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Apostila de linguagem C

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Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PPPrrrooogggrrraaammmaaaçççãããooo 
DDDeee 
CCCooommmpppuuutttaaadddooorrreeesss 
 
LLLiiinnnggguuuaaagggeeemmm CCC 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 2 
 
Linguagem de Programação C 
 
A linguagem C é uma linguagem 3GL (terceira geração); 
 
É uma linguagem com um núcleo muito simples, procedural e com recursos 
apoiados em bibliotecas de funções padronizadas; 
 
Possui um sistema simples de tipos, evitando operações desnecessárias; 
 
Parâmetros passados sempre por valor (exceto em vetores simulado através de 
ponteiros que pode ser passado por referência); 
 
Estrutura de variáveis do tipo struct que permite que dados de tipos diferentes 
sejam combinados e manipulados como um registro. 
 
 
 
Tradução do código-fonte 
 
Quando o programador escreve um algoritmo ele está criando uma solução inicial 
para o problema proposto pelo usuário. O texto formal é o que se chama de código-
fonte, escrito numa linguagem formalizada e dentro dos padrões rígidos de programação 
(sua sintaxe). 
 
Para que o código-fonte seja processado pelo computador é necessário antes 
traduzi-lo em código de maquina. 
 
 Interpretação 
Nesta forma de tradução é feita a leitura, tradução e execução de cada 
linha do programa (código-fonte). 
 
 Compilação 
Após verificação e checagem da sintaxe é gerado um código em linguagem 
de máquina a partir da tradução integral do programa, dando como resultado final 
o código executável que pode ser executado diretamente pelo computador. 
 
 
 
 
 
 
 
ng 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Linguagem de 
Alto Nível 
Compilador Executável 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 3 
 
Ambiente de desenvolvimento em C 
 
A escrita de um programa em C é feita num editor de texto puro, não 
formatado para evitar a inserção de caracteres estranhos no texto. 
 
Dev-C++ 
 
É um ambiente integrado de desenvolvimento para aplicações em C e C++ 
e pode ser baixado no site: http://bloodshed.net/devcpp.html 
 
Possui as seguintes características: 
 
1. Controle de versão de software; 
2. Editor com cores de sintaxe personalizável; 
3. Gerenciador de projetos; 
4. Função “auto-completar”; 
5. Edição e compilação de arquivos dos projetos criados; 
6. Gerenciador de ferramentas; 
7. Função de localização e substituição. 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 – Janela Inicial do ambiente de desenvolvimento do Dev-C++ 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 4 
 
Para iniciar um novo projeto basta carregar a ferramenta a partir do 
desktop e seguir os passos a seguir: 
 
1. Inicie um novo projeto clicando em “File/New/Project”; 
 
 
 
 
 
2. Selecione: 
a. Tipo de projeto = Console Application; 
b. Name = Aula1; 
c. C Project; 
d. Make Default Language 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 5 
 
 
3. Será criado a classe main.c 
 
 
 
 
4. Altere a classe main.c conforme descrito abaixo: 
 
#include <stdio.h> 
#include <stdlib.h> 
 
int main() 
{ 
 printf("Alo Mundo!"); 
 getch(); 
 return 0; 
} 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 6 
 
 
 
5. Salve o código fonte da classe main.c (CTRL+S) 
 
 
 
 
 
6. Salve o código fonte da classe main.c (CTRL+F12) 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
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P á g i n a | 7 
 
 
 
 
 
7. Compile o arquivo clicando em Execute/Compile 
 
 
 
 
8. Verifique se a compilação ocorreu sem erros (Status Done) 
 
 
 
 
a. Caso esteja tudo certo (isento de erro de sintaxe) aparecerá 
uma janela como a tela acima com o status done (feito, 
pronto). Caso haja sintaxes incorretas, mensagens de erros 
aparecerão no rodapé da janela e dentro da janela aparecerá 
a mensagem: there are erros no status; 
b. Depois de compilar o programa o arquivo executável é 
gerado no mesmo local onde foi gravado o arquivo-fonte. 
 
