação 
por suas respectivas áreas úteis (AU), por suas respectivas áreas úteis (AU), 
excluindo terraços e varandas.
1
6
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
RTQ-R
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
ÁREAS DE USO COMUM
Áreas comuns de uso frequente: 
• circulações, halls, garagens, escadas, antecâmaras, elevadores, corredores,estaciona
mento de visitantes, acessos externos ou ambientes de usos similares aos citados. 
Os ambientes 
listados nestas 
definições não 
excluem outros 
não listados.
Áreas comuns de uso eventual: 
• salões de festa, piscina, brinquedoteca, banheiros coletivos, bicicletário, quadra 
poliesportiva, sala de cinema, sala de estudo, sala de ginástica, playground, churrasqueira, 
sauna e demais espaços coletivos destinados ao lazer e descanso dos moradores.
1
7
RTQ-R
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
ÁREAS DE USO COMUM
• Avaliam-se os requisitos relativos à eficiência dos sistemas de Iluminação 
artificial + Aquecimento de água + Elevadores + Bombas centrífugas + 
Equipamentos + Bonificações. 
• Existem outros três tipos de equações, na ausência de:
 Elevadores OU
 Áreas comuns de uso eventual OU
 Áreas comuns de uso eventual e de elevadores.
1
8
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
RTQ-R
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
O nível de eficiência de cada requisito equivale a um número de pontos 
correspondentes (EqNum), atribuídos conforme a tabela:
EqNum
A 5
B 4
C 3
D 2
E 1
1
9
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
RTQ-R
PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
De acordo com a pontuação final obtida, é atribuída uma classificação que varia 
do nível A (mais eficiente) ao E (menos eficiente).
Pontuação (PT) Nível de Eficiência
PT ≥ 4,5 A
3,5 ≤ PT < 4,5 B
 Essa classificação é o resultadoda distribuição dos pesos através 
da equação e dos coeficientes que serão apresentados no slide 25, 
de acordo com a região geográfica na qual a edificação se localiza.
3,5 ≤ PT < 4,5 B
2,5 ≤ PT < 3,5 C
1,5 ≤ PT < 2,5 D
PT < 1,5 E
2
0
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
VISÃO GERAL |USOS DA EDIFICAÇÃO
Unidade Habitacional Autônoma [UHA]
Edificações unifamiliares Edificações multifamiliares
2
1
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
VISÃO GERAL |USOS DA EDIFICAÇÃO
Edificações unifamiliares Edificações multifamiliares
Área de uso privado Área de uso comum
2
2
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
VISÃO GERAL |USOS DA EDIFICAÇÃO
Edificações unifamiliares Edificações multifamiliares
Cada unidade Edifício Completo Área de Uso Comum
(ponderação)
+
2
3
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
VISÃO GERAL |ENCE
ETIQUETA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA
ENCE de projeto ENCE do edifício construído
2
4
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
VISÃO GERAL | SISTEMAS AVALIADOS
Requisitos segundo os sistemas:
1. Envoltória;
2. Aquecimento de água;
3. Iluminação natural;
4. Iluminação artificial;4. Iluminação artificial;
5. Ventilação natural;
6. Ventilação mecânica;
7. Condicionamento artificial;
8. Uso racional de água para consumo;
9. Equipamentos.
2
5
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
UHA| 1.ENVOLTÓRIA
PRÉ-REQUISITOS
Valores para Absortância solar (α), Transmitância Térmica (U) e Capacidade 
Térmica (CT) em paredes e coberturas para cada Zona Bioclimática
Ventilação Natural
• Áreas mínimas de abertura para ventilação;
• Ventilação cruzada;
A
• Ventilação cruzada;
• Ventilação controlável, com proteções 
à chuva e segurança.
Iluminação Natural
• Mínimo 1/8 da área do piso de área de abertura em ambientes de permanência 
prolongada,
• Mínimo 1/10 da área do piso de área de abertura em cozinhas, áreas de 
serviço, lavanderias e banheiros.
