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30/08/2015 Suas Forças e Como-los EUA
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Página 1Página 1
Eu
Sua s Forç a s e C om o
U sa -os
 
30/08/2015 Suas Forças e Como-los EUA
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 2/491
Page 2Page 2
Sua s forç a s e c om o usá -los
ii
Esc ritos
The W hite C ross Libra ry
Sua s forç a s e c om o usá -los V olum e I, m a io 1886-m a io 1887
Sua s forç a s e c om o usá -los V olum e II, m a io 1887-m a io 1888
O A njo do pâ nta no
Sua s forç a s e c om o usá -los V olum e III, m a io 1888-m a io 1889
Pre ntic e Mulford da história de vida por te rra e m a r 
Sua s forç a s e c om o usá -los V olum e IV , m a io 1889-m a io 1890
Sua s forç a s e c om o usá -los V olum e V , m a io 1890-m a io 1891
Sua s forç a s e c om o usá -los V olum e V I, m a io 1891-m a io 1892
Página 3Página 3
 
30/08/2015 Suas Forças e Como-los EUA
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 3/491
iii
Sua s Forç a s e C om o
U sa -os
The W hite C ross Libra ry
Ma io de 1886-m a io 1892
Pre ntic e Mulford
1834-1891
 
Y O G e B ooks: H olliste r, MO
2015: 01: 16: 10: 43: 09
Page 4Page 4
Sua s forç a s e c om o usá -los
D ire itos a utora is
 
30/08/2015 Suas Forças e Como-los EUA
https://translate.googleusercontent.com/translate_f 4/491
e u v
Y O G e B ooks por R oge r L. C ole , H olliste r, MO 65672
© 2011 Y O G e B ooks por R oge r L. C ole
Todos os dire itos re se rva dos. Ediç ã o e le c trónic a public a da 2011
ISB N : 978-1-61183-146-7 (pdf)
ISB N : 978-1-61183-147-4 (e pub)
w w w .yoge books.c om
Page 5Page 5
C onte údo
V olum e I.
Ma io de 1886-m a io 1887
EU ................................................. .......................... voc ê via ja r qua ndo voc ê dorm e .
II ................................................. ......... onde voc ê via ja r qua ndo voc ê dorm e .
III ................................................. .................................... A a rte de e sque c e r.
EU V ................................................. ............................... c om o os pe nsa m e ntos sã o na sc idos.
 
30/08/2015 Suas Forças e Como-los EUA
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v
V ................................................. ........................................... a le i do suc e sso.
V I ................................................. ...................... C om o m a nte r a sua forç a .
V II...........................................................................................C onside r os lírios.
V III ................................................. ............................................ The A rt of Study.
IX ................................................. ..................... Luc ros e Pe rda s no A ssoc ia te s.
X ................................................. ........................................... da e sc ra vidã o do m e do.
X I ................................................. .............................. Q ua is sã o dons e spiritua is?
X II ................................................. ............. O proc e sso de re -C orpore ida de .
X III ................................................. R e -Pe rsonific a ç ã o de na ture z a unive rsa l.
V olum e II.
Ma io de 1887-m a io 1888EU ................................................. .............. A lgum a s Le is da Sa úde e B e le z a .
Page 6Page 6
Sua s forç a s e c om o usá -los
II ................................................. ..................................... inte m pe ra nç a Me nta l.
III ................................................. ...................................... A Le i do C a sa m e nto.
EU V ................................................. ........................................ O D e us e m si m e sm o.
V ................................................. ............................... Forç a , e c om o obtê -lo.
V I ................................................. ......................................... The D oc tor D e ntro.
V II ................................................. ......................... C o-O pe ra tion of Thought.
V III ................................................. .................................. A re ligiã o do ve stido.
IX ................................................. ................................ A N e c e ssida de de R ic he s.
X ..................................................................................................U se Sua s rique z a s.
X I ....................................... A C ura e R e nova ç ã o da Forç a da Prim a ve ra .
X II ................................................. ............... Pe nsa m e nto Positivo e N e ga tivo.
V olum e III.
Ma io de 1888-m a io 1889
Eu ................................................. ......................... o uso prá tic o de R e ve rie .
II ................................................. ........................................ Sua s dua s m e m ória s.
III ...................... de a uto-a pre ndiz a ge m : ou, a a rte de a pre nde r a a pre nde r.
EU V ................................................. ....................... C om o e m purra r o se u ne góc io.
V ................................................. ........................... A R e ligiã o do D ra m a .
V I ................................................. ................................. V oic e of the Mounta in.
V II ................................................. ..................................... O s usos da doe nç a .
V III ................................................. ........................... Q ue m sã o os nossos R e la ç õe s?
IX ................................................. ......................................... O uso de um a sa la .
X ................................................. ...........................................Ma rido e m ulhe r.
X I ............ U m a c ura pa ra a lc oólic a inte m pe ra nç a a tra vé s da Le i de
Exige m .
X II ............................. O Misté rio do sono, ou a nossa e xistê nc ia duplo.
X III ................................................. ............... A Igre ja de de m a nda sile nc iosa .
 
30/08/2015 Suas Forças e Como-los EUA
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vi
V olum e IV .
Ma io de 1889-m a io 1890
EU ................................................. ........................ O Pode r D ra w ing of Mind.
II ................................................. ............................................. O U so de dom ingo.
Página 7Página 7
C onte údo
vii
III ................................... B e ne volê nc ia a nte s da c a rne ; ou, A C iê nc ia da A lim e nta ç ã o.
EU V ................................................. ..................... A fonte de sua forç a .
V ................................................. ....................... O que nós pre c isa m os de forç a pa ra .
V I ................................................. ................ U m a m a ne ira de c ultiva r a c ora ge m .
V II ......................................... a m e nte m a te ria l vs. a m e nte e spiritua l .
V III ................................................. ..................... C a sa m e nto e R e ssurre iç ã o.
IX ................................................. .............................. im orta lida de na c a rne .
X ................................................. ................ Fé ; ou, se ndo c onduz ido do Espírito.
X I ................................................. ............... A lguns R e c e ita s m e nta is prá tic os.
X II ...................................................o U se e N e c e ssida de de R e c re a ç ã o.
V olum e V .
Ma io de 1890-m a io 1891
I ...................... tira nia m e nta l, ou c om o nós Me sm e riz e Ea c h O the r.
II ................................................. ....................... Ma gia s, ou da Le i de Muda nç a .
III.....................................................................................................Look A dia nte !
IV .............................................................................................Thought C urre nts.
V ......................................... sa udá ve is e nã o sa udá ve is Espírito C om unhã o.
V I ................................................. ............................................. U sos de de svio.
V II ................................................. ...... R e ge ne ra ç ã o: ou, na sc e r de novo.
V III ......................................... "Me ntira s da ra ç a D ise a se : V e rda de s Tra ga Sa úde . "
IX ................................................. C om a ndos de D e us sã o e xigê nc ia s do hom e m .
X ................................................. ............... Sobre Ec onom iz a r N ossa s forç a s.
X I ........................... D e us na s á rvore s; ou, o Infinito Me nte na N a ture z a .
X II.................................................................................................W ha t é a Justiç a ?
V olum e V I.
D e m a io de 1891-m a io 1892
EU ................................................. ......................................... da m ulhe r R e a l Pow e r.
II...........................................................................................................Love Te a ti m e sm o.
III ................................................. .............................. Sobre Pre ntic e Mulford.
IV ..............................................................................................Me nta l Me dic a m e nto.
V ................................................................................................Pra ye r e m toda s a s ida de s.
 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
viii
V I ................................................. .................... A a tra ç ã o de a spira ç ã o.
V II..............................................................................................Cultiva te R e pose .
V III ................................................. ........... B ons e Ma us Efe itos do Pe nsa m e nto.
IX .....................................................................................................B urie d Ta le ntos.
X ................................................. .................................... O Pode r da H one stida de .
X I............................................................................................................C onfe ssion.
X II ................................................. ............. a a de sã o de novos Pe nsa m e nto.
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ix
D e us.
U MA
Supre m o Pode r e Sa be doria gove rna o U nive rso. O
Supre m o m e nte é im e nsurá ve l e infinito pe rm e ia
e spa ç o. A supre m a sa be doria , pode r e inte ligê nc ia é
e m tudo o que e xiste a pa rtir do á tom o do pla ne ta .
O Pode r Supre m o e sa be doria é mais do que e m tudo.
A Me nte Supre m a é tudo. A Me nte Supre m a é c a da
á tom o da m onta nha , o m a r, a á rvore , o pá ssa ro, o a nim a l, o
o hom e m , a m ulhe r. A Sa be doria Supre m a nã o pode se r e nte ndida
 pe lo hom e m ou por se re s supe riore s a o hom e m . Ma s o hom e m de boa vonta de
re c e be r o pe nsa m e nto e sa be doria supre m a , e de ixá -lo tra ba lha r pa ra
fe lic ida de a tra vé s de le , c uida ndo pa ra nã o c om pre e nde r se u m isté rio.
O Pode r Supre m o nós te m a se u c a rgo, já que te m os sóis
e siste m a s infinitos de m undos no e spa ç o. À m e dida que c re sc e m os m a is pa ra
re c onhe c e r e ssa sa be doria sublim e e ine sgotá ve l, va m os a pre nde r 
m a is e m a is pa ra e xigir que a sa be doria de se nhá -la a nós m e sm os,
torná -lo um a pa rte de nós m e sm os, e , a ssim , e sta r se m pre fa z e ndo
nos m a is novos e m a is re c e nte . Isto signific a se m pre a pe rfe iç oa ndo sa úde ,
m a ior e m a ior pode r pa ra de sfruta r de tudo o que e xiste , gra dua l
tra nsiç ã o pa ra um e sta do supe rior do se r e do de se nvolvim e nto de
 pode re s que nã o e xpe rim e nta m os a gora pe rc e be r c om o pe rte nc e nte a nós.
Esta m os a a inda lim ita da pe ç a s e e xpre ssõe s c re sc e nte
do Supre m o N e ve r Ending inte iro. É o de stino de todos e m
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Sua s forç a s e c om o usá -los
te m po de ve r sua re la ç ã o c om o Supre m o e ta m bé m pa ra ve r que
o c a m inho e stre ito e a pe rta do a c a da ve z m a ior fe lic ida de é um
 pe rfe ita c onfia nç a e de pe ndê nc ia do Supre m o pa ra a roda da de todos
sim é tric a e sa be doria idé ia que individua lm e nte nã o pode m
src ina m . V a m os, e ntã o, a fé de m a nda diá ria , pois a fé é pode r de
a c re dita r e pode r pa ra ve r que toda s a s c oisa s sã o pa rte s do Infinito
Espírito de D e us, que toda s a s c oisa s tê m bom ou D e us ne le s, e
que toda s a s c oisa s qua ndo re c onhe c idos por nós c om o pa rte s de D e us m ust
tra ba lha r pa ra o nosso be m .
 
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U sa -os
 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
 
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V olum e I.
Ma io de 1886-m a io 1887
 
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5
EU .
V oc ê via ja r qua ndo voc ê dorm e .
 Pensamentos são coisas.
Y
O U via ja r qua ndo se u c orpo e stá no e sta do c ha m a do de sono. O
re a l "voc ê " nã o é o se u c orpo; é um a orga niz a ç ã o invisíve l,
se u e spírito. Te m se ntidos c om o os do c orpo, m a s longe
supe rior. Pode ve r form a s e ouvir voz e s m ilha s de distâ nc ia da
c orpo. Se u e spírito nã o e stá e m se u c orpo. Ele nunc a foi inte ira m e nte ne le ; isto
a ge sobre e le e o usa c om o um instrum e nto. É um pode r que pode
fa z e r-se se ntir m ilha s de se u c orpo.
Me ta de da nossa vida é um e spa ç o e m bra nc o pa ra nós; isto é , a vida de nosso e spírito
qua ndo se de ixa o c orpo dura nte a noite . Ele va i e ntã o pa ra pa íse s dista nte s
 pe ssoa s dista nte s, e vê a ge nte nunc a sa be na c a rne .
O sono é um proc e sso, re a liz a do inc onsc ie nte m e nte , de
a uto-hipnotism o. C om o ope ra dor m e sm e ric que r outro e m
inc onsc iê nc ia , e ntã o, fa z e r-lhe toda s a s noite s va i m e sm o, ou m e lhor, o se u
c orpo, e m um e sta do de inse nsibilida de .
O que o ope ra dor m e sm e ric re a lm e nte fa z é c ha m a r o e spírito
 pa ra fora do c orpo da pe ssoa que e le fa sc ina . Ele tra z a
 pe nsou e m se u suje ito a a lgum foc o ou c e ntro, com o um a m oe da re a liz a da
na m ã o. Enqua nto a ssim c e ntra do, o pe nsa m e nto (ou e spírito) do
a ssunto é c oloc a do e m um a c ondiç ã o ta l que e le pode m a is fa c ilm e nte a fe ta r 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
que por sua vonta de . Ele que r, e ntã o o e spírito da pe ssoa fora de se u c orpo.Isto fe ito, e le la nç a se u próprio pe nsa m e nto na que le c orpo. É e ntã o
c om o um a c a sa de ixa da e m a be rto pe lo se u proprie tá rio. O m e sm e riz a dor le va , e m se guida ,
 posse de sse c orpo pe lo pode r de se u próprio pe nsa m e nto. Isto é
nã o o a ssunto e m tudo que vê , se nte e prova c om o o ope ra dor 
te sta m e ntos: é o e spírito ou o pe nsa m e nto do próprio m e sm e riz a dor,
e xe rc ido e m outro c orpo, de ixou te m pora ria m e nte va go pe lo se u próprio
e spírito.
O pe nsa m e nto é um a substâ nc ia , ta nto qua nto a r ou qua lque r outro invisíve l
e le m e nto de que a quím ic a nos torna c onsc ie nte s. É de m uitos e
gra us va ria dos de forç a .
 
30/08/2015 Suas Forças e Como-los EUA
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6
Pe nsa m e nto forte ou m e nte é o m e sm o que um a forte vonta de . A lguns
 pe ssoa s sã o tã o fra c os e m pe nsa m e nto, e m c om pa ra ç ã o c om o pra tic a do
m e sm e riz a dor, que e le s nã o pode m re sistir a e le . O utros de a inda m a is forte
o pe nsa m e nto pode e ntre ga r-se volunta ria m e nte a o se u c ontrole . V oc ê s
nã o pre c isa se r dom ina do por qua lque r pe ssoa , de sta form a , forne c e ndo-lhe
re sistir a e le s e m m e nte , e invoc a r o pode r m a is a lto pa ra a juda r 
voc ê , se voc ê se ntir se u pe nsa m e nto supe ra r voc ê .
Q ua ndo nós "ir dorm ir", o e spírito te m sido pe lo se u dia
func iona m e nto e nvia do a m pla m e nte e spa lha dos longe do c orpo; c om tã o
 pouc o de sua forç a de ixa da por e le , o c orpo c a i no e sta do de tra nse
de sono. C om o o m e sm e riz a dor c ha m a o e spírito de distâ nc ia da
c orpo de se u a ssunto, de m odo que te m o nosso e spírito se a fa sta ra m do nosso
c orpos de se us m uitos e sforç os dura nte o dia .Se u c orpo nã o é o se u ve rda de iro e u. A forç a que m ove -lo c om o
voc ê é o se u e spírito. Isso é um a orga niz a ç ã o invisíve l, ba sta nte
distinta e à pa rte de se u c orpo. Se u e spírito (o se u ve rda de iro e u)
usa o se u c orpo c om o o c a rpinte iro fa z se u m a rte lo ou qua lque r outra fe rra m e nta
 pa ra tra ba lha r.
É o e spírito que e stá c a nsa do à noite . Ele e stá e xa usto de sua forç a ,
e , porta nto, nã o é c a pa z de utiliz a r o c orpo vigorosa . O c orpo é
re a lm e nte , e m se guida , tã o forte c om o nunc a , c om o o m a rte lo do c a rpinte iro te m o
m e sm a forç a qua ndo o bra ç o é fra c o de m a is pa ra usá -lo.
O e spírito é fra c o à noite , porque a s sua s forç a s tê m no pe nsa m e nto
foi e nvia da e m ta nta s dire ç õe s dife re nte s dura nte o dia que e le
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V oc ê via ja r qua ndo voc ê dorm ir 
nã o pode c ha m á -los juntos. C a da pe nsa m e nto é um a de ssa s forç a s,
e um a pa rte do se u e spírito. C a da pe nsa m e nto, re ve la do ou nã o, é
um a c oisa , um a substâ nc ia , tã o re a l, e m bora invisíve l, c om o á gua ou m e ta l.
C a da pe nsa m e nto, e m bora tá c ita , é a lgo que va i pa ra
e ssa pe ssoa , c oisa ou loc a lida de e m que e le é c oloc a do. Se u e spírito,
e m se guida , foi dura nte o dia foi a ssim e nvia do e m m il, ta lve z
de z m il, dire ç õe s dife re nte s. Q ua ndo voc ê pe nsa , voc ê
tra ba lho. C a da pe nsa m e nto re pre se nta um de se m bolso de forç a . A ssim , o e nvio de
o uso da forç a pa ra de z e sse is ou de z oito hora s, nã o há à noite
e sque rda sufic ie nte e m ou pe rto do c orpo pa ra usá -lo. O c orpo, porta nto,
c a i na c ondiç ã o de inse nsibilida de que c ha m a m os de sono. D ura nte e ste
c ondic iona r o e spírito re c olhe sua s forç a s dispe rsa s, se us pe nsa m e ntos
que fora m e nvia dos longe e la rgo; e le re torna c om se us pode re s
tã o c onc e ntra do c om o c orpo, e m a is um a ve z c om a possui o se u ple no
forç a . É qua ndo e stá e spa lha da c om o ta ntos rills dispe rsos de á gua
e sc orre ndo e m m uitos se ntidos. C oloque tudo isso junto e m um únic o
de volum e , e voc ê te m o pode r que fa z gira r a m ó roda s.
V oc ê pode ria c ha m a r todo o se u e spírito de um a ve z pa ra o se u c e ntro, e
a ssim que re c olha a s sua s forç a s a m pla m e nte e spa lha dos, voc ê pode e sta r fre sc o e
 
30/08/2015 Suas Forças e Como-los EUA
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7
forte e m outros ta ntos m inutos c om o a gora le va hora s pa ra voc ê de sc a nsa r.Este pode r e ra c onhe c ido do prim e iro N a pole ã o, e suste ntou-
 pa ra os dia s c om m uito pouc o sono dura nte a c rise de sua s c a m pa nha s
qua ndo sua s e ne rgia s e ra m tributa dos a o m á xim o. É um pode r que
 pode se r a dquirida por todos a tra vé s de um a c e rta form a ç ã o.
É fe ito por prim e ira c oloc a ç ã o do c orpo e m um e sta do de tã o c om ple ta
de sc a nsa r possíve l; pa ra ndo todos os m ovim e ntos físic os involuntá rios, ta is
c om o o ba la nç o de m e m bros, ba te ndo c om o pé , ou pe rc ussã o
c om os de dos. Todos e sse s m ovim e ntos involuntá rios de spe rdiç a r se u
vigor, e , pior, tre iná -lo inc onsc ie nte m e nte pa ra um há bito difíc il de
que bra r, de pe rde r forç a . O tra ba lho involuntá rio da m e nte ,
o e xtra vio de pe nsa m e nto e m toda s a s dire ç õe s, R um o pe ssoa s,
c oisa s, pla nos e proje c tos, -os fre ttings inúte is sobre c uida dosgra nde s e pe que nos, de ve se r se m e lha nte pa rou, e a m e nte pa ra um
a lguns m inutos fe itos c om o pe rto de um e m bra nc o qua nto possíve l. C onc e ntra ç ã o
de pe nsa m e nto sobre a pa la vra "in-de se nho", ou "de se nho e m si m e sm o," ou
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Sua s forç a s e c om o usá -los
a -im a ge m m e nta l de se u e spírito c om se us finos fila m e ntos e lé tric os
a tingindo a pe ssoa s, luga re s e c oisa s longe de voc ê , se ndo
todos puxa dos pa ra trá s, e se c onc e ntra ra m e m um foc o, é um a a juda pa ra fa z e r isso;
 porque voc ê w ha tso im a ge m e m sua m e nte é um a re a lida de e spiritua l.
Isto é , o que voc ê im a ge m , voc ê e stá re a lm e nte no e spírito e pe lo e spírito
fa z e ndo. C a da pla no ou inve nç ã o visto c la ra m e nte no pe nsa m e nto é de
 pe nsa m e nto substâ nc ia , tã o re a l um a c oisa c om o a m a de ira , pe dra , fe rro, ou
outra substâ nc ia e m que de pois e la possa se r inc orpora da e
torna da visíve l a o olho do c orpo, e posto a func iona r na re sulta dos
e stra to físic o da vida .
Se um hom e m pe nsa a ssa ssina to, na ve rda de e le põe pa ra fora um e le m e nto de
a ssa ssina to no a r. Ele e nvia de le um pla no de a ssa ssina to tã o re a l c om o
se de se nha do no pa pe l; se u pe nsa m e nto é a bsorvida por outros; a ssim é e sta
e le m e nto e pla no invisíve l do a ssa ssina to a bsorvida por outra s m e nte s; isto
os inc lina pa ra a violê nc ia se nã o a ssa ssina to. Se um a pe ssoa e stá se m pre
 pe nsa ndo de doe nç a , e le e nvia a e le o e le m e nto da doe nç a ;
se e le pe nsa da sa úde , forç a e a le gria , e le e nvia a pa rtir de
lhe c onstruç õe s de pe nsa m e nto a fe ta ndo os outros para a sa úde e
forç a , be m c om o a si m e sm o. U m hom e m e m ite -se de le e m pe nsa m e nto
o que e le (o e spírito) é m a is c onstruído de . "C om o um hom e m pe nsa , a ssim e le é ."
Se u e spírito é um fe ixe de pe nsa m e nto; o que voc ê pe nsa a m a ior pa rte , que
é o se u e spírito. Im a gine , e ntã o, a si m e sm o c om o um se r a ssim , a tra indo
todos e sse s fila m e ntos, e nvia dos e c oloc a dos c om o e le s sã o pa ra ta nta s c oisa s.
O s pe nsa m e ntos de m odo pa ssa ndo de voc ê e m um m inuto dific ilm e nte pode ria
se r c la ra m e nte e sc rito e m um a hora . V oc ê re uni-los pa ra um c e ntro.
V oc ê , e m se guida , se re unira m e m e c onc e ntrou-se o se u m otivo c om ple to
 pode r; e ntã o voc ê pode c oloc a r toda a sua forç a e m qua lque r c oisa que voc ê que ira .
Q ua ndo o olho e a m e nte sã o c oloc a dos e m qua lque r obje to únic o que fa z
 
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nã o tributa r a s e ne rgia s, diga m os, um ponto na pa re de , o pe nsa m e nto positivo
ou fila m e ntos que a lc a nç a m pa ra fora sã o a tra ídos pa ra o c e ntro c om um .
Sua a bsorç ã o e m qua lque r c oisa únic a solta -los de se u
 pe rto ou longe ponto de c onta to. A nte s de ta is a frouxa m e nto, o e spírito é
c om o a m ã o e os de dos e xpa ndido. Q ua ndo o pe nsa m e nto é de se nha da
in, o e spírito é c om o o punho fe c ha do ou c onquistou.
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V oc ê via ja r qua ndo voc ê dorm ir 
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Q ua ndo o pe nsa m e nto é e nvia do pa ra qua lque r c oisa , voc ê e nvia r o se u
vigor. Q ua ndo e le é c e ntra do e m um a únic a c oisa , e a ssim de se nha do e m e
im pe diu de se a fa sta r c a da m om e nto, voc ê e stá de se nha ndo e m vigor.
O hindu "a de pto" torna -se c a pa z , a tra vé s de um a c e rta form a ç ã o
da m e nte , pa ra e nvia r o se u e spírito ou a si m e sm o de se u c orpo. É a inda
c one c ta da c om e la pe la c orre nte invisíve l m ulta de vida c onhe c ida e m
a B íblia c om o o "fio de pra ta ." Q ua ndo e sse se gm e nto é e nc a ixa do,
c orpo e e spírito sã o c om ple ta m e nte c orta da , e o c orpo m orre . O
"A de pto" se pe rm itiu se r e nte rra do vivo. A rroz te m sido
se m e a da sobre se u túm ulo, e brotou. Se a ls fora m c oloc a dos e m se u c a ixã o,
e a se pultura c uida dosa m e nte vigia dos. Ele te m a ssim pe rm a ne c e u por se m a na s,
e qua ndo de se nte rra do "voltou à vida ".O hom e m re a l nã o foi e nte rra do e m tudo. Era a pe na s o se u c orpo
no e sta do de tra nse a uto-induz ido, que foi e nte rra do. Entre se u
c orpo e e spírito, possive lm e nte m ilha s de distâ nc ia , o fino fio de e spírito
m a nte ve -se a vida do c orpo, ou m e lhor, c om o suprim e nto de vida c om o o c orpo
ne c e ssá rio pa ra m a ntê -lo de de c a dê nc ia . Q ua ndo o c orpo foi de se nte rra do, o se u
e spírito voltou, e tom ou posse c he io de le . Ele e ra c a pa z de fa z e r 
c om se u próprio c orpo o que o m e sm e riz a dor fa z c om o c orpo
de se u a ssunto. Ele e nviou se u e spírito fora de le ; m e sm e riz a dor 
e nviou o Espírito de se u a ssunto fora . A nte s de o e nvio de se u e spírito, o
a de pto fa z a sua m e nte e m bra nc o. A nte s de e la bora r o e spírito de
se u a ssunto, o ope ra dor fa z c om que o suje ito a fa z e r o se u próprio
m e nte e m bra nc o; Em outra s pa la vra s, e le e vita que a s forç a s de re sistê nc ia do
outra pe ssoa é pe nsa do roda ndo todo o se u pe nsa m e nto pa ra um c e ntro.
Se u e spírito pode , e nã o c om fre quê nc ia , ir de se u c orpooutros luga re s dura nte o sono. Em se guida , é a inda liga do a e le por 
e sta lista de disc ussã o do e le m e nto e xtre m a m e nte fina . Este pode se r re tira do
a um a gra nde distâ nc ia . É c om o um e lé tric o e xpa ndindo ou c ontra indo
fio de c one xã o se u e spírito c om o instrum e nto que ope ra ,
se u c orpo.
Este pode r do e spírito de m odo a de ixa r a s c onta s pa ra o c orpo
fe nôm e no de pe ssoa s que e stá se ndo visto e m dois luga re s m uito dista nte s e m
a o m e sm o te m po. É o e spírito que é visto por a lguns c la rivide nte
olho. É o "double ", o "ganger doppel" do a le m ã o, o
 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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"Fa nta sm a " do Sc otc h. O e spírito pode a té m e sm o se r longe do c orpo
a pe na s a nte rior à m orte do c orpo. É a pe na s o forne c im e nto dé bil
de vida e nvia do a tra vé s do fio c ondutor, o que fa z c om que o
e spa sm os involuntá rios (os c ha m a dos) de dissoluç ã o. Este s nã o sã o tã o
doloroso qua nto pa re c e m . A a uto re a l, o e spírito, m e sm o a ssim , pode se r 
inc onsc ie nte da "c e na do le ito de m orte ." Pode ir pa ra a lgum a pe ssoa ,
 possive lm e nte , a um a distâ nc ia , a que m é m uito a tra ído; e
a ssim , é re solvido o m isté rio da s a pa riç õe s, visto pe los dista nte
a m igos, de pe ssoa s c uja s m orte s no m om e nto ou e m m om e nto de ta l
a pa rê nc ia s nã o fora m ouvidos de a té m e se s de pois.
À s ve z e s a s pe ssoa s, dura nte os pe ríodos de doe nç a , que da
inc onsc ie nte m e nte , e m um e sta do onde o e spírito de ixa o c orpo,
se m rotura dos fios da vida . Tra nc e do c orpo te m , e m se guida ,
se e nga na do por sua m orte re a l, e e le (o c orpo) te m sido
e nte rra do vivo. O e spírito foi obriga do a re torna r a o se u c orpo
no c a ixã o. O fio só pode se r c orta da a pós ta l troc a .
Se u ve rda de iro se r é se m pre m a nda ndo, c om c a da pe nsa m e nto, um a m ulta
ra y e lé tric o ou fila m e ntos, re pre se nta ndo ta nto de sua vida , o se u
forç a , sua vita lida de e , a o c he ga r a o obje to, luga r ou pe ssoa
 pa ra que ta l pe nsa m e nto é e nvia do, se ja se is pé s ou m ilha re s de
m ilha s do se u c orpo.
Se u pe nsa m e nto é a sua ve rda de ira forç a . Q ua ndo voc ê le va nta r um pe so,
voc ê c oloc a r o se u pe nsa m e nto sobre o m úsc ulo que le va nta . Q ua nto m a is pe sa do o
 pe so, m a is do se u pe nsa m e nto que voc ê c oloc ou ne le . Se , na
e le va ç ã o, um a pa rte do se u pe nsa m e nto e stá liga do de a lgum a outra dire ç ã o,
se a lgué m fa la c om voc ê , se a lgo a ssusta ou irrita voc ê , um
 pa rte de sua forç a ou pe nsa m e nto de ixa voc ê . Ele va i pa ra qua lque r que se ja
tirou um a pa rte de sua a te nç ã o de e le va ç ã o.
É m e nte , pe nsa m e nto, e spírito, que usa m o m úsc ulo pa ra le va nta r, c om o nós
usa r um a c orda pa ra puxa r pa ra c im a um pe so. N ã o há ne nhum a e le va ç ã o ou tra ba lha ndo
se m inte ligê nc ia . Inte ligê nc ia , pe nsa m e nto, m e nte e e spírito
que r diz e r a m e sm a c oisa .
 N ã o im porta , a fim de da r forç a , se o e spírito,
qua ndo c ha m ou um a ve z juntos, e sta r pe rto do c orpo ou à distâ nc ia
a pa rtir de le . A ssim que e la tra z sua s forç a s (se us pe nsa m e ntos) e m c onjunto, se ja e le
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V oc ê via ja r qua ndo voc ê dorm ir 
longe de se u c orpo ou pe rto de le , e le é forte ; e qua ndo se le va nova m e nte
 posse de se u c orpo, e a c orda -lo, é c a pa z de usa r o
 
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c orpo c om sua forç a tota l.
Ma s o e spíritopode pe rm a ne c e r e spa lha dos por toda a noite . Ela nunc a pode se r 
c a pa z de tra z e r a s sua s forç a s e m c onjunto, e m qua lque r m om e nto. Pode se r vivo, c om o
m uitos a gora sã o, c om o se u pe nsa m e nto se m pre c om a nte c e dê nc ia do a c to
a gora e stá fa z e ndo ou te nta ndo fa z e r. Fic a a um a c urta do c orpo e e nvia r 
a sua forç a (o se u pe nsa m e nto) pa ra o luga r que e le se a pre ssa pa ra . Ele e stá e sc re ve ndo
c om o c orpo, e pe nsa ndo e m outra c oisa . Q ua ndo se pre oc upa ,
e le e nvia forç a pa ra a c oisa se pre oc upa re m c om . Esse s e sta dos
im porta , a tos de pe nsa m e nto, e inútil de spe rdíc io de forç a torna r-se no
dura r ta nto c onfirm a da no há bito, que o e spírito pode pe rde r todo o pode r 
de tra z e r toda a sua forç a e m c onjunto. N e ste e sta do, nã o re c olhe ne nhum
forç a de noite ou de dia .
Insônia ve m da dific ulda de do e spírito pa ra tra z e r 
se a um c e ntro e re c olhe r a s sua s forç a s. Insa nida de ve m do
tota l inc a pa c ida de do e spírito pa ra se c onc e ntra r se us pe nsa m e ntos. A pe rm a ne nte
c ura pa ra a insônia de ve te r iníc io dura nte o dia . V oc ê s
de ve pe rfura r sua m e nte pa ra c oloc a r todo o se u pe nsa m e nto sobre o a to voc ê
e stã o fa z e ndo a gora . Se voc ê a m a rra r o sa pa to, pe nse sa pa to e na da m a is.
Entã o voc ê tra z e r-se a um c e ntro, e re c olhe r a s sua s forç a s. E se
voc ê a m a rra r se u sa pa to, e pe nse no que voc ê e stá indo pa ra c om pra r o
 próxim a hora , voc ê e stá e nvia ndo de sne c e ssa ria m ente a m e ta de de sua forç a de
voc ê m e sm o. V oc ê e stá na re a lida de te nta ndo fa z e r dua s c oisa s a o m e sm o te m po. V oc ê s
fa z e r ne m be m . V oc ê e stá e spa lha ndo se u e spírito e m ta nta s c oisa s
c om o voc ê pe nsa a o a m a rra r o sa pa to. V oc ê e stá c ultiva ndo a
m a u há bito de e spa lha r a sua forç a , a té que ta l há bito se torna
involuntá ria . V oc ê e stá torna ndo-se m a is e m a is difíc il pa ra
se u e spírito de re c olhe r-se juntos. A o fa z e r isso, voc ê fa z
m a is difíc il pa ra o e spírito pa ra volta r c om forç a a o se u c orpo
na pa rte da m a nhã , ou pa ra de ixá -lo à noite . V oc ê pode obte r ne nhum sa udá ve l
dorm ir à noite a m e nos que se u e spírito se re tira de se u c orpo.
Insônia signific a sim ple sm e nte que o se u e spírito nã o pode de ixa r a sua
c orpo.
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Sua s forç a s e c om o usá -losSe voc ê c a ir no há bito pe rigoso de se pre oc upa r, se u e spírito pode
 pre oc upe ta nto e m ir de se u c orpo dura nte a noite , c om o qua ndo usá -lo e m
dura nte o dia . O u, se voc ê é de um a disposiç ã o brigue nta , pode
e sta r briga ndo, luta ndo, e odia r a noite toda , e a ssim re torna r à sua
c orpo, se m qua lque r forç a pa ra usá -lo; porque todos briga ndo, se
só no pe nsa m e nto, e stá c onsta nte m e nte usa ndo-se vigor.
É por isso m e sm o pe rigoso e insa lubre pa ra de ixa r o
"Sol sobre a vossa ira ", isto é , te r e m m e nte , um pouc o a nte s
os olhos do c orpo pe rto no sono, a le m bra nç a da s pe ssoa s
voc ê nã o gosta , e , e m se guida , se r e nvolvido no e nvio de pe nsa m e nto odia ndo
 
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a e le s. O e spírito va i m a nte r-se o proc e sso de pois que sa i dac orpo. O dia r é sim ple sm e nte ga sta r vigor e m ra sga r-se ,
se u e spírito, e m pe da ç os. O ódio é um a forç a de strutiva . B oa vonta de
a todos é c onstrutiva : é voc ê c onstrói-se m a is forte e m a is forte .
O de io lá grim a s voc ê pa ra ba ixo. B oa vonta de pa ra c om todos os a tra i pa ra voc ê sa udá ve l
e e le m e ntos c onstrutivos de todos c om que m voc ê e ntra e m
c onta to. V oc ê pode ve r os e le m e ntos re a is c om o e le s flue m
-los pa ra voc ê , e m se u gosto pa ra voc ê , voc ê iria vê -los c om o be m
rills da vida a lim e nta ndo se u. V oc ê pode ve r os e le m e ntos c ontrá rios
do ódio que voc ê pode e xc ita r e m outros, voc ê iria vê -los
fluir e m dire ç ã o a voc ê c om o ra ios e sc uros ou sulc os de pe rigoso, ve ne noso
substâ nc ia . Se voc ê e nvia r-lhe o se u tipo, o pe nsa m e nto de ódio,
voc ê só a dic iona r à forç a insa lubre e pode r de sse e le m e nto, porque e ste s dois e le m e ntos opostos e pe rigosa s se e nc ontra m e
m istura m -se , a gir e re -a gir sobre a que le s que os e nvia m , se m pre c onvida ndo
c a da pa ra e nvia r novo suprim e nto de forç a pa ra m a nte r-se a gue rra , a té que a m bos
e stã o e sgota dos. O inte re sse próprio de ve le va r a s pe ssoa s a odia r ningué m .
Isso e nfra que c e o c orpo, e provoc a a doe nç a . V oc ê nunc a viu um sa udá ve l
c ínic o, re sm ungã o, ou grum ble r. O se u pe nsa m e nto ve ne nos e le s a z e dou.
Sua doe nç a c orpora l src ina e m sua s m e nte s. Se us e spíritos sã o
doe nte . Isso fa z c om que o c orpo doe nte . Toda a doe nç a src ina ne ste
c a m inho. C ura r o e spírito, a lte ra r o e sta do da m e nte , substitua o
de se jo de fa z e r os outros se ntir de sa gra da ve lm e nte por que de fa z ê -los
se ntir a gra da ve lm e nte , e voc ê e stá no c a m inho pa ra c ura r a doe nç a . Q ua ndo
o e spírito se src ina nã o gue rre a r, odia ndo, som brio, de sa le nta do
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V oc ê via ja r qua ndo voc ê dorm ir 
 pe nse i, ne nhum m odo de pe nsa m e nto de sa gra dá ve l, o c orpo va i de m ora r 
ne nhum a doe nç a que se ja .
V oc ê só pode opor-se c om suc e sso o ódio ou m a u pe nsa m e nto
de outros por joga r fora e m dire ç ã o a e le o pe nsa m e nto de boa -vonta de .
B oa -vonta de c om o um e le m e nto de pe nsa m e nto é m a is pode roso do que o
 pe nsou e m ódio. Ele pode tra nsform á -lo de la do. O s "ra ios de m a líc ia "
m e sm o e m pe nsa m e nto, sã o c oisa s re a is. Ele s pode m fa z e r e pe ssoa s fe rida s
sobre que m sã o dirigida s, e torná -los doe nte s. O C risto
 pre c e ito, "Fa z e i be m a os que vos ode ia m ," é ba se a do e m um c ie ntífic a
le i. Isso signific a que os pe nsa m e ntos sã o c oisa s, e que o pe nsa m e nto de
 bom se m pre pode dom ina r que do m a l. Pe lo pode r e stá a qui signific a va
 pode r e m um se ntido lite ra l c om o no fa la r da forç a que le va nta um
m e sa ou c a de ira . O fa to de que todo o pe nsa m e nto, toda a e m oç ã o, tudo o que
é c ha m a do de se ntim e nto, ou qua lida de s, ta is c om o m ise ric órdia , pa c iê nc ia , a m or,
e tc ., sã o e le m e ntos tã o re a l qua nto qua lque r que ve m os, é a pe dra a ngula r pa ra a
 ba se c ie ntífic a da re ligiã o.
O que voc ê c ha m a os sonhos sã o re a lida de s. Se u e spírito longe de sua
c orpo dura nte a noite va i e vê pe ssoa s e luga re s. Pa ra a lguns
 
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e ste s que voc ê pode nunc a te r ido c om se u c orpo. V oc ê le m braa o de spe rta r do c orpo m uito pouc o do que voc ê já viu. O quê
voc ê se le m bra é m istura do de sorde na da m e nte juntos. Isso é porque
a m e m ória do c orpo pode se gura r, m a s um pouc o do que é
a pre e ndido pe la m e m ória de se u e spírito. V oc ê te m dua s m e m ória s,
um a tre ina do e a da pta do pa ra a vida de se u c orpo, o outro de
se u e spírito.Se voc ê tive sse c onhe c ido da vida e o pode r de se u e spírito
de sde a infâ nc ia , e re c onhe c e u-o c om o um a re a lida de , a m e m ória de se u
e spírito te ria sido tã o tre ina dos que iria se le m bra r de tudo
de sua própria vida e tra z ê -lo de volta pa ra voc ê no de spe rta r da
c orpo. Ma s c om o voc ê foi e nsina do a c onside ra r a té m e sm o o se u e spírito
c om o um m ito, a ssim que voc ê fa z de sua m e m ória um m ito. Era m um se r hum a no
se ndo e nsina do de sde a infâ nc ia pa ra de sa c re dita r a e vidê nc ia de qua lque r dos se us
se ntidos, e ntã o e sse se ntido de a te nua r e qua se de struído.
D e ixe todos os a ssoc ia dos c om um a c ria nç a dura nte a nos de libe ra da m e nte c ria dos pa ra tra ba lha r 
e diz e r-lhe que nã o podia ve r o c é u ou c a sa s, c a m pos, ou
outros obje tos fa m ilia re s à m ã o; e c om ne nhum pe rm itido pa ra que bra r 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
a ilusã o, a visã o de ssa c ria nç a , be m c om o a sua de c isã o se ria
se r se ria m e nte a fe ta do. Esta m os sim ila rm e nte e nsinou a ne ga r tudo o
se ntidos e pode re s de nossos e spíritos; O u m e lhor, os pode re s re a is denós m e sm os, de que os se ntidos do c orpo sã o um le ve c ontra pa rtida ,
sã o pe rsiste nte m e nte ne ga do. Substa nc ia lm e nte , som os e nsina dos que som os
na da a lé m de c orpos. Isto é e quiva le nte a diz e r o c a rpinte iro
que e le nã o é na da , m a s o m a rte lo que e le usa .
Se e m um a ssim c ha m a do sonho voc ê vê um a pe ssoa que m orre u a nos a trá s,
voc ê vê sim ple sm e nte um a pe ssoa c ujo c orpo, se ndo de sga sta do, nã o podia
m a is se r usa do por e le sobre e ste e stra to da vida .
 