 
 
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9. Execute a aplicação clicando em Execute/Run 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
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P á g i n a | 9 
 
10. A Aplicação será executada numa tela do DOS 
 
 
 
 
 
 
 
Case sensitive 
 
 
A linguagem C diferencia as letras maiúsculas das minúsculas: por 
exemplo, uma variável empregada para armazenar a devolução do imposto de 
renda, declarada Devir é tratada diferentemente de devIR e de DEVIR. 
 
 
Comando e Linha de Instrução 
 
O computador executa ordens dadas através do código-fonte que é 
compilado e traduzido em código de maquina. Essas ordens são chamadas de 
comandos ou instruções. 
 
 Comando: palavra-chave que indica explicitamente uma ordem de 
execução; 
 Instrução: conjunto de palavras-chave e argumentos que compõem uma 
linha do código-fonte. 
 
Exemplo: 
 
a) Int x,y; 
 
O comando Int , juntamente com os seus argumentos x,y compõem a 
linha de instrução que definem as variáveis x,y como do tipo inteiro. 
 
b) R = sqrt(a); 
 
O comando sqrt, com seus argumentos compõem a linha de instrução 
cujo resultado deve ser atribuído a variável R. 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 10 
 
Comentários 
 
Os comentários, antes de servirem apenas para comentar um determinado 
trecho do programa, são fundamentais para documentar o código de uma rotina 
ou um bloco de instruções. 
 
Para comentar uma linha são usadas duas barras inclinadas // indicando 
que tudo que está escrito após essas duas barras é considerado comentário ( o 
compilador ignora). 
 
Para comentar múltiplas linhas pode ser usada um par de barras inclinadas 
com asterisco dentro /*....*/. 
 
 
 
Bibliotecas (arquivo de cabeçalhos) 
 
São arquivos especiais, indicados entre < e > que contêm instruções 
necessárias aos programas, e que devem ser incluídos no código-fonte com a 
diretiva #include. 
 
Exemplo: 
a) Para que se possa entrar com dados através do comando scanf() e 
exibir os resultados com printf() é necessário incluir biblioteca padrão 
“stdio.h”; 
b) Para elevar um número a uma potência usando a função pow() é 
necessário a inclusão da biblioteca “math.h”; 
c) Para trabalhar mais facilmente com strings é fundamental a inclusão da 
biblioteca “string.h”. 
 
 
Biblioteca Usabilidade Algumas funções 
Stdio.h Comandos de entrada/saída Fprintf(), gets(), scanf(), 
printf(), stdin(), stdout(). 
Stdlib.h Funções envolvendo alocação de memória, 
controle de processos, conversões e outras. 
Abs(), div(), rand(), 
strtod(), system(). 
String.h Funções de manipulação de strings Strllen(), strupr(), 
strlwr(), strtolower(), 
strcmp. 
Math.h Funções para serem usadas em cálculos 
matemáticos.cos(), sin(), tan(), exp(), 
log(), sqrt(). 
Conio.h Comandos de controle do console Getch(), getchar(). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 11 
 
 Layout do Código Fonte 
 
O código-fonte de um programa deve ser escrito de forma legível e 
elegante. Para isso são usadas as seguintes técnicas: 
 
1) Endentação – Espaços que precedem uma instrução dentro de uma 
estrutura. 
 
2) Par de chaves {..}– Definem blocos de instruções ou implementação de 
uma função. 
 
3) Identificadores – Nomes utilizados na definição de variáveis, constantes 
e funções. 
 
a) Constantes – Letras maiúsculas; por exemplo, PI, TAXA, etc. 
b) Funções – A primeira letra maiúscula; por exemplo, 
CalcFat(), VerifNumero(), etc. 
c) Variáveis – Letras minúsculas; 
 
 
 
 Tipos de Dados Básicos 
 
Int : //define uma variável inteira 
Float/Double: // define uma variável real 
Char: // define uma variável string 
Bool: // define uma variável lógica(verdadeiro ou falso) 
 
Modificadores – São usados para alterar a faixa de valores. 
short – encurta a faixa de valores; 
Exemplo: short int 
 
long – aumenta a faixa de valores; 
Exemplo: long int 
 
signed – considera a faixa de valores com sinal; 
Exemplo: signed int 
 
unsigned – considera apenas a faixa de valores não negativos; 
 Exemplo: unsigned int 
 
