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Estética - Roma Antiga

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Tópicos – Estética 
Leonardo Celuque
Roma Antiga
Arquitetura é música petrificada
Johann Wolfgang von Goethe
Arte da Roma Antiga
 A arte romana, referente à época artística do Império romano do ocidente, foi muito influenciada pela cultura da grécia antiga e estende-se do século VIII a.C ao século IV d.C. difundindo-se por diversas expressões artísticas desde a construção de diversas tipologias de edifícios públicos, pintura afresco à escultura, etc.
A arte romana sofreu duas fortes influências: a da arte etrusca popular e voltada para a expressão da realidade vivida, e a da greco-helenística, orientada para a expressão de um ideal de beleza.
Arte etrusca 
A arte etrusca refere-se à arte da antiga civilização da Etrúria localizada na Itália central, atual Toscana e que teve o seu apogeu artístico entre os século VIII e II a.C.. 
Um dos legados culturais mais importantes que os etruscos deixaram aos romanos foi o uso do arco e da abóbada nas construções.
Pintura da Roma Antiga 
 Nosso conhecimento da pintura da Roma Antiga repousa grandemente nos artefatos preservados em Pompéia e Herculano após a erupção do Vesúvio no ano 79 da era cristã. Quase nada restou das pinturas importadas da Grécia durante quatro ou cinco séculos, ou das pinturas feitas sobre madeira no atual território italiano durante aquele período 
Plínio explicitamente cita (XXXVI, 36), por volta de 69-79, que a única pintura verdadeira era a feita sobre madeira, e que tinha quase desaparecido em beneficio dos murais que eram mais indicativos da riqueza de seus donos que de seu gosto artístico. 
Pintura mural 
Feita a ressalva que estamos falando apenas sobre o que foi preservado pela lava do Vesúvio e não sobre todo o Império, devastado pelo saque e pelo fogo das novas idéias, e que poderiam mudar nossa imagem desse período, resta então falar apenas sobre a pintura mural encontrada em Pompéia e Herculano, pequena amostra de um enorme território, que pode ser dividida em quatro períodos. 
 Incrustação 
Arquitetural
Ornamental
Cenográfico 
Arquitetura Romana
A arquitetura romana deriva da arquitetura grega, embora diferenciando-se nas suas características próprias. Alguns autores agrupam ambos estilos designando-os por arquitetura clássica. Alguns tipos de edifícios característicos deste estilo propagaram-se por toda a Europa, nomeadamente o aqueduto, a basílica, a estrada romana, o Domus, o Panteão e o Arco do Triunfo. 
As características gerais da arquitetura romana são:
* busca do útil imediato, senso de realismo;
* grandeza material, realçando a idéia de força;
* energia e sentimento;
* predomínio do caráter sobre a beleza;
* originais: urbanismo, vias de comunicação, anfiteatro, termas.
Na arquitetura romana,também havia ordens arquitetônicas,a primeira ordem romana se chama:Ordem Toscana,ela tem as mesmas proporções e simplificações da Ordem Dórica. 
Esta coluna se dispõe de base e o fuste é liso. Não apresenta caneluras e o seu capitel é simples. 
A ordem toscana tratava-se de uma simplificação da ordem dórica. A coluna dispunha de base, o fuste era liso, sem caneluras, e o capitel simples. 
A última ordem,se chama:Ordem Compósita,ela foi desenvolvida a partir dos desenhos das ordens Jônica e Coríntia.Até ao período do Renascimento,esta ordem foi considerada uma versão tardia da Ordem Coríntia. É um estilo misto que se inserem no capitel as volutas da Ordem Jônica,e as folhas de acanto da Ordem.
As construção romanas, de acordo com as funções:
1) Religião: Templos
2) Comércio e civismo: Basílica
3) Higiene: Termas
4) Divertimentos:
a) Circo
b) Teatro
c) Anfiteatro
5) Monumentos decorativos
a) Arco de Triunfo
b) Coluna Triunfal
6) Moradia: Casa
Panteón de Agripa ou Panteón de Roma é um templo circular construído em Roma a começos do Império Romano dedicado a todos os deuses (a palavra panteón significa templo de todos os deuses). 
Domus
A Domus é a residência urbana das famílias abastadas na Roma Antiga, e , portanto, na sua maioria, das patrícias, nome pela qual é denominada a nobreza romana. Há também a domus da plebe, onde habitavam comerciantes e artesãos romanos, ainda que as suas residências não fossem grandes, suntuosas e sofisticadas como as dos patrícios 
Via Appia (Appian Way) ccalled in latin Regina Viarum (the queen of the roads) built by Appio Claudio Crasso in 312 BC. 
A arquitetura (AO 1945: arquitectura) (do grego arché — αρχή — significando "primeiro" ou "principal" e tékton — τέχνη — significando "construção") refere-se à arte ou a técnica de projetar e edificar o ambiente habitado pelo ser humano. 