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II.
O nde voc ê via ja r qua ndo voc ê
D orm e .
 Pensamentos são coisas.
T
a qui sã o se ntidos do se u c orpo, e outros se ntidos do se u
e spírito. Se u e spírito é um a orga niz a ç ã o distinta do c orpo.
Ele te m olhos e ouvidos, ta to, pa la da r e olfa to. Se us olhos pode m
ve r de z m il ve z e s m a is longe do que o olho do c orpo. A s sua s
outros se ntidos sã o infinita m e nte supe riore s. V oc ê a gora e stá usa ndo um m uito
c onjunto infe rior dos se ntidos. O olho do se u c orpo, e m c om pa ra ç ã o c om o
olho do se u e spírito, é um a m e ra pe e p-bura c o. O s se ntidos do c orposã o re la tiva m e nte grosse iros, e m c om pa ra ç ã o c om a s do e spírito. Ela s
sã o pa ra utiliz a ç ã o num a c a m a da re la tiva m e nte m a is grosse ira s de vida . V oc ê é m e lhor 
fora e m um a m ina de c a rvã o c om o te rno de um m ine iro grossa do que c om um dos
se da ou ve ludo. O se u c orpo c om os se us se ntidos grosse ira s é pa ra utiliz a ç ã o na pre se nte ,
o m a is grosse iro, o níve l de vida . N o e nta nto, pode se r pa ra voc ê a possibilida de de e sc orre ga r 
fora e ste fa to (o c orpo), e ir c om se u e spírito (de sa ir pa ra um
te m po o te rno grosso trá s) pa ra um a orde m m a is e le va da e m a is fina s da vida .
A gora voc ê te m um olho c la rivide nte e um ouvido c la ira udie nt. Ma s
e ste s nã o sã o a be rtos. O olho c la rivide nte e stá fe c ha do c om o os de
a lguns a nim a is na infâ nc ia m uito c e do. Em a lgum a s pe ssoa s e la é a be rta
 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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 pre m a tura m e nte e c om a nte c e dê nc ia dos outros se ntidos e spiritua is. Isto é
um a m a dure c im e nto pre c oc e .
O olho c la rivide nte é o olho e spiritua l. É um olho posto pa ra fora
no fina l de um pe nsa m e nto. Envie sua idé ia pa ra Londre s, e , se
c la rivide nte , voc ê e nvia que o olho c om e le .
U m ouvido c la ira udie nt é um a ore lha e nvia do c om um pe nsa m e nto. C la rividê nc ia
e c la ira udie nc e nã o sã o pre se nte s e spe c ia is pa ra pe ssoa s e m pa rtic ula r.
Ele s pe rte nc e m a todos, e e stã o no gé rm e n e m todos.
Se us se ntidos e spiritua is fora m tã o a le ija do de sde o na sc im e nto,
 por fa lta de e xe rc íc io, que nã o se e nc ontra m e m "tra ba lha r 
c ondiç ã o. "Q ua ndo voc ê de ixa r o se u c orpo dura nte a noite , voc ê é c om o um
 pe ssoa e m um e sta do c onfuso ou pe rple xo. V oc ê vê se m ve r.
V oc ê ouve se m a udiê nc ia . V oc ê é c om o um a tordoa do por um a súbita
c hoc a r ou e xplodir. Em se guida , o olho físic o pode ve r, m a s nã o de ixa
m e m ória distinta do que vê . V oc ê pode , e m ta l e sta do te m um
le m bra nç a de um a m ultidã o de rostos sobre voc ê , m a s isso é tudo. D e ntro
um a c ondiç ã o que se a sse m e lha a e ste é que o se u e spírito va gue a r 
sobre sobre e sc a pa ndo de se u c orpo. V oc ê é c om o um a c ria nç a a pe na s
de ixe fora de porta s. V oc ê va i onde um c a pric ho va ga ou fa nta sia le va voc ê .
V oc ê de ixou os se ntidos físic os da visã o, a udiç ã o e ta to, e m
o c orpo. V oc ê te m a gora a pe na s um c onjunto de se ntidos tota lm e nte inc ultos
 pa ra orie ntá -lo. V oc ê foi e nsina do toda a sua vida pa ra ne ga r a
 própria e xistê nc ia de sse s se ntidos. Pa ra e nsina r um a c ria nç a a inc re dulida de , diz e r,
na sua a udiç ã o ou visã o, de sde se us prim e iros c onsc iê nc ia , vonta de
re sulta r e m pre juíz o pa ra a sua visã o. A c ria nç a e m si e duc a gra dua lm e nte
usa r os se ntidos do se u c orpo c orre ta m e nte . U m be bê nã o te m idé ia de
distâ nc ia . Ele e ste nde a m ã o pa ra a s c oisa s longe disso, im a gina ndo que e le s sã o
 pe rto o sufic ie nte pa ra se r toc a do. Ele va i a nda r de um pre c ipíc io se de ixou de
si. Ele a pre nde pe la e xpe riê nc ia dolorosa pa ra nã o toc a r bra sa s ou
fe rro que nte . Ele re que r a nos pa ra e duc á -lo pa ra um a utiliz a ç ã o a de qua da do
se ntidos físic os.
Se u e spírito te m se us próprios se ntidos, que nã o sã o se que r re c onhe c ida s.
Ele s sã o de ixa dos a no a pós a no, se m qua lque r e xe rc íc io ou tre ino.
V oc ê nã o vê , no que voc ê s c ha m a m sonhos, c om o olho físic o
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O nde voc ê via ja r qua ndo voc ê dorm e
e m tudo, ou ouvir c om o ouvido físic a . V oc ê ve r c om o e spiritua l
 
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olho; voc ê ouvir c om o ouvido e spiritua l.
V oc ê e stá lite ra lm e nte pe rdido e m ir dorm ir, qua ndo voc ê e ntra r e m
sua vida e spiritua l. V oc ê , e ntã o, ta te a ndo sobre c om o um a c ria nç a c om a sua
se ntidos físic os nã o tre ina dos. Q ue ide ia dos se ntidos que voc ê te m ,
voc ê e stim a r inte ira m e nte por a que le s de se u c orpo que voc ê te m
de ixa do pa ra trá s. V oc ê , e ntã o, le va r se us e us re a is sobre sob a
im pre ssã o de que voc ê a inda e stá vive ndo na m á sc a ra que voc ê usa no
dia (se u c orpo), e e stim a r e a va lia r tudo o que voc ê vê ou
se ntido por um c onjunto de se ntidos infe riore s (o físic o), que voc ê é
nã o utiliz a ç ã o de todo.
V oc ê e stá toda s a s noite s, a o pa ssa r pa ra fora do c orpo, re a lm e nte num e spírito
vida ; m a s voc ê e stá m orto pa ra e ste fa to, porque voc ê e stá usa ndo o
se ntidos e spiritua is c om o voc ê usaa físic a dura nte o dia . V oc ê é tã oum usa ndo um a m ule ta , qua ndo voc ê te m dua s pe rna s que ne c e ssita m de som
Só a prá tic a de fa z e r-lhe um a boa w a lke r. Muita s pe ssoa s que
sã o c om ple ta m e nte se pa ra da de se us c orpos e stã o e m pre c isa m e nte o
m e sm a c ondiç ã o. V oc ê pode ir princ ipa lm e nte qua ndo longe do c orpo
e ntre e ssa s pe ssoa s. V oc ê pode se r a tra ído por e le s, porque
se u e spírito te m e m se u e sta do ignora nte sido tã o longo o há bito
de c e ga m e nte ta te a ndo e ntre e le s. Se u e spírito te m c a ído ne sta
há bito do m e sm o m odo que , qua ndo se usa o c orpo, c a i e m sulc os de há bito,
que sã o m uita s ve z e s e xtre m a m e nte difíc e is de rom pe r. V oc ê vê hom e ns
de riva dia ria m e nte sobre se m obje tivo ou propósito, e spe ra ndo, e spe ra ndo
a lgo pa ra "tra nsform a r-se " pa ra dive rti-los. U m hom e m se m
obje tivo ou propósito na vida logo se torna infe rior no inte le c to. Se u
e u e spiritua l e stá na m e sm a c ondiç ã o, a pa rtir de um a c a usa sim ila r. Isto
é m uita s ve z e s c e rc a do por outra s pe ssoa s pa ra fora do c orpo, se m obje tivo ou propósito, e que nã o sa be o que fa z e r c om e le s m e sm os.
Fic ç ã o nunc a c onc e be u a im a ge m lite ra lm e nte re a liz a do
toda s a s noite s e ntre vós. Este s m ilha re s e m m ilha re s de
se re s libe rtos te m pora ria m e nte c e gos de se us c orpos e stã o se de svia ndo,
va ga ndo, proc ura ndo e m todos os luga re s e m sua s c a sa s, sua s rua s,
se us c a m pos, a lguns próxim os, a lguns longe . Ele s nã o sã o ne m dorm indo
ne m a c orda do. Ele s a nda m c om o se e stive sse e m um sonho que nã o é um sonho.
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Sua s forç a s e c om o usá -los
À s ve z e s, o olho e spiritua l a bre , e e le s vê e m c onhe c im e nto
ou e stra nho, c e na fa m ilia r ou de sc onhe c ido. Ma s o re c onhe c im e nto
nã o é se m pre um sa tisfa tório. V oc ê te m sido inc onsc ie nte m e nte
nã o e nsina dos a a c re dita r na re a lida de do que voc ê vê ne ste e sta do.
Porta nto, voc ê nã o a c e itá -la c om o um a re a lida de , e que a m e nte e m
qua lque r c ondiç ã o pe rsiste nte re c usa a a c e ita r c om o um a re a lida de nã o va i
e nqua dra r-se a se r re a liz a da pe la m e m ória c om o um .
É um fa c to que a lgum a s pe ssoa s sobre a m orte do c orpo a inda
a c ho que e le s tê m se us c orpos físic os. Ele s pode m pe rm a ne c e r e m
 
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ne sse e sta do por a nos. Ele s vã o sobre , c om e r, dorm ir e vive r e m c a dam a ne ira e m que gra u de e xistê nc ia que , e m bora invisíve l pa ra nós, é
tudo sobre nós. Porque c a da c oisa que ve m os, ouvir, toc a r, se gura r,
c he iro ou sa bor te m e m se u gra u se u c orre sponde nte ou e spiritua l
hom ólogo, e pode se r usa do e xa c ta m e nte c om o é a qui. Te m
se m tra nsiç õe s brusc a s, de qua lque r tipo na na ture z a . A s pe ssoa s na pa ssa ge m
do c orpo físic o nã o e ntra r e m qua lque r c ondiç ã o glorific a da
de e xistê nc ia , a m e nos que e le s e stã o vive ndo e m m e nte ta is e xistê nc ia e m
te rra . Ele s vã o onde c a da c oisa e stá e m e strita c orre spondê nc ia
c om o se u pe nsa m e nto diá rio. A m igos no m undo invisíve l pode m , por 
sua prim e ira c he ga da re c e bê -los c om o c onvida dos e m sua s c a sa s. Ma s e le s
sã o a pe na s os hóspe de s, e nã o pode pe rm a ne c e r ne sse s c írc ulos a m e nos que e m
e spírito pe rte nc e r a e la s. Se o se u pe nsa m e nto se r m e nor, e le s de ve m ,de pois de um te m po, volta r pa ra a orde m ou e stra to de pe nsa m e nto e m que
e le s vivia m e m pa ssa r pa ra fora do c orpo. Ele s nã o pode m c om e ç a r 
c onstruç ã o a sc e nde nte sobre isso. V oc ê de ve c onstruir sua "m a nsã o e m
os c é us "-se . V oc ê pode c om e ç a r a c onstruir c onsc ie nte m e nte
que a qui no c orpo pa ra um a m a ior va nta ge m de c om e ç a r 
de pois de pe rde r o se u c orpo. Q ue voc ê de ve c onstruir-se é
a le i da na ture z a . N ã o é porque qua lque r individua lida de , c ontudo
sá bio e pode roso e m qua lque r um dos e stá gios m a is a va nç a dos da e xistê nc ia ,
diz que voc ê de ve . Todos e ste s, a té orde ns da m e nte a lé m do nosso
 pode r de c om pre e nde r, fora m e sã o a gora os c onstrutore s
de se us te m plos (e le s m e sm os). O que m a is e le s que re m de nós é
 pa ra c onstruir de m a ne ira se m e lha nte a nossa própria e c om a m e sm a be m -a ve ntura da
re sulta dos. Porque ta l e difíc io é sim ple sm e nte a c onstruç ã o de nossa própria
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O nde voc ê via ja r qua ndo voc ê dorm e
a fe lic ida de individua l e m m a ior, m a is a m plo e e m c onsta nte a m plia ç ã o
 proporç õe s.
O se u prim e iro e rro na pa ssa ge m do c orpo no e sta do c onhe c ido
c om o sono e nc ontra -se e m pe nsa r que voc ê e stá se m ove ndo sobre o se u físic o
c orpo. V oc ê de ve e duc a r-se fora de sse e rro. V oc ê de ve
c orrigi-lo e m sua m e nte a nte s de ir dorm ir que se voc ê a c orda r 
no que voc ê s c ha m a m um sonho voc ê nã o e stá usa ndo o se u físic o, e m se guida ,
c orpo. V oc ê irá c orrigir e m sua m e nte a nte s de ir dorm ir, ta nto qua nto
voc ê pode , a sua c onc e pç ã o de si m e sm o c om o um e spírito, ou m e lhor, c om o
a orga niz a ç ã o invisíve l que dura nte o dia usa se u c orpo.
O últim o pe nsa m e nto a nte s de dorm ir é o m a is prová ve l
 pa ra pe rm a ne c e r c om voc ê a o sa ir do c orpo. Se pe rsistir, voc ê va i
e nc ontrá -lo m istura ndo-se c om o que voc ê c ha m a se us sonhos. É isso
se rá a prim e ira pista e m dire ç ã o a o re c onhe c im e nto de se u ve rda de iro e u
qua ndo voc ê e stive r longe de se u c orpo.
Ma nte nha e ste fa to, e ntã o, e sse re c onhe c im e nto de si m e sm o c om o um e spírito, e m
sua m e nte , e va i se r um a gra nde a juda pa ra os se us a m igos invisíve is e m
a outra vida pa ra c he ga r pe rto de voc ê e voc ê de spe rta r pa ra o c onhe c im e nto
 
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de se u ve rda de iro e u.
A orde m m a is sá bio e m a is pode roso dos e spíritos, que pode se r 
c a pa z de da r-lhe m uito do se u pe nsa m e nto dura nte o dia , ou e nqua nto
voc ê e stive r usa ndo o c orpo, nã o pode se r c a pa z de da r-lhe ta nto
de que dura nte a sua fuga do c orpo, de vido à c ondiç ã o
a c im a m e nc iona da . Porta nto, e m ve z de ir pa ra um m a ior 
re giã o do pe nsa m e nto à noite , voc ê de sc e r, a tra vé s de c e gue ira e
m e ra forç a do há bito, e m um m a is ba ixo. V oc ê pode se r, a o m e sm o te m po usa ndo
o c orpo, e duc a do e a té e ntra r e m sua m a ior re ino da
 pe nsa do por dia . N o e nta nto, à noite , se ndo tã o e duc a do e m pa rte na
e sc ola de se ntido físic o, voc ê nã o pode le va r c om que a e duc a ç ã o
voc ê s. V oc ê a nda c om o olho e spiritua l e ore lha , pe nsa ndo e ste s o
olho físic o e ouvido. Tudo isto re sulta e m um a c onfusã o que ne nhum a
a lingua ge m pode e xpre ssa r ple na m e nte , porque ne nhum a c ondiç ã o se m e lha nte ne ste
a vida pode se r c la ra m e nte pe rc e bido ou ilustra da s.
V oc ê que r da r a se us pode rosos a m igos invisíveis por um c le w
que , na pa ssa ge m do c orpo, e le s pode m vir pa ra m a is pe rto voc ê
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e a judá -lo a a c orda r, e nc ontra r o se u ve rda de iro e u, e ir pa ra onde voc ê
 pe rte nc e m . O pe nsa m e nto e m si m e sm o c om o um e spírito, c om o um se r distintoe pa ra a lé m de se u c orpo, se rvirá c om o e sta pista . U m pe nsa m e nto é
tã o re a l um a c oisa c om o um fio te le grá fic o. Se rá a -fio te le grá fic o
'tw ixt voc ê e e le s, porque e le s nã o vã o fic a r pe rm a ne nte m e nte
c om voc ê e m se us gropings no e stra to m a is c rua da vida . Ela s
 pode ria m , se quise sse m ; m a s e le s que re m c ha m a r-lhe a té o se u
m ora da s, pa ís -sua , se u re ino, -onde tudo é m a is
 bonita e fa iry-like do que nunc a c a ne ta ou im a ge m pe rc e bi a qui;
onde , e m pa rte , pe lo m e nos, voc ê pode a gora pe rte nc e m . Pa ra tra z e r de volta de
e sta le m bra nç a pa ra o dia , e nqua nto o se u e spírito usa o
c orpo, se ria tra z e r a vida c e le stia l na te rra . Se ria
c om o um a te nta ç ã o na dire ç ã o c e rta pa ra de ixa r de fora o m a is grosse iro
 pra z e re s por c a usa de pe rc e be r e vive r no m a is e le va do.
Porque todos a bne ga ç ã o te m re a lm e nte , m a s e ste um propósito: o de
c orte solto pra z e r pa ssa ge iro que de ixa um a dor dura doura , pa ra obte r um m uito m a ior pra z e r que nã o de ixa dor e m tudo.
C om o voc ê c orrigir pe rsiste nte m e nte e m ir dorm ir e ssa idé ia e m se u
im porta , que voc ê nã o e stá m a is usa ndo se ntidos do c orpo, voc ê va i
de pois de um te m po, e m que voc ê s c ha m a ra m o sonho, e nc ontra r-se
le m bra ndo e ste fa to. V oc ê va i e nc ontra r-se diz e ndo: "Isto é tã o re a l qua nto
m e u c orpo ou dia s de vida . Eu sou a pe na s e m um e sta do dife re nte da e xistê nc ia . "
Sua vida pre se nte do e spírito, longe do c orpo e m
noite , é m uito fre que nte m e nte um que e sgota m a is do que e le a tua liz a .
Inc onsc ie nte m e nte , voc ê pode de riva r pa ra pe ssoa s e c e na s
re pulsivo pa ra voc ê . Está re a liz a da a e le s pe la s c orre nte s infe riore s de
 
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 pe nsa m e nto. V oc ê de riva r pa ra e ssa s m a ré s c om o um ignora nte va de ia c ria nç a
 pa ra a c orre nte , e é le va da pa ra a lé m de sua profundida de e sua off 
 por um ponto de a poio e xte rno e c orre nte m a is forte ; nã o sa be ndo na da
o fa c to de que se m ove no pe nsa m e nto c orre nte s, e que a
infe rior do pe nsa m e nto infe rior ou m a l é m a is pode roso pe rto da
te rra , -na da de se us pode re s e se ntidos c om o um e spírito, voc ê e stá
tã o inde fe so c om o um be bê toda s a s noite s na pa ssa ge m de se u c orpo.
V oc ê pode ria c om e ç a r um c om e ç o na dire ç ã o c e rta pa ra a pa rte supe rior 
e a s re giõe s supe riore s de pe nsa m e nto, -V oc ê pode a sc e nde r a tra vé s
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O nde voc ê via ja r qua ndo voc ê dorm e
a c orre nte de pe nsa m e nto e sc uro e c ru, que e m todos os luga re s
rode ia , -voc ê iria e nc ontra r-se e m um a te rra de be le z a ,
luz do sol, e flore s; de gra nde c e ná rio e fa da s pa isa ge m . V oc ê s
a ssoc ia ria lá c om a s pe ssoa s que voc ê m a is de se ja ve r, e
a que m voc ê s e m e spírito pe rte nc e m . V oc ê iria re pousa r e m um luxuoso
la ngor, a inda a ssim se r c a pa z de obse rva r c e na s de c ha rm e inde sc ritíve l
 pe lo olho. V oc ê se ria c onsc ie nte da vida , e a inda e sta r e m re pouso.
V oc ê be be ria na vida a c a da re spira ç ã o. V oc ê gosta ria de volta r 
c om e sta vida a o se u c orpo na pa rte da m a nhã . Sua noite de fe lic ida de
se ria ta nto c om o um de sc a nso no pe nsa m e nto e um e stím ulo sa udá ve l
a sua vida no c orpo. Se us se ntidos e spiritua is a briria e m
e ste pe nsa m e nto-a tm osfe ra e le va da . V oc ê iria se r libe rta do de
que é hoje um a e sc ra vidã o noturno. Sua c one xã o c om o m a ior 
re giõe s de pe nsa m e nto iria se torna r pe rm a ne nte , e voc ê pode ria
a tingir o pode r de de volve r a e le s a qua lque r m om e nto pa ra a tua liz a r 
m e sm o qua ndo supe ra do pe lo pe nsa m e nto m a is c rua que a gora
rode ia .
Toda ba ixo luga r de re sort, c a da sa loon pre e nc hida c om pa ra sita s
m a is ou m e nos, sob a influê nc ia de e stim ula nte , todo e qua lque r 
luga r, nã o im porta o que se u c a rá te r c onve nc iona l, se é um luga r 
do e nga no, da fra ude no c om é rc io, é um a m ola re a l de ba ixo pe nsa m e nto.
Este pe nsou fluxos a pa rtir de le , tã o re a l, e m bora invisíve l, c om o a á gua de
O ve rã o. Em qua lque r gra nde c ida de todos e ste s sã o c om o ta ntos m ilha re s de
m ola s de pe nsa m e nto im undo-e le m e nto, pe rto juntos. N ã o é um a o vivo,
c orre nte rá pida . É m a is c om o um a c a m a m ove ndo-se le nta m e nte de lodo im undo,
no qua l voc ê e stá e nvolvido num a situa ç ã o difíc il e le nta m e nte m ovidos. C a da ta ttling,
fofoc a ndo, grupo de fa utor e sc â nda lo de pe ssoa s é um a dic iona l
Prim a ve ra de ta l pe nsa m e nto. A ssim é todo de fa m ília onde a de sorde m , a z e do
olha , pa la vra s c ruz a da s e im pe rtinê nc ia ou re ina do pe tulâ nc ia . B oa
soc ie da de , be m c om o a c ha m a da infe rior na e sc a la soc ia l, pode
c ontribuir pa ra e ste pe nsa m e nto c orre nte infe rior. O e spírito m a is puro
nã o pode vive r ne ste pe nsa m e nto c orre nte se m se r de sfa vora ve lm e nte
a fe ta dos por e la . Ela e xige e sforç o c ontínuo da forç a pa ra re sistir a e la .
V oc ê se torna m istura do e e nre da da ne le , c e go por sua obsc urida de ,
 
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oprim ida pe lo fa rdo que e la tra z . V oc ê de ve te r nota do
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qua nto de de se jo de sorde na do e stá s livre da e m c om e ç a r 
e m c a m po a be rto m uito a lé m dos lim ite s da c ida de . A s m onta nha s sã o
m a is livre de ste pe nsa m e nto. É um e le m e nto que se c onform a
 pa ra a le i da gra vita ç ã o. B a ixa pe nsa m e nto c orre pa ra os últim os luga re s,
c om o fa z qua lque r c oisa pe sa da , pe tróle o bruto e grosse iro. C om é rc io, c om é rc io,
e fa bric a m infe liz m e nte c ida de s de de m a nda a se r c onstruído e m
níve is ba ixos, ta nto à be ira -m a r ou rio-ba nc o. N os próxim os
c iviliz a ç õe s m a is e le va da s, a fa bric a ç ã o dos hom e ns m a is pe rfe itos e
m ulhe re s, e a de sc obe rta e re a liz a ç ã o de re a l e pe rm a ne nte
 pra z e re s, se rá a princ ipa l busc a . C ida de s irá e ntã o se r c onstruído sobre
c olina s e m onta nha s, de m odo que toda s a s e m a na ç õe s m a is grosse iros, visíve is e
invisíve l, de ve pronta m e nte e sc orre r.
C om ta nta c oisa de sse e le m e nto invisíve l pre judic ia l sobre voc ê ,
voc ê pode ve r um a ne c e ssida de a dic iona l pa ra a form a ç ã o de grupos de
 pe ssoa s que sã o na tura lm e nte a spira nte e m a is pura , que de ve rá
fre qüe nte m e nte se re úne m , e pe la c onve rsa e sile nc iosa
c om unhã o ge ra r um a c orre nte de pe nsa m e nto m a is puro. Q ua nto m a is
e le s fa z e m isso atra vé s de ssa c oope ra ç ã o, m a is pode r é
da da c a da indivíduo do grupo a m a nte r-se , que r e m
o c orpo por dia ou fora de la , à noite , de se r de sfa vora ve lm e nte
a fe ta do, e ta lve z oprim ido, por e ste s pre va le c e nte
m a ré s de strutiva s. Em se guida , voc ê e stá form a ndo um a c a de ia de c one xã o
c om a , re giã o m a is pura e m a is pode roso m a is a lto de pe nsa m e nto.
Q ua nto m a is voc ê o busc a m pa ra form a r e ssa liga ç ã o, a
m a is forte se rá a c a de ia . V oc ê nã o pe rc e be a forç a de
e sse s "pode re s da s tre va s" tudo sobre voc ê , ou a s proba bilida de s c ontra
voc ê na te nta tiva de c onte r e sta onda e sc uro soz inho.
O pe nsa m e nto trouxe pa ra e fe z por m uito pouc a s pe ssoa s,
que a ssim se re úne m e m c onc e rto, e que sã o tã o vivos pa ra se us be ne fíc ios c om o
a a m a r a c um prir, é de um va lor que nã o pode supe re stim a r. É o
 pe nsa m e nto m a is pode roso. É e m pa rte o pe nsa m e nto e , c om a
 pe nsou, a forç a dos e spíritos sá bios, pode rosos, e be ne fic e nte s que
se rã o a tra ídos pa ra o se u grupo, e que vê m c om c a da de se jo
 pa ra a judá -lo. Ele irá lim pa r o se u c é re bro, fa ç a o se u c orpo m a is forte ,
e xpulsa r a doe nç a , e da r-lhe nova s idé ia s e pla nos pa ra c a da
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O nde voc ê via ja r qua ndo voc ê dorm e
 
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tipo de ne góc io le gítim o. V oc ê nã o pe rc e be o qua nto a goravoc ê e stá im pe dido de suc e sso e e m um níve l m a is ba ixo de vida a tra vé s de
inc onsc ie nte m e nte a bsorve nte e se r influe nc ia do ou pa rc ia lm e nte c e gos
ou c onfuso c om a ba ixa de pe nsa m e nto a tua l sobre voc ê . V oc ê a c e ita
c ondiç õe s na vida c om o um a ne c e ssida de , que e ra m se us inte le c tos
m a is a guç a da e m a is nítida , voc ê pode ria e vita r. V oc ê pode a bsorve r tim ide z
dos outros. V oc ê pode a ssim a bsorve r iné rc ia e fa lta de e ne rgia . Se u
 pe ríodos de fa lta de c onfia nç a e inde c isã o pode m se r re sulta dos de
a bsorç ã o de ste e le m e nto infe rior. V oc ê pode nã o sa be r c om o c e gos
voc ê é , e o que um hom e m ou um a m ulhe r dife re nte voc ê pode se r fiz
voc ê vê m a is c la ra m e nte o que pode ria fe rir e que pode ria m se be ne fic ia r 
voc ê s. Sua ge ra ç ã o do pe nsa m e nto m a is pode roso, a tra vé s
re unidos e m um c onc e rto de m otiva ç ã o pura , pe rgunta pe la ve rda de , eo de se jo de be ne fic ia r os outros, be m c om o a vós m e sm os, iria lim pa r o se u
inte le c to, a um e nta r a sua e ne rgia , le va r voc ê longe de e rros e
trope ç os, m e lhora r sua sa úde , e e dific á -los e m
um a forç a que tra ria a voc ê toda s a s c oisa s m a te ria is bom .
É o c a m inho pa ra "busc a r prim e iro o re ino de D e us", "qua ndo tudo
e sta s c oisa s vos se rã o a c re sc e nta da s voc ê . "Ele s sã o a dic iona dos porque
a forç a que voc ê c ria r e m vós m e sm os a tra vé s de sta s re uniõe s
c om o um a fa m ília e de fra te rnida de se rá c om o um ím ã forte re a l,
a tra indo toda s a s c oisa s que sua sa be doria diz va i be ne fic ia r voc ê .
O "N ovo Mundo" re de sc obe rto por C olom bo é um c a so pe que no
e m c om pa ra ç ã o c om o que e nc ontra -se e m nossa s própria s porta s, e e m
que nós inc onsc ie nte m e nte e ntra r toda s a s noite s. O lha m os c om o
olho do c orpo e m todos os nossos qua rtos, nossa s rua s, nossos c a m pos, diz e ndo
nã o há na da e ntre nós e a s pa re de s, a c a sa , a flore sta ,ou a m onta nha , m a s o "a r va z io;" qua ndo e sse e spa ç o pode se r 
lota da de e strutura s, c om a s pe ssoa s, c om a s c ópia s invisíve is
de tudo o que ve m os a o nosso re dor.
A s visõe s produz ida s pe lo uso do ópio e ha xixe sã o
re a lida de s. Ele s pe rm ite m de um a fuga m a is c om ple ta do e spírito
a pa rtir do c orpo. O e spírito re c e be um a forç a a rtific ia l a tra vé s
os e le m e ntos tom a da s a pa rtir da pa poula ou de c â nha m o. A juda do por isso,
 pode via ja r m a is longe , e é e stim ula do a sa ir da sua ha bitua l
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Sua s forç a s e c om o usá -los
R uts qua ndo o c orpo dorm e . Ele nã o e ntra r e m m a iore s e m a is
re giõe s sublim a da , e vê ne le s glória s nunc a pe rc e bi
na te rra . Ma s é de sta form a forç a da e m e le m e ntos m uito finos pa ra
e le (o e spírito) pa ra re te r e tra z e r de volta pa ra o c orpo. Eu nã o posso
se gurá -los, e a ssim re torna a o c orpo, se m re sistê nc ia . C onse qüe nte m e nte
a re -a ç ã o e m isé ria do c om e dor de ópio ou fum a nte , qua ndo
o e fe ito da droga é de sliga do. V oc ê iria e m bre ve e sta r e m um a c ondiç ã o
um pouc o se m e lha nte , fora m os e spíritos m a is e le va dos pa ra le va r a voc ê (c om o e le s
 
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 pode ria ) a o se u próprio pa ís, a nte s que voc ê tinha c re sc ido e spiritua lm e ntea té e le . O s e le m e ntos que voc ê iria a bsorve r lá se ria de m a sia do
fina pa ra uso ne ste e stra to de vida . N o e nta nto, a a spira ç ã o c ontínua pode
fa z e r o se u e spírito a pto pa ra re c e be r um de sse s e le m e ntos, e a de qua da
e le s, e m se u re torno à Te rra . Toda a sua orga niz a ç ã o se ria
m a is fino do que a gora . V oc ê se ria um ha bita nte dos dois
m undos, o físic o sobre voc ê , e que c la sse ou e stra to
do e spiritua l, onde na tura lm e nte pe rte nc ia . Este é se r o
vida do futuro de ste pla ne ta . Esta é a "N ova Je rusa lé m " de ixe -
c om os pé s no c hã o.
Ma is hom e ns e m ulhe re s na história do m undo tê m de spe rta do
a e sta vida , e vive u na m e sm a , e nqua nto e stive r usa ndo se us c orpos, do que é
ge ra lm e nte c onhe c ido. Pa ulo fa la de se r "c a ptura do a té o te rc e iro
c é u, e nã o ve r a s c oisa s ine xprim íve is. "Sw e de nborg e ra
e m e stre ita re la ç ã o c om e ste m undo. H ouve m uitos
outros dura nte a s ida de s; m a s fora m disc re to o sufic ie nte pa ra m a ntê -
se u c onhe c im e nto pa ra si m e sm os, sa be ndo que sua história nã o fa ria
e m se u te m po de se r c re dita do, e que pa ra diz e r que tra ria e m
e le s m e sm os re sulta dos de sa gra dá ve is.
O te m po pa ra ta l se c re tism o a c a bou. Ma is m e nte s
de spe rta do e c a pa z , pe lo m e nos, pa ra e ntre te r e ssa s ve rda de s, sã o a gora
na te rra do que nunc a . Esse s e spíritos sã o re -inc orpora dos que
e ntra ra m e m outra vida te rre na , c om um c onhe c im e nto pa rc ia l da
e sta s ve rda de s, e que irá re c onhe c ê -los tã o c e do c om o e le s sã o
c ora josa m e nte c oloc a r dia nte .
A ida de de m a te ria lida de pa ra e sm a ga r a s ve rda de s e spiritua is te m
 pa ssa do. A ida de e m que a ve rda de e spiritua l de ve a firm a r-se , e
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O nde voc ê via ja r qua ndo voc ê dorm e
gove rna r m a te ria lida de , te m na re a lida de c om e ç ou. N ã o im porta c om o
 pe que no é o núc le o a pa re nte ou grupo de pe ssoa s viva s a e ste s
ve rda de s. A pin-hole pode re ve la r um a va sta pa isa ge m . O ponto de
c onta to onde a c orda é fe ita rá pido a o na vio, pa ra puxá -la
fora do ba nc o de a re ia , m a s é a lgum a s pole ga da s de la rgura, m a s que é todo o e spa ç o
ne c e ssá ria pa ra tra z e r a forç a pa ra suporta r a bordo do na vio; e a ssim o
 pouc os pa re nte que a gora pode re c e be r e ssa s c oisa s se rá o pode r pa ra e le va r a m uitos a sc e nde nte .
 