O tipo de dado int (inteiro) serve para armazenar valores numéricos 
inteiros. pode ainda ser declarado precedidos da cláusula unsigned, o que faz com 
que só suporte números positivos. Isto faz com que, com o mesmo tamanho, uma 
variável suporte mais números positivos do que um signed (todos os inteiros são 
signed por omissão). 
O tipo char serve para armazenar caracteres ou inteiros. Com vetores do 
tipo char é possível criar cadeias de caracteres (strings). 
O tipo de dado float serve para armazenar números de ponto flutuante, ou 
seja, com casas decimais. O tipo de dado double serve para armazenar números 
de ponto flutuante de dupla precisão, normalmente tem o dobro do tamanho do 
float e portanto o dobro da capacidade. 
O tipo de dado struct servem para criar estruturas (chamados de registos 
em outras linguagens de programação). As estruturas são grupos de variáveis 
organizadas arbitráriamente pelo programador. 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 12 
 
O seguinte código realiza seis operações matemáticas, adição, subtração 
, multiplicação, divisão, exponenciação e radiciação, e em seguida envia os seus 
respectivos resultados para a saída padrão (normalmente o console). 
 
 
#include <math.h> // necessária para pow() e sqrt() 
#include <stdio.h> // necessária para printf() e getchar() 
 
int main() 
{ 
 int a = 2, b = 3; 
 
 printf("%d + %d = %d\n", a, b, a + b); 
 printf("%d - %d = %d\n", a, b, a - b); 
 printf("%d x %d = %d\n", a, b, a * b); 
 printf("%d / %d = %0.1f\n", a, b, (float) a / b); // resultado fracionário 
 printf("%d elevado a %d = %0.1f\n", a, b, pow(a, b)); // pow(base, expoente) 
 printf("raiz quadrada de %d = %0.1f\n", a, sqrt(a)); 
 
 getchar(); //O uso dessa função é necessária apenas nos sistemas Windows, 
para manter o terminal (Prompt de comando) aberto 
 return 0; 
} 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
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P á g i n a | 13 
 
No exemplo seguinte, é criada uma estrutura composta por 3 elementos de tipos 
diferentes. Após ser declarada uma variável "x" do tipo struct "y", onde "y" é o nome da 
estrutura, para se acessar os elementos usa-se a seguinte sintaxe: x.elemento. 
 
#include <stdio.h> 
 
struct Pessoa 
{ 
 char nome[64]; // vetor de 64 chars para o nome 
 unsigned short int idade; 
 char rg[13]; 
}; 
 
int main() 
{ 
 struct Pessoa exemplo = {"Fulano", 16, "00.000.000-00"}; // declaração da 
variável "exemplo" 
 
 printf("Nome: %s\n", exemplo.nome); 
 printf("Idade: %hu\n", exemplo.idade); 
 printf("RG: %s\n", exemplo.rg); 
 
 getchar(); // desnecessário, mas comumente utilizado em ambientes windows 
para "segurar" o terminal aberto 
 return 0; 
} 
 
 
 
 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 14 
 
 Variáveis e Constantes 
 
A linguagem de programação C exige que todas as variáveis usadas no 
programa sejam previamente definidas: declaradas com seu tipo de dado. 
 
De um modo geral a definição de variáveis é representada como indicado a 
seguir: 
tipo identificador = <valor> 
 
Exemplo: 
int cont; 
int cont =0; 
char CliSexo; 
char AluMat[10]; 
 
 
De um modo geral a definição de constantes é representada como indicado 
a seguir: 
Const tipo identificador = <valor> 
 
Exemplo: 
Const double PI=3,14; 
 
 
 
 Operadores e Operações 
 
Operadores são símbolos convencionados que indicam ao compilador o tipo 
de operação a ser efetuado. 
 
1. Operadores Aritméticos (*, / , % , +, - ); 
2. Operadores Relacionais ( < , > , <= , >= , != , == ); 
3. Operadores Lógicos (&& , || , ! ); 
4. Operadores de incremento/decremento (++ , -- ) 
 
Exercício: 
 
1) Marque com V se a expressão for verdadeira ou com F se for falsa, 
considerando os seguintes dados: A=3, B=1, C=2. 
 