A arquitetura na Roma Antiga 
Vitruvius
Marcus Vitruvius Pollio, foi um arquiteto e engenheiro romano que viveu no século I a.C. e deixou como legado a sua obra em 10 volumes, aos quais deu o nome de De Architectura (aprox. 40 a.C.) que constitui o único tratado europeu do período grego-romano que chegou aos nossos dias e serviu de fonte de inspiração a diversos textos sobre construções, hidráulicas, hidrológicas e arquitetônicas desde a época do Renascimento. 
Vitruvius
 A construção de um templo deveria se basear nas proporções do homem, consideradas divinas. 
 Face, do queixo ao topo da testa -> 1/10 da altura do corpo. 
Palma da mão, do pulso ao topo do dedo médio: -> 1/10 da altura do corpo. 
Cabeça, do queixo ao topo: -> 1/8 da altura do corpo. 
Base do pescoço às raízes do cabelo: -> 1/6 da altura do corpo. 
Meio do peito ao topo da cabeça: -> 1/4 da altura do corpo. 
Pé: -> 1/6 da altura do corpo. 
Largura do peito: -> 1/4 da altura do corpo. 
Largura da palma da mão: -> quatro dedos. 
Largura dos braços abertos: -> altura do corpo. 
Umbigo: -> centro exato do corpo. 
Base do queixo à base das narinas: -> 1/3 da face. 
Nariz, da base às sobrancelhas: -> 1/3 da face. 
Orelha: -> 1/3 da face. 
Testa: -> 1/3 da face.
Além disso, o corpo, com os membros estendidos, deveria caber em duas formas geométricas também consideradas perfeitas: o círculo e o quadrado.
A interpretação de Leonardo da Vinci do homem de Vitrúvio. Esta obra sintetiza uma série de ideais a respeito da relação do homem com o universo. Da mesma forma, ela está associada à arquitetura, tanto quanto um instrumento de projeto quanto como um símbolo.
 
Vitrúvio 
Firmitas Utilitas Venustas Decorum
Firmitas
É a própria solidez, estruturação da obra, pois não adianta ser bonita mas não satisfazer o princípio básico que é de “ficar em pé” 
Utilitas
Refere-se à praticidade, funcionalidade e conforto da construção 
Venustas 
 A parte estética, a harmonia formal 
Segundo este ponto de vista, uma construção passa a ser chamada de arquitetura quando, além de ser firme e bem estruturada (firmitas), possui uma função (utilitas) e é, principalmente, bela (venustas). Há que se notar que Vitrúvio contextualizava o conceito de beleza segundo os conceitos clássicos. Portanto, a venustas foi, ao longo da história, um dos elementos mais polêmicos das várias definições da arquitetura. 
Decorum
No seu tratado De Architectura, o decorum, segundo Vitruvio, consistia na adequação do edifício, ou em última instância, das regras da arquitetura, às particularidades dos lugares, dos costumes ou dos seus ocupantes. O termo era o equivalente ao Prepon grego, que estava vinculado à categoria ética de fazer as coisas com propriedade.
Esse conceito, resgatado no Renascimento e considerado em toda a tradição clássica adquire, sob o termo convenance e no âmbito dos questionamentos da beleza como princípio absoluto defendidas por Perrault, destaque fundamental no século XVII.
 Estes princípios básicos é que diferenciam arquitetura de uma mera construção.
“Clássico”
A beleza grega e romana, a beleza matemática ecientífica são derivadas de um universalismo asséptico e puro, não contaminado com a eventualidade (ruído), de certa forma. E portanto, deve no mínimo, agradar a todos, mesmo que não possa ser considerada tocante. É o que Giulio Carlo Argan segregou e categorizou como Clássico (na acepção arganiana). 
Referências
BECKETT, Wendy. A História da Pintura. São Paulo: Editora Ática. 1997. 
JANSON, H.W. A História Geral da Arte. São Paulo: Martins Fontes. 2001. 
ROSENFIELD, Kathrin H. Estética. Rio de Janeiro: Zahar. 2006
www.answers.com/.../david-and-goliath-caravaggio
www.patricialanza.arq.br/arquitetura-religios...
khatiawillian.zip.net/
http://www.pegue.com/artes/neoclassicismo.htm
http://www.edukbr.com.br/artemanhas/ingres.asp
http://www.furniturestyles.net/european/french/empire.html
www.artchive.com/.../bernini_baldachin.jpg.html
www.hydecollection.org/collections/details-im
http://gardkarlsen.com/Paris_France.ht
http://pt.wikipedia.org
bcev.nfrance.com/
blogdasabedoria.blogspot.com/2007/06
www.bc.edu/bc_org/avp/cas/fnart/art/daumier.html
www.picturalissime.com/manet_edouard.htm
www.esec-josefa-obidos.rcts.pt/cr/ha/seculo_1
www.historiadaarte.com.br 
www.inquisitr.com/.
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