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III.
A a rte de e sque c e r.
 Pensamentos são coisas.
EU
n a quím ic a do futuro, pe nsa m e nto se rá re c onhe c ido
c om o substâ nc ia , ta nto qua nto os á c idos, óxidos, e todos os outros
 produtos quím ic os de hoje .
 N ã o há a bism o e ntre o que c ha m a m os de m a te ria is e
e spiritua l. A m bos sã o de substâ nc ia ou e le m e nto. Ele s m istura m
im pe rc e ptive lm e nte uns nos outros. N a re a lida de , o m a te ria l é a pe na s um a
form a visíve l dos e le m e ntos m a is finos que c ha m a m os e spiritua l.
 N osso pe nsa m e nto invisíve l e sile nc iosa e stá se m pre fluindo de nós
um e le m e nto e forç a , tã o re a l qua nto o fluxo de á gua que pode m os ve r,
ou a c orre nte de e le tric ida de que nã o pode m os ve r. C om bina -se c om o
 pe nsa m e nto dos outros, e fora de ta is c om bina ç õe s nova s qua lida de s
de pe nsa m e nto sã o form a dos, c om o na c om bina ç ã o de produtos quím ic os novos
substâ nc ia s sã o form a da s.
Se voc ê e nvia r de voc ê no pe nsa m e nto dos e le m e ntos de pre oc upa ç ã o, fric ç ã o,
ódio ou triste z a , voc ê e stá c oloc a ndo e m a ç ã o a s forç a s pre judic ia is pa ra
o c orpo e a m e nte . O pode r de e sque c e r im plic a o pode r de
a fa sta ndo o pe nsa m e nto ou e le m e nto de sa gra dá ve l e doloroso,
 
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e tra z e ndo e m se u luga r o e le m e nto re ntá ve l, pa ra c onstruir e m ve z de ra sga r-nos pa ra ba ixo.
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O pe rsona ge m de pe nsa m e nto que pe nsa m os ou c oloc a r pa ra fora a fe ta nossa
ne góc ios fa vorá ve l ou de sfa vora ve lm e nte . Ela influe nc ia outros a fa vor ou
c ontra nós. É um e le m e nto se ntiu a gra da ve lm e nte ou de sa gra da ve lm e nte por 
outros, inspira ndo-os c om c onfia nç a ou de sc onfia nç a .O e sta do de e spírito pre dom ina nte , ou c a rá te r de pe nsa m e nto, form a s
o c orpo e c a ra c te rístic a s. Fa z -nos fe io ou a gra dá ve l, a tra e nte
ou re pulsivo pa ra outros. N osso pe nsa m e nto m olda os nossos ge stos, nosso
m a ne irism o, nossa c a m inha da . A m e nos m ovim e nto do m úsc ulo te m um
hum or de m e nte , um pe nsa m e nto, por trá s de le . A m e nte se m pre de te rm ina do
te m se m pre um pé de te rm ina do. A m e nte se m pre fra c o, m uda ndo,
va c ila nte e inc e rta , fa z um e m ba ra lha m e nto, trôpe go,
m a rc ha inc e rta . O e spírito de de te rm ina ç ã o c inta s c a da m úsc ulo.
É o pe nsa m e nto-e le m e nto da de te rm ina ç ã o de pre e nc he r todos os m úsc ulos.
O lhe pa ra os de sc onte nte s, som brio, m e la nc olia , e
hom e ns ou m ulhe re s m a l-hum ora do, e voc ê vê e m se us rostos prova s
da a c ç ã o de sta forç a sile nc iosa de se u pe nsa m e nto de sa gra dá ve l,
c orte , c a rving, e m oldá -los à sua e xpre ssã o a tua l.
Ta is pe ssoa s nunc a e stã o e m boa s c ondiç õe s de sa úde , pa ra que a forç a a ge sobrelos c om o ve ne no, e c ria um a form a de doe nç a . A pe rsiste nte
 pe nsa do de te rm ina ç ã o e m um propósito, e spe c ia lm e nte se ta is
fina lida de se r um be ne fíc io pa ra os outros, be m c om o a nós m e sm os, irá pre e nc he r todos os
ne rvo c om forç a . É um e goísm o inte lige nte que tra ba lha pa ra be ne fic ia r 
outros, junta m e nte c om nós m e sm os. Porque e m e spírito e e m re a l
e le m e nto, e sta m os todos unidos. Esta m os forç a s que a tua m e re -a to
uns sobre os outros, pa ra o be m ou pa ra o m a l, a tra vé s do que c ha m a m os ignora nte m e nte
"Espa ç o va z io". H á ne rvos invisíve is que se e ste nde m do hom e m
a o hom e m , de se r pa ra se r. Toda form a de vida é , ne ste se ntido,
liga dos e ntre si. Som os todos "m e m bros de um só c orpo." U m m a l
 pe nsa m e nto ou a to é um a pulsa ç ã o de dor e m oc iona nte a tra vé s m iría de s
da s orga niz a ç õe s. O ge ntilm e nte pe nsa m e nto e a to te m por pra z e r 
o m e sm o e fe ito. É, e ntã o, um a le i da na ture z a e da c iê nc ia , que
nós nã o pode m os fa z e r um bom re a l pa ra outro se m fa z e r um a ta m bé m pa ranós m e sm os.
Pa ra pe sa r a qua lque r pe rda , se ja e le de a m igo ou proprie da de , e nfra que c e
m e nte e c orpo. N ã o é ne nhum a a juda pa ra o a m igo triste por c a usa de . É ba sta nte
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um a le sã o; pa ra o nosso pe nsa m e nto triste de ve m c he ga r à pe ssoa , m e sm o que
 pa ssa do pa ra um outro e sta do da e xistê nc ia , e é um a fonte de
dor pa ra e ssa pe ssoa .
U m a hora de re sm ungos, fric ç ã o, ou m e do, se ja fa la da ou sile nc iosa ,
usa -se ta nto e le m e nto ou forç a e m fa z e r-nos m e nos suportá ve l
 pa ra os outros, e ta lve z fa z e r pa ra nós inim igos. D ire ta m e nte ou
indire ta m e nte , que fe re o nosso ne góc io. O lha re s m a lé volos e pa la vra s de c a rro
de distâ nc ia bons c lie nte s. R e sm unga ndo ou odia r é um uso de re a l
e le m e nto be la bor nossa s m e nte s. A forç a a ssim pode m os ga sta r 
 pode ria se r usa do pa ra o nosso pra z e r e luc ro, m e sm o c om o a forç a que
 pode usa r c om um c lube de ba te r o nosso próprio c orpo pode se r e m pre ga da
 pa ra nos da r c onforto e la z e r.Pa ra se r c a pa z , e ntã o, pa ra joga r fora (ou e sque c e r) um pe nsa m e nto ou forç a
que e stá nos pre judic a ndo, é um m e io m a is im porta nte s pa ra ga nha r 
a forç a do c orpo e c la re z a de e spírito. A forç a do c orpo e
c la re z a da m e nte tra z e r suc e sso e m todos os e m pre e ndim e ntos.
Ele ta m bé m tra z a forç a do e spírito; e a s forç a s de nossos e spíritos
a gir e m outros c ujos c orpos sã o m ilha re s de m ilha s de distâ nc ia ,
 pa ra a nossa va nta ge m ou de sva nta ge m . Porque e xiste um a forç a
 pe rte nc e nte s a todos nós, se pa ra do e à pa rte do que da
c orpo. É se m pre e m a ç ã o, e a gir sobre os outros. Ele deve e sta r e m
a ç ã o a c a da m om e nto, se o c orpo e sta r dorm indo ou a c orda do.
Ignora nte m e nte , inc onsc ie nte m e nte , e , porta nto, utiliz a do im prude nte m e nte , e le m e rgulha
nos e m turfe ira s de m isé ria e e rro. Inte lige nte e sa bia m e nte usa do,
e le va i nos tra z e r toda boa c onc e bíve l.
Essa forç a é o nosso pe nsa m e nto. C a da pe nsa m e nto nosso é de vita lim portâ nc ia pa ra a sa úde e suc e sso re a l. Todos os c ha m a dos suc e sso, c om o
os te rm os m undia is, nã o é re a l. U m a fortuna ga nhou a o c usto de
a sa úde nã o é um ve rda de iro suc e sso.
C a da m e nte própria tre ina , ge ra lm e nte inc onsc ie nte , a o se u
c a rá te r pe c ulia r ou a qua lida de do pe nsa m e nto. O que que r que o tre ina m e nto
é , nã o podese r a lte ra da im e dia ta m e nte . Pode m os te r tre ina do nossa
m e nte s, inc onsc ie nte m e nte , pa ra e ntre te r m a u pe nsa m e nto ou pe rturba do. N ós
 pode nunc a te r pe rc e bido que re m oe ndo de c e pç ã o,
vive ndo e m um luto, te m e ndo um a pe rda , se pre oc upa ndo c om m e do e ste ou a que le pode r 
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nã o te r suc e sso c om o nós de se ja m os, foi a c ria ç ã o de um a forç a de strutiva
que te m sa ngra do longe nossa forç a , doe nç a c ria do, nos inc a pa c itou
 pa ra ne góc ios, e nos c a usou pe rda de dinhe iro e , possive lm e nte , pe rda de
os a m igos.
Pa ra a pre nde r a e sque c e r é ne c e ssá ria e útil a a pre nde r a
le m bre -se . N ós pe nsa r e m m uita s c oisa s todos os dia s que se ria
se r m a is re ntá ve l pa ra nã o pe nsa r e m tudo. Pa ra se r c a pa z de e sque c e r é
 pa ra se r c a pa z de a fa sta r a forç a invisíve l (pe nsa m e nto) que é
 
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fe rir-nos, e a lte rá -lo pa ra um a forç a (ou orde m do pe nsa m e nto) pa ra
nos be ne fic ia r.
D e m a nda im pe riosa m e nte e pe rsiste nte m e nte qua lque r qua lida de de c a rá te r 
e m que voc ê pode e sta r fa lta ndo, e voc ê a tra i a um e nto de ta is
qua lida de . Exigir m a is pa c iê nc ia , de c isã o ou julga m e nto ou
c ora ge m ou e spe ra nç a ou e xa tidã o, e voc ê va i a um e nta r e m
ta is qua lida de s. Esta s qua lida de s sã o e le m e ntos re a is. Ele s pe rte nc e m a
o m a is sutil, e a inda c om o de spe rc e bida s, quím ic a da na ture z a .
O hom e m de se nc ora ja do, de se spe ra do, e la m e nta r-se , te m
inc onsc ie nte m e nte e xigiu de sâ nim o e de se spe ra nç a .
Entã o, e le re c e be -lo. Este é o se u tre ina m e nto m e nta l inc onsc ie nte pa ra o m a l. Me nte
é "m a gné tic o", porque e le a tra i pa ra si o que que r que pe nsou que
se fixa e m c im a , ou o que que r que se a bre pa ra . Pe rm ita -se
a o m e do, e voc ê va i te m e r m a is e m a is. D e ixa m de re sistir à
te ndê nc ia a o m e do, nã o fa z e m ne nhum e sforç o pa ra e sque c e r o m e do, e voc ê a brir o
 porta , e c onvida r o m e do e m ; V oc ê , e ntã o, e xigir m e do. Pe nsa i
no pe nsa m e nto de c ora ge m , ve ja -se e m m e nte ou im a gina ç ã o
tã o c ora josos, e voc ê va i se torna r m a is c ora joso. V oc ê s
e xigir c ora ge m .
 N ã o há lim ite na na ture z a invisíve l pa ra o forne c im e nto de sse s
qua lida de s e spiritua is. N a s pa la vra s "Pe di e re c e be re is", o
C risto de u a e nte nde r que qua lque r m e nte pode , a tra vé s de e xige nte , de se nhe
 pa ra si tudo o que e la pre c isa va de qua lque r qua lida de . Exija sa bia m e nte , e nós
de se nha r pa ra nós o m e lhor.
C a da se gundo de de m a nda sá bio tra z um a um e nto do pode r.
Esse a um e nto nunc a é pe rdido pa ra nós. Este é um e sforç o pa ra dura doura
ga nho que pode utiliz a r a qua lque r m om e nto. O que todos nós que re m os é m a is
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a lim e nta ç ã o no re sulta do do tra ba lho, e c onstruir a nossa sorte , a -PO W ER 
fa z e r c oisa s sobre nós m a is c onfortá ve l, pa ra nós m e sm os e nossa
os a m igos. N ã o pode m os a lim e nta r os outros, se nã o te m os o pode r pa ra m a nte r 
fom e de nós m e sm os. Pode r de fa z e r isso é um a c oisa dife re nte
do pode r de m a nte r na m e m ória opiniõe s de outra s pe ssoa s, ou
um a c ole ç ã o dos c ha m a dos fa tos re c olhida s a pa rtir de livros, que o te m pom uita s ve z e s re ve la -se fic ç õe s. Todo o suc e sso e m qua lque r gra u da vida te m
foi re a liz a do a tra vé s do pode r e spiritua l, a tra vé s invisíve l
forç a que flui de um a m e nte , e tra ba lha r e m outra s m e nte s longe
e de pe rto, tã o re a l qua nto a forç a do se u bra ç o le va nta um a pe dra .
U m hom e m pode se r a na lfa be to, a inda e nvia r a pa rtir de sua m e nte um a forç a
a fe c ta r e influe nc ia r m uitos outros, longe e de pe rto, e m um a form a de
 be ne fic ia r sua s fortuna s, e nqua nto o hom e m e rudito drudge s c om sua
c é re bro e m um a ninha ria . O hom e m a na lfa be to é o de m a ior e spiritua l
 pode r. Inte le c to nã o é um sa c o pa ra m a nte r fa tos. O inte le c to é o pode r 
no re sulta do do tra ba lho. Esc re ve r livros é a pe na s um fra gm e nto da obra
 
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do inte le c to. O s m a iore s filósofos tê m pla ne ja do e m prim e iro luga r, e
a giu de pois, c om o fe z C olom bo, N a pole ã o, Fulton, Morse ,
Edison, e outros, que se m uda ra m o m undo, a lé m de c onta r 
o m undo c om o e le de ve se r m ovido.
Se u pla no, propósito ou de sign, que r se tra te de um ne góc io ou
um a inve nç ã o, é um a c onstruç ã o re a l do pe nsa m e nto invisíve l-e le m e nto.
Ta l pe nsa m e nto-e strutura é ta m bé m um ím ã . Ele c om e ç a a
de se nha r a uxilia ndo a s forç a s a e le tã o logo fe ita . Pe rsiste m e m m a nte r a
se u pla no ou propósito, e e ssa s forç a s vê m c a da ve z m a is pe rto,
torna r-se m a is forte e m a is forte , e va i tra z e r m a is e m a is
re sulta dos fa vorá ve is.
A ba ndona r o se u propósito, e voc ê pa ra r m a is a borda ge m de
e ssa s forç a s, e ta m bé m de struir ta l qua ntida de de invisíve l a tra indo pode r c om o voc ê c onstruiu. O suc e sso e m qua lque r ne góc io de pe nde de
a a plic a ç ã o da pre se nte le i. D e te rm ina ç ã o pe rsiste nte e m qua lque r propósito é
um a forç a a tra c tiva re a l ou e le m e nto, puxa ndo c onsta nte m e nte e m a is
m a is a juda s pa ra a e xe c uç ã o da de c isã o.
Q ua ndo se u c orpo e stá no e sta do c ha m a do de sono, e ssa s forç a s
(se us pe nsa m e ntos) a inda e stã o a tivos. Ele s sã o, e ntã o, tra ba lha ndo e m outro
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Sua s forç a s e c om o usá -losm e nte s. Se o se u últim o pe nsa m e nto a nte s de dorm ir é que de pre oc upa ç ã o, ou
a nsie da de ou ódio por qua lque r um , e le va i tra ba lha r pa ra voc ê a pe na s os re sulta dos noc ivos.
Se for e spe ra nç oso, a le gre , c onfia nte e e m pa z c om todos os hom e ns,
é , e ntã o, a forç a m a is forte , e va i tra ba lha r pa ra voc ê bons re sulta dos. E se
o sol se põe sobre a vossa ira , se u pe nsa m e nto va i ira do
a gir sobre os outros, e nqua nto voc ê dorm e , e tra z e r únic o fe rim e nto e m troc a .
É nã o um a ne c e ssida de , e ntã o, de c ultiva r o pode r de e sque c e r 
o que nós de se ja m os, pa ra que a nossa c orre nte de pe nsa m e nto a tra ir doe nte ,
e nqua nto o nosso c orpo de sc a nsa , de ve se r a lte ra do pa ra o a tua l pe nsa m e nto-
a tra indo bom ?
A -dia m ilha re s e m m ilha re s nunc a pe nsa m de c ontrola r 
o c a rá te r de se u pe nsa m e nto. Ele s pe rm ite m que a s sua s m e nte s à de riva .
Ele s nunc a diz e m de um pe nsa m e nto que e stá inc om oda ndo, "Eu nã o vou
 pe nse nisso. "Inc onsc ie nte m e nte , e m se guida , e le s e xige m que os func iona
doe nte , e se us c orpos sã o fe itos doe nte por o tipo de pe nsa m e nto que
e le s pe rm ite m que a s sua s m e nte s pa ra pre nde r e m .
Q ua ndo voc ê pe rc e be o pre juíz o fe ito voc ê a tra vé s de qua lque r tipo
de pe nsa m e nto inc om oda do, e ntã o voc ê va i c om e ç a r a adquirir 
o pode r de joga r fora de ta l pe nsa m e nto. Q ua ndo e m m e nte que voc ê
c om e ç a r a re sistir a qua lque r tipo de ta l pe nsa m e nto pre judic ia l, voc ê é
c onsta nte m e nte ga nha ndo m a is e m a is pode r pa ra a re sistê nc ia . "R e sisti
o dia bo ", disse o C risto", e e le fugirá de vós. "H á
nã o há de m ônios sa lva r a s forç a s usa dos illy da m e nte . Ma s e ste s sã o
m a is pode roso pa ra a fligir e tortura r-nos. U m fe io ou m e la nc olia
 
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hum or de m e nte é um dia bo. Pode fa z e r-nos m a l, pe rde r-nos a m igos, e pe rde r-nos dinhe iro. D inhe iro signific a o goz o de ne c e ssida de s e
c onfortos. Se m isso nã o pode m os fa z e r ou se r o nosso m e lhor. O pe c a do
e nvolvido e m "a m or a o dinhe iro" é a m a r o dinhe iro m e lhor do que o
a s c oisa s ne c e ssá ria s que o dinhe iro pode tra z e r.
Pa ra tra z e r pa ra nós o m a ior suc e sso e m qua lque r ne góc io, pa ra fa z e r 
o m a ior a va nç o e m qua lque r a rte , pa ra prom ove r qua lque r c a usa , é
a bsoluta m e nte ne c e ssá rio que e m de te rm ina dos inte rva los dia ria m e nte nos e sque c e m os
tudo sobre e sse ne góc io, a a rte , ou a c a usa . A o fa z ê -lo nós de sc a nsa m os nosso
m e nte s e re unir forç a fre sc o pa ra um e sforç o re nova do.
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The A rt of Forge tting
Pa ra e sta r se m pre re volve ndo o m e sm o pla no, e studo, ou e spe c ula ç ã o, ou
o que de ve m os fa z e r ou nã o fa z e r, é de spe rdiç a r ta nta forç a e m um
e ste ira c é re bro. Esta m os no pe nsa m e nto diz e ndo a nós m e sm os o m e sm o
c oisa um a e outra ve z . Esta m os c onstruindo de ste re a l, invisíve l
e le m e nto, pe nsa m e nto, a s m e sm a s c onstruç õe s m a is e outra ve z .
U m de le s é um duplic a do inútil do outro.
Se e sta m os se m pre inc lina do a pe nsa r ou c onve rsa r sobre um a
de te rm ina do a ssunto, se nós nunc a va i e sque c ê -lo, se va m os inic iá -lo
e m todos os te m pos e luga re s, se nós nã o no pe nsa m e nto e disc urso
c a ir no tom pre dom ina nte da c onve rsa sobre nós, se
nã o te nte le va nta r-se um inte re sse no que e stá se ndo fa la do de pe lo
outros, se nós de te rm ina rm os a pe na s pa ra c onve rsa r sobre o que nos inte re ssa ,
ou nã o c onve rsa r e m tudo, e sta m os e m pe rigo de se torna r um a "m a nive la ",
ou "hobby", ou m onom a nía c o.
O "m a nive la " c ha m a a sua re puta ç ã o e m si m e sm o. Ele é a que le que ,
te r forç a do um a idé ia , e um só e m si m e sm o, te m , re solvido,
ta lve z inc onsc ie nte m e nte , pa ra forç a r e ssa idé ia e m c a da um a outra pe ssoa . Ele
nã o va i e sque c e r e m pe ríodos de sua te oria de e stim a ç ã o ou e fe ito, e a da pta r 
-se a o pe nsa m e nto dos outros. Por e sta ra z ã o e le pe rde o
 pode r pa ra e sque c e r, pa ra joga r a pa rtir de sua m e nte a um a a bsorç ã o
 pe nsa m e nto. Ele de riva m a is e m a is pa ra que um a idé ia . Ele
e nvolve -se c om o se u pe nsa m e nto pe c ulia r, a tm osfe ra , ou
e le m e nto, tã o re a l c om o um e le m e nto qua lque r que ve m os ou se ntim os.
O utros pe rto de e le se se ntir e ste pe nsa m e nto de um ide a e d, e se ntir 
e le de sa gra da ve lm e nte ; porque o pe nsa m e nto de um a pe ssoa é se ntida por 
outros próxim os a e le a tra vé s de um se ntido a inda se m nom e . N o e xe rc íc io
de ste se ntido e stá o se gre do de sua fa vorá ve l ou de sfa vorá ve l
"Im pre ssõe s" de pe ssoa s à prim e ira vista . V oc ê e stá e m pe nsa m e nto c om o e le
flui de voc ê se m pre , e nvia ndo pa ra o a r um e le m e nto que
a fe ta os outros a fa vor ou c ontra voc ê , de a c ordo c om a sua qua lida de , e o
a gude z a de se u se ntido que se se nte pe nsa va . V oc ê é a fe ta do
 pe lo pe nsa m e nto de outra s pe ssoa s da m e sm a m a ne ira , se ja m e le s longe ou pe rto.
Por isso e sta m os c onve rsa ndo c om os outros qua ndo nossa s língua s a inda sã o. N ós
 
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e stã o a fa z e r-nos odia do ou a m a do e nqua nto nós se nta r-se soz inho no
 priva c ida de de nossos a pose ntos.
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A m a nive la m uita s ve z e s se torna um m á rtir, ou a c ha -se um . Lá
há ne c e ssida de a bsoluta pa ra o m a rtírio e m qua lque r c a usa , sa lva r o
ne c e ssida de da ignorâ nc ia . N unc a houve qua lque r ne c e ssida de a bsoluta ,sa lva r pa ra a m e sm a c a usa . Ma rtírio im plic a se m pre a fa lta de
 julga m e nto e ta to na a pre se nta ç ã o de qua lque r princ ípio novo pa ra
o m undo. A na lisa r o m a rtírio, e voc ê va i e nc ontra r no m á rtir 
um a de te rm ina ç ã o pa ra forç a r a s pe ssoa s um a idé ia e m um a ofe nsiva
e form a a nta gônic a . Pe ssoa s de gra nde c a pa c ida de , e m bora ha bita ç ã o
e m um a ide ia , fora m fina lm e nte c a ptura do por e le . O a nta gonism o
e le s c ha m a ra m de outros, e le s c ha m a ra m porque se gurou-a pe la prim e ira ve z e m
sua própria m e nte . "Eu nã o vê m c om a pa z ", disse a C risto ", m a s
um a e spa da . "O te m po c he gou na história do m undo pa ra
a e spa da a se r re ve stida . Muita s pe ssoa s boa s inc onsc ie nte m e nte
usa r e spa da s e m a c onse lha ndo que e le s c onside ra m c oisa s m e lhore s. Lá
é a e spa da (e m pe nsa m e nto) do re form a dor bronc a , a e spa da
de de sa gra do pa ra os outros, porque e le s nã o vã o pre sta r a te nç ã o a o que voc ê diz ,
e a e spa da do pre juíz o, porque os outros nã o vã o a dota r o se uhá bitos pe c ulia re s. C a da pe nsa m e nto disc orda nte c ontra os outros é um a
e spa da , e c ha m a os outros de um a e spa da e m troc a . O pe nsa m e nto
voc ê c oloc a r pa ra fora , voc ê re c e be de volta do m e sm o tipo. A vinda
im pé rio da pa z de ve se r c onstruída por c onc ilia r a s dife re nç a s,
fa z e r a m igos de inim igos, diz e ndo à s pe ssoa s do be m que é
ne le s a o invé s do m a l, de se nc ora ja ndo fofoc a s e do m a l
fa la ndo pe la introduç ã o de disc iplina s m a is a gra dá ve l e
re ntá ve l, e prova ndo a tra vé s de um a vida que e xiste m le is,
ge ra lm e nte nã o re c onhe c ido, o que da rá sa úde , fe lic ida de , e
fortuna , se m injustiç a ou pre juíz o pa ra outros. Se u a dvoga do va i
a te nde r o doe nte c om o sorriso da a m iz a de ve rda de ira , e os m a is
 pe ssoa s doe nte s sã o se m pre os m a iore s pe c a dore s. O m a is
hom e m re pulsivo ou m ulhe r, a c ria tura c he ia de fa lsida de , tra iç ã o,
e ve ne no, pre c isa de sua c om pa ixã o e a juda de todos os m a is, pa ra quehom e m ou m ulhe r, a tra vé s da ge ra ç ã o de pe nsa m e nto m a l, e stá ge ra ndo
dor e doe nç a por si m e sm o.
V oc ê e nc ontra r-se pe nsa r de um a pe ssoa de sa gra dá ve l de
que m voc ê re c e be u um lige iro ou insulto, um a le sã o ou injustiç a .
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The A rt of Forge tting
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Ta l pe nsa m e nto pe rm a ne c e c om voc ê hora a pós hora , dia , ta lve z ,
o dia se guinte . V oc ê se torna fina lm e nte c a nsa do disso, a inda nã o pode jogá -lo
de sliga do. Ele irrita , pre oc upa ç õe s, tra ste s, voc ê adoe c e . V oc ê nã o pode im pe dir 
-se de da ndo volta s e volta s ne ste m e sm o c a nsa tiva ,
 pista proble m á tic o do pe nsa m e nto. Ele usa no se u e spírito; e
o que que r que de sga sta o e spírito, usa no c orpo.
Isto é porque voc ê de se nhou e m si m e sm o da outra pe ssoa
 pe nsa m e nto a dve rsá ria e hostil. Ele e stá pe nsa ndo de voc ê c om o voc ê é
de le . Ele e stá lhe e nvia ndo um a onda de pe nsa m e nto hostil. V oc ê é
da r e re c e be r golpe s de e le m e ntos invisíve is. V oc ê pode
m a nte r-se e sta gue rra sile nc iosa da forç a invisíve l dura nte se m a na s, e se a ssim for, ta nto
sã o fe ridos. Este c onc urso de vonta de s e forç a s oposta s e stá a c onte c e ndo
tudo sobre nós. O a r e stá c he io disso.
Esforç a r-se , e ntã o, pa ra e sque c e r os inim igos, ou pa ra joga r fora a e le s
únic o pe nsa m e nto a m igá ve l, é ta nto um a to de a uto-prote c ç ã o c om o
é pa ra c oloc a r a s m ã os pa ra a fa sta r um golpe físic o. O
 pe nsa m e nto pe rsiste nte de sim pa tia de svia o pe nsa m e nto de m á vonta de ,
e torna -o inofe nsivo. A lim ina r de C risto pa ra fa z e r o be m a
se us inim igos se ba se ia e m um a le i na tura l. Ele e stá diz e ndo que o
 pe nsa m e nto ou e le m e nto de boa -vonta de c a rre ga o pode r m a ior, e
se m pre de svia r e e vita r le sõe s do pe nsa m e nto de
m á vonta de .
Exija e sque c im e nto qua ndo voc ê só pode pe nsa r de um a pe ssoa
ou de qua lque r c oisa c om a dor que ve m de triste z a , ra iva ou pa ra
qua lque r c a usa . D e m a nd é um e sta do de e spírito que põe e m m ovim e nto
forç a s pa ra tra z e r-lhe o re sulta do de se ja do. D e m a nda é a c ie ntífic a
 ba se da ora ç ã o. N ã o suplic a r. A de m a nda pe rsiste nte m e nte se u
 pa rte s de forç a fora dos e le m e ntos sobre voc ê , por que voc ê pode
gove rna r a sua m e nte pa ra qua lque r e sta do de e spírito de se ja do.
 N ã o há lim ite s pa ra a forç a de se r a dquirida a tra vé s de
o c ultivo de nosso pe nsa m e nto-pode r. Ele pode m a nte r-se de todos nós
dor de c orre nte de dor, da pe rda da fortuna , pe rda de a m igos, e
situa ç õe s de sa gra dá ve is na vida . Ta l pode r é o próprio e le m e nto
ou a titude de m e nte m a is fa vorá ve l a o ga nho de fortuna e
os a m igos. A m e nte m a is forte joga fora a pe sa da , c a nsa tiva ,
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fre tting pe nsa m e nto, e sque c e -lo, e inte re ssa -se e m outra c oisa .
A m e nte m a is fra c a ha bita no fre tting, pre oc upa ndo-se pe nsa m e nto, e
é e sc ra viz a do por e la . Q ua ndo voc ê te m e um a de sgra ç a (que nunc a pode
a c onte c e r), o se u c orpo torna -se fra c o; sua e ne rgia e stá pa ra lisa do.
Ma s voc ê pode , a tra vé s de um c onsta nte e xigindo-lo, c a va r fora de
-se um pode r que pode joga r fora todo o m e do ou proble m á tic o
Esta do de e spirito. Ta l pode r é a e stra da de a lta pa ra o suc e sso. Exige m
 
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-lo, e va i a um e nta r m a is e m a is, a té que fina lm e nte voc ê va i sa be r 
se m m e do. U m hom e m ou um a m ulhe r de ste m ida pode re a liz a r m a ra vilha s.
Q ue ne nhum indivíduo pode te r ga nha do ta l m onta nte de sta
 pode r, ne nhum a prova de que e le nã o pode se r a dquirida . Ma is novo e m a is
c oisa s m a ra vilhosa s e stã o se m pre a c onte c e ndo no m undo. Trinta a nos
a trá s, e que m de ve a firm a r que um a voz hum a na pode ria se r 
ouviu e ntre N ova Y ork e Fila dé lfia te ria sido
c ha m a do de luná tic o. A -dia , a m a ra vilha do te le fone é um a
c a so todos os dia s. O s pode re s a inda nã o re c onhe c ido de nosso pe nsa m e nto
fa rá c om que o te le fone um c a so m a nso. H om e m e m ulhe r,
a tra vé s do c ultivo e uso de ste pode r, de ve m fa z e r m a ra vilha s
que a fic ç ã o nã o te m ou nã o se a tre ve a c oloc a r pe ra nte o m undo.
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EU V .
C om o pe nsa m e ntos na sc e m .
 Pensamentos são coisas.
 
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U MA s e m c om bina ç õe s de e le m e ntos ou substâ nc ia s quím ic a s, nova s
substâ nc ia s sã o form a da s, de m odo que na c om bina ç ã o de
substâ nc ia pe nsou, à m e dida que flui e se m istura da m e nte
a m e nte , novos pe nsa m e ntos sã o form a dos ou na sc e r.
O c a rá te r e a qua lida de do se u pe nsa m e nto sã o som bre a dos, e
 pa ra um a m a ior ou m e nor e xte nsã o a lte ra do, por toda s a s pe ssoa s c om que m
voc ê a ssoc ia r, c om o a de le s se c onfunde e fa z um a nova c om bina ç ã o
c om o se u. V oc ê é , e m c e rta m e dida , um a pe ssoa dife re nte a tra vé s
um a hora c onve rsa ndo onte m c om um , do que se tive sse
 pe nsa m e nto inte rc a m bia dos c om b. V oc ê e ntã o e nxe rta da s sobre um
som bra de um a na ture z a ou qua lida de do pe nsa m e nto.
Se voc ê e stive r m uito c om o ba ixo e de gra da da , o pe nsa m e nto e mV oc ê na sc e u de sua c he m ic a liz a tion pe nsa m e nto c om a de le s, se rá ,
a pe sa r de o se u m a ior e sforç o e a spira ç ã o, pe sa do pa ra ba ixo
c om sua grosse ria . A ssim c om unic a ç õe s "m a us bom c orrupto
m a ne ira s. "Se os se us pa rc e iros de se r re fina do, puro, e le va do, a spira nte , o
 pe nsa m e nto na sc ido de ta l fungibilida de e c he m ic a liz a tion é e le va do,
 puro, a spira ç ã o, e pode roso.
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Sua s forç a s e c om o usá -los
A ssoc ia ç õe s c om o ba ixo e im puro dim inuir o pode r do
se u pe nsa m e nto. O que e nfra que c e a m e nte e nfra que c e o c orpo, e
ta m bé m dim inui o pode r de se u pe nsa m e nto pa ra a lc a nç a r re sulta dos
longe do c orpo, e m qua lque r ne góc io.
Se houve r a ssoc ia ç ã o c onsta nte e m istura do pe nsa m e nto
de um a m e nte a m pla e ge ne rosa c om um ba ixo, ignóbil, e stre ito,
e diz e r, a forç a do e spírito supe rior ou pe nsa m e nto pode se r 
e sgota da e m re pe lir o m e nor. Milha re s de na ture z a s m a is fina s sã o,
a -dia , fisic a m e nte doe nte , porque se us e spíritos e stã o sa tura dos c om
qua nto m e nor, m a is grosse iro, m a is pe nsa m e nto e stre ito dos que sobre e le s.
 N ovo pe nsa m e nto ou idé ia tra z forç a a o c orpo, be m c om o m e nte .
Por e sta ra z ã o, o inte le c to re a l, a tiva do m undo vive por m uito te m po,
c om o V ic tor H ugo, G la dstone , B e e c he r, B rilha nte , B ism a rc k, Eric c son,
e outros. É ve rda de que e xiste um a e spé c ie de vida fossiliz a da e inte le c to
que pode m e xistir m uitos a nos, m a s goz a pouc o e re a liz a
na da . Ma ior c onhe c im e nto da s le is do pe nsa m e nto (que
gra nde forç a sile nc iosa na na ture z a ) irá , no futuro, pe rm itir que o e spírito
usa r o se u c orpo, nã o a pe na s na sua tota lida de , m a s c a da ve z m a ior posse
de sua s fa c ulda de s m e nta is e físic a s ta nto te m po c om o quise r.
Popula r c orpos de c a dê nc ia e pe rde r o vigor a tra vé s do pe nsa m e nto
c ontinua m e nte o m e sm o c onjunto de pe nsa m e ntos. O pe nsa m e nto é a lim e nto pa ra o se u
e spírito, ta nto qua nto é c om ida pã o pa ra o c orpo. Pe nsa m e nto é ve lho
lite ra lm e nte ve lho, obsole to substâ nc ia ou e le m e nto. Ele nã o fa z c orre ta m e nte30/08/2015 Suas Forças e Como-los EUA
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nutrir o e spírito. Se o e spírito e stá fa m into, o c orpo va i sofre r.V a i torna r-se ta nto um fóssil se m i-a nim a do, ou, se o e spírito se r 
sufic ie nte m e nte forte pa ra fa z e r va le r sua s de m a nda s c a usa da s pe los c orroído
de sua fom e , ha ve rá pe rpé tua a gita ç ã o, inquie ta ç ã o, e
a lgum a form a de doe nç a físic a . A pa rtir de ta l c a usa sã o m ilha re s
sofre ndo-a -dia . Ele s "e ntriste c e r o Espírito." O u se ja , sua m unda na
e duc a ç ã o, ou m e lhor, que pa rte de se u e spírito tre ina do qua se
c ontra gosto e m c onform ida de c om a opiniã o e a vida sobre e le s,
re siste a intuiç ã o ou a rtic ula dos de se us e spíritos que e le s
m uita s ve z e s c onside re m tolos c a pric hos e fa nta sia s.
 N ovo pe nsa m e nto é vida nova , e re nova ç ã o da vida . U m a nova idé ia , pla no,
ou fina lida de nos e nc he de e spe ra nç a e vigor. U m se gre do do e te rno
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C om o Pe nsa m e ntos sã o na sc idos
vida e fe lic ida de é e sta r se m pre e m purra ndo pa ra a fre nte e m dire ç ã o à
novo, ou "e sque c e ndo da s c oisa s que a trá s fic a m , e pre ssiona ndo
tra nsm itir a os que e stã o dia nte . "A Ete rnida de e e spa ç o infinito
sã o ine sgotá ve l do novo. Se nilida de ve m a tra vé s de nunc a olha r 
 pa ra trá s e vive r no pa ssa do. V oc ê nã o te m na da a ve r c om a
 pe ssoa que voc ê e sta va há um a no, e xc e pto pa ra luc ra r c om e ssa pe ssoa de
e xpe riê nc ia . Essa pe ssoa e stá m orta . O "voc ê " de hoje é outro
e um indivíduo m a is re c e nte . O "voc ê " do próxim o a no se rá a indaoutro e um m a is novo.
"Eu m orro todos os dia s", diz Pa ul. Por que e le de duz iu que a lgum pe nsa m e nto
de onte m foi m orto a -dia , e a rre m a ta r c om o um a roupa ve lha .
Em se u luga r foi o m a is re c e nte . Q ua ndo nossos e spíritos e stã o c re sc e ndo
sa uda ve lm e nte , te m os fe ito se m pre c om um a pa rte de nós m e sm os no
fina l de c a da dia . Essa pa rte é m orto. Ele e stá c onosc o um pe nsa m e nto m orto.
Te m os m a is uso pa ra e le . Pa ra usá -la va i nos fe rir. É a rre m a ta r 
c om o nossos c orpos dia ria m e nte a rre m a ta r um a c e rta porç ã o de pe le m orta . A e le
ou e la , que te m a um e nto de pe nsa m e nto novo, um novo m undo é vivida e m
dia ria m e nte . N o que diz re spe ito a fe lic ida de , nã o im porta ta nto onde
nós som os, pa ra que possa m os tra z e r pa ra nós m e sm os e ste influxo diá rio
de novo pe nsa m e nto. Pode m os a ssim tra z e r a fe lic ida de e m nós m e sm os
um a m a sm orra qua ndo a s pe ssoa s fe c ha ra m a nova idé ia é m ise rá ve l e m
 pa lá c ios. Esta m os, e ntã o, no c a m inho pa ra um a inde pe ndê nc ia , qua sec om ple to, do m undo físic o. Inde pe ndê nc ia signific a pode r. A ssim
e nqua nto e sta m os de a lgum a form a de pe nde nte de um a pe ssoa , um a lim e nto, um a droga ,
um e stim ula nte , ou qua lque r c ondiç ã o de c oisa s sobre nós, som os nós pa ra que
m e dida e m que o e sc ra vo de ssa s c oisa s. Influxo de m odo pe rpé tuo de novo
idé ia fa z um a m a ne ira pa ra e sc a pa r da s m a sm orra s de m a te ria l
e a pobre z a e spiritua l. V oc ê pode se r ric o e m be ns de ste m undo, a inda
m uito pobre e m nã o se r c a pa z de a pre c iá -los. V oc ê nã o pode longa
c ontinua m pobre s no se ntido m unda no, se voc ê é e spiritua lm e nte ric o. Ma s
rique z a e spiritua l pe de pa ra nã o m a is do que e le pode usa r e de sfruta r de
a hora e o dia . N ã o va i a c um ula r nos c ofre s dos ba nc os.
 