( ) (B>A) && (C>=B) 
( ) !(A<B) 
( ) (A>B) && (B==C) || (B>A) 
( ) !(B>C) && (6<9) 
( ) (A<=B)|| (B>C) 
( ) !(!(!(B==A) && (C>B))) 
( ) (C==A) || (B>A) 
( ) !9B==A) && (B<=C) 
( ) (C==B) && !(B<C) || !(A>B) 
( ) !((B<C) && (A=3) && !(6<5)) 
 
 
 
 
 
 
 
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P á g i n a | 15 
 
2) Sabendo que j=7 e k=3 (ambos inteiros),marque com V as 
respostas verdadeiras e com F as respostas falsas. 
a. ( ) j+++2 = 9 
b. ( ) j=k==3 = 1 
c. ( ) j/k = 3,5 
d. ( ) j%k = 3 
e. ( ) 3+j>>5 = 1 
f. ( ) k==j+1 = 0 
g. ( ) j---k = 6 
h. ( ) j%k/j+k==5 = 0 
i. ( ) k+++j-j = 3 
j. ( ) j==--k/(k>1 = 1 
 
 
 Entradas e Saidas 
 
1. Função scanf() – lê dados do teclado; 
 
Sintaxe: scanf(“formato”, &dados); 
 
Exemplo: 
 
... 
Double SalAtu; 
Printf (“Digite o salário atual do empregado:”); 
Scanf(“%f”, &SalAtu); 
 
Para cada variável colocada na função scanf() deve-se informar qual 
o formato desejado de entrada. 
 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 16 
 
2. Função printf() – exibe na tela do monitor de vídeo uma lista 
formatada de numeros, caracteres, strings etc. 
 
Sintaxe: printf(“formato”, saídas); 
 
Exemplo: 
 
Printf (“Resumo das vendas no Trimestre”); 
Printf (“Raiz quadrada de 4 e 5”, x,y); 
 
Para cada variável colocada na função printf() deve-se informar qual 
o formato desejado de saida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Prof. Max Arruda Diniz Filho 
P á g i n a | 17 
 
 Estruturas de Decisão 
 
Permite desviar o fluxo do processamento em função de um teste lógico 
feito sobre um condição. 
 
1. Estrutura de Decisão Simples 
 
Neste comando um bloco de instruções só será executado se a 
condição testada for verdadeira. Sua sintaxe é a seguinte: 
 
IF (condição) 
{ 
 Bloco de instruções} 
 
2. Estrutura de Decisão Composta 
 
Neste comando um bloco de instruções só será executado se a 
condição testada for verdadeira e se for falsa. Sua sintaxe é a 
seguinte: 
 
IF (condição) 
{ 
 Bloco de instruções1 
} 
Else 
{ 
 Bloco de instruções2 
} 
 
Exemplo1: Leia o nome de um aluno e as suas duas notas no 
semestre. Calcule sua média aritmética e mostre o nome do aluno 
numa linha e sua média na outra. E se essa média for no mínimo 
7.0, escreva em outra linha “Aprovado” senão escreva “Reprovado”. 
 
//Exemplo Estrutura de decisão composta 
#include<stdio.h> 
#include<conio.h> 
 
Int main() 
{ 
 float Nota1, Nota2, Media; 
 char Aluno[30]; 
 printf(“Digite o nome do Aluno: “); 
 printf(“\n”); 
 printf(“Digite a primeira nota: “); 
 scanf(“%f”, &nota1); 
 printf(“Digite a segunda nota: “); 
 scanf(“%f”, &nota2); 
 Media = (nota1+nota2)/2; 
 Printf(“\n”); 
 Printf(“Aluno: %s \n”, Aluno); 
 Printf(“Media: %3.1f \n”, Media); 
 IF (Media >= 7.0) 
 Printf(“Aprovado”); 
 Else 
 Printf(“Reprovado”); 
 Getch(); 
 Return 0; 
} 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
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P á g i n a | 18 
 
Exemplo2: Imprimir na tela o nome do mês em função do número 
digitado pelo usuário. 
 