A
2
6
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
UHA | 1.ENVOLTÓRIA
MÉTODO PRESCRITIVO
A classificação do nível de eficiência é obtida de acordo com a região 
geográfica na qual a edificação se localiza, através da equação:
esΒonificaçoΕqΝumΑA]a)[(1ΕqΝumΕnv)(a UHPT
Equivalente Numérico Equivalente Numérico Equivalente Numérico 
do desempenho 
Térmico da Envoltória
Equivalente Numérico 
do sistema de 
Aquecimento de Água
Região Geográfica Envoltória (a) Aquec. de Água (1-a)
Norte 0,95 0,05
Nordeste 0,90 0,10
Centro-Oeste 0,65 0,35
Sudeste 0,65 0,35
Sul 0,65 0,35
NOTA: Na existência 
de um sistema de 
aquecimento de água 
nas regiões Norte e 
Nordeste, considerar 
a = 0,65
2
7
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
UHA | 1.ENVOLTÓRIA
MÉTODO PRESCRITIVO 
Edificação naturalmente ventilada
• Cálculo do indicador de graus-hora para resfriamento (GHR);
 área de abertura para iluminação e ventilação
 condições de sombreamento
 orientação das fachadas
 características térmicas das superfícies opacas (absortância, capacidade 
térmica e transmitância térmica)
• Cálculo do consumo relativo para aquecimento (CA)
para ZB 1 a 4;
 Condicionamento artificial de ar nos dormitórios
2
8
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
UHA | 1.ENVOLTÓRIA
MÉTODO PRESCRITIVO
Edificação naturalmente ventilada
• Determinação dos equivalentes numéricos da envoltória 
dos ambientes para resfriamento e aquecimento 
(EqNumEnvAmbResfr) e (EqNumEnvAmbA);
• Determinação do equivalente numérico da envoltória para 
resfriamento (EqNumEnvResfr.);
• Determinação do equivalente numérico da envoltória para 
aquecimento (EqNumEnvA);
• Determinação do equivalente numérico da envoltória da UH 
(EqNumEnv).
2
9
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PARA ZB 1 A 4
EqNumEnvAmbR EqNumEnvR
EqNumEnvPonderação 
pela área
Equação
GHR
EqNumEnvAmbA EqNumEnvA
Ponderação 
pela área
Equação 
CA
Equação
Fonte: CARLO, 2013
3
0
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PARA ZB 4 A 8
EqNumEnvAmbR EqNumEnvR EqNumEnv
Ponderação 
pela área
Equação
GHR =
Fonte: CARLO, 2013
3
1
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
UHA |1.ENVOLTÓRIA
MÉTODO PRESCRITIVO 
Edificação condicionada artificialmente
• Cálculo do consumo relativo para resfriamento (CR);
• Cálculo do CA para ZB 1 a 4;
• Determinação do EqNumEnvAmbResfr e EqNumEnvAmbA;
• Determinação EqNumEnvResfr;
• Determinação EqNumEnvA;
• Determinação EqNumEnv.
• A eficiência da envoltória quando condicionada artificialmente é de caráter 
informativo 
• A obtenção do nível A de eficiência é obrigatória para edificações que 
pretendem obter a bonificação de condicionamento de ar. 
A
3
2
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
UHA | ENVOLTÓRIA
MÉTODO DE SIMULAÇÃO
PRÉ-REQUISITOS
• Ventilação e Iluminação natural 
(idem ao prescritivo)
PRÉ-REQUISITOS ESPECÍFICOS
• Programa de simulação
• Arquivo climático disponível em: 
 www.eere.energy.gov
 www.procelinfo.com.br/etiquetagem_edificios
MODELAGEM DA GEOMETRIA DA EDIFICAÇÃO
[SIMULAÇÃO PARA DUAS CONDIÇÕES]
• Edificação quando naturalmente ventilada (GHR)
• Edificação quando condicionada artificialmente (CR e CA)
3
3
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PRÉ-REQUISITOS
• As tubulações devem ser apropriadas para sua função;
• A estrutura dos reservatórios de sistema que não sejam 
de aquecimento solar deve apresentar resistência térmica 
mínima de 2,20(m²K/W).
Para atingir níveis A e B
UHA| SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA
A B
• as tubulações metálicas para água quente devem possuir isolamento térmico
PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
• Regiões Norte e Nordeste sem sistema de aquecimento de água
Nível D, EqNumAA = 2
• Demais regiões sem sistema de aquecimento de água 
Nível E, EqNumAA = 1
D
E
3
4
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
UHS E EDIFICAÇÕES UNIFAMILIARES | SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA
PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
SISTEMA DE AQUECIMENTO SOLAR
• Os coletores instalados com orientação e ângulo de 
inclinação conforme normas brasileiras;
• Reservatório de água quente com isolamento térmico 
adequado e capacidade de armazenamento compatível;
Para Níveis A ou B
• Coletores com ENCE A ou B ou Selo Procel, e reservatórios com Selo Procel;
• Sistema com dimensionamento adequado:
 Volume do sistema de armazenamento
 Demanda de energia útil
 Eficiência das placas coletoras
 Produção energética da instalação
• Comparação do dimensionamento com as características do projeto
A B
3
5
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
SISTEMA DE AQUECIMENTO A GÁS
• Aquecedores instalados em locais protegidos de intempéries e com ventilação;
• Aquecedores e reservatórios que atendem às normas brasileiras;
UHS E EDIFICAÇÕES UNIFAMILIARES | SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA
Para Níveis A 
• Aquecedores com ENCE A ou B;
• Sistema com dimensionamento adequado:
 Aquecedor a gás do tipo instantâneo
 Sistema de acumulação individual
 Sistema central coletivo a gás
A
3
6
[módulo I] AULA 01 > Introdução à EficiênciaEnergética em Edificações 
UHS E EDIFICAÇÕES UNIFAMILIARES | SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA
PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
BOMBAS DE CALOR
• Eficiência dos sistemas de acordo com o Coeficiente de Performance 
(COP), medido de acordo com as normas;
COP (W/W) Nível de Eficiência
• Equipamentos que utilizem os gases R134, 
R407 ou similares, não nocivos à natureza.