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Influxo diá rio de pe nsa m e nto novo tra z novo pode r. Pa ra e le ou
e la , que a ssim re c e be dia ria m e nte , um a forç a fre sc o é a dic iona do, e m purra ndo a sua
e m pre sa s m a is pa ra a fre nte e m dire ç ã o a o suc e sso. A forç a sile nc iosa
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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de sua m e nte , e m se guida , m a nté m -se a sua pre ssã o c onsta nte sobre outra s m e nte s
que e stã o c onsc ie nte ou inc onsc ie nte m e nte c oope ra r c om voc ê .
 N os re inos m a is e le va dos da m e nte sã o a que le s que e stã o se m pre a le gre ,
a le gre e c onfia nte no suc e sso e fe lic ida de futura . Ela s
vive ra m a té a Le i, e c om prova do isso. C om e le s "a fé é
tra ga da na vitória . "Ele s sa be m que , m a nte ndo a m e nte
e m um de te rm ina do e sta do, c ontrola ndo a de qua da m e nte os se us pe nsa m e ntos, nã o há
trouxe um influxo c onsta nte de fe lic ida de e pode r. Porque
 pode r e fe lic ida de de ve se m ove r juntos. Entã o de ve pe c a r, dor,
e fra que z a . Sa be m , ta m bé m , que o pla no a c a da (Le i
se ndo se guido) de ve prova r um suc e sso. C onse que nte m e nte , a vida c om e le s
de ve se r um a c onsta nte suc e ssã o de vitória s. D e sta sua fé ou
c re nç a é tã o c e rto c om o é a nossa , que o fogo va i que im a r, ou que a á gua va i
e xtinguir o fogo.
Pode m os, por sinc e ra m e nte e pe rsiste nte m e nte de se já -lo, c one c te
nos c om e sta orde m de e spírito, e tira r de la s novovida e e le m e nto que dá forç a . N ós lim pa r o c a m inho pa ra ta l va lioso
c one xã o pe lo e sforç o de dirigir de todos nós inve ja , triste z a ,
 pe nsa m e nto im puro brigue nto, ou outro. Q ua lque r pe nse i fa z e r-nos
de da nos é um pe nsa m e nto im puro. H á bito a o longo da vida pode fa z e r isso e m
 prim e iro um a ta re fa difíc il. Esforç o c onsta nte ou a spira ç ã o irá c onduz ir ta is
 pe nsa m e nto pre judic ia l a fa sta do c om m a is e m a is fa c ilida de . Todos im puro
o pe nsa m e nto é c om o lixo ou suje ira sobre nós, im pe dindo a
a borda ge m pe rto da m a is a lta orde m de e spírito. U m pe nsa m e nto pa ra ta l
e spírito é tã o re a l c om o um a c oisa é um a pe dra pa ra nós. Pa ra e le s, no pe nsa m e nto nós
 pode se r lite ra lm e nte c obe rto de flore s-de lixo ou.
U m gra nde poe ta , a rtista , e sc ritor, e m ge ra l, ou outro tra ba lha dor e m qua lque r 
de pa rta m e nto da vida , pode te r tido um a gra nde pa rte da sua gra nde z a
de vido à sua m e diunida de pa ra inte ligê nc ia s invisíve is pa ra tra ba lha r 
A tra vé s dos. Ele pode te r sido m a is do boc a l pa ra e le sdo que o src ina dor.
U m hom e m pode se r pe que no, m é dio, pe que no, vã o, e vítim a de
 pa ixõe s de sorde na da s, m a s, por ve z e s, da r e xpre ssã o e le ga nte pa ra o
se ntim e ntos m a is e xa lta do. U m a pe que na pa rte do inte le c to de ste hom e m
re sponde u a e ste s se ntim e ntos. Ma s os se us de fe itos, sua s pa ixõe s,
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C om o Pe nsa m e ntos sã o na sc idos
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se us víc ios, sã o gra nde m e nte e m a sc e ndê nc ia . Em c e rtos m odos e le
sobe a a ltura s sublim e s; e m se u e sta do de e spírito c om um , e le é re la tiva m e nte
um hom e m pe que no. Tive m os poe ta s c ujos se ntim e ntos, c om o da do
e m m om e ntos dife re nte s, sã o qua se c ontra ditória s. Ele s e xpre ssa m a
um te m po de pure z a ; e m outra , o inve rso. Sua s vida s c onhe c ida s tê m
sido ba ixo, grosse iro, e ra ste ja r.
Ta is na ture z a s sã o usados e m m om e ntos fa vorá ve is pa ra um a m a ior 
gra u de inte ligê nc ia invisíve l, pa ra e xpre ssa r se u pe nsa m e nto c om ple ta m e nte .
É um a ne c e ssida de a bsoluta pa ra um inte le c to e xtre m a m e nte sobre c a rre ga da c om
rique z a do pe nsa m e nto, c om visõe s da gra nde z a e be le z a
da s possibilida de s da vida , pa ra da r e xpre ssã o a e sse pe nsa m e nto. Este
a ne c e ssida de é um a le i da na ture z a . Ta is m e nte s sã o c om o m ola s re prim ida s,
que de ve brota r. N ã o é por ta l de ve r, no ordiná rio
se ntido da pa la vra ; isto é um a ne c e ssida de . Se voc ê é ric o e m pe nsa m e nto, voc ê
de ve da r pa ra fora de ta l pe nsa m e nto onde que r que voc ê e nc ontra r oportunida de .
V oc ê é c om o um a á rvore sobre c a rre ga dos c om a s fruta s m a dura s. Q ua ndo a fruta é
m a duro, de ve c a ir; qua ndo o pe nsa m e nto e stá m a duro, e le de ve vir à tona .
 N ã o ha ve ndo ningué m pe rto de voc ê ouvi-lo, voc ê de ve ir pa ra onde e le pode
se r ouvido; voc ê de ve ir a pa rtir da ne c e ssida de de a uto-pre se rva ç ã o.
V oc ê nã o pode c om se gura nç a m a nte r um dom , um ta le nto, um a ve rda de , um a c a pa c ida de
 pa ra fa z e r qua lque r c oisa a ssim , só pa ra si.
C om o e spíritos c re sc e r e m rique z a do pe nsa m e nto, c om o e le s m e sm o torna r-se
oprim ida por se u próprio pe so de rique z a , e le s busc a m e m
toda s a s dire ç õe s pa ra distribuir e ssa rique z a . Ele s pode m a c ha r um
orga niz a ç ã o im pre ssiona l no e stra to te rra da vida ; e le s pode m
a ta l im pre ssiona l vê m soz inhos e da r de se u pe nsa m e nto; ou,
a tra vé s de um c e rto c o-ope ra ç ã o, um núm e ro de ta is m e nte s unido
e m propósito e m otiva ç ã o, pode vir e m um a tropa pa ra o indivíduo;
e le s pode m , por um pe ríodo, rode ie -o c om sua própria
a tm osfe ra de pe nsa m e nto. Essa a tm osfe ra va i a gir sobre a
indivíduo c om o um e stim ula nte . Ela le va nta -lo no pe nsa m e nto m uito a c im a de se u
níve l norm a l. Ele vê toda s a s c oisa s pa ra o m om e nto, à luz da
um a vida m a is e le va da e m a is pura do que qua lque r vive u sobre e le . N e ste m e nta is
c ondiç ã o, o se ntim e nto de um a orde m e xa lta do e stá im pre ssiona do e m c im a
a m e nte de le ; e m outra s pa la vra s, e sta c oope ra ç ã o de m e nte s m a is e le va da s
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Sua s forç a s e c om o usá -los
 pe rm ite -lhe s pa ra tra z e r de se u pe nsa m e nto um a substâ nc ia re a l,
e m a ntê -lo m a is pe rto da im pre ssiona l na te rra . Ele a bsorve
e le , e se nte sua pode rosa influê nc ia . Ele é , de fa to, "inspira do" por e le ;
ou se ja , e le re spira -lo. Ele é a le gre , qua se intoxic a dos por 
isso, porque re fina do e pe nsa m e nto pode roso é um e stim ula nte , c ujo
influê nc ia sobre o indivíduo e stá e m proporç ã o c om o gra u de finura de
 
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orga niz a ç ã o de ta l indivíduo, sua im pre ssiona bility, ou a o
sua c a pa c ida de pa ra re c e be r de ta l pe nsa m e nto. Essa e stim ula ç ã o é m a s
outro nom e pa ra "influê nc ia m a gné tic a ." V oc ê te m ne ste o
se gre do da a tra ç ã o um a pe ssoa pode te r pa ra outro. O
a tra ídos pe ssoa é re a lm e nte e stim ula da , e nqua nto pe rto do outro, por 
o pe nsa m e nto a bsorvido da que le que a tra i.
 N a c ondiç ã o de e spírito a c im a indic a do, um poe ta pode da r 
e xpre ssã o a o pe nsa m e nto a ssim trouxe pa ra e e m torno de le
de pois de se u próprio gosto ou te ndê nc ia qua nto a o ritm o e m e dida . O u
o poe m a e m que stã o pode se r, na ve rda de , ditou a e le .
Sob e sta dos m e nta is se m e lha nte s provoc a da pe la s c a usa s
a c im a m e nc iona dos sã o rom a nc e s e sc ritos e inve nç õe s c a iu
na m e nte . A rtista s e e sc ultore s pode m tra ba lha r sob ta isinspira ç ã o. G e ne ra is tê m sido igua lm e nte solic ita do e a juda do
e m ope ra ç õe s m ilita re s. N o m undo dos ne góc ios e fina nc ia r a
m e sm a le i e stá no tra ba lho. Ele e stá ope ra ndo e m c a da gra u de propósito
e m otivo, se ja de ba ixa ou a lta . N ã o há gra nde re sulta do e fe c tua da
e m qua lque r se tor da vida , se m gra nde e sforç o de pe nsa m e nto, ne nhum a gra nde
inve nç ã o, que ve m da a gê nc ia se m a juda de qua lque r m e nte individua l.
Som os todos pa rte s do m e sm o todo. Som os todos m e m bros da
m e sm o c orpo. N ã o pode m os fa z e r na da se m a c oope ra ç ã o e a
unida de hum a na que a c ha que e le fa z é tã o pe nsa ndo na sim plic ida de
da sua ignorâ nc ia .
O poe ta que te m e sc rito a ssim sob o pode r inspira dor de
outra ou outra s m e nte s pode m pa ssa rã o c om um gra nde nom e . A inda
e le pode nã o te r m e re c ido toda a re puta ç ã o que e le ga nhou. D e le
e sc ritos sã o e m gra nde pa rte o re sulta do do pe nsa m e nto c onc e ntra do e m c im ae le por um a a ssoc ia ç ã o c oope ra tiva de inte ligê nc ia s invisíve is. Ela s
de sc a rre ga do se u pe nsa m e nto sobre e le , e m pa rte pa ra a livia r-se .
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C om o Pe nsa m e ntos sã o na sc idos
Tã o a livia da , e le s fora m c a pa z e s de subir m a is a lto, e a bsorve r 
da s idé ia s m a is re c e nte s, m a is finos. Tã o rá pido qua nto voc ê dá a os outros de se u
 pe nsa m e nto pre se nte e ide ia , tã o rá pido que voc ê va i re c e be r de novo.
Se voc ê se gura r, voc ê im pe de por si m e sm o a a bsorç ã o de
o pe nsa m e nto m a is re c e nte . Se voc ê é um m e io pa ra qua lque r da s forç a s
do unive rso de pa ssa r a tra vé s e se r tra nsm itido pa ra os outros,
voc ê de ve te r c uida do pa ra que na da im pe de a livre pa ssa ge m de
 N ovo Pe nsa m e nto a tra vé s de voc ê . N o m om e nto e m que se gura r qua lque r 
ve rda de , qua lque r pla no, e sque m a , ou inve nç ã o, c om a idé ia de que é
e xc lusiva m e nte o se u próprio, voc ê e stá e ntupindo que a m e diunida de .
V oc ê va i se r fe ita m a is pobre s e m todos os se ntidos por ta l se gura ndo.
Se voc ê dá livre m e nte voc ê va i a um e nta r e m rique z a , e fora de se u
rique z a tra nsborda nte voc ê pode fa c ilm e nte m a nte r o sufic ie nte pa ra tra z ê -lo
c a da a juda m a te ria l ne c e ssá rio. O te xto, "D e gra ç a re c e be ste s tê m ,
 
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de gra ç a da i ", é ba se a do e m um fa to c ie ntífic o no re ino invisíve ldo pe nsa m e nto.
H á re -e nc a rna da e spíritos-dia na te rra , que , dura nte
um a e xistê nc ia a nte rior e ba sta nte re c e nte , tinha um a gra nde re puta ç ã o e m
a lgum c a m po de e sforç o. H á poe ta s e m te rra a -dia que gosta m
m a s um díz im o de sua fa m a e m um a e xistê nc ia a nte rior.
U m a ra z ã o pa ra isso é que gra nde pa rte da sua fonte de inspira ç ã o
 já pa ssou. O u se ja , a tropa de e spíritos que no
e xistê nc ia a nte rior c he gou a e le s por ne c e ssida de de de sc a rre ga r de sua
rique z a do pe nsa m e nto, nã o m a is tra ba lho sob ta l ne c e ssida de , de m odo
m e dida e m que a m e diunida de do im pre ssiona l e stá e m c a usa . Este s
inte ligê nc ia s a inda te m ne c e ssida de de da r de se u pe nsa m e nto e m a lguns
luga r. Ma s o pe nsa m e nto agora e le s a bsorve m pode se r m uito bom pa ra se r 
re c e bido por qua lque r na te rra .
C om a lguns, ide ia é orgâ nic o. Ele s sã o c ria dore s, be m c om o
a bsorve dore s de pe nsa m e nto. Este s sã o os que te nta m vive r a té o se u
ide a l m a is a lto, e c om a m a ior va rie da de de vida e de tra ba lho.
Q ua ndo se vê a ne c e ssida de de fa z e r isso, e le tra z pa ra si m e sm o
tudo o que há de m e lhor no unive rso que e le pode se a propria r. Ele é um
a bsorve dor de e spírito de todos os la dos. Ele c oloc a e ste m e sm o e spírito
nova m e nte , c olorida c om a sua individua lida de . C a da ta l indivíduo
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Sua s forç a s e c om o usá -los
é c om o um re fle tor de vidro tingido c om a lgum a som bra pe c ulia r. A luz
de ntro, brilha ndo a tra vé s de ta l som bra , e spa lha os ra ios do m e sm o
luz de todos os la dos. A luz re pre se nta o e spírito. O G lobo
ou re fle c tor re pre se nta o indivíduo a luz brilha .
O óle o e m nossa s lâ m pa da s pode m todos vê m da m e sm a fonte . O
luz e s e m um a sé rie de luz e s pode m se r de c ore s dife re nte s c om o m uitos
c om o e xiste m globos c ora da s de c ore s dife re nte s. A ssim , e m um a sé rie de
 pe ssoa s individua liz a da s, e m bora c a da um é a lim e nta do c om o m e sm o e spírito,
m a s c a da um re fle te um a luz pe c ulia r de sua a utoria .
Pode m os se r c ria tivo e src ina l c om o nós a bsorve m os de qua lque r e spírito,
e fa z e r a sua e xpre ssã o src ina l. V oc ê ve r e a dm ira r a
m é todo de um a tor ou a rtista ; e ntã o voc ê a bsorve r do se u pe nsa m e nto.
Ma s voc ê nã o va i se r um a m e ra c ópia do se u m é todo. Se u pe nsa m e nto
c om bina c om o se u próprio. H á um a ope ra ç ã o quím ic a re a l
do e le m e nto invisíve l. H á um a c om bina ç ã o de se u pe nsa m e nto e
se us próprios, re sulta ndo na form a ç ã o, de um novo e le m e nto se u
 própria idé ia src ina l. Q ua nto m a is puro o se u pe nsa m e nto e m otiva ç ã o, o
m a is a ltruísta o se u propósito, a m a ior ra pide z de ta l
c om bina ç ã o, o m a is src ina l e surpre e nde nte o se u pe nsa m e nto. D e
ta is m e ios é pe nsa do na sc ido e m voc ê . A s qua lida de s de justiç a e
a ltruísm o sã o os próprios e le m e ntos e fa c tore s c ie ntífic os e m
ta is na sc im e nto.
O e spírito e goísta se c onte nta e m se r o m e ro m utuá rio. Se isso
 
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a propria outro pe nsa m e nto ou idé ia , se m nunc a c re dita ndo
ta l idé ia a o se u le gítim o proprie tá rio, ou o de se jo de m odo a c re ditá -lo, e le
se rá se m pre um m utuá rio. Ma s a s pe ssoa s de tom a r e m pre sta do de vonta de
nã o e sta r se m pre à m ã o. D e ve c he ga r um m om e nto, ne sta vida
ou de outra , qua ndo um ta l e spírito va i se r de ixa da inte ira m e nte a os se us próprios
re c ursos. Ela irá e ntã o e nc ontra r-se pobre . Ele va i se r a le ija do por 
o há bito de e m pré stim os. Ele va i a c ha r que e ste há bito im pe de a
a ssim ila ç ã o quím ic a e à luz do novo e le m e nto, ou, e m outra s
 pa la vra s, src ina is ou idé ia som bre a da individua lm e nte . V oc ê te m sim ple sm e nte
tom a do a proprie da de a lhe ia , e pa ssou-off c om o o se u próprio. V oc ê s
nã o te r sido um fa bric a nte . V oc ê te r sido a pe na s um re c e ptor de
outro de fa bric a .
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C om o Pe nsa m e ntos sã o na sc idos
Pouc o im porta se voc ê a bsorve r idé ia de ssa m a ne ira , e uso
la c om o sua própria , a pa rtir de m e nte s c ujos c orpos sã o visíve is pa ra voc ê ou
invisíve l. V oc ê a inda pe rm a ne c e m o m e ro m utuá rio. V oc ê fe riu, a ssim ,
o pode r de fa z e r a sua própria som bra pe c ulia r da individua lida de
da luz .
Se e spíritos e nc ontra r um a orga niz a ç ã o im pre ssiona l e m purrou sua
 pe nse i c ontinua m e nte sobre e la a tra vé s de se u próprio de se jo dee xpre ssã o, torná -lo um boc a l pe rpé tua , fa la r ou e sc re ve r 
a tra vé s de ta l pe ssoa c ontinua m e nte , e le s pode m fa z e r um a gra nde injustiç a
e le sõe s. N ã o im porta o quã o a lto ou úte is se u pe nsa m e nto, a inda
e ste de rra m a m e nto de idé ia s c ontinua m e nte a tra vé s de um a m e nte ge ra
há bito e o de se jo de fa z e r outra c oisa se nã o fa la r ou e sc re ve r ou
a gir, ou re a liz a r a lgum a um a c oisa c ontinua m e nte . Isto irá c a usa r 
a pe ssoa a c re sc e r todos de um la do. A m e nte e quilibra da , o
a juste ha rm onioso e orga niz a do de qua lida de s ne c e ssá ria s
 pa ra a ge ra ç ã o de m a is e m a is src ina lida de , de ve vir 
ta m bé m de ve r e pa rtic ipa r e m todos os tons possíve is e
tipos de vida , be m c om o m otiva ç ã o pura e a ltruísta . V oc ê pre c isa
se m istura m e sim pa tiz a r c om todos os tipos de pe ssoa s, todos os tipos
de e m pre gos, todos os tipos de profissõe s, pa ra fa z e r o se u próprio
c onc e pç õe s c a ra c te riz a da s pe la m a ior src ina lida de . V oc ê iráe m se guida , (m otivo a ltruísta se ndo im plíc ita ) nã o se r um a c olc ha de re ta lhos de
 pe da ç os de todos a que le s c om que m voc ê e ntra e m c onta to e m pre sta dos; m a s um
m osa ic o, de que toda idé ia tira da de outros e e nxe rta dos e m
se u próprio te m um a individua lida de pe c ulia rm e nte se u próprio pa ís.
 
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ageage
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V .
A le i do suc e sso.
 Pensamentos são coisas.
S
uc c e ss e m qua lque r ne góc io ou e m pre sa ve m a tra vé s
o func iona m e nto de um le i. Ele nunc a ve m por a c a so: no
ope ra ç õe s da s le is da na ture z a , nã o há ta l c oisa c om o
a c a so ou a c ide nte . A c ha m a da de c a ída a c ide nta l do
 pe dra da e nc osta da m onta nha é o re sulta do de forç a s que tê m
a gido e m que a pe dra a tra vé s de inc ontá ve is e ra s.
V oc ê e se us fortuna s nã o sã o m a is a s c oisa s do a c a so do que
é a á rvore m a is a ntiga de se u c re sc im e nto. V oc ê é o produto dae le m e ntos, e e sse produto a tra vé s do func iona m e nto de um a le i. V oc ê s
 pode , c om o voc ê de sc obrir a le i, fa z e r de si m e sm o o que voc ê
Por fa vor.
Se u pe nsa m e nto, ou e spírito, e nã o o se u c orpo, é o se u ve rda de iro e u.
Se u pe nsa m e nto é um a substâ nc ia invisíve l, tã o re a l c om o o a r, a á gua , ou
de m e ta l. Ele a ge a lé m de se u c orpo; e le va i de voc ê pa ra os outros,
longe e de pe rto; e le a ge sobre e le s, se m ove e influe nc ia -los. Isto
é que isto se o se u c orpo e ste ja dorm indo ou a c orda do.
Este é o se u ve rda de iro pode r. C om o voc ê a pre nde r e ste pode r re a lm e nte
a tos; c om o voc ê a pre nde r a se gura r, usa r e c ontrola r, -V oc ê va i
fa z e r o ne góc io m a is re ntá ve l, e re a liz a r m a is e m um a hora
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que a gora voc ê pode fa z e r e m um a se m a na . V oc ê va i a um e nta r c ontinua m e nte
e ste pode r pe lo e xe rc íc io. Este , e a pe na s ne ste , foi a ba se da
m ila gre s, o pode r m á gic o ou oc ulto de te m pos a ntigos.
Se u c lim a pre domina nte , ou e sta do de e spírito, te m m a is a ve r do que
qua lque r outra c oisa c om se u suc e sso ou fra c a sso de qua lque r e m pre e ndim e nto.
 
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Sua m e nte que a qua nt a e e pe nsa me nto, su st nc a que te mune m -se dura nte inc ontá ve is e ra s, e de pois de usa r m uitos
c orpos físic os. A m e nte é um ím ã . Ele te m o pode r, e m prim e iro luga r 
a tra indo pe nsa m e nto, e a o la do de e nvia r e sse pe nsa m e nto pa ra fora outra ve z .
V oc ê nã o, de si m e sm o, fa z e r o se u pe nsa m e nto: voc ê só re c e be
e se nti-lo c om o se tra ta de voc ê .
Q ue tipo de pe nsa m e nto que m a is c obra m que ím ã (o se u
m e nte ) c om , ou de fini-la a be rta pa ra re c e be r, va i a tra ir a m a ior pa rte de sse
ge ntil c om voc ê . Se , e ntã o, voc ê pe nsa , ou m a nte r a m a ioria e m m e nte , o sim ple s
 pe nse i de de te rm ina ç ã o, e spe ra nç a , a le gria , forç a , vigor,
 pode r, justiç a , bonda de , orde m e pre c isã o, voc ê va i a tra ir 
e re c e be r m a is e m a is de sse s e le m e ntos de pe nsa m e nto.
Este s e stã o e ntre os e le m e ntos de suc e sso. Esta s qua lida de ssã o de pe nsa m e nto-e le m e nto c om o c oisa s re a is c om o qua lque r que ve r ou se ntir. O
m a is voc ê de finir o ím ã ne ssa dire ç ã o, m a is forte e la c re sc e
 pa ra a tra ir e ste s e le m e ntos.
O que que r que voc ê pe nsa do pe nsa m e nto ou re c e be r, voc ê e nvia r a pa rtir de
voc ê de novo, um a substâ nc ia invisíve l a a gir e m outros.
Se u próprio pe nsa m e nto a gora e stá no a r, sob e a tra indo
 pa ra voc ê de se u tipo do pe nsa m e nto de outra s pe ssoa s, c ujos c orpos V oc ê pode
nunc a vi. A s pe ssoa s que e stã o no futuro pa ra a te nde r, que
 pode a juda r ou pre judic a r sua s fortuna s, sã o a que le s c ujo pe nsa m e nto
da m e sm a m a ne ira e nviou longe de se us c orpos te m já c onhe c e u e
m istura do c om o se u próprio. Essa a tra ç ã o te nde a tra z e r-lhe
e m c onjunto no c orpo. Ele c e rta m e nte va i lhe tra z e r juntos e m
a lgum a form a de e xistê nc ia .
Q ua ndo o pe nsa m e nto de te rm ina do a te nde pe nsa m e nto de te rm ina do,e une e m um propósito se m e lha nte , um duplo pode r pa ra o suc e sso
ve m de ta l uniã o, se ja dos c orpos usa dos por ta l pe nsa m e nto,
m e nte , ou e spírito, na m e sm a c a sa ou a m il m ilha s de distâ nc ia .
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A Le i de Suc e sso
Ma s se voc ê e stá pe nsa ndo a m a ior pa rte do te m po ou de sâ nim o
ra iva , ou qua lque r form a de m a u hum or, voc ê e stá e nvia ndo c e nte na s e
m ilha re s de m ilha s de distâ nc ia de se u c orpo e ste pe nsa m e nto e le m e nto-
de de sâ nim o, de se spe ra nç a , ou ra iva , lite ra lm e nte um a pa rte da
sua a uto invisíve l. A tra i, a te nde e se c onfunde c om a m e sm a
 pe nsa m e nto e le m e nto e nvia da s de form a se m e lha nte por outros (pa rte s de ta is
 pe ssoa s). Por isso, a tra i pa ra e le s, se us pa rc e iros na m isé ria . V oc ê s
m a c huc a r sa úde e fortuna do outro.
U m pe nsa m e nto a tra i pe nsa do c om o tipo. Ma nte nha qua lque r pe nsa m e nto
fixo e m sua m e nte , diz e r o pe nsa m e nto de forç a ou sa úde , e
voc ê a tra ir pa ra si m a is e m a is o pe nsa m e nto e le m e nto de
forç a e sa úde . Te nha e m m e nte a idé ia de forç a , "ir e m fre nte ",
e m purra r, e voc ê a tra i pa ra voc ê no e le m e nto que o que lhe dá
 
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orç a , m pu so, e r e m re n e .Enqua nto voc ê e stá e m um , de te rm ina do, qua dro se re no c onfia nte
da m e nte , te r a lgum obje tivo e spe c ia l e m e xibiç ã o c om ba se e m dire ito e
 justiç a , de sde que voc ê e stá m ove ndo-se de ssa form a o mais forte e m silê nc io
 pode r do se u pe nsa m e nto e m a tra ir a voc ê s a s pe ssoa s que voc ê
 pre c isa pa ra c oope ra r c om . Se o se u obje c tivo nã o é ba se a da e m dire ito e
 justiç a , voc ê a inda va i pa ssa r e sse pode r sile nc ioso de sua m e nte , m a s
e le nã o va i a fe ta r os re sulta dos tã o be né fic o pa ra voc ê c om o o se u pe nsa m e nto
c om ba se na sua m a is a lta idé ia de dire ito.
Se voc ê de se ja ga nha r a tra vé s do e nga no e do a rte sa na to, voc ê pode fa z ê -lo.
V oc ê va i a tra ir, pe la m e sm a le i e m é todo, e nga noso e
 pe nsa m e nto de sone sto c om a nte c e dê nc ia de se u c orpo. Entã o voc ê va i tra ba lha r 
c om o de sone sto no c orpo. R e ba nhos m e nte de sone sta s juntos
a tra vé s de um a le i na tura l. O de sone sto e stã o de te rm ina dos a fe rir c a da
outros, fina lm e nte , de a lgum a form a .
U m pe nsa m e nto, se ja e la boa ou m á , é um a c oisa ou a c onstruç ã o de
e le m e nto invisíve l tã o re a l qua nto um a á rvore , um a flor, um re lógio. É já
fe ito a nte s que voc ê pe nse ou re c e bê -lo, c om o a sua m e nte a tra vé s da sua
hum or, qua dro ou a titude a tra i-lo. C om o voc ê a c ha que e le , voc ê c oloc á -lo
nova m e nte pa ra a gir, m ove r ou influe nc ia r os outros. Ma s o se u pe nsa m e nto
fa la da ou sussurrou na priva c ida de do se u qua rto é posto pa ra fora
c om m a is forç a de m odo a a gir sobre os outros do que se voc ê sim ple sm e nte "pe nsa r 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
-lo. "E, se dua s ou m a is pe ssoa s c onve rsa m e ntre si, se m disc ussã o
ou disc ordâ nc ia e m um propósito c om um e m qua lque r ne góc io, e le s
e nvia r um a proporc iona lm e nte m a ior volum e de forç a pa ra tra ba lha r 
e m outra s m e nte s re la tiva s a e sse ne góc io. Se a sua e m pre sa de form a
c oloc a ndo pa ra fora o pe nsa m e nto-e le m e nto ou forç a nã o c onc orda r, se e le s sã o
irrita do e disc ussã o uns c om os outros, de m odo a forç a -los a pa rtir e nvia do
é pre judic ia l pa ra e sse ne góc io. Se e le s fa la m e m pa z , e irá de finir 
Tira ndo a s pre fe rê nc ia s individua is ou pre c onc e itos, a fim de tra ba lha r 
o obje tivo c om um e m vista , o pe nsa m e nto ou a forç a que e le s
ge ra r é c onstrutiva , e a tua fa vora ve lm e nte sobre outra s m e nte s longe
e pe rto de a va nç a r ne sse ne góc io.
A ssim , se m pre que voc ê pe nsa , voc ê e stá a fe ta ndo sua s fortuna s pa ra be m ou m a l; e se m pre que voc ê c onve rsa r c om outra s pe ssoa s, voc ê e stá fa z e ndo
um a forç a a inda m a ior pa ra fa z e r ou pe rde r pa ra voc ê sa úde , a m igos e
dinhe iro. C a da pe nsa m e nto de voc ê s, sile nc iosa s ou fa la da s, te m um lite ra l
va lor.
Se voc ê re c e be r (isto é , a c ho) o pe nsa m e nto de que voc ê nã o pode
te r suc e sso e m qua lque r e m pre sa , e sse pe nsa m e nto va i ta m bé m pa ra fora , c um pre
e a tra i outra s de se nc ora ja do, de se spe ra do "e u nã o posso" pe nsa m e nto,
tra z -lhe c a da ve z m a is pe rto dos de se spe ra dos, pre oc upa ndo-se de pe ssoa s
c orpos, é c om a nte c e dê nc ia de , pre judic a sua sa úde e tudo o que e m purra
ha bilida de pa ra os ne góc ios, e tra z pa ra voc ê a últim a e m c onta to pe ssoa l c om
 
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 pe ssoa s que só a juda m a a rruina r o outro.
V oc ê e stá tra ba lha ndo,e ntã o o se u pe nsa m e nto pa ra pode r insuc e sso.
V oc ê pode usa r e sse pode r pa ra lhe tra z e r bons ou m a us re sulta dos, c om o voc ê
 pode usa r a loc om otiva pa ra tra nsporta r o se u c orpo e m um a via ge m , ou pa ra
a c a ba r c om o se u c orpo, a tira ndo-se a nte s de le .
Se ja qua l for o pla no ou e sque m a de ne góc io que voc ê fixa r a sua m e nte
 pe rsiste nte m e nte e m c im a na de te rm ina ç ã o pa ra te r suc e sso,
e m se guida , c om e ç a c om o um pe nsa m e nto-c onstruç ã o do e le m e nto invisíve l
de se nha r a uxilia ndo forç a s pa ra voc ê . Por "forç a s a uxilia ndo" e nte nde -se e m prim e iro luga r,
se m pre c re sc e nte de fe rtilida de da m e nte pa ra produz ir novos pla nos pa ra e m purra r 
sua e m pre sa ; e m se gundo luga r, puxa ndo-lhe a s m e lhore s pe ssoa s pa ra a juda r 
-lo e m se us pla nos.
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A Le i de Suc e sso
 N ã o de spe rdic e o se u pode r na proc ura de ta is forç a s a uxilia ndo
c om se u c orpo. V a m os sile nc ioso, pe rsiste nte de te rm ina ç ã o e m m e nte fa z e r o
tra ba lho. Ele va i fa z ê -lo se voc ê pe rse ve ra r se gura ndo a e ste e sta do de e spírito.
 N ã o é ne nhum novo pode r, e m bora possive lm e nte novo pa ra a m a ioria de nós. Isto é
c onsta nte m e nte , e m bora inc onsc ie nte m e nte , e xe rc ido pa ra o be m ou pa ra o m a l tudo
sobre nós. Porque se u c orpo nã o é o únic o pode r que voc ê te m pa ra tra ba lha r. Se u c orpo é a pe na s o instrum e nto usa do pe lo se u
m e nte , ou e spírito. Sua m e nte , sua a uto invisíve l, usa se u c orpo e m ,
diz e r, c orta r um a á rvore , ou outros tra ba lhos de la do, e xa ta m e nte c om o se u
c orpo usa o m a c ha do. Ma s qua ndo ta l forç a (pe nsa m e nto) nã o e stá usa ndo
o c orpo, é no tra ba lho c om m a ior pode r e m outro luga r.
Pa ra pe nsa r de te rm ina ç ã o pe rsiste nte , pe nsa r im pulso pe rsiste nte e m se u
um obje tivo e propósito, -pa ra sim ple sm e nte a c ho que , e nã o fa z e r na da
outra , -Se rá c ria r pa ra si um pode r tã o c e rto pa ra se m ove r e e fe ito
re sulta dos c om o os pa ra fusos c oloc a dos sob o e difíc io m a is pe sa do va i
m ovê -lo pa ra c im a . O pode r que voc ê a ssim c ria r de sua m e nte e de
forç a s invisíve is va i tra ba lha r e nqua nto voc ê dorm e . Ele va i tra z e r-lhe nova
a pa re lhos, pla nos e m é todos pa ra m ove r o se u ne góc io.
E, c om o voc ê obté m e sse s pla nos, e le s vã o m ove r o c orpo pa ra a gir.
V oc ê nã o pode se nta r-se a inda qua ndo um a idé ia que signific a o ne góc io ve m pa ra voc ê : ta l idé ia é pa ra voc ê pode r. Ma s voc ê pode c a nsa r se u c orpo
de ta l form a que voc ê nã o te rá ne nhum pode r de re c e be r um
idé ia qua ndo e la vie r. Tudo ne góc io de suc e sso é ba se a do e m um
c ontínua e m de fluxo de nova idé ia , pla no, dispositivo re gim e .
Se u e spírito, ou pe nsa m e nto, a ge e tra ba lha e m outros, e nqua nto o se u
c orpo dorm e . Pode fa z e r isso c om a que le s c ujos c orpos sã o ta m bé m
a dorm e c ido. Se voc ê e stá irrita do ou de sa nim a do e m ir dorm ir, o se u
a uto invisíve l a o de ixa r se u c orpo va i prova ve lm e nte se r a tra ídos pa ra
a lgum a outra na ture z a irrita do ou de sa nim a do. O m e lhor hum or que voc ê
e stã o e m pa ra r e m se u c orpo dura nte a noite , e e ntra ndo e m se u outro
 