//Exemplo2 Comandos de decisão aninhados (um dentro do outro) 
 
#include<stdio.h> 
#include<conio.h> 
 
Int main() 
{ 
Int num; 
Printf (“Digite o numero do mês: “); 
Scanf(“%d”, Num); 
IF (num ==1) 
 Printf(“Janeiro”); 
Else IF (num==2) printf (“Fevereiro”); 
Else IF (num==3) printf (“Março”); 
Else IF (num==4) printf (“Abril”); 
Else IF (num==5) printf (“Maio”); 
Else If (num==6) printf (“Junho”); 
. 
. 
. 
Else IF (num==12) printf (“Dezembro”); 
Else printf (“Mês Invalido”); 
Getch(); 
Return 0; 
} 
 
Exercício: 
 
1. Ler um número e verificar se é par ou impar. 
2. Leia o nome e a idade de uma pessoa, e exiba quantos dias de 
vida ela possui. Considere sempre anos completos, e que um 
ano possui 365 dias. 
3. Leia o salário de um funcionário e aumente em 15%. Após o 
aumento, desconte 8% de impostos. Exiba o salário inicial, o 
salário com o aumento e o salário final. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Engenharia 2014.2 – Programação de Computadores 
Prof. Max Arruda Diniz Filho 
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 Estruturas de Repetição 
 
1. Loop lógico com teste no inicio 
 
Sua sintaxe é a seguinte: 
 
While (condição) 
{ 
 
 Instrução1 
 Instrução2 
 Instrução3 
 .... 
 Instruçãon 
} 
 
Exemplo1: Crie um programa que some dez primeiros números 
pares. 
 
//Exemplo1 estrutura de repetição 
#include <stdio.h> 
#include <conio.h> 
 
Int main() 
{ 
 
 Int j, par, soma; 
 Par = 2; 
 Soma = 0; 
 J = 1; 
 While (j<=10) 
 { 
 Soma = soma + par; 
 Par = par + 2; 
 J++; 
 } 
 Printf(“A Soma é: %d \n”, soma); 
 Getch(); 
 Return 0; 
} 
 
 
 
2. Loop lógico com teste no final 
 
Sua sintaxe é a seguinte: 
 
Do 
{ 
 
 Instrução1 
 Instrução2 
 Instrução3 
 .... 
 InstruçãoN 
 
}while (condição); 
 
 
 
 
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3. Estrutura de repetição numérica 
 
Neste caso tem-se uma estrutura que define um loop 
numérico (ou automático) com a seguinte forma geral: 
 
For (varCont=inicio; VarCont<=fim; VarCont++) 
 
{ 
 
 Instrução1 
 Instrução2 
 Instrução3 
 .... 
 InstruçãoN 
 
} 
 
Onde: VarCont – Variável de controle do loop 
 Inicio – Valor inicial (inteiro ou real) 
 Fim – Valor Maximo(inteiro ou real) 
 
 
Exemplo2: Crie um programa que leia dois números (N e P) 
e calcule a potência N elevado a p. 
 
//Exemplo2 estrutura de repetição 
#include <stdio.h> 
#include <conio.h> 
 
Int main() 
{ 
 
 Int cont, base, p pot; 
 Printf (“Digite o numero[base]: “); 
 Scanf(“1f”, base); 
 Printf(“digite o expoente: “); 
 Scanf(%’f”, p); 
 Pot = 1; 
 For (cont=1; cont<=p; cont++) 
 { 
 Pot = pot * base; 
 } 
 Printf(“\n”); 
 Printf(“%d elevado a %d = %d \n”, base, p, pot); 
 Getch(); 
 Return 0; 
} 
 
 Obs.: 
1. Comando break (abandona o laço mas não o programa); 
2. Comando Exit (abandona o programa); 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 Exercicios: 
 
1. Ler 10 números reais e exibir qual foi o maior número. 
2. Ler 100 números e exibir a soma dos números impares. 
3. Ler 30 números e exibir a soma dos números que são 
divisíveis por 5. 
4. Ler diversos números reais e exibir qual foi a soma. O valor 
999 é o código de fim da entrada. 
5. Ler diversos números reais e exibir quantos foram digitados. 
O valor 999 é o código de fim da entrada. 
6. Ler 20 números e exibir qual foi o menor e o maior 
informados. 
7. Ler um número inteiro e exibir o fatorial deste número. Onde 
a Formula é: n! = 1x2x3x...x(N-1)xN 
8. Ler 500 valores inteiros e positivo e depois informe: a. Qual 
o maior valor; b. Qual o menor valor; c. A média dos 
números lidos.

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