COP (W/W) Nível de Eficiência
COP ≥ 3,0 A
2,0 ≤ COP ≤ 3,0 B
COP < 2,0 C
3
7
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
SISTEMA DE AQUECIMENTO ELÉTRICO
• Aquecedores elétricos de passagem, de hidromassagem, 
chuveiros e torneiras elétricas: 
 eficiência em função da potência do aparelho.
UHA| SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA
• Aquecedores elétricos por acumulação (boiler):
 possuir ENCE, estar de acordo com as 
normas e possuir timer.
3
8
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
UHA| SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA
PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA
CALDEIRAS A ÓLEO
• Caldeiras que utilizem combustíveis fluidos líquidos como óleo diesel ou outros 
derivados de petróleo receberão classificação Nível E
E
3
9
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
UHA| BONIFICAÇÕES
BONIFICAÇÕES
Iniciativas que aumentam a eficiência da UH poderão receber até 1 ponto na 
classificação geral da UH somando os pontos obtidos por meio das 
bonificações.
Pontuação
Ventilação Natural 0,40Ventilação Natural 0,40
Iluminação Natural 0,30
Uso racional de Água 0,20
Condicionamento de Ar 0,20
Iluminação Artificial 0,10
Ventiladores de teto 0,10
Refrigeradores 0,10
Medição individualizada 0,10
4
0
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
EDIFICAÇÕES MULTIFAMILIARES | CLASSIFICAÇÃO
A classificação é o resultado da ponderação da classificação de suas UHs por 
suas respectivas áreas úteis, excluindo terraços e varandas. 
4
1
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
ÁREAS DE USO COMUM
• Ambientes de uso coletivo de edificações multifamiliares ou de condomínios de 
edificações;
• Áreas comuns de uso freqüente e de uso eventual;
• Não estão incluídas áreas comuns não freqüentadas pelos moradores: 
áreas de depósito de lixo, GLP, medidores, baterias, depósitos do condomínio, 
casa de máquinas, barrete, casa de bombas, subestação e gerador.casa de máquinas, barrete, casa de bombas, subestação e gerador.
4
2
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
Ventilação
Iluminação 
Natural
Iluminação 
Artificial
Consumo de 
ÁguaAquecimento 
de Água
Envoltória
Refrigeradores
Água
Condicionamento 
artificial
Ventiladores 
de teto
Medição 
Individualizada
UHA
[Unidade Habitacional Autônoma]
de Água
Bonificações
4
3
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
Unifamiliares
Uso comum
Multifamiliares
UHA
[Unidade Habitacional 
Autônoma]
Aquec. Água
Envoltória
Bonificações
Ponderação 
das UHAs
UHA
Uso comum
Motores
Equipamentos
Aquec. Água
Sauna
Consumo 
de água
Ventilação
Iluminação
Elevadores
Bombas
Iluminação
Iluminação
UHA 1
UHA 2
...
+
Ponderação 
das UHAs
UHA n
...
Bonificações
Até 1 ponto
Frequente 
70%
Eventual 
30%
4
4
[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
REFERÊNCIAS
[Procel] Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica
http://www.procelinfo.com.br/main.asp?View={89E211C6-61C2-499A-A791-DACD33A348F3}
[PBE] Programa Brasileiro de Etiquetagem do INMETRO
http://www2.inmetro.gov.br/pbe/ 
[INFOHAB] Centro de Referência e Informação em Habitação
http://www.infohab.org.br/http://www.infohab.org.br/
[BEN] Site do Ministério das Minas e Energia com dados do Balanço Energético Nacional
https://ben.epe.gov.br/
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[módulo I] AULA 01 > Introdução à Eficiência Energética em Edificações 
	Introdução a eficiência energética em edificações 
	panorama
	Panorama mundial
	Panorama nacional
	PANORAMA NACIONAL
	Panorama nacional
	Panorama nacional
	Panorama nacional
	Panorama nacional
	Panorama nacional
	PANORAMA NACIONAL
	Rtq-r
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	VISÃO GERAL |usos da edificação
	VISÃO GERAL |usos da edificação
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	VISÃO GERAL |ENCE
	VISÃO GERAL | sistemas AVALIADOS
	UHa| 1.ENVOLTÓRIA
	UHA | 1.ENVOLTÓRIA
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	UHs e EDIFICAÇÕES UNIFAMILIARES | Sistema de aquecimento de Água
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