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e xistê nc ia , m e lhor o pe nsa m e nto ou pe ssoa que voc ê va i e nc ontra r naque a e xistê nc ia de c ontinua r a sua fina lida de . Se voc ê nã o te m ne nhum propósito,
e ntã o voc ê va i prova ve lm e nte e nc ontra r-se c om outra na ture z a se m propósito.
Pa ra nã o te m ne nhum propósito e spe c ia l na vida , sim ple sm e nte de riva , é te r 
na da e m que se c onc e ntra r ou c onc e ntra r o se u pe nsa m e nto-pode r.
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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Se nã o é tã o c onc e ntra do, m a s dispe rsa s, de fixa ç ã o e m um a c oisa
a -dia , e outra a m a nhã , voc ê e sta rá inquie to, de prim ido,
e infe liz e m m e nte . Se infe liz e m m e nte , voc ê nunc a pode e sta r 
sa udá ve l no c orpo.
Espírito, ou pe nsa m e nto, é se m pre a tivo, se r o c orpo a dorm e c ido ou
a c orda do. Q ua ndo o c orpo e stá inc onsc ie nte dura nte o sono, sua m e nte , e ntã o
e ntra e m sua outra fa se da vida e a tivida de . V oc ê só te m
troc a ra m um a form a de e xistê nc ia pa ra outra . Q ua ndo voc ê a c orda ,
voc ê lite ra lm e nte "le va r o c orpo pa ra c im a ", pa ra usa r pa ra fins sobre o
Te rra -e stra to da vida .
Se u pe nsa m e nto a ge sobre os outros, a fa vor ou c ontra voc ê , longe e pe rto,
e nqua nto voc ê e stá a c orda do. Ma s e la a ge m a is forte m e nte sobre a que le s a que m
é a tra ído qua ndo o c orpo dorm e . Em se guida , é m e nos distra ídos
 pe la s e spe ra nç a s, m e dos, pre c onc e itos e c ostum e s, e á re a e nvolve nte da
se u c orpo de vida . É m e lhor, e ntã o, se voc ê te m qua lque r fim e m vista ,
nã o fixa r se u pe nsa m e nto m uito forte m e nte qua ndo a c orda do e m ta l
 pe ssoa s c om o voc ê pode pe nsa r pode c oope ra r c om voc ê , porque
se u e spírito, qua ndo e stã o fora de se u c orpo, te m um a ga m a m uito m a ior de
c onhe c im e nto e a ç ã o do que a o usa r se u c orpo. V oc ê pode
c onc e ntra r sua forç a e m de m a sia , a o m e sm o te m po que m a nté m o c orpo, e m
a lgum a pe ssoa m e nos prová ve l pa ra a judá -lo do que a pe ssoa ou o pe nsa m e nto
à qua l é a tra ído, e nqua nto pa ra longe do c orpo. Em ta l c a so
a sua forç a é c oloc a da e m dua s dire c ç õe s, qua ndo de ve ria se r, m a s e m
um . Fa la ndo se u pla no de ne góc ios ou proje to fa z forç a pa ra ou
c ontra ti. U m pla no c la ro ou idé ia por que voc ê pode fa z e r m a is
dinhe iro re pre se nta a forç a . U m pla no c onfusa re pre se nta um m e nor 
e forç a im pe rfe ita . A nova inve nç ã o é um a nova forç a . Fa la ndo
o se u ne góc io c om a que le s que sã o re a lm e nte a m igá ve l pa ra voc ê , a tiva m e nte
a m igá ve l, e se m um a som bra de inve ja ou ra nc or c ontra voc ê ,
a dic iona se u pe nsa m e nto ou a forç a pa ra se us próprios pa ra fa z e r pla nos m a is c la ros,
e tra ba lha r e m outra s m e nte s, e a lista r-los de a lgum a form a
e m se u fa vor. A sim pa tia é a forç a . B oa vonta de de qua lque r pe ssoa é um re a l,
e sta r, substâ nc ia a c tiva , fluindo se m pre pa ra voc ê c om o e ssa pe ssoa
 pe nsa de voc ê . Ele te m um va lor c om e rc ia l e m dóla re s e c e nta vos. D oe nte
vonta de é ta m bé m um e le m e nto e nvia do da pe ssoa que pe nsa que , e
 
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tra ba lha c ontra voc ê que e ssa pe ssoa nunc a fa la ou a ge c om
o c orpo c ontra voc ê . Isso voc ê pode opor únic a c om suc e sso
, c oloc a ndo-se c ontra e le o pe nsa m e nto e le m e nto de sim pa tia .
O pe nsa m e nto de bom pa ra os outros é o e le m e nto m a is forte invisíve l,
e pode tra nsform a r o m a l (o m a is fra c o) de la do. Ele im pe de que e le
a tingindo ou pre judic a r voc ê .
A tra vé s do tra ba lho da m e sm a le i, é pe rigoso
fa z e r inim igos, nã o im portaquã o bom ou a pe na s a c a usa .
Pa ra fa la r se u ne góc io de form a a le a tória , nã o é só pa ra da r o se use gre dos pa ra c om o va i diz e r-lhe s pa ra os outros, m a s é pa ra e nvia r a sua
se gre dos e pla nos no pe nsa m e nto e le m e nto que voa m longe e la rgo na
a r. Em se guida , e le s se divide m e m outra s m e nte s, e voc ê pode e nc ontra r o se u pla no
utiliz a da por outra s pe ssoa s a nte s de voc ê . O a r e stá lite ra lm e nte c he io de suposto
se gre dos. Ele s a nunc ia r-se a m ilha re s sob a form a de
suspe ita e im pre ssã o.
C a da re uniã o de sorde na da , c a da briga de fa m ília , c a da
disc ordâ nc ia e ntre hom e m e hom e m , e nvia pa ra o a r um a onda
de substâ nc ia de strutiva e de sa gra dá ve l. Ela a fe ta de sa gra da ve lm e nte
m e nte s a m ilha re s de m ilha s dista nte s. O pe nsa m e nto tã o vindo
de a lgum c e ntro de turbulê nc ia form a um a onda , ou c orre nte . E se
voc ê e stá por a lgum a boba ge m fe ita c om ra iva , voc ê , e m se guida , c oloc a r sua m e nte
na a titude de um ím ã pa ra a tra ir e de ixa r ne ste doloroso
 pe nsa m e nto a tua l. Sua ra iva , m a u hum or, ou irrita ç ã o, c a usa dae m prim e iro luga r por um a ninha ria , é c onsta nte m e nte a lim e nta da a pa rtir e ssa s c orre nte s. V oc ê s
de ve , pa ra a lívio, tra nsform a r sua m e nte e m dire ç ã o a a lgum m a is a gra dá ve l
orde m de pe nsa m e nto. Prá tic a a o fa z ê -lo irá da r-lhe m a is pode r,
e torná -lo m a is e m a is fá c il de m uda r o c a rá te r da
 pe nsa m e nto-e le m e nto que ve m a voc ê .
Q ua ndo o inte re sse , sim pa tia e boa vonta de se re úne m pa ra a pre se nta r 
a gra da ve lm e nte a s sua s opiniõe s ou pe nsa m e ntos sobre qua lque r a ssunto e spe c ia l pa ra
o outro, por um a hora , lá se va i a e ssa soc ie da de c om um a onda
do pe nsa m e nto, substâ nc ia que a ta c a outra s m e nte s, e de spe rta
ou re nova inte re sse e m que e spe c ia l ne góc io, a rte , ou c a usa , e m
 proporc iona lm e nte à se nsibilida de ou c a pa c ida de de ta is m e nte s pa ra
re c e be r pe nsa m e ntos. O novo pe nsa m e nto que ve m de re pe nte pa ra voc ê ,
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Sua s forç a s e c om o usá -los
ve m porque e m a lgum luga r que e stá se ndo fa la do pa ra fora ou a gita do.
A onda de m odo c a usa do a tos e m e le m e nto invisíve l pre c isa m e nte a ssim
fe ito por a tira r a pe dra na á gua c a lm a . A s onda s tã o irra dia r 
do c e ntro ta lk-o; e e le s vã o c ontinua r a e spa lha r-se e m
 
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to a s a s re ç ões, go pea n o outra s m e ntes, ta nto te m po qua nto o e a g ta ç ã oD isc ussã o é m a ntida na que le c e ntro. N e nhum pe nsa m e nto é , e m c e rto se ntido, src ina is.
A m e sm a idé ia , ou de pa rte s ou tons de idé ia , que pode flutua r e m um
m il m e nte s de ntro de um a hora , qua ndo um a ve z inic ia do, a tra vé s de
a lgum a s pe ssoa s fa la ndo isso. C onve rse c om outra s pe ssoa s e m c e rc a de sim pa tia
um a m e lhoria e m m á quina s, um a nova inve nç ã o, um a nova idé ia pa ra
c onforto do hom e m , e por m e io do pe nsa m e nto substâ nc ia tã o longe e e nvia do
a m pla voc ê de spe rta r o de se jo ou inte re sse pa ra a c oisa fa lou de . O
m a is pe ssoa s inte re ssa da s e m um a c oisa , m a is se rã o a tra ídos pa ra
voc ê pa ra a judá -lo, ou c om pra r a c oisa produz ida .
Em re la ç ã o a se u pla no, propósito e obje tivo, toda a sua disc re ta
fa la r, o se u inte re sse e de te rm ina ç ã o pe rsiste nte , re pre se nta m pa ra
ta nto e sforç o re a l da forç a ga sta e m a tra ir o
c oisa de se ja da pa ra voc ê . Se voc ê ga sta r ta l qua ntida de de forç a pa ra ,
diz e r, trê s m e se s, e , e m se guida , fic a r de sa nim a do e de sistir de tudo,
voc ê a ba ndona r ta nto de um a e strutura que voc ê c onstruiu por te r 
e ste pode r de a tra ç ã o. V oc ê nã o pode ve r onde e sse pode r 
e stá a func iona r. Ma s é no tra ba lho, tra z e ndo pa ra voc ê a s pe ssoa s e m
sim pa tia c om voc ê , ou a que le s que que re m o que voc ê te m pa ra da r.
Q ua rre lling, a rgum e nto c om ra iva , re sm unga ndo e c oloc a r pa ra fora o silê nc io
de struc tive forc e .Frie ndlydisc ussion, a ndpe a c e fulpre se nta tion
de opiniã o individua l, c oloc a r pa ra fora a forç a c onstrutiva e m silê nc io. E se
voc ê a justa sua m e nte pe rsiste nte m e nte no de se jo de te r a melhor 
 pessoas pa ra c onve rsa r, e a ssim a judá -lo, e le s virã o pa ra voc ê a tra vé s de
e ste pode r do pe nsa m e nto-a tra ç ã o. Exa ta m e nte o fim da m e nte
se rá por isso ve nha voc ê m a is de se ja . Se voc ê nã o e stive r nom e a da m e nte qua nto à
 princ ípio ou hone stida de , e sta le i va i a tra ir a que le s que nã o e spe c ia l
c om o a hone stida de .
H a ve rá se m pre um a proc ura pa ra um m e lhor a rtigo, um a m e lhor 
e sforç o e m qua lque r a rte , ou um m e lhor se rviç o de qua lque r tipo, do que a que le s
a nte s produz ido. Q ua ndo voc ê tive r c e rte z a o se u é o m e lhor e sforç o,
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A Le i de Suc e sso
e m purre -o. O btê -lo a nte s que a s pe ssoa s. Ta le nto na a rte ou inve nç ã o é um
c oisa . Ta le nto pa ra e m purra r que a a rte ou inve nç ã o é outra c om ple ta m e nte dife re nte .
V oc ê de ve , pa ra se r be m suc e dido, te r a m bos. O m undo pa ga m e lhor a que le s que e m purra r. C e nte na s de inve ntore s e a rtista s fa lha m porque
e le s nã o c ultiva r a c iê nc ia do e m purra ndo-se a nte s
o m undo.
V oc ê pode a pre nde r a c iê nc ia de e m purra r soz inho. V oc ê irá
a dquiri-lo por ve r-se e m m e nte ou im a gina ç ã o c om o a firm a ç ã o
-se c om c ora ge m , justiç a , hone stida de , a nte s dos outros, e tom a da de
-se a gra dá ve l pa ra todos. Q ua nto m a is voc ê fiz e r isso na im a gina ç ã o,
qua nto m a is voc ê va i se se ntir c om o fa z ê -lo e m re a lida de . O que voc ê e stá fa z e ndo
 pe nsa m e nto é um a re a lida de . O que voc ê vive m a is no pe nsa m e nto, voc ê fa z
um a re a lida de . V oc ê va i e nc ontra r, de pois de um m om e nto de ta l e xe rc íc io m e nta l, que
 
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voc ê te m m a is c ora ge m , m a is c ora ge m , m a is ta to, m a is e nde re ç o,
m a is de se jo de m istura r-se c om todos os tipos de pe ssoa s, pa ra tom a r posse
o m undo e torná -la da r-lhe o que por dire ito pe rte nc e a voc ê .
A pobre z a ve m e m gra nde pa rte de e nc olhe r longe da s pe ssoa s, e
m e do de a ssum ir re sponsa bilida de s.
V e ja -se se m pre na im a gina ç ã o c om o tím ido, a c a nha do,
e nc olhe ndo, e pe la m e sm a le i que voc ê fa ç a voc ê m e sm o a ssim . R e ve rsa
e ste proc e sso de tra ta m e nto m e nta l, e m silê nc io. V e ja -se c ora josos.
V oc ê se m pre e stá c re sc e ndo pa ra o se u m a is a lto ide a l de si m e sm o, e
voc ê re c onstruir-se por e ste proc e sso do pe nsa m e nto sile nc ioso. V oc ê s
nã o pode te r suc e sso e ga nha r dinhe iro se voc ê fic a r e m um c a nto. V oc ê s
nã o pode fa z e r ne góc ios c om o m undo tota lm e nte por c a rta ou por proc ura ç ã o.
V oc ê de ve a um a e xte nsã o m ostra r-se a os outros. Q ua ndo se u
e spíritoc a rre ga se u c orpo a nte s de um a outra pe ssoa , que tra nsporta o
instrum e nto pa ra pe rm itir que o se u e spírito pa ra c oloc a r pa ra fora o se u volum e m á xim o
do pe nsa m e nto-pode r sobre e ssa pe ssoa .
Pe nse i se ndo substâ nc ia ou forç a , pode se a c um ula r e m se u
volum e s m e nte de que a forç a a fa vor ou c ontra voc ê . Pa ra pe nsa r 
na da a lé m de dific ulda de s e possíve is proble m a s no m undo dos ne góc ios, é
de finir a sua m e nte c om o o ím ã pa ra a tra ir a pe na s dific ulda de s, pe la prim e ira ve z e m
 pe nse i, próxim o a o fundo. Isto torna -se c om m uitos um fixo
há bito difíc il de se livra r.
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Sua s forç a s e c om o usá -los
V oc ê nã o te m na da a ve r c om a dific ulda de , m a s pa ra de finir 
sua m e nte c om o um ím ã na dire ç ã o pa ra re c e be r forç a , idé ia s,
e os pla nos pa ra supe ra r e ssa dific ulda de . Se voc ê tive r proble m a s
c om qua lque r pe ssoa , e e stã o se m pre pe nsa ndo e m sua injustiç a pa ra
voc ê , no hum or de ra iva ou que ixa , voc ê e stá no pe nsa m e nto
e le m e nto fa z e r de novo e de novo a disputa ou ba ta lha . V oc ê s
 pode usa r-se e m rosna r, re pre e nde ndo, re c la m a ndo, re sm unga ndo e ,
se ja e le pe nsou sile nc iosa m e nte , ou fa la do c om os outros, a m e sm a forç a
ou pe nsou que iria fa z e r um pla no pa ra se livra r da c oisa
re pre e ndido ou m urm ura va m c ontra . É pre c isa m e nte o m e sm o princ ípio
a forç a c om que o pe dre iro c onstrói sua pa re de pode se r usa do pa ra de sm a nte lá -la , ou a rre m e ssa ndo sobre tijolos de form a a le a tória . Se voc ê
da rá a se u c orpo tudo o re sto que pre c isa , sua forç a m e nta l
tra ba lha r longe e de pe rto m a is pode rosa m e nte pa ra voc ê . Se us pla nos se rã o
m a is profundo, e , qua ndo re a liz a da , m a is produtivo dos re sulta dos. E se
o c orpo e stá se m pre fa gge d pa ra fora , gra nde pa rte da forç a de sse e spírito
de ve se r utiliz a do a té e m m a nte r se u dom ínio sobre o c orpo, -e m outro
 pa la vra s, m a nte ndo-o vivo. N ã o im porta se voc ê c a nsa r-se
volunta ria m e nte , ou sã o obriga dos a fa z ê -lo pa ra obte r a vida . O re sulta do
é o m e sm o.
Se voc ê quise r m a is te m po e m que por a ssim re sto, de se jo e de m a nda
 
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e e pe rs stente m e nte . U m a oportun a e r e ntã o e m c ompr m e nto pa ra v r 
voc ê por que voc ê pode ga nha r o sufic ie nte pa ra o se u a poio pre se nte
se m tra ba lha r o c orpo e m um e m pre go ta nta s hora s
dia ria m e nte . Ela virá por e ssa le i e m iste riosa forç a a tra tiva
que m ove toda s a s c oisa s pa ra toda s a s pe ssoa s de a c ordo c om se u m a is forte
de se jos e a pe rsistê nc ia de ta l de se jo.
V oc ê pode , a tra vé s de ste m e sm o pode r (de se jo pe rsiste nte ), tra ga
 pa ra voc ê um m a l tã o ra pida m e nte qua nto um a boa . A c oisa que voc ê é a gora
forte m e nte de se ja ndo pode vir um m a l. Se voc ê de se ja ou proc ura
sa be doria pa ra sa be r o que voc ê va i fa z e r o be m m a is dura doura , voc ê
va i, pe la m e sm a le i, tra z e r a voc ê a c a pa c ida de de ve r o que é
re a lm e nte o m e lhor pa ra voc ê . D e se jo pe rsiste nte m e nte um a "c a be ç a lim pa ", e um a
c a be ç a c la ra virá pa ra voc ê . Q ua ndo sua oportunida de c he ga r,c onc e de ndo-lhe qua tro ou c inc o m a is hora s diá ria s de la z e r, nã o se a c um ula m
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A Le i de Suc e sso
e m si m e sm o qua lque r e sforç o e xtra por c a usa dos pouc os dóla re s voc ê
 pode c om e ç a r por e le . Esta oportunida de pode se r o prim e iro pa sso pa ra fora
um a vida nova . D ê a si m e sm o de la z e r. N ã o te nha m e do de de sfruta r 
voc ê m e sm o. Sua m e nte irá , e m se guida , produz ir pla nos pa ra o futuro suc e sso;
e c om o e sse s pla nos vê m pa ra voc ê , voc ê va i se r inspira do pa ra re pre se ntá -la s
c om se u c orpo.
U m a situa ç ã o e stá ve l e bons sa lá rios pa ra a vida e m qua lque r voc a ç ã o é não
a e stra da pa ra qua lque r suc e sso pe rm a ne nte ou e m c re sc im e nto. Está , e ntã o,
m a s um pa ra fuso na gra nde m á quina de ne góc ios, e , qua ndo usa do
fora , se rá im pie dosa m e nte substituído pe lo pa ra fuso m a is re c e nte . Se na ha bilida de
voc ê e stá e m se u ne góc io no topo, e c om o a sa lá rios pe rto do
fundo, é porque , e nqua nto pe rito e m se u c om é rc io, voc ê nã o e stá
de m odo a obte r a sua justa re c om pe nsa pa ra e ssa ha bilida de . V oc ê de ve a spira r 
 pa ra ge rir um a e m pre sa funda da e m sua ha bilida de . V oc ê nã o de ve se r 
c onte údo a se r ge rida por outros que , a prove ita ndo
sua ha bilida de , obte r a sua indústria e a rtigo a nte s de o públic o, e ,
c om isso, trê s qua rtos dos luc ros. V oc ê de ve usa r e ste o se u
 pode r do pe nsa m e nto, pa ra obtê -lo e a si m e sm o dia nte do públic o.
V oc ê de ve , pa ra ga nha r o m a ior suc e sso, ge rir um ne góc io, ou
um de pa rta m e nto de um a e m pre sa , e se r se u únic o gove rna dor se m
inte rfe rê nc ia ou im pe dim e nto de outro. R e sponsa bilida de soz inho
 pode tra z e r pa ra fora o se u pode r m á xim o e sua fe lic ida de a te nde nte .
C a so c ontrá rio, voc ê , c om o um m e ro e m pre ga do, se r re stringida por 
e xigê nc ia s do e m pre ga dor, ou por c ondiç õe s fe ita s por outros e m
que voc ê va i se r obriga do a tra ba lha r. V oc ê va i ve r os se us m e lhore s ide ia s
im pe rfe ita m e nte re a liz a do, porque voc ê nã o pode c ontrola r tota lm e nte o se u
re a liz a r-se .
 
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V I.
C om o m a nte r a sua forç a .
 Pensamentos são coisas.
U MA
 princ ipa is m e ios pa ra m a nte r e a um e nta r ta nto
forç a físic a e m e nta l re side na form a ç ã o do
m e nte e c orpo pa ra fa z e r, m a s um a c oisa de c a da ve z ; noutros
 pa la vra s, pa ra c oloc a r todo o pe nsa m e nto ne c e ssá rio pa ra o de se m pe nho da s
qua lque r a to na que le a to, e pa ra pôr de la do tudo o que que r que outro pe nsa m e nto
sa lva r o que pe rte nc e a e sse a to.O c orpo é a pe na s a m á quina usa da pe la m e nte . Se for fra c o,
o pode r do nosso pe nsa m e nto pode se r la rga m e nte utiliz a do e qua se
inutilm e nte ga sto e m re sistir a sua fra que z a . A m e nte é , e ntã o,
o ope rá rio se e sforç a ndo pa ra re a liz a r o se u proje to c om um a
fe rra m e nta im pe rfe ita . Eve ntua lm e nte , e sta fe rra m e nta de fe ituoso pode de sorga niz a r e
de struir tota lm e nte o pode r do tra ba lha dor.
Forç a da m e nte e do c orpo é a pe dra a ngula r de toda a
 pra z e r e suc e sso. O c orpo fra c o goz a de pouc o ou na da .
 N ossos c orpos sã o re se rva tórios de forç a . C om e r e dorm ir sã o m e ios
 pa ra e nc he r c om que a forç a ; e m outra s pa la vra s, pa ra e nc he r c om
 pe nsa m e nto. Q ua ndo a ssim e nc he u nós a pre c ia m os a nossa c a m inha da , nosso ne góc io, nossa
e sforç o de qua lque r tipo. O que ém a is de se já ve l pa ra que todos sa iba m é , c om o
 pa ra re te r a m a ior pa rte de ssa forç a dura nte nossa s hora s de vigília e
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Sua s forç a s e c om o usá -los
se possíve l a um e nta r a e le ; porque e sta forç a te m um a c om e rc ia l
va lor e m dóla re s e c e nta vos. O c orpo fra c o e e xa usto é
ne m o c orpo pa ra o "ne góc io" ou pra z e r, e todo o ne góc io é
 
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e o m e or qu a n o um pra ze r a z - o.U m a ntigo siste m a de filosofia diz : "O que tu fa z e s, que fa z e r 
c om toda s a s tua s forç a s ".
 N ã o é e spa sm ódic a pode r, fuga z de fúria ou ra iva . Isso é
ta lve z nã o e m todos. Isso é de spe rdíc io de forç a . Isso im plic a que c a da
a to de nossa s vida s, a pa rtir da subordina ç ã o de um sa pa to-string, a form a ç ã o
de um a c a rta , ou o a profunda m e nto de um lá pis, de ve se r fe ito c om
o pode r do m é todo, pre c isã o, e xa tidã o, c uida do; e m bre ve , o
 pode r de c onc e ntra ç ã o. Q ua ndo m e nino, e u e sta va fa z e ndo o m e u prim e iro dia de
 pá na s ouro-e sc a va ç õe s C a lifórnia . U m ve lho m ine iro disse pa ra
m e : "Jove m , voc ê fa z o tra ba lho m uito duro de tra ba lho c om pá : voc ê
que ro c oloc a r m a is e m m e nte que pá . "
Ponde ra ndo sobre e sta obse rva ç ã o, e u a c he i que a suje ira pá
a c oope ra ç ã o ne c e ssá ria de e spírito c om o m úsc ulo, -m ind pa ra da r 
dire c ç ã o a o m úsc ulo; m e nte pa ra c oloc a r o ponto da pá onde e le
de ve re c olhe r m a is suje ira c om m e nos dispê ndio de forç a ; m e nte
 pa ra da r dire ç ã o à suje ira c om o joga do do pá ; e
 porç õe s infinite sim a is de m e nte , por a ssim diz e r, no m ovim e nto
de c a da m úsc ulo posta e m jogo a o tra ba lha r c om pá . Eu a c he i a quilo
o m a is pe nse i que e u c oloc a r na pá o m e lhor que e u pode ria pá :
a m e nos c om o o tra ba lho tornou-se , m a is c om o joga r tornou-se , e
qua nto m a is te m po a m inha forç a pa ra que tra ba lha c om pá durou. Eu e nc ontre i qua ndo m e u
 pe nse i que de rivou e m outra s c oisa s (nã o im porta o que ), que e m bre ve
o m e nos forç a e pra z e r I te ve pa ra tra ba lho c om pá , e o
Q ua nto m a is c e do tornou-se um a ta re fa pe nosa .
C a da pe nsa m e nto é um a c oisa e um a forç a invisíve l fe ito de
substâ nc ia . Pe nsa ndo utiliz a -se um a c e rta qua ntida de do c orpo de
vigor. V oc ê e stá tra ba lha ndo e usa ndo-se e ssa forç a m e sm o no que
voc ê c ha m a de se us "m om e ntos idle st." Se , a o fa z e r um a to c om o
c orpo, voc ê e stá pe nsa ndo e m outra c oisa , voc ê e stá de spe rdiç a ndo se u
forç a e pe nsa m e nto. A nte s de pe ga r um pino do c hã o,
voc ê e nvia de voc ê , e m pe nsa m e nto, substâ nc ia , pla no -a pa ra a c olhe ita
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C om o m a nte r a sua forç a
a té que o pino. Esse pla no é a forç a . V oc ê dire ta e uso que forç a r sobre
se u c orpo, o instrum e nto pa ra pe ga r o pino. V oc ê de ve N ã o m isture e sse pla no c om um pa ra fa z e r qua lque r outra c oisa e nqua nto o
c orpo e stá pe ga ndo e sse pino. Se voc ê fiz e r isso, voc ê e stá e nvia ndo o se u
-forç a ou te nta r-e m dua s dire ç õe s a o m e sm o te m po. V oc ê se m istura m e
c onfundir o pla no e forç a pa ra um a to c om o pla no e forç a
 pa ra outro.
C a da a to im pa c ie nte e pe nsa m e nto, nã o im porta quã o pe que na , c ustos
nos um e sforç o inútil da forç a . Se , e m a lgum m om e nto, qua ndo voc ê e stá
c a nsa do c om o pa sse io, isto é , a nda ndo c om a s pe rna s, e nqua nto o se u
c é re bro te m vindo a tra ba lha r, lã -re c olhim e nto, ou se pre oc upa r, pla ne ja m e nto,
e intriga s, -voc ê va i c onduz ir todo e sse pe nsa m e nto pa ra longe e c oloc a r 
 
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o a a ua me n e , a enç o e orç a em sua s pe rna s e p s, voc
 pode se surpre e nde r a o e nc ontra r o se u re torno forç a e se u c a nsa ç o
de ixá -lo. Porque c a da a to físic o c usta um pensamento, e cada
 pe nsa m e nto c usta um c e rto dispê ndio de forç a . C a da pa sso que voc ê dá
e nvolve um pla no pa ra da r pa sso ne ssa dire ç ã o. Pla no e nvolve de se m bolso
do pe nsa m e nto. Pe nsa m e nto signific a de se m bolso da forç a . Se voc ê pe nsa r e m outra
c oisa s a o a nda r, voc ê e stá ga sta ndo vigor e m dua s dire ç õe s
de um a só ve z .
V oc ê a c ha que um a c roba ta pode ria tã o fa c ilm e nte a sc e nde r a
m ã o c orda sobre a m ã o, que e le nã o c oloc a r toda a sua m e nte , be m c om o
forç a no a to? ou que um ora dor pode ria e m oc iona r um a pla té ia ,
e le fora m obriga dos a tra nsform a r um a m ó e nqua nto fa la ? N o e nta nto, no que
m uitos de nossos a tos nã o nos inc onsc ie nte m e nte burthe n nós m e sm osgira ndo que m ó, no pe nsa m e nto e pla ne ja m e nto de um a c oisa ,
e nqua nto fa z e ndo ou te nta ndo fa z e r, outro? Se voc ê e stive r indo a té um a c olina
e e stã o c ontinua m e nte à proc ura de im pa c iê nc ia e m dire ç ã o a o topo,
e de se ja ndo que voc ê e sta va no topo, voc ê va i e m bre ve torna r-se c a nsa do.
Se voc ê e stive r pe rto que c um e e m im a gina ç ã o, e nqua nto o se u c orpo é
 próxim o a o fundo, voc ê e stá e nvia ndo sua forç a de pe nsa m e nto pa ra o
topo da c olina , de ixa ndo a pe na s o sufic ie nte no pobre c orpo, indigna do
a rra stá -lo pa ra c im a , c a nsa do. Se voc ê se gura r tudo o que forç a a e sse orga nism o,
e c onc e ntra r-lo e m c a da pa sso, voc ê subir m uito m a is fá c il; Porque
se u pode r é e ntã o c onc e ntra da na s pa rte s do se u c orpo
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Sua s forç a s e c om o usá -los
(a s pe rna s) que m a is ne c e ssita m de sse pode r. Q ua ndo voc ê se c onc e ntra r 
toda a sua forç a e m c a da e ta pa , voc ê fa z c a da pa sso m a is fá c il, voc ê
obte r um c e rto pra z e r e m c a da pa sso, e voc ê ta m bé m o se u e sque c e r 
 proble m a s, -que se r o de se jo im pa c ie nte de e sta r no topo da c olina .
Esta le i é vá lida e m todos os a tos da vida . V oc ê nã o gosta ria que voc ê
 pode ria e sque c e r o se u proble m a , se u de sa ponta m e nto, se u se nso de
 pe rda , a tra vé s de todo o se u pe nsa m e nto c onc e ntra r e m outra c oisa ,
e torna ndo-se tã o a bsorto ne la , e gosta ndo, c om o e sque c e r tudo
a s outra s c oisa s?
Esta é um a possibilida de de e spírito, e é um be m a pe na o e sforç o
 pa ra . Ele pode se r a lc a nç a do pe la prá tic a de c onc e ntra ç ã o; ou, e m
O u se ja , a c oloc a ç ã o de sua m e nte toda a fa z e r 
do c ha m a do c oisa s trivia is, e c a da se gundo ga sto e m ta is
 prá tic a tra z um a m a is pe rto do re sulta do de se ja do. C a da e sforç o tra z
nos o se u á tom o de ga nho no a um e nto do pode r pa ra c oloc a r ta nto o nosso
todo volum e de e ne rgia ou a pe na s a qua ntida de de e ne rgia ne c e ssá ria
a se r utiliz a do pa ra fa z e r o a to na m ã o. Este á tom o de a um e nto
 pode r pa ra a c onc e ntra ç ã o nunc a se pe rde . V oc ê pre c isa disso e m c a da
m om e nto e m se u ne góc io diá rio. V oc ê pre c isa rá de le pa ra m a nte r sua m e nte
se a fa sta sse fora e m outra s c oisa s e nqua nto você e stive r dirigindo pe c hinc ha s.
 
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or qua n o e m po po e mos conc e n ra r o o o nosso pe nsam e n o so re qua que r um a to a o m e sm o te m po? V oc ê pode a m a rra r trê s nós e m um a c orda e c oloc á
todo o se u pe nsa m e nto na subordina ç ã o dos trê s nós, de ixa ndo-
ne nhum outro pe nsa m e nto inte rvir? V oc ê diz que , ta lve z , "Eu posso da r um nó
tã o be m , e pe nsa r e m m uita s outra s c oisa s "Possive lm e nte voc ê pode .;
m a s voc ê pode a m a rra r e sse s trê s nós e pe nsa r a pe na s e m nós? O u
te m sua m e nte pa ra c a ído no há bito de va gue a r fora e a o longo de um
dúz ia dife re nte im porta um m inuto que voc ê pe rde u o pode r 
de se c onc e ntra r e m qua lque r c oisa que só por de z se gundos c onse c utivos?
 N ã o c ha m e e sse trivia l. Tre ina r pa ra o pode r de c onc e ntra ç ã o na
fa z e ndo de qua lque r um a to e voc ê tre ina r pa ra joga r toda a sua m e nte ,
 pe nsou, e vigor e m todos os a tos. Tre ina r pa ra c oloc a r todo o se u pe nsa m e nto
e m c a da a to, e im pe dir que o pe nsa m e nto se a fa sta sse off e m qua lque r outra c oisa , e e sta m os tre ina ndo pa ra joga r a m e sm a c orre nte c om ple to
do pode r e m nosso disc urso qua ndo fa la m os, e m nossa ha bilida de qua ndo
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C om o m a nte r a sua forç a
tra ba lha r c om fe rra m e nta s, na nossa voz qua ndo c a nta m os, e m nossos de dos qua ndo
qua lque r tra ba lho á gil é e xigido de le s, e e m qua lque r órgã o ou
funç ã o do nosso se r que de se ja m os pa ra o te m po de e xe rc íc io.
Ta lve z voc ê pe nse : "B e m isso é a pe na s outra m a ne ira de diz e r 
"Te nha c uida do." "True . N o e nta nto, m uitos pode m nã o sa be r como se r c uida doso ou
 pre c iso. N ã o ve m os pe ssoa s todos os dia s c orre ndo a s pe rna s a o longo
a rua c om o m onta nte m ínim o possíve l de forç a , e nqua nto
sua s m e nte s e stã o pla ne ja ndo, de se ja ndo, tra ba lha ndo, c orre ndo m uito à fre nte
de le s? N o e nta nto, e ssa s pe ssoa s pe rgunta m por que e le s e sque c e m , m a ra vilha
 por que e le s fa z e m ta ntos e rros, m e pe rgunto por que ta ntos dos
 pe que nos de ta lhe s de se us ne góc ios sã o c a nsa tivo: ou e le s vã o se r 
tã o irrita do, e nunc a se sufic ie nte m e nte de spe rtos c om o a se pe rgunta r.
 N ã o é e sta a filosofia prá tic a e fa la r prá tic a ? A m a nhã ,
ta lve z , voc ê e stá a te r um a e ntre vista que te nta e m um a que stã o vita l pa ra
se us inte re sse s, c om um , a stúc ia , busine ss-hom e m a fia do, que é
forte e m vonta de , be m c om o c onhe c im e nto, pode r, form a s e m e ios pa ra
e stique -lo, pa ra a tra pa lha r se us c é re bros, pa ra e nga ná -lo, pa ra a ssusta r 
voc ê s. V oc ê nã o pre c isa de c a da á tom o disponíve l da sua forç a pa ra
lida r c om e le ?
Q ua ndo c ultiva m os e sse pode r de se c onc e ntra r todo o nosso vigor e m
qua lque r a to únic o, e sta m os c ultiva ndo ta m bé m o pode r de joga r 
toda a nossa m e nte de um a ssunto pa ra outro. Isso signific a , ta m bé m ,
que pode m os joga r toda a nossa m e nte fora de um proble m a no que
 pode re ve la r-se um a de líc ia , e e sque c e r a dor e m um tra ba lho fe liz . Má goa ,
 pe rda , de c e pç ã o, de sâ nim o e fe rir e m a ta r m uitos
 pe ssoa s.
Pode m os diz e r que um a pe ssoa tã o a flitos, "V oc ê nã o de ve pe nsa r de sta ,
que , ou o outro. "Ma s nós diz e r-lhe s por que e le s signific a
 
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 po e tra ns orm a r sua s m e nte s onge e se u pro e m a ?Filhos de m e nte s fra c a s, e idiota s, sã o de fic ie nte s e m e ne rgia
de a pe rto c om a s m ã os. Em um c e rto tre ina m e nto de e sc ola , ta is
c ria nç a s sã o fe ita s prim e iro pa ra a ga rra r um a ba rra a c im a de sua s c a be ç a s c om
a m ba s a s m ã os, e c ha m a r-se pa ra c im a e m sua s c osta s a o longo
um pla no inc lina do a brupta m e nte . Ela e xige fre que nte m e nte m uita s se m a na s de ta is
e xe rc íc io a nte s que e le s possa m fa z e r isso. A m e nte fra c a nã o te m pode r 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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 pa ra joga r todo o se u pe nsa m e nto ou vigor na m ã o, e fa z e r um a to e m
um te m po. Esta fa lta pode de te r bom pa ra um a gra nde ou m e nor gra u, c om
todos os tipos de m e nte s fra c a s.
C a da a to im pa c ie nte , nã o im porta quã o pe que no, c usta -nos um
dispê ndio inútil de forç a físic a e m e nta l, qua ndo -c om o
voc ê puxa r e puxa r o nó duro; ou qua ndo voc ê joga -se
c om todo o se u pode r de fúria c ontra a porta que e stá tra nc a da , e
te nta r a rra nc a r o botã o de fora , porque nã o va i a brir fa c ilm e nte .
Se e u vira r um re bolo c om um bra ç o, e u e sgota r o vigor,
de pois de um te m po, de um c onjunto de m úsc ulos. Se e u pa ra r de ligá -lo c om o
 bra ç o e tra nsform á -lo por um pe da l, a pé , e u de sc a nsa r os m úsc ulos do bra ç o-.
Em se guida , e le s e nc he r-se nova m e nte c om forç a , e e u posso, se m fa diga ,
tra nsform a r a pe dra c om que o bra ç o de novo por um pe ríodo. U m a le i se m e lha nte pre va le c e e m todo o tipo de e sforç o m e nta l. D iga m os que sã o a bsorvidos e m
a lgum a ssunto pa rtic ula r, pla no, e sque m a , propósito: vive m os e m
-lo c ontinua m e nte ; nós nã o pode m os pa ra r de pe nsa r nisso. Se rá que , a ssim ,
se m pre torná -lo m a is c la ro pa ra nós m e sm os? N ã o te m os, a ssim , m uita s ve z e s,
se a tra pa lha do no pe nsa m e nto? Se rá que nã o e sta m os tra nsform a ndo e ssa m ó
c om o nosso m úsc ulo m e nta l (o c é re bro) a té que se ja e sgota do, e
a pe na s o m e sm o ve lho pe nsa m e ntos e m re la ç ã o a o a ssunto oc orre m
de novo e de novo?
O que é ne c e ssá rio? D e sc a nse por e ste m úsc ulo c é re bro. C om o? Em um
form a , -por tra nsform a ndo toda a forç a e m outra c oisa por um te m po.
V oc ê já notou que , se , qua ndo m uito c a nsa do, voc ê pode
se nta r e te r um a hora de c onve rsa c om um c om pa nhe iro a gra dá ve l,
voc ê e stá de sc a nsa do; e m a is de sc a nsa do, ta m bé m , do que se voc ê tive sse pe rm a ne c ido
soz inho, a pe sa r de nã o te r qua lque r tipo de e sforç o pa ra fa z e r? A que la c onve rsade sc a nsa do e re c upe ra do voc ê . N o e nta nto, foi um de se m bolso de forç a . Tudo
o se u pe nsa m e nto (sua forç a ) foi, por e nqua nto, de rra m ou
 pa ra o c a na l de c onve rsa . Essa c onve rsa
c om uta da -lo fora , por a ssim diz e r, de um a fa ixa de pe nsa m e nto e m
outro. N ossa s orga niz a ç õe s a ssom brosa m e nte m a ra vilhoso m e form a ste sã o
a uto-re c upe ra dora e a uto-re pa ra dore s. D ê qua lque r dos se us de pa rta m e ntos
de sc a nsa r de pois de se r utiliz a do e de fine im e dia ta m e nte sobre o tra ba lho
de re c onstruç ã o, e que , c om m a is fina e m e lhor m a te ria l do que
 
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C om o m a nte r a sua forç a
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a nte s. A c onve rsa provou os m e ios de c om uta ç ã o-nos no
a outra fa ixa de pe nsa m e nto. Pode m os fa z e r o m e sm o de ve z e m qua ndo
se m a a juda de outra ? Pode m os a ssim desliga r todo o nosso
linha de pe nsa m e nto de um a ssunto pa ra outro? de um a to de
outro? de c onside ra r c om o a nossa c a sa se rá c onstruída , pa ra o
a fia ç ã o a de qua da de um lá pis de gra fite , se m pe rm itir um pe nsa m e nto
da c a sa pa ra e ntra r e nqua nto a fia r o lá pis? N ós pode m os
a fia r um lá pis por se sse nta se gundos c onse c utivos se m pe nsa r 
de outra c oisa ? Se pude rm os, te m os fe ito gra nde progre sso e m
 pode r de c onc e ntra ç ã o e m fa z e r o que te m os que fa z e r c om todo o
ta lve z ne c e ssá rio, e re se rva ndo o que que r da nossa forç a nã o é
ne c e ssá rio no a to pa ra outra c oisa . Se pude rm os fa z e r isso, e sta m os
 possuidor de um a pa rte do m a ior pode r do unive rso nã o,
a pe na s e m fa z e r-nos m a is e m a is fe liz , m a s ta m bé m de e ne rgia
 pa ra fa z e r m a is e m a is de tudo o que te m os que fa z e r, e fa z ê -
-lo m e lhor e m e lhor. N ós, e ntã o, gove rna r nossa s m e nte s. N ingué m re a lm e nte re gra s
a té que e le ou e la gove rna si m e sm o.
Se e m qua lque r c ondiç ã o de sofrim e nto m e nta l voc ê pode tra nsform a r, se m a s pa ra
um se gundo, todo o se u pe nsa m e nto sobre a a de rê nc ia de um pino e m sua
ve stido, voc ê é pa ra que a se gunda a livia do do se u proble m a ; V oc ê te m
e m que a se gunda ga nhou um á tom o de pode r de c onc e ntra ç ã o.
Esta m os e ntã o no c a m inho pa ra a re gra a bsoluta sobre nossa s m e nte s
e hum ore s. A c tua lm e nte , c om m uitos, é o e sta do de e spírito que re ge
a m e nte . N ós som os c om o c a ta -ve ntos, -turne d por c a da pa ssa ge m
 brisa . N ã o te m os c e rte z a de , um a c ondiç ã o a le gre be m -hum ora da
de e spírito por um a hora . Pode se r liga do e m qua lque r m om e nto num e sta do
de de sâ nim o, de sâ nim o, ou irrita ç ã o, por um e ve nto,
um indivíduo de sa gra dá ve l, um a pa la vra rude de um a m igo, um
m e nsa ge m de um inim igo, ou a té m e sm o um pe nsa m e nto pa ssa ge iro. Milha re s
e m m ilha re s fic a ria c onte nte de se r c a pa z de e sque c e r o que é
de sa gra dá ve l. H a bita ndo ne le , se ja e le o proble m a da dívida , proble m a s de
a nim osida de pe ssoa l, o proble m a da s a fe iç õe s, proble m a s de qua lque r 
tipo, e nfra que c e o c orpo e a m e nte , e e nfra que c e o pode r da pe ssoa
 pa ra re sistir o proble m a . Trouble d pe nsa m e nto é c om o a á gua ba rre nta . O quê
voc ê pre c isa é o pode r de de sliga r isso la m a c e nta á gua e de ixe
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Sua s forç a s e c om o usá -los
á gua lim pa e m . Trouble d pe nsa m e nto, m e nte a torm e nta da c om suspe nse
e a nsie da de , lite ra lm e nte , sa ngra a té a m orte de sua forç a . Se r 
c a pa z de e sque c e r, pa ra tra nsform a r o pe nsa m e nto e m a lgum hum or m a is a le gre ,
 
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é pa ra r e sse sa ngra m e nto e ga nha r forç a nova m e nte .
Pa ra re sum ir a s va nta ge ns de riva da s de fixa ç ã o nossa inte ira
vigor no fa z e r de um únic o a to: -
Prim e iro, qua ndo um pre go é c onduz ido c om toda a forç a de c uida dos, e xa tidã o,
e pre c isã o, é c e rte z a de se r be m c onduz ido.
Em se gundo luga r, na c onduç ã o, voc ê te r de sc a nsa do a lguns, ou m uitos outros
de pa rta m e ntos, e sã o, a ssim , o m e lhor pre pa ra do pa ra e xe rc e r 
e le s. V oc ê pode o m e lhor viu um a pla c a e m dois, se voc ê nã o te m
e stive pe nsa ndo bordo e nqua nto c onduz o pre go. O u se , e nqua nto c ostura ,
voc ê te ve sua m e nte e m que c ostura , voc ê se rá o m e lhor 
c orta r o pa no, qua ndo c he ga a hora de c oloc a r sua m e nte e m se u
te soura s. Ma s a c ostura r e "think te soura ", ou pa ra c orta r te c ido e
"Pe nse c ostura r," é c oloc a r um na e stra da pa ra e rros e de sa justa dos.
Em te rc e iro luga r, c onc e ntra ndo toda a forç a ne c e ssá ria pa ra a c onduç ã o da unha ,
e m purra ndo a a gulha , ou m a nipula ç ã o da s te soura s, te m , se a ssim for e m pre gue
m a s por de z se gundos, foi o que lhe dá um a m a ior form a ç ã o na
 pode r de c onc e ntra ç ã o, e a c re sc e ntou, ta m bé m , o se u á c a ro pa ra o se u e stoque
de que a qua lida de .
Em qua rto luga r, te m a dic iona do à sua c a pa c ida de de obte r pra z e r 
fora do fa z e r de qua lque r e toda s a s c oisa s, se ta l fa z e ndo se r 
da m e nte ou o c orpo. C oloc a ndo m e nte no m úsc ulo, tra z pra z e r de
o e xe rc íc io do m úsc ulo. É o se gre do de toda a gra ç a e m m ovim e nto, tudo
ha bilida de e de stre z a e m a ç ã o. A da nç a rina m a is gra c iosa é e le ou
e la que c oloc a ta nta pe nsa m e nto nos m úsc ulos pa ra se r usa do c om o a
e sque c e r toda s a s outra s c oisa s, e a ssim torna r-se inte ira m e nte a bsorvido no
a gir e a e xpre ssã o de se ntim e nto ou e m oç ã o e nvolvida ne le .
Pode m os, por ta l e xe rc íc io, a dic iona r c ontinua m e nte pa ra nossa sa úde m e nta l
 pode r, nosso pode r e xe c utivo, nossa forç a de vonta de , nossa sa úde m e nta l
c la re z a . Fa la m os de a m or unive rsa l c om o a c onsum a ç ã o de
fe lic ida de . D e ve a m or unive rsa l nã o e ste nde r a c oisa s e a tos que
 be m c om o pe ssoa s? e se houve r qua lque r a c to que te nde a nossos, ou outros,
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C om o m a nte r a sua forç a
 bom re a l que é c a nsa tivo pa ra m im no fa z e r, nã o e stou, por a ssimm uito, fora do dom ínio do a m or unive rsa l?
Esta m os luta ndo pe c a do, m a s nós pode m os pe c a r, ta m bé m , qua ndo luta m os. N ós pode m os
 pe c a do c ontra o c orpo e m e nte , m e sm o qua ndo todos os se us e sforç os sã o pa ra o
c e rto. Pode m os a busa r do c orpo e do c é re bro, m e sm o no de se m pe nho
de um a to be ne vole nte , ta nto qua nto no de se m pe nho de um
m a ligno; e a pe na é a m e sm a . Ta lve z voc ê diga : "Ma s
Eu nã o posso le va r a c a bo e ssa idé ia e m fa z e r c a da c oisa , e u te nho ta ntos
a s c oisa s e m c a sa pa ra m e a pre ssa r. "Isso nã o fa z dife re nç a qua nto à
re sulta dos. A s le is de se u se r e os m e us, nã o tê m e m c onta o
núm e ro de c oisa s que te m os que nos a pre ssa r.
 
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a s c omo e vem os ga n a r o po e r o pe nsa me n o c onc e n ra n o
e m todo e qua lque r a to, se a tra vé s de a nos de inc onsc ie nte pre judic ia l
há bito na outra dire ç ã o, pa re c e te r pe rdido c om ple ta m e nte .
O re por e le , de se ja r pa ra e le , a ssim o e xigire m . C onc e ntra ç ã o é um a qua lida de :
é nos e le m e ntos. A bra sua m e nte pa ra e la , e e le irá por gra us
ir a té voc ê . Pe nse , por ve z e s, ou e m inte rva los re gula re s, se a ssim voc ê
de se jo, na pa la vra "C onc e ntra ç ã o". A pa la vra é o sím bolo da
um pe nsa m e nto. Entã o, c oloc a ndo, m a s se por a lguns se gundos, sua m e nte e m
e sse pe nsa m e nto, e voc ê c one c ta r-se c om a c orre nte de
 pe nsa m e nto de c onc e ntra ç ã o ou c onstrutiva no unive rso; e c om o
a ssim que voc ê c one c ta r-se c om e le , voc ê de se nha r o e le m e nto de se ja do
a pa rtir de le . C a da á tom o ou a c re ç ã o tã o a tra ído, é um a dic iona l
 pe dra na funda ç ã o sólida voc ê e stá c oloc a ndo. Ela nunca pode se r pe rdido,e m bora possa ne c e ssita r de te m po a nte s que a funda ç ã o é e vide nte pa ra
voc ê s.
"Pe di e re c e be re is, ba te i e se rá a be rto a té voc ê ."
V oc ê pode pe rgunta r qua ndo a trá s do ba lc ã o. V oc ê pode ba te r qua ndo
a nda ndo na rua . V oc ê pode fa z e r um a ge nuína e re ntá ve l
de m a nda e m um se gundo; e se gundos a ssim e m pre gue s sã o m a is
re ntá ve l. Se e le s nã o tra z e r toda a dia m a nte , e le s tra z e m
 pó de dia m a nte ; e é e ssa poe ira que se a c um ula a ge m a de ntro.
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V II.
O lha i pa ra os lírios.
 Pensamentos são coisas.
EU
que ro pre ga r um se rm ã o pa ra todos, a pa rtir do te xto,
"O lha i pa ra os lírios do c a m po", porque nã o te m na da ne lede sa gra dá ve l pa ra qua lque r um . N ã o é um se rm ã o de a m e a ç a ou de
a viso, m a s de e spe ra nç a . O m undo de hoje pre c isa de m a is e spe ra nç a . N ós
sã o m uito de se spe ra da . Esta m os tã o, princ ipa lm e nte , porque c om ta nta
da pre ga ç ã o pa ssa do foi-nos dito o quã o ruim que som os, e
o que a c onte c e ria a nós se m a nte ve e m nossa m a lda de . Esta m os
tã o pouc o disse que te m os e m nós m uita bonda de e pode r. N ós
te r sido ruim , e m gra nde pa rte porque m uitos m inistros tê m pe nsa do
m a l de nós, e a ssim nos fe z pe nsa r m a l de nós m e sm os.
A s pe ssoa s que pe nsa m , m a l de si m e sm os sã o ba sta nte c e rte z a de fa z e r 
m a l. O bse rva ç õe s da s Esc ritura s: "C om o um hom e m ou um a m ulhe r pe nsa , a ssim é
 
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e le ou e la . " qua ndo um hom e m pe nsa m a l de si m e smo, que e le
a pa ga -se e fic a bê ba do, ou fa z a lgum a c oisa m á . O orgulho
que fa z c om que um va lor próprio hom e m é o orgulho que m a nté m a pa rtir de
m é dia e a tos de gra da da s. N ossa ra ç a e stá a gora no ponto de se r 
a c ordou pa ra o fa to de que c a da hom e m e c a da m ulhe r sã o o
 possuidore s de m a is pode re s do que a gora e le s sonha m , e que ,
qua ndo e le s sa be m c om o usa r e sse s pode re s, e le s vã o orie nta r pa ra fora
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de todo o m a l e m be m . U m lírio, ou de qua lque r outra pla nta ou flor, c re sc e
e e m be le z a -se sob a s le is do unive rso, a ssim c om o m uito
c om o hom e m ou m ulhe r; e um hom e m ou um a m ulhe r c re sc e e te m c re sc ido
a tra vé s de toda s a s inc ontá ve is e ra s sob e ssa s le is, ta nto qua nto
o lírio.
É um gra nde e rro, -que de supor que qua lque r hom e m ou
Mulhe r de se ntido c om um é o re sulta do de sse um a c urta vida
vive m os a qui. Todos nós já vive u, possive lm e nte , de form a s dive rsa s, -c om o
a nim a l, pá ssa ro, se rpe nte , inse to, pla nta . N osso ponto de pa rtida da m a té ria
na e xistê nc ia foi a rra sta da no fundo do m a r, inc orpora do
e m ic e be rgs, e vom itou de vulc õe s e m m e io a fogo, fum a ç a ,
e c inz a s. Foi la nç a do a proxim a da m e nte no oc e a no, e de ita do,ta lve z , dura nte sé c ulos e m sé c ulos inc orpora do no c ora ç ã o
a lgum a m onta nha de pós-plioc e ne . N ós subiu e subiu,
à s ve z e s de um a form a , por ve z e s, na outra , tom a ndo se m pre
a lgo m a is na inte ligê nc ia , a lgo m a is de forç a , por 
c a da m uda nç a , a té que fina lm e nte a qui e sta m os nós, e nós nã o te m os m uito
A inda junta m e nte . O lírio te m um a vida própria e um a inte ligê nc ia de
o se u próprio. V oc ê pode se r dife re nte c om igo a qui, e e u e spe ro que voc ê fa ç a
a ssim . A m a ioria da s pe ssoa s a c ha que a inte ligê nc ia e stá c onfina do a os se re s hum a nos,
e c a da c oisa que pa re c e que e m um a nim a l ou pla nta a se r 
"Instinto", ou a lgum outro nom e pa ra na da e m pa rtic ula r. A c re dito
inte ligê nc ia que é tã o c om um c om o o a r, a pe na s e m a lgum a s form a s de vida
há m uito m a is de le do que e m outros. H om e m , de todo o
c re sc im e ntos da te rra , te m a m a ior pa rte de ste a rtigo e m ba la do a fa sta do
ne le . Isto é , e le te m a m a ior pa rte do a rtigo que c ha m a m os de "pe nsa m e nto"e m ba la dos longe ne le . O pe nsa m e nto é um a lta m e nte ra re fe ita e pode roso
substâ nc ia , invisíve l e de spe rc e bida pe lo se ntido e xte rno. Q ua nto m a is
e ste a rtigo possuída por qua lque r um , o m a is e xiste de vida e m
e le ou e la . Pe nsa ndo a s pe ssoa s vive m m a is te m po. Eu nã o que ro diz e r por 
 pe nsa r a s pe ssoa s, a s pe ssoa s lite rá ria s ou le itore s á vidos. D os ve rm e s,
m uitos de le s nã o pe nsa m e m tudo. Ele s vive m nos pe nsa m e ntos de
outros. A o pe nsa r a s pe ssoa s, que ro diz e r a que le s que e stã o se m pre se m e te ndo
fre sc o, pe nsa m e nto src ina l pa ra fora de si m e sm os. Esse tipo de vida ou
 pe nse i (se ndo e ste s te rm os c onve rsíve is) re nova o c orpo e a m e nte .
 
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O lha i pa ra os lírios
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O lírio te m inte ligê nc ia sufic ie nte pa ra inic ia r-se a pa rtir da se m e nte
qua ndo c oloc a dos no c hã o e c ha m a do pe lo sol a fa z ê -lo, c om o um
hom e m ou m ulhe r te m a m e sm a inte ligê nc ia (ou de ve ria te r) pa ra ir 
no sol e m um dia a gra dá ve l, e a bsorve r a vida e pode r 
e nvia da pe lo sol. A que le s que nã o o fiz e re m , que pe rm a ne c e m c inc o se xtos
do te m po e m porta s, sã o, c om o re sulta do, fra c o e bra nque a da c om o
 ba ta ta -vinha s que c re sc e m e m um a a de ga . O lírio ta m bé m te m se nso sufic ie nte
a c re sc e r no sol. Se voc ê c oloc á -lo e m um a sa la , e la va i c re sc e r e m dire ç ã o a
que pa rte da sa la onde a luz e ntra . Isto é sim ple sm e nte
 porque e le que r que a luz : e le sa be que pre c isa de le , e e le va i a trá s
o que é ne c e ssá rio, porque sa be , ou m e lhor, se se nte , que a luz
é bom pa ra e le . V a m os a trá s c om ida pre c isa m e nte pe la m e sm a ra z ã o,
só nós c ha m a m os a nossa a c ç ã o o re sulta do da inte ligê nc ia . A s pla nta s
a ç ã o que c ha m a m os de instinto. U m hom e m va i a o fogo pa ra a que c e r-se
 porque se nte o fogo pa ra se r bom pa ra e le . Ele , é a gra dá ve l se ntir 
-lo e m um dia frio. U m ga to e nc ontra -se a o sol, pe la m e sm a ra z ã o. Ma s
o hom e m c ha m a de "inte ligê nc ia ", se ntim e nto e pla nta do ga to ou
fe e ling "instinto." O nde e stá a dife re nç a ? O nde fic a o lírio
à nossa fre nte c om a sua vida útil lim ita da e inte ligê nc ia é , que e le fa z
nã o se pre oc upa r ou se pre oc upa r c om o dia de a m a nhã . N ã o la buta . Isto
tom a de á gua , a r, luz do sol, e tudo o que os e le m e ntos sã o
ne ste s, a pe na s o que e le pre c isa pa ra o m inuto, a hora ou o dia ,
ta nta c oisa e na da m a is. Ele nã o ir pa ra o tra ba lho, que a té um
suprim e nto e xtra de á gua ou o a r ou a luz do sol pa ra a m a nhã , te m e ndo
e le pode e sta r fora de sse s suprim e ntos, c om o tra ba lha m e gira r e m c oloc a r-se
dóla re s e xtra c ontra a pobrez a te m os m e do. Se o fiz e sse , se ria usa r 
se toda a sua forç a e m a c um ula r e sse s suprim e ntos e xtra s, e se ria
nunc a se torna r um lírio pe rfe ito pa ra ofusc a r Sa lom ã o, e m toda a sua glória .
A s ve ste s de um lírio, um a rosa , ou qua lque r flor e stã o e m be le z a , be m
te xtura e de lic a de z a pa ra a lé m de qua lque r c oisa que a a rte hum a na pode
 produz ir. É um a be le z a viva e nqua nto e le fa z a o vivo. N ossos la ç os finos
e se da s sã o re la tiva m e nte de um a be le z a m orta . Ele s c om e ç a m
de c a de nte ou de sa pa re c e ndo tã o logo te rm inou. A té se u m a is a lto
 ponto flore sc im e nto de be le z a do lírio é se m pre c re sc e nte . U m pa no
que iria brilha r c om um brilho de a m a nhã de form a m a is vívida do que
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Sua s forç a s e c om o usá -los
a -dia , e que iria m ostra r va ria ç õe s se m e lha nte s de te xtura , fa ria
se r proc ura do a vida m e nte pa ra , m e sm o que durou a pe na s um a quinz e na , e
 
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a s pe ssoa s e x ra va ga n e s, q ue re a m e n e m a n e r a s us na s n o e
o dinhe iro e m c irc ula ç ã o, e pre sta r o m e lhor da s m e lhore s c oisa s,
te ria . Se o lírio, c om a sua inte ligê nc ia lim ita da , pre oc upa do
e tra ste s, c om m e do do sol pode nã o brilha r a m a nhã , ou que
 pode nã o ha ve r á gua , ou dinhe iro e m c a sa , ou e m ba ta ta s
a a de ga , se ria c e rta m e nte torna r-se um e le nc o pa ra ba ixo, olha ndo de sa m pa ra do-
flor. Se ria ga sta r a forç a e m se pre oc upa r que e le pre c isa
 pa ra re unir e a ssim ila r a si os e le m e ntos de que ne c e ssita
 pa ra se torna r um lírio.
Se a lgum gra u de m e nte ou a inte ligê nc ia de m odo pre oc upa ç õe s e a ssum e
e m si c a rre ga a lé m da s ne c e ssida de s do dia , e le va i c orta r-se fora
do pode r de a tra ir pa ra si o que e le re a lm e nte pre c isa
 pa ra o c re sc im e nto, a sa úde , a forç a e a prospe rida de dea -dia . Q ue ro diz e r a qui a pe na s o que e u digo, e que e m ne nhum m e ta fóric o,
se ntido a le góric o, ou figura tiva . Q ue ro diz e r, que c om o o lírio do lim ita do
inte ligê nc ia ou forç a da m e nte , se voc ê por fa vor, qua ndo nã o sobre c a rre ga dos ou
tributa dos sobre a lgo que diz re spe ito a m a nhã , a tra i pa ra si
os e le m e ntos de que ne c e ssita pa ra a -dia , e xa ta m e nte isso se ria hum a no
m e nte s a livia do c om a fliç ã o ou a nsie da de a tra ir pa ra si
tudo o que e ra ne c e ssá rio pa ra a hora . A s ne c e ssida de s da hora sã o o
a pe na s a s ne c e ssida de s re a is. V oc ê pre c isa do se u c a fé -da -m a nhã ; voc ê s
nã o pre c isa de pe que no-a lm oç o de a m a nhã de m a nhã . N o e nta nto, nove e m c a da
de z e ntre nós, dire ta ou indire ta m e nte se pre oc upa r de a lgum a form a
sobre o pe que no-a lm oç o de a m a nhã de m a nhã , e a ssim subtra indo
-nos m a is ou m e nos da forç a ne c e ssá ria pa ra de sfruta r, dige rir,
e a ssim ila r o c a fé da m a nhã .
Exa ta m e nte c om o, unfre tte d, lírio de spre oc upa da a livia do a tra i pode r de c re sc e r e ve stir-se c om a be le z a dos e le m e ntos
sobre isso, e xa ta m e nte o m e sm o a c onte c e c om a m e nte hum a na de spre oc upa da , unfre tte d
a tra ir pa ra si próprio ve z e s m il m a is do que é ne c e ssá rio pa ra
re a liz a r os se us pla nos e a livia r a sua fe lic ida de . V oc ê pe rde e sse pode r 
do m om e nto que voc ê c om e ç a r a se pre oc upa r. Eu que ro diz e r, a qui, o pode r de tra nsporta r 
e m qua lque r tipo de ne góc io, de pre ga r a té rua va rre ndo.
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O lha i pa ra os líriosTodo hom e m de ne góc ios sa be que e le e stá na m e lhor c ondiç ã o pa ra
fa z e r ne góc ios qua ndo sua m e nte pode fixa r-se por um pla no, e
e xc luídos de qua lque r outra c oisa . Todo a rtista sa be que e le fa z o se u
m e lhor tra ba lho qua ndo sua m e nte e stá tota lm e nte fixo, c onc e ntra do, e
a bsorvida no tra ba lho de c a da m inuto. Porque , e m se guida , e le é c a pa z de
usa r todo o se u pode r, e , o que é m a is, e le e stá a tra indo pa ra si m e sm o, e m se guida ,
m a is de pode r, e que é se m pre tã o a tra indo é de fixa ç ã o
 pa ra si pa ra se m pre . Eu ouç o voc ê diz e r: "Eu nã o posso de ixa r de se pre oc upa r. V e z e s
sã o difíc e is, os ba ixos sa lá rios, vive ndo a lta ; da fa m ília gra nde , e le s de ve m
se r a loja dos, c a m a e ve stido, e e ste é no dia do m e u e spírito e
 
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no e . oc a a e n o se pre oc upa r e m a s c rcun s nc a s. otudo boba ge m . "V oc ê vê , m e u a m igo, e u te nte i da r-lhe a ple na
forç a de sua obje ç ã o. Se voc ê que r m a is, voc ê pode m e c ha m a r de disc o
nom e s, a lé m disso. É tudo boba ge m , ta m bé m , diz e r que voc ê nã o pode pa ra r 
 pre oc upa nte , pe lo m e nos pa ra o pre se nte . Ma s isso nã o fa z dife re nç a
qua nto a o re sulta do, -a pe rda de pode r a tra vé s de fre tting, o re a l
da nos pa ra a sa úde , o e nfra que c im e nto da m e nte a tra vé s da pre oc upa ç ã o, o
e nve lhe c im e nto do orga nism o, e , pior do que tudo, a pe rda ou de c orte de
de si m e sm o de pode r a tra tivo da m e nte , que , se pe rm itido
ope ra ç ã o livre c om o o lírio de , iria da r-lhe tudo o que pude r 
de sfruta r dura nte o dia , porque voc ê pode de sfruta r, m a s a pe na s m uito pa ra
o dia , se voc ê te m , ou pe nsa que te m , de z m il
ve z e s m a is. U m hom e m pode c om e r e de sfruta r de um ja nta r, m a s a o m e sm o te m po,se e le te m dinhe iro sufic ie nte pa ra c om pra r um m il.
Se voc ê e stive r e m um a m ultidã o c orre ndo e m pâ nic o voc ê de ve ir c om o
de sc a nsa r e ta lve z se r e sm a ga do. A vida c om o a gora vivido por m ilha re s é
e nqua nto um a m ultidã o por m e do de vir e m pâ nic o que re r, ou m e do de
um a c oisa ou outra . Q ua lque r m e do de qua lque r c a usa tra z pe rda de pode r.
Eu nã o digo que a s pe ssoa s de ve ria m pa ra r de se pre oc upa r. N ã o e xiste ta l
 pa la vra c om o "de ve r" no m e u dic ioná rio. A s pe ssoa s nã o pode m de ixa r de se pre oc upa r.
O há bito na sc e c om a ge nte . N ossos a nte pa ssa dos pa ra a s ge ra ç õe s tê m
 pre oc upa do dia nte de nós. Ma s isso nã o fa z dife re nç a qua nto à
re sulta dos de strutivos de "tom a r pe nsa do pa ra o dia se guinte ." A le i
e nvolve r c ontinua tra ba lha ndo. Ele é im pie doso e m se u tra ba lho. É tã o
c e rto pa ra a trope la r e e sm a ga r voc ê se voc ê e ntra r e m se u c a m inho, c om o é o
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Sua s forç a s e c om o usá -los
loc om otiva se voc ê pisa r a nte s na pista . A m e lhor m a ne ira é
 pa ra tira r prove ito da le i, e e ntra r no la do dire ito de le .
C om o? A c ho que a s c oisa s e spe ra nç osos e m ve z de c oisa s se m e spe ra nç a . A c ho
suc e sso e m ve z de fa lha . O ra , o há bito de pe nsa r se m e spe ra nç a ,
c oisa s de sa gra dá ve is é a ssim c onfirm a da a té a qui na N ova Ingla te rra ,
que , se voc ê obse rva r, "É um be lo dia ," a m e ta de de ste s ra buge nto, c oa xa r 
she llba c ks ve lha s va i rosna r: "Sim , m a s é um de se u te m po-
c ria dore s". A pe na s a ssim c e rto c om o o unive rso é gove rna do por fixo e
le i im utá ve l, sim ple sm e nte tã o c e rto que a le i va i se r e nc ontra da pa ra le r: "Se
voc ê a c ha que a s c oisa s brilha nte s, voc ê a tra i c oisa s brilha nte s pa ra voc ê . E se
voc ê a c ha que a s c oisa s e sc ura s, voc ê c orta r os fios invisíve is c om o
c oisa s brilha nte s, e voc ê fa z c one xã o insta ntâ ne a c om
o "c irc uito de te rra 'a tra indo c oisa s e sc ura s." Ta lve z voc ê diga isso
é sim ple s ou infa ntil. A gora , o que é sim ple s ne ste unive rso? O
 brota ndo de um a se m e nte é c ha m a do por a lguns um a ssunto sim ple s. Ma s ningué m
sa be a ve rda de ira c a usa do se u surgim e nto. Ele só é c onhe c ido, se voc ê
c oloc á -lo no c hã o, onde e le pode te r um a c e rta qua ntida de do
o c a lor do sol e um pouc o de um ida de , e le va i brota r. A c re sc e nte e
 
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qu e a a co er ura e um c -c a e ra no og o e u a s seu pr me roidé ia da pode rosa forç a de va por. O u se ja , e le c he gou lá a sua prim e ira
dic a do pode r no va por, ou m e lhor, a trá s de va por. Isso é c a lor.
Ma s, e ntã o, há um pode r por trá s de c a lor. O que é isso? N ã o se i.
Sim plic ida de , de fa to! O que no m undo há tã o sim ple s?
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V III.
The A rt of Study.
T
houghts sã o c oisa s. H á um a a rte de e studo. N ós e stá va m os
disse na juve ntude pa ra e studa r. N ós nunc a disse c orre ta m e nte c om o
 pa ra e studa r, ou, e m outra s pa la vra s, c om o obte r idé ia s. C om e te r à s pa la vra s de m e m ória , fra se s e re gra s, nã o e stá re c e be ndo idé ia s. Isto
é sim ple sm e nte m e m oriz a r. Ele e stá sim ple sm e nte usa ndo, e xe rc íc io e tre ina m e nto
que pa rte da m e nte que a pre nde a le m bra r sons. Se voc ê
c om prom e te r-se a m e m ória de um gra nde núm e ro de pa la vra s e fra se s, voc ê
sã o sim ple sm e nte sobre c a rga um a pa rte ou funç ã o de sua m e nte . V oc ê s
e stã o c oloc a ndo ne le um fa rdo pa ra c a rre ga r. C om o, se voc ê de u a c a da ta c k 
e m se u ta pe te um nom e , e pe nse i que o se u de ve r de m e m ória
c a da a de rê nc ia pe lo se u nom e , voc ê te m te m po ou forç a pa ra
 pe nsa r e m m a is na da ?
A s pa la vra s nã o sã o idé ia s. Ele s sã o a pe na s os sina is por m e io de
 
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que , a rav s os sen os a v s o o u som , uma pa a vra m pressa
ou um a pa la vra fa la da pode re pre se nta r um a idé ia pa ra um a m e nte . U m a pa la vra ou
fra se c he ia de signific a do ou pe nsa do pa ra um a pe ssoa pode signific a r 
na da pa ra outro.
O que m a is e stá c om prom e tida c om m e m ória , m a ior o
fa rdo c oloc a do sobre o de pa rta m e nto de m e m ória . Q ua ntos
c oisa s da hora voc ê pode fa c ilm e nte le m bra r de sa ir pa ra o
ne góc io dia ? U m a gre ga do fa m ilia r dúz ia de que stõe s e nvolve ndo c uida dos,
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Sua s forç a s e c om o usá -los
m istura do c om o se u próprio ne góc io, c om injunç õe s e strita s da Sra
A . "pa ra nã o e sque c ê -los," é um a c a rga pa ra tra nsporta r. Ele se a borre c e , pe rple xo, e
te c onfunde . A ssim , a s c ria nç a s sã o tra ta da s e m nosso c ha m a do m ode rno
siste m a de e duc a ç ã o. Ele s e stã o sobre c a rre ga dos c om um m ilha r de "fa tos"
que lhe s é dito "pode se r útil pa ra que e le s sa iba m ." Este é
c om o e nsina r-lhe fotogra fa r por c inta s um a c a rga de rifle s e m se u
c osta s. V oc ê pode le va r os rifle s toda a sua vida se m se torna r um
a tira dor.
A m e m ória é útil a pe na s pa ra m a nte r o que é a pre e ndido pe la
e spírito. N e nhum a qua ntida de de "livro-a pre ndiz a ge m " pode e nsina r um hom e m a ve le ja r um
 ba rc o be m . Ele de ve e duc a r-se . Q ua ndo e le de sc obre , a tra vé s de
 prá tic a e m uita s fa lha s, que o le m e de ve se r m a ntido num a
de te rm ina da posiç ã o pa ra c ontra ria r a forç a do ve nto c ontra o
ve la , sua m e m ória a últim a de té m o que ta l prá tic a te m e nsina do
e le . C om e te r toda s a s instruç õe s a de qua da s pa ra a m e m ória , nã o
a judá -lo a um a pa rtíc ula . Pe lo c ontrá rio, se e sforç a , e nqua nto
a pre nde r e sta a rte , pa ra le m bra r os se ntidos, sua m e nte e
forç a sã o c oloc a da s e m c im a de um a fra se e m ve z de o ne góc io e m
m ã o, e se u a pre ndiz a do se rá re ta rda do e m ve z de a va nç a do. O
le m bra nç a do que m e m ória se gura a tra vé s do e xe rc íc io e nsina
 pe ssoa s c om o dirigir, pa ra a tira r, a linha , a na da r, a nda r de ska te , pa ra
da nç a r, pinta r, e sc ulpir, te c e r, c ostura r, fa z e r toda s a s c oisa s. Ma s
na da é a pre ndido qua ndo voc ê é e nsina do re gra s a nte s da prá tic a .
Q ue ria a pre nde r a da nç a r pe la prim e ira c om e te r a m e m ória
A s re gra s pa ra a orie nta ç ã o de se us pa ssos, e te nta ndo le m bra r 
e se gui-los? N ã o, voc ê re c e be u pe la prim e ira ve z a idé ia de a lguns
a que le que podia da nç a r. V oc ê a bsorvido e ssa idé ia ou pe nsa m e nto. Entã o,
um a ve z te r o pe nsa m e nto, sua m e nte , sua a uto invisíve l, e nsinou
 por gra us pa ra m ove r o c orpo de a c ordo c om o pla no e m
a m e nte .
C a da pe ssoa , de a pre nde r ra pida m e nte , te m de a pre nde r a a tira r-se
e m um c e rto hum or da m e nte . Esse é o c lim a de se re nida de e
re pousa r. É e xa ta m e nte o oposto a o c lim a e m que a s c ria nç a s
m uita s ve z e s "e studa r" a s sua s liç õe s. Pa ra "e studa r" duro, ou "e studo" e m um
 
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A a rte de Estudo
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 pre ssa , é um a vã te nta tiva de forç a r a m e m ória pa ra fa z e r um de te rm ina do tra ba lho
e m um de te rm ina do pe ríodo de te m po.
Se voc ê iria a pre nde r qua lque r a rte , a pre nde r e m se u próprio c a m inho. A pre nde r 
da m a ne ira sua inspira ç ã o suge re a voc ê . N ã o im porta
o que é dito a voc ê sobre a ne c e ssida de de se r "be m funda m e nta da "
e m c e rta s re gra s que de ve m se r e nsina da s voc ê por outros. É ve rda de
que voc ê de ve se r tã o "be m funda m e nta da ." Ma s isso é e xa ta m e nte o que
se u e spírito pode m e lhor e m a is rá pida e nsina r-lhe . O e spírito va i fa z e r 
a s sua s própria s re gra s. D e ixa do a si m e sm o, e le irá risc a r o novo e src ina l
m é todos. R e gra s já nunc a fe z e nsina do Sha ke spe a re , B yron,
B urns, ou N a pole ã o. Ele s c onfia ra m a o se u pode r inte rior, a
suge stõe s re la tiva s a os m é todos de inte riore s. Q ua ndo surpre e nde nte
re sulta dos se ja m a tingidos, os hom e ns c ha m a m de "gê nio", e de pois ir logo
 pa ra tra ba lha r pa ra e nqua dra r a pa rtir do m é todo a dopta do pe lo gê nio de um novo c onjunto
de a lge m a s de im por a todos os suc e ssore s no m e sm o a rt. G ê nio
 pode usa r um de te rm ina do m é todo c om o nós m a io um a m ule ta . Q ua ndo se te m
se rviu a um propósito, nós jogá -lo fora por a lgo m e lhor 
c a m inha r por. O s m é todos de gê nio e stã o se m pre m uda ndo. N a pole ã o
re voluc ionou a c iênc ia m ilita r. A sua e ra um a m e nte que pode ria te r 
re -re voluc ionou sua s própria s tá tic a s. G e nius só pode ve r a louc ura
de se m pre via ja r o m e sm o c a m inho, m e sm o que e le próprio
fe z e sse c a m inho.
 N ã o fique m uito a nsiosa porque voc ê nã o a pre nde r ou a dia nta m e nto
e m qua lque r a rte ou c ha m a ndo o m a is rá pido que voc ê de se ja . N ã o se pre oc upe e m m e nte
 porque te nta tiva a pós te nta tiva fa lha r. N ã o se a pre sse . Q ua ndo voc ê se se ntir 
no c lim a de pre ssa e tra ste , pa re ! Esse é o e sta do de e spírito
m a is se opõe m à a pre ndiz a ge m . Esse é o e sta do de e spírito que de spe rdiç a o se u
forç a .
V oc ê pode a pre nde r qua lque r c oisa se a sua m e nte se r pe rsiste nte m e nte a ta c a dos
isto. Entã o e spe re e m pa z . A a rte va i c he ga r a té voc ê .
Se voc ê va i, por quinz e m inutos ou m e ia hora por dia , se nte -
c om um a c a ixa de c ore s, e pique de bra ç os c ruz a dos e fa z e r o jogo de te nta r 
e fe itos na c or por pinta r um a som bra sobre a outra , voc ê va i, se
voc ê de se ja pinta r, ve jo o c é u, m onta nha s e flore sta c he ga ndo
e ssa s a lte rnâ nc ia s de luz e som bra , c om o um re ve stim e nto de c or 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
é c oloc a da sobre a outra . U m , roc ha la sc a da robusto, de re pe nte ,
 
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c ome ç ar a pa r r e um re sp ngo e n a . oc e r que suge r u a
c om o fa c ilm e nte tronc os de á rvore pode se r sim ula do por a lguns re ta
ou linha s c urva s. U m re spingo de a z ul va i se rvir pa ra um a la goa ou la go,
m a rc a ç õe s ve rde s e m sua borda irá re pre se nta r a rbustos; e , e re
voc ê sa be disso, nã o é um a pa isa ge m , -m a ior bonito pa ra voc ê c om
toda a sua c rue z a do que a obra do m a ior a rtista , porque e la
é a sua própria c ria ç ã o a pa re nte m e nte a c ide nta l, o se u próprio filho.
Este é o funda m e nto da a rte . N e ste te ve sua src e m . A pa rtir da
e sta c re sc e u. U m a c om bina ç ã o a c ide nta l a pa re nte da luz , som bra ,
e c or suge rida pa ra a lgum a m e nte ida de s a trá s a idé ia de m odo
re pre se nta ndo c oisa s fa m ilia r pa ra o olho sobre um a supe rfíc ie pla na . A pa rtir da
isto foi tira do a idé ia de pe rspe c tiva e de re pre se nta r 
supe rfíc ie , re dondo, liso, ou re c ua do, próxim o ou dista nte ; e c a da novoa luno, profe ssor ou nã o profe ssor, de ve c om e ç a r onde o prim e iro pintor 
fe z , e piso e m se us pa ssos. É a ssim e m toda a a rte .
Q ua nto m a is livre a m e nte é de ixa do de se guir o se u próprio e nsino, a sua
intuiç ã o, a orie nta ç ã o do e spírito, m a ior a inspira ç ã o.
Se e le for c oloc a do e m re gra s fe ita s pa ra e le por outros, nã o sã o produz idos
a pe na s im ita dore s e c opista s. A re gra e sta be le c ida , c om e strita
injunç ã o pa ra o a luno nunc a tra nsgre di-la , é um a m a nilha , um ba r 
 pa ra a va nç a r e m um novo te rritório de pe nsa m e nto e de inve stiga ç ã o.
O c lim a de e studo, ou se ja , pa ra de sc obrir m é todos e
le m bra ndo-lhe s-de ve se r o m odo de re pouso tã o pe rfe ito c om o
voc ê pode a lc a nç a r. N ã o de ve ha ve r pre ssa , ne nhum a e m oç ã o. Se voc ê
c re sc e r m uito se lva ge m a o longo de um suc e sso re pe ntino, um a de sc obe rta de a lgo
e m se us e sforç os de te r proc ura do por m uito te m po pa ra , c uida do! O u voc ê va i
te m pora ria m e nte pe rdê -lo. N ã o de ve ha ve r a rra nque s brusc os dec orpo ou da m e nte , ne m im pa c iê nc ia se a pre ssa r sobre qua lque r de ta lhe que é
ne c e ssá rio. Se um a fe rra m e nta que voc ê e stá usa ndo os inte rva los, ou um a c a de ira é pa ra se r m ovido,
ou sua s ne c e ssida de s de c a ne ta de lim pe z a , fa z ê -lo c om o se e ssa e ra a únic a
c oisa a se r fe ita pa ra o dia . Ma nte r o c orpo e m um e sta do tã o pe rfe ito
de re sto possíve l. Se ja a pá tic o e m ve z de te nsa ou a nsiosa .
Q ua ndo se u c orpo e stá ne ste e sta do de re pouso, é no e sta do m e lhor 
e quipa da pa ra se r utiliz a do c om o o instrum e nto da m e nte , ou e spírito. Isto é
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A a rte de Estudo
e ntã o a m a ioria gove rna da por se u pe nsa m e nto, o se u ve rda de iro e u, se u invisíve l
a uto, o se u e spírito.
Porque qua ndo o c orpo e a m e nte e stã o ne ssa c ondiç ã o, -qua ndo
voc ê suspe nde r toda s a s fa c ulda de s sa lva r a que le s c onc e ntra dos no tra ba lho,
ou qua ndo a sua m e nte e stá no e sta do de re c e bim e nto, -se u e spírito pode
m e lhor tra ba lho pa ra voc ê . Ele pode e ntã o c he ga r e tra z e r de volta a idé ia ,
o e fe ito, o m é todo, a c onc e pç ã o e re a liz a ç ã o de m e ios
que a c onc e pç ã o; e a m a is tra nquila do c orpo, e m a is
tra nquil a m e nte , qua nto m a is c e do e le va i e nsina r o que voc ê de se ja
 
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a ze r e ve ser e o. m e sc o a r z aç o-se a e ssa c on ç o, voctorna r-se m a is e m a is o m e io por m e io do qua l nova s ide ia s
 pode se r tra nsm itido. V oc ê , e ntã o, c one c ta r-se c om a m a is
re giõe s da m e nte ou c orre nte s de pe nsa m e nto e xa lta do, e re c e be r de
se u c onhe c im e nto e inspira ç ã o. Sua m e nte é , e ntã o, o tra nquilo
la go, o be m c la ra , re fle tindo c a da c oisa a c im a .
V oc ê e studa todos os dia s, m uita s ve z e s, qua ndo voc ê m e nos pe nsa r que voc ê é
e studa ndo. V oc ê e studa c om o voc ê a nda na rua e m re pouso, e
olha r pa ra o rosto da s pe ssoa s, e e stá inte re ssa do e dive rtido por 
e le s. Entã o voc ê e stá a pre nde ndo m a is e m a is do dife re nte
va rie da de s de na ture z a hum a na . H om e ns e m ulhe re s, e m se guida , sã o livros
 pa ra voc ê . V oc ê a bre e lê -los. V oc ê a pre nde a re c onhe c e r e m um
insta nte , pe lo olha r no rosto da s pe ssoa s, c om o se se nte m e o que
sã o a s sua s disposiç õe s. Involunta ria m e nte , voc ê e stá c la ssific a ndo hom e ns
e a s m ulhe re s, e c oloc á -los pa ra ba ixo e m sua m e nte de a c ordo
 pa ra se us pe rsona ge ns. U m a a m ostra de m odo re c onhe c ido se rve c om o
e sc re va pa ra um m il, pa ra um a c orrida . V oc ê se a sse nta e ste hom e m c om o ne nhum a
c a va lhe iro, da m a ne ira e m que e le olha pa ra um a se nhora . V oc ê s
ve r ne sta m ulhe r ove rdre sse d a ba ixa orgulho de m e ra dinhe iro.
V oc ê e stá e studa ndo a na ture z a hum a na . C onhe c im e nto da na ture z a hum a na
te m um va lor c om e rc ia l e m dóla re s e c e nta vos. Q ua ndo voc ê é
re a liz a do no m e sm o, voc ê pode diz e r e m c inc o se gundos se voc ê
 pode c onfia r e m um a pe ssoa ou nã o. C onfia nç a na s pe ssoa s é a pe dra a ngula r da
todo o suc e sso do ne góc io. Me sm o os la drõe s de ve m c onfia r pa ra c onfe de ra dos e m
orde m pa ra re a liz a r c om suc e sso um roubo.
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Sua s forç a s e c om o usá -los
 N a pole ã o I re a liz ou se us gra nde s suc e ssos a tra vé s
e ste , c onhe c im e nto a utodida ta intuitiva dos hom e ns, e pa ra que
e le s fora m m e lhor a da pta do. C risto e sc olhe u os doz e m e lhore s m onta do
re c e be r sua s ve rda de s,e e nsiná -los a outros, a tra vé s do m e sm o
intuiç ã o. Intuiç ã o signific a que o e nsino inte rior, e do inte rior 
 profe ssor. Este profe ssor re side e m todos voc ê s. D ê -lhe a folga ,
e de m a nda ta m bé m do Espírito infinita sa be doria , orie nta ç ã o e
suge stã o, e e le va i se tra nsform a r e m gê nio, e se u gê nio. G ê niore c onhe c e dia m a nte s e m bruto, be m c om o a s qua lida de s de suc e sso
e m hom e ns e m ulhe re s, que r e xte rna que se r pa r ou c a m ponê s,
c ulta ou inc ulta , de a c ordo c om o pa drã o m unda no de
a pre nde ndo. G e nius pode , por ve z e s, fa la r m á gra m á tic a , a inda re m ove r 
m onta nha s, c onstruir c ida de s, e c oloc a r fe rroviá ria s e te le grá fic a s c inta s
e m torno de ste pla ne ta . C ultura pode e sc re ve r e fa la r e le ga nte m e nte , a inda
nã o se r c a pa z de re m ove r um a ve rruga -hill. C ultura m uita s ve z e s se e sforç a e
m orre de fom e e m de z dóla re s por se m a na e m um e sc ritório, c om o o m e ro instrum e nto de um
ungra m m a tic a l, inc ulto, e gê nio de sum a no, que fa z
sua m il pa ra a c ultura de de z .
 
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O c m a e re pouso , e e sp r to se re no e tra nqü o, a
hum or e m que todos os tipos de de sc obe rta s sã o fe ita s, e idé ia s
a ga rra do ou re c e bido. O olho a te nto, se m pre te nsa s e
a nsioso, nã o no m a r a vista r a ve la dista nte próxim o c om o
ra pida m e nte c om o o olha r pa ra um nã o-lo. O nom e da pe ssoa
te m pora ria m e nte e sc a pou de m e m ória ra ra m e nte ve m qua ndo e sta m os
"Se e sforç a ndo" pa ra pe nsa r sobre isso. É som e nte qua ndo de ixa m os de te nta r 
a c ho que o nom e ve m a nós.
 N a ve rda de , e sta te nta ndo pe nsa r provoc a um e sforç o inc onsc ie nte
de m úsc ulo. N ós te nta m os tra ba lha r nossos c é re bros. N ós e nvia r o sa ngue pa ra
a c a be ç a ne ste e sforç o. Tudo isso é um obstá c ulo pa ra o e spírito. N ós
de finir a sua forç a no tra ba lho o c a m inho e rra do. É fe ita e ntã o a a m ontoa r-se
obstá c ulos, e m ve z de le vá -los pa ra longe . Porque , qua nto m a is tra nquila
é m a ntido tudo o que pe rte nc e a o c orpo, é a dic iona do o m a is forç a
 pa ra o e spírito, pa ra usa r qua lque r de sua própria se us se ntidos inte riore s e
funç õe s que se ria , pa ra tra z e r-nos o que nós de se ja m os. N ossos e spíritos tê m
se us próprios, se us se ntidos pe c ulia re s, distinta s e pa ra a lé m da
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A a rte de Estudo
visã o, a udiç ã o, olfa to, pa la da r e ta to do c orpo. Ele s sã o m a is fina s,
m a is pode roso, m a is profunda s. O se u inte rior, ou e spiritua l,se nso de se ntim e nto pode , qua ndo tre ina do ou tirou do se u pre se nte
dorm ê nc ia , se nsa ç ã o ou se c om unic a r c om o m e sm o se ntido de um a outra
 pe ssoa , c ujo c orpo e stá e m Londre s ou Pe kin, e , possive lm e nte , é a gora
fa z ê -lo c ontinua m e nte , porque pode ha ve r um e spírito c ujo c orpo é a gora
e m Londre s ou e m Pe kin, e m a lia nç a m a is e stre ita , re la c iona m e nto e re la c iona m e nto
c om se u próprio, que é qua lque r outro e spírito no unive rso; e c om
ta l e spírito que voc ê a gora pode e sta r e m c om unic a ç ã o diá ria e horá ria ,
a tra vé s de ste se ntido inte rior e de longo a lc a nc e , que de spre z a o
idé ia de distâ nc ia c om o nós inte rpre ta m os e ssa pa la vra .
O luc ro de nã o e xc e sso de tra ba lho ou sobre -e sforç o o c orpo é
c om prova da tudo sobre nós nos a ssuntos do dia a dia da vida . O m a is
hom e m be m suc e dido no ne góc io é e le de c a be ç a m a is fre sc a , -a
hom e m a uto-sufic ie nte , que te m intuitiva m e nte a pre nde ra m a m a nte r a sua
c orpo livre de fa diga , de m odo que se u e spírito pode tra ba lha r. N o e nta nto, e sse m e sm oo hom e m nã o pode sa be r que e le te m um e spírito, ou m e lhor, um pode r e um a
se ntido, que sa i de se u c orpo, e tra z -lhe pla nos e
e sque m a s e idé ia s c ra fty pa ra se u m undo de c onse guir e ga nha r.
Porque pode re s e spiritua is pode se r usa do pa ra todos os tipos de e fe itos,
ne nhum outro pode r é usa do. Le i e spiritua l é tra ba lha do no inte re sse da
e m ba rc a ç ã o, be m c om o pa ra a m a ior m otivo. Ma s o m otivo m a is e le va do, qua ndo
se tra ta de re c onhe c e r e ssa forç a , e usá -lo de form a inte lige nte , va i
se m pre c om a nda r o m a ior pode r, o pe nsa m e nto m a is a gudo, e
o gê nio m a is a lto.
Esforç o be m suc e dido e m toda s a s fa se s da vida ve m do e xe rc íc io
 
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esse po e r. e ser gu a o pe o sp r o. e vo c pe r e u
se u c a m inho, voc ê va i a c ha r que é m uito m a is rá pido, indo m uito de va ga r,
m a nte ndo a ssim o e spírito c onc e ntra do, e m ve z de c orre r o
c orpo sobre lá e pa ra c á , se m obje tivo ou obje to. O
c a ç a dor e xpe rie nte c oloc a -se ne ste e sta do de e spírito, e
 pa sse ia pe la flore sta ; e nqua nto o ignora nte ra pa z da c ida de , se lva ge m
c om e m oç ã o, c orre m ilha s a o longo do te rritório e nã o vê
 jogo. Em a m bos e ste s c a sos, qua ndo o c orpo é fe ito de um gra u
a pá tic o, fa z um c e rto pode r, um se ntim e nto nã o re c onhe c ido, sa ir 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
e e nc ontra r pa ra voc ê à sua m a ne ira . Ele e nc ontra o c a ç a dor se u jogo. Lá
é um a gra nde ve rda de e m se r "guia dos pe lo Espírito", e isso se a plic a a todos
qua lida de s de e spírito, e c onse que nte m otivo, se ja a lta ou ba ixa , tipo
ou c rue l, sua ve ou dura .
À s ve z e s voc ê e nc ontra r-se , se m sa be r por que , na
a uto-c ontido, sa tisfe ito hum or, c onte nte de e spírito. V oc ê pode
de a nda r va ga roso. V oc ê e stá e m ne nhum a pre ssa . Se m se lva ge m ou inc onquistá ve l
de se jo e m c im a de voc ê . V oc ê se se nte e m pa z c om todo o m undo. V oc ê te m
e sque c ido se us inim igos, a s sua s pre oc upa ç õe s, a s sua s a nsie da de s. É e ntã o voc ê
m a is de sfruta r da s m a de ira s, o c é u, a m ultidã o que pa ssa sobre voc ê .
É e ntã o, qua ndo voc ê e stá se dive rtindo c om e le s, que voc ê m a is e studo
e le s. V oc ê vê pe c ulia rida de s da pe ssoa e da m a ne ira que fa ria
e sc a pa r de voc ê e m outros m om e ntos. Sua m e nte , tra nquila e se m pe rturba ç õe s, é
c onsta nte m e nte re c e be ndo im pre ssõe s a gra dá ve is e vívida s. V oc ê de se ja
ta is hum ore s pode ria dura r pa ra se m pre . Entã o, e le s pode m . Este é o hum or 
na sc ido do e spírito c onc e ntra do. Se u e spírito é , e ntã o, a um foc a da
e sta do de re pouso; Ele e stá se gura ndo a sua forç a na re se rva , a pe na s a ga sta r 
o sufic ie nte pa ra m ove r se u c orpo.
Esta m os, qua ndo ne ste e sta do, a bsorve ndo pe nsa m e nto. Pa ra a bsorve r 
 pe nsa m e nto é a de a bsorve r o pode r dura douro. Ma s se , qua ndo no a to de
e ssa a bsorç ã o, qua lque r c oisa que irrita ou se a pre ssa nós, e sse pode r de
 pe nsa m e nto a bsorve nte é im e dia ta m e nte de struída . N osso e spírito de ixa e ntã o
 pa ra se r a m ã o a be rta re c e be r idé ia s. Torna -se o c linc he d
 punho. Em se guida , é c om ba tiva . Ele va i dire to pa ra o que que r que irrita
ou c orre -lo,e se e nfure c e e tra ste s e m torno de le . Q ua ndo diz e m os "va i,"
que re m os diz e r o nosso pe nsa m e nto c om o um e le m e nto lite ra lm e nte va i pa ra o
c oloque e sta m os c orre ndo pa ra , ou a pe ssoa que pe rturba . É um a ve rda de ira
c oisa a ssim que ir pa ra fora . Ele é a nossa forç a de c orpo e m e nte
que e stá c onsta nte m e nte nos de ixa ndo. D e ixa m os e ntã o pa ra e studa r. R e pouso
e se re nida de de e spírito signific a um a c ondiç ã o de e studo pe rpé tua ; e ,
c om ta l, um a c onsta nte e m de se nho de forç a . N ós pode m os disc iplina r 
-nos a ta l re pouso, a té que e le va i a c om pa nha r e pe rm e ia m
todos os e sforç os, de m odo que va m os de sc a nsa r e nqua nto tra ba lha m os.
Este é o e sta do de e spírito da m e nte a de qua da pa ra e studo, tra ba lho ou dive rsã o.
 
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s a s r s c o sas, m as e ve s gn c ar um , -e n oym en . e m
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A a rte de Estudo
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e sse e sta do de e spírito, na da pode se r re a lm e nte goste i; c om o se u c ultivo,
c a da c oisa se torna m a is e m a is a gra dá ve l. É o hum or 
de c onstruç ã o. N ossa s forç a s invisíve is sã o, e ntã o, re unido e m c onjunto:
tã o m a c iç a m e nte , e le s pode m tra nsform a r sua forç a tota l e m qua lque r c oisa de
 pré -a viso de m om e nto. É o e sta do de e spírito e m que voc ê que r a nda r e mo e sc ritório do, hom e m orgulhoso bolsa -dura que propõe pa ra e sm a ga r 
voc ê c om um olha r. Ma nte nha ne ste hum or, e voc ê é m a is do que o se u
igua l. Ele va i se se ntir o se u pode r a nte s de fa la r. É o hum or 
da m e nte que voc ê pre c isa pa ra lida r c om o lojista a stuto,
que fa z voc ê se se ntir por sua form a que e le e spe ra que voc ê c om pra
a lgum a c oisa , se de se ja ou nã o, e ge ra lm e nte te m suc e sso
e m fa z e r voc ê fa z ê -lo. Essa s pe ssoa s la nç a r sua forç a de pe nsa m e nto
e m voc ê pa ra e ste fim . Ele s sã o m e sm e riz a dore s c om e rc ia is.
Se u c ontrole m e sm e ric é tã o ve rda de ira c om o a que la m ostra da e m públic o
e xposiç õe s. Ele s pode m nã o re c onhe c ê -lo ne ssa form a ; m a s e le s
tra ba lhá -lo e m se us c lie nte s, inc onsc ie nte da le i pe la qua l
e le s tra ba lha m .
É ne ste c lim a que o e spírito se torna c om o um ím ã . C om o
a s sua s forç a s sã o tã o a tra ídos pa ra um c e ntro, o se u pode r de de se nho pa ravoc ê idé ia s torna -se m a ior. Esse pode r va i a um e nta r c ontinua m e nte
 pe lo e xe rc íc io. Se voc ê e stá a ssim se m pre a tra indo pa ra voc ê idé ia s, voc ê e stá
de se nho m a is e m a is pode r; voc ê e stá de se nha ndo a voc ê nova
 pla nos, e sque m a s e inve nç õe s; voc ê e stá a fia ndo toda s a s sua s
fa c ulda de s pa ra qua lque r tipo de tra ba lho ou de ne góc ios. Se u e spírito tã o re unido
é um pode r, que r pa ra a re sistê nc ia , ou um pode r de se nha r e m forç a .
O proble m a c om m uitos de nós os a lunos é que que re m os a pre nde r 
m uito ra pida m e nte . Te m os pouc o c onhe c im e nto do pode r que re a lm e nte
tudo o que fa z e m os a dquirir nos tra z , -o pode r que a lc a nç a pa ra fora
de nós qua ndo a s outra s fa c ulda de s e stã o suspe nsa s te m pora ria m e nte ,
e tra z de volta nã o só idé ia s, m a s e nsina os m úsc ulos how
a re a liz a ç ã o de idé ia s. N ova inve nç ã o ve m à m e nte que
src ina -lo qua ndo ne ste e sta do, nã o, qua ndo a m e nte e stá se e sforç a ndo
de pois de se u pla no. V oc ê va i fa z e r um c írc ulo pe rfe ito no pa pe l c om a pe naou lá pis m uito m a is fá c il qua ndo voc ê fa z isso de bra ç os c ruz a dos, e pouc o se im porta m se
lo a te r suc e sso ou nã o, do que se voc ê e stá trê m ula c om a a nsie da de
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 pa ra a z e r um . ua n o voc e s vre e que a a ns e a e , o se u ve r a e ro pode r te m oportunida de pa ra a gir. Esse é o pode r do e spírito.
É o hom e m que joga todo o pe nsa m e nto de suc e sso ou fra c a sso de
os ve ntos, que é m a is prová ve l pa ra re a liz a r o a to ousa do e m
que outros e nc olhe r, ou, se te nta r, te nta r, c om gra nde m e do do fra c a sso,
que é c onfundido c om c uida do. O m e lhor piloto a tra vé s c orre de ira s furiosa s
é o hom e m que te m o pode r de e sque c e r tudo o pe rigo e ve r a pe na s
obstá c ulos. Se u e spírito, e m se guida , possui o se u ve rda de iro e u. D om ínio de si m e sm o
signific a o pode r do e spírito de possuir e c ontrola r o c orpo
se u instrum e nto. A fa lta de isso im plic a que o e spírito inc ulto,
o ve rda de iro e u, im a gina que na da m a is é que o c orpo lida c om e le . Isto
É c om o se o c a rpinte iro pe nsou-se a pe na s um a se rra ou um m a rte lo.
A utodom ínio e sque c e tudo sobre o c orpo qua ndo e le e stá usa ndo. Isto pe nsa e xc lusiva m e nte na utiliz a ç ã o. O c a rpinte iro nã o é , a o usa r sua se rra ,
 pe nsa ndo pe rpe tua m e nte do instrum e nto. Se u pe nsa m e nto e stá no
m úsc ulo tre ina do que dirige a fe rra m e nta .
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IX .
Luc ros e Pe rda s no A ssoc ia te s.
 Pensamentos são coisas.
T
H ought se ndo substâ nc ia invisíve l é a bsorvida por todos. E se
voc ê a bsorve r o pe nsa m e nto de outra pe ssoa , e le se m istura c om
se u próprio. Entã o, e m pa rte , se nã o no todo, voc ê va i pe nsa r 
 pe nsa m e nto da pe ssoa . V oc ê va i a té c e rto ponto ve r, se ntir, julga r,
e form ulá rio de opiniã o, c om o fa z e ssa pe ssoa . V oc ê e stá e m m a ior ou
m e nor gra u ba la nç a do e influe nc ia do pe la pe ssoa . D e le ou de la
 pe nse i, ou o e spírito, se m isturou c om o se u. V oc ê nã o é , e m se guida ,
tota lm e nte soz inho. V oc ê e stá e m pa rte e ssa outra pe ssoa .
Este é ta nto um pode r hipnótic o joga do e m c im a de voc ê , c om o que
la nç a da pe lo m e sm e riz a dor e m se u a ssunto. Ele func iona pe lo m e sm o
le i. Se voc ê a ssoc ia r um gra nde ne góc io c om outra pe ssoa , ra ra m e nte sã o
 por si m e sm o, e ve r a lguns outros, voc ê va i e sta r c onsta nte m e nte le va ndo-se e m
 pe nsa m e nto da pe ssoa . Se e le e stive r e m m otivo e re fina m e nto m a ior 
do que o se u próprio pa ís, voc ê se rá be ne fic ia do por e la . Se e le e sta r e m m otiva ç ã o,
gosto, re quinte e m e nor do que o se u, voc ê se rá fe rido.
Se u sa bor, se u re fina m e nto, a sua m otiva ç ã o, e julga m e nto, ta m bé m
se rá tingida c om o pe nsa m e nto da pe ssoa infe rior. Está de ntro
de sta form a que "a s m á s c onve rsa ç õe s c orrom pe m os bons c ostum e s".
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Sua s forç a s e c om o usá -los
A tra vé s de sta c a usa , voc ê pode ve r na m e nte m uito profunda m e nte e m um
dire ç ã o e m uito c e ga m e nte e m outra .
Pa ra se r e stre ita m e nte a ssoc ia da a um a pe ssoa que pe nsa m uito do
c ronom e tra r o se u pe nsa m e nto infe rior, é pa ra que voc ê possa a bsorve r e sse pe nsa m e nto.
V oc ê im a gina , e ntã o, os pontos de vista e opiniõe s que voc ê tom a voc ê form a
é o se u próprio. Ele s nã o sã o inteira m e nte o se u próprio. Fora m -lhe pa ra de ixa r 
a ssoc ia ç ã o de ssa pe ssoa por qua lque r pe ríodo de te m po, voc ê iria e nc ontra r m uita s de sua s opiniõe s a ntiga s m uda ndo, porque voc ê fa ria e m se guida ,
e sta r fora do a lc a nc e do pe nsa m e nto infe rior e m e nos c la ra de ssa pe ssoa .
Pa ra se r a m a ior pa rte do te m po c om um a pe ssoa triste ou de prim ido,
ou um ra buge nto ou irrita do fa c ilm e nte , ou c ínic o ou c é tic o, ou e m
qua lque r m a ne ira de pe nsa r pe nsa m e nto m a u ou pre judic ia l, é pa ra voc ê inse guro.
Se ja voc ê tã o c onfia nte , de te rm ina do, c ora joso e c om o voc ê pode ,
voc ê a inda va i a bsorve r a lgum do se u de sâ nim o, inde c isã o,
ou c ova rdia , e se r a fe ta do por e la . Se rá um borrã o e m se u
 julga m e nto. Se rá m uito c a rga e xtra de c ova rde ou irre soluto
 pe nsa do pa ra tributa r a sua c ora ge m ou re soluç ã o. D e qua lque r m a l
 
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qu a a e que o pe nsa me n o a pe ssoa , e e va n e c - o m a s ou m eno s
c om e ssa qua lida de .
V oc ê nunc a pre c isa se r influe nc ia do, ba la nç ou, ou c ontrola da por 
outra é pe nsa do, se voc ê de se ja r sinc e ra m e nte nã o se r. Ta l de se jo
é um a ora ç ã o. A ora ç ã o é a de m a nda do se u e spírito pa ra se r livre de
c a da c oisa que pode a le ija r se u pode r e fe lic ida de . Pode r 
e fe lic ida de signific a m a m e sm a c oisa . Pode r signific a a c a pa c ida de de
e xpulsa r c a da c oisa que o inc om oda . Pode r signific a a c a pa c ida de de
m a nte r a sua m e nte no c lim a ou na m oldura de fe lic ida de . Q ua ndo isso
a e ne rgia é a dquirida , e voc ê dom ina r o se u e sta do de e spírito e nã o pe rm ite m a
hum or pa ra gove rna r voc ê s, c a da c oisa no pla no m a te ria l da vida vonta de
m olda r-se e vir a voc ê de a c ordo c om se u hum or.
A le i de c orre spondê nc ia s e ntre e spiritua l e m a te ria lc oisa s é m a ra vilhosa m e nte e xa ta e m se u tra ba lho. Pe ssoa s re gidos pe lo
c lim a de m e la nc olia a tra ir a e le s c oisa s som bria s. A s pe ssoa s se m pre
de se nc ora ja do e de sa nim a do nã o te r suc e sso e m qua lque r c oisa , e
vive r a pe na s por sobre c a rre ga r a lgum a outra pe ssoa . O e spe ra nç oso, c onfia nte ,
e a le gre a tra ir os e le m e ntos de suc e sso. Fre nte de um hom e m ou
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Luc ros e Pe rda s e m A ssoc ia da s
quinta l va i a nunc ia r de c isã o hum or do hom e m , da form a
e le é m a ntido. U m a m ulhe r e m c a sa m ostra se u e sta do de e spírito e m sua
ve stir. A sla tte rn a nunc ia o hum or de c isã o de de se spe ra nç a ,
de sc uido e fa lta de siste m a . Tra pos, Tra pos e suje ira sã o se m pre
na m e nte a nte s de se r no c orpo. O pe nsa m e nto de que é m a is
c oloc a r pa ra fora tra z se u e le m e nto visíve l c orre sponde nte a c rista liz a r 
sobre voc ê , tã o c e rto e , lite ra lm e nte , c om o o pouc o visíve l de c obre e m
soluç ã o a tra i-o pa ra o c obre e m que a soluç ã o invisíve l. U MA
m e nte se m pre e spe ra nç oso, c onfia nte , c ora joso e de te rm ina do
e m se u propósito de finido, e m a nte r-se a e sse propósito, a tra i
a si m e sm o fora da s c oisa s e pode re s e le m e ntos fa vorá ve is pa ra
e sse fim .
Se voc ê a c ha que a c orrupç ã o, voc ê irá ra ç a c orrupç ã o e m sua
c orpo. V oc ê va i te r fe rida s ou furúnc ulos ou e rupç õe s, ou a lgum a doe nç a
vinda do "sa ngue ruim ", que é a ve rda de ira c a usa de toda s a s doe nç a s.
O sa ngue se torna im puro pe la im pure z a do e spírito. O e spírito é
a vida útil do sa ngue . O e spírito é o se u pe nsa m e nto. O que voc ê a c ha ,
ve m de se u e spírito. O que voc ê pe nsa , voc ê e stá se m pre e m c onstruç ã o
se u e spírito. Pe nsa m e nto im puro ou c orrom pido signific a m uito m a is do que
 pe nsa m e nto lic e nc ioso. Signific a ta m bé m o fe io, o pe nsa m e nto odia ndo,
ou nã o gosta dos outros. Isso signific a que o pe nsa m e nto de ga nho, a qua lque r c usto
 pa ra outros. Signific a tudo fre tting, de sa nim a do, de sa le nta do, e
 pe nsa m e nto se m e spe ra nç a . Signific a pe sa r longa e c ontinua da e m qua lque r pe rda . Isto
signific a qua lque r pe nsa m e nto que pe sa o e spírito. O que pe sa
no e spírito, se m pre va i fe rir o c orpo. Pa ra pe sa r pe la pe rda de
 
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um a m go, va pux a r um pa ra a xo , e m c om o o que s o c a ma os e spe c a m en e"Prá tic a s im ora is." A le sã o fe ito o c orpo pode se r tã o
ótim o. Porta nto, o pe c a do é tã o gra nde . A s pe ssoa s que sã o gra nde s fric ç ã o
 pe c a dore s. Ele s e stã o c ria ndo um e spírito fre tting. Ele s sã o solidific a ndo
sua pre oc upa ndo e m um há bito que se torna c a da ve z m a is difíc il
 pa ra rom pe r. Este ra sga o c orpo e m pe da ç os, e , e ve ntua lm e nte ,
m a te isso. Essa s pe ssoa s, e ntã o, sã o tã o c ulpa dos c om o vítim a de a lgum a
a rdor c a usa do pe lo víc io, a ssim c ha m a do. Q ua lque r há bito que
injúria s é um víc io. É ve rda de que a lgum a s doe nç a s sã o m a is do que re spe itá ve l
outros. C onsum o soa m e lhor do que o de lirium tre m e ns. A inda
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Sua s forç a s e c om o usá -los
ta nto m a ta m o c orpo. A m bos vê m de viola ç õe s da le i. A m bos sã o
m ulta s pa ga s por ta l viola ç ã o.
C a da pe nsa m e nto de voc ê s te m um va lor lite ra l pa ra voc ê e m todos os
m a ne ira possíve l. A forç a de se u c orpo, a forç a de sua
m e nte , o se u suc e sso nos ne góc ios, e o pra z e r de sua e m pre sa
tra z outros, de pe nde da na ture z a de se us pe nsa m e ntos. C a da
um de se us pe nsa m e ntos é um a pa rte de si m e sm o. Ele é se ntida por outros c om o
um a pa rte de si m e sm o. V oc ê ne m se m pre pre c isa fa la r, pa ra se r a gra dá ve l
e m pre sa . A que le s pe rto de voc ê va i sentir o se u pe nsa m e nto a gra da ve lm e nte , se
voc ê s sã o pe nsa m e ntos a gra dá ve is. V oc ê ne m se m pre pre c isa fa la r,
se r se ntida de sa gra da ve lm e nte . Se u pe nsa m e nto de sa gra dá ve l ta m bé m se rá
se ntido. "Ma gne tism o" de um a pe ssoa é o se u pe nsa m e nto. Pode r m a gné tic o
ou influê nc ia é sim ple sm e nte pe nsa m e nto se ntida por outros. Se o se u pe nsa m e nto
é de sa nim a do, triste , c ium e nto, c a pc ioso, c ínic o, e le re pe le . E se
a le gre , e spe ra nç oso e c he io de de se jo sinc e ro de fa z e r o m a ior 
 boa possíve l a qua lque r um que voc ê se e nc ontra , e m bora , m a s pa ra um únic o
m inuto, que a tra i.
D e m a sia da a ssoc ia ç ã o c om qua lque r um a da s pe nsa m e nto infe rior pode
dim inuir o se u pode r na tura l de a tra ir. V oc ê pode le va r um a pa rte de
se u e goísta , c ínic o, som brio, ou outro m a l pe nsa do c om voc ê
onde que r que voc ê vá . V oc ê c oloc á -lo pa ra fora c om o se u próprio. Ele é se ntida c om o um a
liga de sa gra dá ve l c om o se u próprio.
Se u va lor e c ha rm e pa ra os outros, c om o um c om pa nhe iro, de pe nde
m uito m a is do que voc ê pe nsa , do que no que voc ê diz . Se se u
o pe nsa m e nto é tudo puro, lim po, brilha nte , c onfia nte , e c ora joso,
voc ê é um va lor e um va lor c a da ve zm a ior, onde que r que vá .
A s pe ssoa s se m pre vã o e sta r c onte nte de ve r voc ê . Q ua ndo voc ê tra z e r a si m e sm o
(o se u pe nsa m e nto), que tra z e m um pra z e r re a l pa ra a s pe ssoa s. V oc ê s
tra z e r ta m bé m um pode r e forç a pa ra e le s. Se u pe nsa m e nto a juda
 pa ra forta le c e r se us c orpos. Ele s se se nte m m e lhor pa ra vê -lo. V oc ê s
sã o c om o um a fonte de sa úde e la z e r, onde que r que voc ê vá . V oc ê s
 pode de sa rm a r o te m pe ra m e nto soure st, e a pe ssoa m a is oposiç ã o
 pa ra voc ê . Q ua ndo voc ê pode diz e r-se , "Eu m e re c uso a olha r pa ra qua lque r 
 
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 pe ssoa c om o m e u n m go , voc n o e r n m gos. ua n o a a m osde "te r inim igos", e c ontinua r, no pe nsa m e nto, olha ndo e m c e rta
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Luc ros e Pe rda s e m A ssoc ia da s
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 pe ssoa s c om o inim igos, nós e sta m os torna ndo-os inim igos, porque
e ssa s pe ssoa s se nte m que a orde m do pe nsa m e nto vindo de nós. É um
e le m e nto que flui de voc ê pa ra e le s. Ela a fe ta -los de sa gra da ve lm e nte .
Se voc ê e stá se m pre e nvia ndo o pe nsa m e nto: "Eu nã o sou se u inim igo. EUnã o de se ja m se ntir de sa gra da ve lm e nte e m sua dire ç ã o. Eu que ro gosta r de voc ê
m e lhor do que e u ", e le s logo se se ntirá e ste pe nsa m e nto. Ele s nã o pode m
re sistir a o se u pode r. O pe nsa m e nto de bom é se m pre m a is forte do que
que do m a l. Esta é um a le i da na ture z a .
A pe dra a ngula r no pode r e c ha rm e de um a pe ssoa de
 pe nsa m e nto é e ste , e xpre sso e m pa la vra s, "Eu que ro a judá -lo e m
qua lque r m a ne ira que e u pude r. Q ue ro a juda r a c onstruir-lo. Eu que ro
a judá -lo a m e lhora r a sa úde , a um m e lhor ne góc io, pa ra o luga r 
onde voc ê re a lm e nte pe rte nc e m , pa ra a posiç ã o onde se us ta le ntos
 pode m a is brilha r. "Se e sse pe nsa m e nto é sinc e ro, e le c a rre ga im e nso
 pode r. Se rá se m pre a tra indo m a is pode r pa ra voc ê , porque
de c a da pe ssoa a dic iona l de boa -va i-lhe a ssim de se nha r e a pe rte a
voc ê é um c órre go invisíve l a dic iona l de vida a lim e nta ndo se u. É um c órre go
da substâ nc ia , e m bora invisíve l, -c om o re a l c om o os e le m e ntos que fa z e m osV e jo. B oa -vonta de dos outros é o pe nsa m e nto c onstrutivo. Ela a juda a c onstruir 
-nos. É bom pa ra se u c orpo. N ã o fa z o se u m a is puro sa ngue , se u
m úsc ulos m a is forte s, e se u form ulá rio inte iro m a is sim é tric os e m
m olda r. É o "e lixir da vida ". Q ua nto m a is ve rda de iro de ta l pe nsa m e nto voc ê
a tra ir pa ra si, a vida m a is do que voc ê te rá . V oc ê de se nha , e ntã o, a
m e lhore s e le m e ntos de todos a que le s c om que m voc ê a ssoc ia r. Se voc ê e nvia r 
um a orde m e m c ontrá rio do pe nsa m e nto, voc ê a tra i pa ra si a pa rtir de le s
os e le m e ntos ve ne nosos e de strutivos. Este s irã o pre judic a r o se u
c orpo. Pe ssoa s de sta form a e stã o lite ra lm e nte odia va a té a m orte . A m á vonta de
de m uita s pe ssoa s fixos e m um hom e m pode pre judic a r a sa úde do hom e m .
Ela já m a tou m uitos. Ele pode fe rir ningué m , se e le s se opõe m a e la c om o
 pe nsa m e nto de boa -vonta de , e o de se jo de fa z e r justiç a , que de ve
ir se m pre c om boa vonta de . N a da m a is pode opor-se c om suc e sso
isto. Se voc ê pe rsistir no pe nsa m e nto de boa inte nç ã o de tudo, voc ê éc one c ta ndo-se c om o fim m a ior e m a is pode roso
e le m e nto do pe nsa m e nto. Entã o voc ê e stá re c e be ndo de sse pe nsa m e nto
de m e nte s, e de um m undo de m a ior pode r do que voc ê pode
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A gora pe rc e bo da qui. V oc ê e stá se c one c ta ndo-se c om um m undo
que nã o fa z na da , m a s c onstruir, c ujos ha bita nte s sã o de use s
no pode r, e c uja s c ria ç õe s à vonta de e stã o a lé m do nosso m a is se lva ge m
sonhos. Tudo o que os c ha m a dos fá bula ou fa nta sia c onc e be u sã o
re a lida de s nos m undos m a is e le va dos da m e nte . Q ua ndo, pe lo pe nsa m e nto de
 boa inte nç ã o de tudo, voc ê e ntã o c one c ta r-se c om e sse m undo, voc ê
e stã o re c e be ndo de se u pe nsa m e nto pode roso. Está , e ntã o, a bsoluta m e nte
se guro c ontra todos os inim igos.
Este nã o é um m ito do se ntim e nto. Pe rte nc e a o m e sm o siste m a
de dire ito e m que o sol dá c a lor, o golpe ve ntos, m a ré s
m ovim e nto, a se m e nte c re sc e . Em qua lque r hum or que voc ê põe na sua m e nte ,
O se u e spírito re c e be r de substâ nc ia invisíve l e m c orre spondê nc ia
c om e sse hum or. É ta nto um a le i quím ic a c om o um a le i e spiritua l.
Q uím ic a nã o se lim ita a os e le m e ntos que ve m os. O s e le m e ntos
nã o ve m os c om os olhos físic os supe ra m de z m il
ve z e s a que le s que ve m os. A lim ina r C risto ", fa z e i be m a os
que vos ode ia m ", é ba se a do e m um fa to c ie ntífic o e de um a le i na tura l. A ssim
 pa ra fa z e r o be m , é tra z e r a si m e sm o todos os e le m e ntos da na ture z a de
 pode r e bom . Pa ra fa z e r o m a l, é tra z e r o c ontrá rio de strutivo
e le m e ntos. Q ua ndo nossos olhos e stã o a be rtos, a uto-pre se rva ç ã o vonta de
nos fa z e r pa ra r todo o pe nsa m e nto m a l. A que le s que vive m pe lo ódio va i m orre r por 
ode ia m ; isto é , "a que le s que vive m pe la e spa da m orre rá pe la e spa da ."
C a da m a u pe nsa m e nto é c om o um a e spa da de se m ba inha da sobre a pe ssoa a que m
e le é dirigido. Se um a e spa da é de se nha da e m troc a , ta nto pior 
 pa ra a m bos.
C risto c ontrola va os e le m e ntos pe lo pode r de sua própria
 pe nsou, e sua liga ç ã o c om a m a is a lta e pode rosa
m undo do pe nsa m e nto. Pe nse i se ndo substâ nc ia , pode , qua ndo m uito
 pode roso, se r tã o c onc e ntra do qua nto a se r fe ita visíve l na físic a
form ulá rios. Era pe nsa m e nto de C risto, e o pode r a í e xe rc ido, que
c a usou o c ha m a do m ila gre dos pã e s e dos pe ixe s, e todos
os outros.
U m a ve z , e m um a m ulhe r de toc a r a ba inha da roupa de C risto
se r c ura do, e le disse : "Q ue m m e toc ou? V irtude te m ido
fora de m im . "Esta e ra um a m ulhe r c he ia de m a u pe nsa m e nto. C risto se ntiu
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Luc ros e Pe rda s e m A ssoc ia da s
im e dia ta m e nte a c onta m ina ç ã o de se u pe nsa m e nto. Era pa ra e le c om o
ve ne no. Mistura ndo-se c om o se u próprio, é no m om e nto o c orrom pe u.
Ele dim inuiu pa ra o m om e nto e m que se u pode r de c ontrola r os e le m e ntos.
Em virtude indo de le , e le que ria diz e r pode r ir c om e le .
Espírito de C risto e ra tã o pura e tã o se nsíve l c om o a se ntir im e dia ta m e nte
o c onta to c om qua lque r orde m m a l do pe nsa m e nto.
Se u pode r de se ntir na ture z a s da s pe ssoa s é se m pre proporc iona l
a sua libe rda de de qua lque r m a u pe nsa m e nto. Pure z a signific a pode r.
 
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A ç o a o m e sm o te m po a pure z a o e rro, e o po e r e e rro. A ta m e nte
e spírito re fina do ve m do pe nsa m e nto puro, e é o m a ispe nsa m e nto pode roso. C risto se ntiu m a l na ture z a da m ulhe r e sua
e fe itos. Ma s, c onhe c e ndo a s le is, e le , sa c udindo o m a l pe la sua m a is
 pe nsa m e nto pode roso de boa vonta de pa ra c om e la . A ssim , e le pode ria te r fe ito
e le tinha sido obriga do a pe rm a ne c e r por m uito te m po e m a ssoc ia ç ã o c om e la .
Ele nã o te ria a ssim pe rm a ne c e u sa lva r por a lgum a ra z ã o e spe c ia l;
 porque o pode r re sistir, e le te ria sido obriga do a
c oloc a r pa ra fora pa ra joga r fora os m a us re sulta dos de se u pe nsa m e nto, pode te r 
sido dispe ndido c om m uito m a is luc ro e m outra s dire ç õe s. Se se u
o pe nsa m e nto é o supe rior, pode ha ve r m uita s pe ssoa s a que m
voc ê pode fa z e r a pe na s um a c e rta qua ntida de de bom a tra vé s da a ssoc ia ç ã o.
Ele s só pode m re c e be r um a pe que na qua ntida de de se u pe nsa m e nto. Ela s
da r e m troc a , e voc ê a bsorve r um a gra nde qua ntida de de sua
 pe nsa m e nto infe rior. É c om o se voc ê de u-lhe s o ouro, e voltou
fe rro. V oc ê pode obte r a pa rtir de le s m a is fe rro do que é bom pa ra voc ê .
V oc ê dá -lhe s um a gra nde qua ntida de de ouro que nã o pode a bsorve r. N isso
m a ne ira , voc ê s dois sã o fe ridos.
V oc ê irá , porta nto a ssoc ia m m a is onde se u pe nsa m e nto é m a is
a pre c ia dos e ta m bé m utiliz a do. Em se guida , a m bos sã o be ne fic ia dos
m e nta lm e nte e fisic a m e nte . V oc ê nã o e stá "jugo de sigua l".
Se o se u pe nsa m e nto supe riore s m e ra m e nte e ntre té m a s pe ssoa s, e e le s
nã o obte r bom do que sa lva r um pra z e r pa ra o m om e nto, voc ê pode
se r de utilida de pa ra e le s e por isso sã o e le s pa ra voc ê . Ma s a utiliz a ç ã o é re la tiva m e nte
 pe que no. Ele s pode m va loriz a r voc ê m a is c om o um e ntre te nim e nto, e m a s
 pouc o c om o um uso. Se e le s m e lhora m m uito le nta m e nte a tra vé s do pe nsa m e nto
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Sua s forç a s e c om o usá -los
a bsorvida a pa rtir de voc ê , voc ê nã o pode pa ga r m uito e stre ita a ssoc ia ç ã o
c om e le s. Ele s sã o a s sua s re la ç õe s e spiritua is dista nte s.
Se e le s m e lhora r ra pida m e nte a tra vé s de sua a ssoc ia ç ã o, se e le s
le va r a ve rda de que voc ê dá , e te nta r a gir e vive r de a c ordo c om e le , voc ê pode
m a is fic a r pe rto de le s. Ele s sã o a s sua s re la ç õe s e spiritua is próxim os.
Se m e lhora re m m uito ra pida m e nte , e le s fa z e m c om que e ssa m e lhoriaum a c e rta vida ou a qua lida de do pe nsa m e nto c uriosa m e nte a sua própria . Isso va i
se r a bsorvido c om o um a lim e nto e forç a pa ra voc ê . V oc ê é
e m se guida , da r e re c e be r c om va nta ge m .
Se o se u c a so é o pe nsa m e nto supe rior, nã o ve nha m os te m pos
qua ndo a lgum te m po é ne c e ssá rio pa ra o outro pa ra a ssim ila r o que voc ê
Te r da do. N ã o pode , e ntã o, se r de te rm ina dos pe ríodos de se pa ra ç ã o.
Ta nto de voc ê , nova m e nte se unindo, va i se r o m e lhor e
m a is forte pa ra e ssa se pa ra ç ã o. V oc ê , e ntã o, se re úne m pa ra da r 
uns c om os outros de novos e le m e ntos de pe nsa m e nto re unidos e m outros luga re s.
 N ã o há se pa ra ç õe s e te rna s pa ra a que le s que e stã o c onstruindo
 
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os se us e sp r os os e e me n os se me a n e s e pe nsa me n o. e s se orna m c a a ve z
c a da ve z m a is pe rto juntos. Ele s c onstroe m nos c ora ç õe s de c a da um .
Ele s sã o se m pre e nrique c e ndo o outro. Se pa ra m c om o
se gura nç a ga ra ntida de re uniã o nova m e nte . Ele s vã o a te nde r a pe na s pa ra de sc obrir 
c a da ve z m a is um no outro. Ele s a c ha m que a le i que ,
Inic ia lm e nte e le s pe nsa ra m tã o duro, á spe ro, e c rue l, é a pe na s um a fonte e
signific a pa ra a pa z e fe lic ida de pe rm a ne nte .
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X .
A e sc ra vidã o do m e do.
 Pensamentos são coisas.
T
e le m a is c om um , a inda m a is de sc onhe c ido, form a de e sc ra vidã o é
que onde voc ê e stá gove rna do pe lo pe nsa m e nto sobre voc ê . V oc ê s
 pode e sta r a se rviç o de outra pe ssoa . V oc ê fa z o se u
m e lhor pa ra ga nha r o se u dinhe iro. V oc ê e stá c onsc ie nte , e de se ja m
ga nha r o se u sa lá rio. N o e nta nto, voc ê e stá inc om oda do por um m e do c ontínuo, que
voc ê nã o dá ple na sa tisfa ç ã o, ou que voc ê pode se r de sc a rre ga da .
V oc ê vive e m c onsta nte m e do de vir a de se ja , se a ssim for de sc a rre ga da , ou
de se r obriga do a c ontinua r e sta m e ra luta pe lo c orpo de
 
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e x s nc a e m c on ç e s a n a m a s uras.A ra z ã o pa ra e ste s pe nsa m e ntos de sa gra dá ve is é que a lgum a outra
m e nte e stá a gindo e m se u próprio pa ís. A lgué m é hostil a voc ê . V oc ê se nte
e sse pe nsa m e nto hostil. N ã o é de sua pa rte um a "noç ã o". H á
m uita s pe ssoa s-dia , vive ndo sob o c ontrole de m e nte s inde c isos,
e de pe nde nte de le s, c om o e le s pe nsa m , c om o m e io de vida . Ela s
 pode da r de que a m e nte inde c iso m uito de sua própria inspira ç ã o,
dispositivo pla no, inve nç ã o e fe rtilida de do pe nsa m e nto. Ele s pode m da r 
isso inc onsc ie nte m e nte . Porque , va le a pe na re pe tir m uita s ve z e s,
"O pe nsa m e nto é substâ nc ia , e é a bsorvido por um a m e nte de
outro ".
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Sua s forç a s e c om o usá -los
A pe ssoa pode te r gove rna do a m e nte supe rior. Ta l
 pe ssoa pode se r indispe nsá ve l pa ra o inc onsta nte e , possive lm e nte injusta
e tirâ nic o e m pre ga dor. Se tira do, e sse e m pre ga dor se ria
se ntir que um a de re ç o tinha sido re m ovido. A inda que a m e nte supe rior pode
c ontinua r, a no a pós a no, na e sc ra vidã o; da ndo à outra idé ia , e
ve ndo isso, m a s m e ta de re a liz a da s, ou im pe rfe ita m e nte re a liz a do.
 N ã o há grilhõe s sã o tã o pe sa dos c om o e ste s. Ele s a c orre nta r o e spírito. D e ntro
ta l posiç ã o voc ê nã o e stá fa z e ndo se u próprio tra ba lho. V oc ê nã o e stá
re a liz a ç ã o de se u próprio proje to. V oc ê pode e sta r te nta ndo fa z e r atra ba lho de outro, qua ndo e ssa outra pe ssoa nã o te m idé ia c la ra de
o tra ba lho que e le que r que se ja fe ito pa ra si m e sm o.
Este é um dos pre ç os pa gos pe sa dos pa ra a de pe ndê nc ia . Se voc ê te m
ne nhum a outra vista na vida , sa lva r a de se r um se rvo, ou um a ssiste nte
sobre os sa lá rios, voc ê de ve pa ga r m a is ou m e nos de ssa pe na . V oc ê irá
a c ho isso m uito m a is ba ra to e m e nos doloroso pa ra inic ia r a lgum ne góc io
de se u próprio pa ís, nã o im porta quã o pe que no o iníc io. V oc ê va i e ntã o
se r c ha m a dos a a ssum ir re sponsa bilida de s. Se voc ê te m m e do de tom á -los,
voc ê e stá se m pre um e sc ra vo. Se voc ê sa be que voc ê é o c é re bro de qua lque r 
ne góc io, e m bora nã o se ja a c a be ç a a pa re nte , e xigir um pre ç o a pe na s pa ra
se u tra ba lho. O que voc ê te m e ? Se voc ê pe ga r os c é re bros de distâ nc ia , va i
o ne góc io c ontinua r c om suc e sso? Se voc ê se ntir que voc ê e stá rouba do,
voc ê sã o igua lm e nte c ulpa dos c om e le que voc ê rouba, se voc ê fic a r por 
ta m e ly e ve ja -se rouba do.Pa ra tra ba lha r e vive r no m e do de um a silo, é e sta r no
 poorhouse . V oc ê nã o se se ntiria tã o ruim se voc ê fosse re a lm e nte
há . Pa ra vive r de ta l m e do c ontínuo, fe re a m e nte e o c orpo.
O que que r que pe rturba a m e nte , é c e rto, de a lgum a form a fe rir 
o c orpo.
V oc ê nã o pode pe nsa r que se u pe nsa m e nto m a is c la ro, de sde que voc ê e stá e m
a e sc ra vidã o do m e do. Lim pa r pe nsa m e nto e pla no de te r um va lor e m
dóla re s e c e nta vos.
Se voc ê fic a r sob o c ontrole de um w hiffling, inde c isos
orde m c a ta ve nto da m e nte , se voc ê a bsorve r o pe nsa m e nto de ta is
 
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um a me n e , voc ser w ng e n e c sos s m e smo. oc r 
a fe ta r a que le s que vê m a voc ê pa ra e nc om e nda s, se ja o tra ba lho que
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A e sc ra vidã o do m e do
95
for, c om o voc ê é a fe ta do se . Se o e m pre ga dor fa z
nã o se i e xa ta m e nte o que e le que r, voc ê nã o va i sa be r e xa ta m e nte
o que voc ê que r de outros. C om o a que le s a ba ixo de voc ê , ou de a lgum a form a
de pe nde nte de voc ê , e ste ja m tã o a fe c ta da s, por isso va i a fe ta r e le s, por sua ve z
outros c om os qua is lida r. Se o c he fe de um a orga niz a ç ã o ou
ne góc ios ou m ovim e nto é w hiffling, luná tic o, e inc e rto,
ha ve rá inc e rte z a e insa tisfa ç ã o a o longo de toda a sua linha
de c ontrole . V oc ê nunc a pode sa tisfa z e r e ssa pe ssoa , porque isso
 pe ssoa nunc a e stá sa tisfe ito c onsigo m e sm o.
Se voc ê nã o c onse gue de sc obrir o que e stá re a lm e nte que ria de voc ê , diga m os a ssim .
 N ã o te nte fa z e r pa ra qua lque r qua ndo e le s nã o sa be m o que é de se ja do
ou pre c isa va se r fe ito, e le s m e sm os.
A te nha por se u próprio pla no. Se voc ê ve r um a boa ra z ã o pa ra qua lque r pa sso,
ne nhum de ta lhe , ne le , nã o im porta o quã o trivia l, nã o pe rm itir-se a
se a rgum e nta r c om isso por um outro. O re ino de m e nte e stá c he ia de
tira nos. Ele s que re m te r sua própria m a ne ira , sim ple sm e nte do a m or de
 pode r. Muito possive lm e nte , e le s nã o e stã o c ie nte s de sua própria m otiva ç ã o. Pa ra
m a ior ou m e nor gra u, todos nós possa m os se r e sse s tira nos.
V oc ê pode pe rgunta r, c om luc ro de inform a ç õe s de m uitos. V oc ê pode pe rgunta r 
c om se gura nç a pa ra a opiniã o, e spe c ia lm e nte a re spe ito de se us próprios fins,
de m uito pouc os. O m a is pe nsa tivo, a te nc ioso, e a pe na s sã o
m a is c uida do e m da r opiniã o. Ele s ta m bé m te rá o c uida do de diz e r 
lhe que o se u e nunc ia do é , m a s a sua opiniã o. Ignorâ nc ia , o c onve nc im e nto,
e a injustiç a e stã o c he ios de e nunc ia do dogm á tic o. Ignorâ nc ia fa la c om o
e le se se nte no m om e nto. N ã o c onfunda e nunc ia do de sse tipo pa ra
inform a ç õe s. Se voc ê fiz e r isso, voc ê va i a bsorve r e sse pe nsa m e nto va idoso,
que o pre c onc e ito. Em se guida , se rá gove rna do por que m e nte . V oc ê de ve se r 
a ssim , le vou a a ba ndona r o que te ria sido m a is re ntá ve l
 pa ra voc ê .
Se voc ê se ntir que o supe rior, e pe rm ita -se se r a ssim
ove r-gove rna do, ou influe nc ia do de a lgum a form a , por um a m e nte infe rior, voc êe stá a tra pa lha ndo o se u próprio suc e sso. V oc ê pe rturba r m a is gra ve m e nte
os pla nos pa ra o se u be m -e sta r de que a orde m da inte ligê nc ia invisíve l
o que pode fa z e r m a is pa ra voc ê . V oc ê pôs e m m a rc ha um a orde m de forç a s
c ontrá rio a o de le s. A o fa z ê -lo, voc ê obrigá -los a pa ra r de a juda r 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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voc ê s. Ele s nã o vã o tra ba lha r pa ra voc ê , qua ndo vê e m o se u tra ba lho
 joga r fora .
O m om e nto que voc ê pe rm itir que o pe nsa m e nto de outro a influê nc ia
voc ê , c ontra a sua própria c onvic ç ã o, se ntim e nto ou intuiç ã o, que
m om e nto e m que voc ê pe rde o se u próprio m e lhor pe nsa m e nto. V oc ê c om e ç a r 
 pe nsa ndo e m pa rte c om c é re bros da outra pe ssoa . V oc ê pode e ntã o
c om e ç a r a pe nsa r c om o c é re bro a ba ixo e m sua m otiva ç ã o, e m
 julga m e nto, e m c la rividê nc ia , no gosto e disc riç ã o. V oc ê te m
m uddie d se u próprio inte le c to m a is c la ra c om um fluxo turva .
A pe ssoa ba la nç a ndo voc ê te m um a se guinte invisíve l da m e nte
c om o o se u próprio. Q ua ndo, ta lve z inc onsc ie nte m e nte , voc ê e ntre ga r o se u
 pe nsou e le , voc ê de ixa e m toda a sua se guinte da m e sm a form a , pa ra pe ndura r 
sobre , ba la nc e , e influê nc ia voc ê . A inda pior; e le s vã o im pe dir de
voc ê sua s própria s m e lhore s, c onse lhe iros invisíve is. Porque e ste s pode m
 por e ste m e io fa c ilm e nte se r e xpulso. Ele s nã o sã o a fa sta dos
de bom gra do, m a s o se u pode r c om voc ê pode se r lim ita da . A que le pode r 
de pe nde da a titude de e spírito que voc ê m a nte nha e m dire ç ã o a e le s. Se voc ê ,
de se ja ndo se r tudo soz inho, e xigir o c onse lho m a is sá bio e m e lhor 
ne ste e sforç o pa ra se r voc ê m e sm o, voc ê va i busc á -la . Ma nte nha -se e ste
e xige m . Ele va i fina lm e nte e xpulsa r qua lque r se guinte invisíve l infe rior.
Se us próprios m a is e le va dos a m igos invisíve is pode e va i a judá -lo a
se u e sforç o pa ra se r voc ê m e sm o. Ele s pode m e vã o joga r c ha nc e s
no se u c a m inho, e m qua lque r c a m po de e sforç o que voc ê de se ja tra ba lha r. Ela s
nã o pode tra ba lha r pa ra voc ê , de sta form a , de sde que voc ê é a -dia
a bsorve ndo o pe nsa m e nto de a lgum a m e nte infe rior, e a gir pa ra fora ,
e ta lve z A m a nhã o pe nsa m e nto de outro e a gir que
Fora .
Se voc ê quise r um na vio c onstruído pa ra voc ê , voc ê nã o dá -lo a c a rgo de
um na vio-builde r-a -dia , e o c onstrutor de um a ba rc a ç a pa ra a m a nhã . A inda
ta l, c om o a e fe ito, é a c ondiç ã o de m uita s m e nte s im pre ssiona l.
Ignora nte m e nte te ndo e m , ou gove rna do pe lo pe nsa m e nto dos outros, e le s sã o
e difíc io a pós um pla no a -dia , e outra a m a nhã .
V oc ê nã o pode fa la r um a opiniã o inde se já ve l e m um c írc ulo de
a m igos, c onta nto que voc ê te m m e do de fa la r e m ta l irá c usta r-lhe um a m igo.
C onta nto que voc ê te m ta nto m e do (e se ja o te m po e luga r 
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A e sc ra vidã o do m e do
 pa ra fa la r a ve rda de ), e voc ê é im pe dido por ta l m e do de
fa lá -lo, de sde que voc ê e stá sob o dom ínio da m e nte de sse a m igo.
V oc ê va loriz a a a m iz a de m a is do que um a ve rda de . V oc ê troc a r um a ve rda de
 pa ra a boa vonta de de um a pe ssoa . Já nã o é livre , e ntã o voc ê e stá ou
inde pe nde nte . Inc onsc ie nte m e nte , ta lve z , e ssa pe ssoa é , e ntã o,
gove rna ndo voc ê . N o e nta nto, a ssim que voc ê gove rna , e le nã o re spe ita ne m va lore s
voc ê ta nto pa ra e sta r sob se u dom ínio. H á no hum a no
 
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 .
O m e do pa ra lisa oe spírito, e a s doe nç a s do c orpo. O m e do é
e m todos os luga re s, -fe a r de ne c e ssida de , o m e do da fom e , o m e do do públic o
opiniã o, o m e do da opiniã o pa rtic ula r, te m e m que o que nós possuím os a -dia
 pode nã o se r o nosso a m a nhã , o m e do da doe nç a , m e do da m orte .
O m e do tornou-se um há bito c om m ilhõe s fixo. O pe nsa m e nto é
e m todos os luga re s. O pe nsa m e nto é joga do e m nós de toda s a s dire ç õe s.
O m e do fa z c om que o tira no. Isso torna o m e stre do im pie doso
c re dor ine xorá ve l. "Eu te m o", diz o hom e m de m ilhõe s ", que
a m e nos que e u e xigir m inha s re nda s ou e nc a rgos, que já nã o posso a pre c ia r a
m a nia de a m ontoa ndo m ilhõe s, o que m e fa ria ne nhum be m , m a s o
 pe nsou e m possuí-los. "-" Eu te m o ", diz se u a ge nte ", que , a m e nos
Eu obe de ç o orde ns rígida s do m e u se nhor, e re c olhe r se us a lugué is e ta xa s,que e u nã o posso vive r. "Porque o a ge nte te m m e do do hom e m ric o
 joga do sobre e le . Ele a bsorve e sse pe nsa m e nto de le . Ele a c ha
o m e do e do c é re bro do hom e m ric o. O a ge nte de ve c ole ta r 
a lugue l do e ditor ou o m inistro. Ele e ntre ga -lhe s o m e do que e le
foi c a ptura do do hom e m ric o. Ele s le va m a infe c ç ã o. "Eu nã o posso
im prim ir e sta ve rda de ", diz o e ditor. "Eu nã o posso pre ga r isso", diz 'o
m inistro ", porque os le itore s e ouvinte s de ixa ria , e e m se guida ,
onde e sta ria o dinhe iro pa ra pa ga r nossos a lugué is? "Este pe nsa m e nto de
m e do e substâ nc ia invisíve l re a l, tã o re a l qua nto qua lque r outro e le m e nto
na na ture z a , de sta form a drible s e dre nos do hom e m ric o
im porta , c a m inho pa ra o inquilino m ise rá ve l no sótã o ou porã o. Isto
te rm ina c om o la drã o. "Eu te m o", diz e le , "a fom e ta m bé m ." Ele põe a
m ã o dire ta m e nte no bolso de se u viz inho, e tira um sixpe nc e .
 N ã o há dife re nç a , e xc e pto no m é todo, e ntre o se u a to e quedo e spírito dom ina nte .
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Sua s forç a s e c om o usá -los
"Eu te m o", diz a lgué m que c om e ç a a a pre nde r um a a rte , "o
c rític a dos outros e m m e us m é todos im pe rfe itos e m que a a rte . EU
te m e m se u ridíc ulo. "Entã o voc ê é gove rna do por e le s. V oc ê nunc a va i
a va nç a r tã o ra pida m e nte c om o qua ndo voc ê nã o se im porta c om o que diz e m . Isto é
m a is de se já ve l, e ntã o, pa ra se livra r do m e do. É a fonte re a l de
 pobre z a da rique z a e da pobre z a de sa úde . Pa ra vive r e m c ontínuo
m e do, e nc olhe ndo-se c ontínua , m e do c ontínuo de qua lque r c oisa , se ja e le pe rda
de a m or, pe rda de dinhe iro, pe rda de posiç ã o ou situa ç ã o, é le va r o
m e ios m a is pronto pa ra pe rde r o que nós te m e m os que de ve .
Se rá que a judá -lo a pa ga r um a dívida , a te m e r o c re dor qua ndo há
há dinhe iro e m sua bolsa ? Se rá que a judá -lo a ga nha r a vida , pa ra se r 
se m pre c om m e do de que re r? Se rá que a judá -lo pa ra a sa úde , a te m e r a doe nç a ?
 N ã o. Ela e nfra que c e e m todos os se ntidos.
C om o ha ve m os de se livra r do m e do, e do Esta do sobre nós de outro
m e nte s a le ija dos pe lo m e do? A ta que e m m e nte o que que r que voc ê te m m e do.
 
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 - . - ,o que voc ê c ha m a im a gina ç ã o, tã o c a lm a m e nte de sa fia ndo tudo o que voc ê te m e ,
se ja e le um hom e m ou um a m ulhe r, se ja e la um a dívida ou um a possibilida de te m ida .
Q ue a ssim que voc ê de sc obrir a si m e sm o e m m e nte é um a re a lida de . Ta l pe nsa m e nto
va i lhe da r forç a . D e m a nda por si m e sm o m a is c ora ge m . Pe rgunta r 
 por isso. O re por e le , e a qua lida de de c ora ge m virá pa ra voc ê
m a is e m a is, e que a ssim ve m nunc a pode se r pe rdido.
Página 109Página 109
X I.
Q ua is sã o dons e spiritua is?
 Pensamentos são coisas.
T
a qui é um e spírito, um pode r, um a forç a , no unive rso, m a s
sua s dife re nte s m a nife sta ç õe s ou c a na is de func iona m e nto é de
inc ontá ve is. Ela se m ove a brisa , o oc e a no, a a va la nc he ,
e a Te rra e m sua órbita . Move -se a se m e nte a c re sc e r, a pla nta
a flor, a flor a c olorir-se c om tons inim itá ve is. Isto
c ore s da plum a ge m da a ve , e dá pode r de sua a sa . Isso func iona
no instinto, ou infe rior ra z ã o, do a nim a l. A sua m a ior c onhe c ida
 
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 ,a m a ior pa rte de sta forç a . Em outra s invisíve is e orde ns de e sta r, é
c onc e ntra da qua nto a o volum e , e pode r, e va rie da de s de pode r,
tã o a c im a do hom e m , c om o o hom e m e stá a c im a da toupe ira .
É um dom e spiritua l, que qua ndo a ssuntos olha r e sc uro e te m pe stuoso,
qua ndo a s dívida s e stã o pre ssiona ndo, e os a m igos pa re c e m c a ir de distâ nc ia , e
ne góc ios c a i ta m bé m , que m a nté m a sua m e nte e m um c lim a ba sta nte
c om o flutua nte e a le gre c om o qua ndo o suc e sso brilha e m voc ê ; e
qua ndo voc ê te m e sse dom , ou, e m outra s pa la vra s, tê m c re sc ido a o
 pode r de m a nte r c ontinua m e nte e sse e sta do de e spírito, voc ê c om a nda suc e sso,
e deve tê -lo; porque e ntã o a forç a sile nc iosa de sua m e nte
é se ntida por outra s m e nte s de te rm ina da s, se r o se u c orpo a dorm e c ido ou
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Sua s forç a s e c om o usá -los
a c orda r, e m a nté m -los inte re ssa dos e m voc ê , e tra ba lha r e m a lguns
m a ne ira e m se u nom e . Q ua ndo a ssim voc ê m a nté m o c lim a de c onfia nç a
e de te rm ina ç ã o, voc ê e stá c one c ta do e spiritua lm e nte , ou invisíve l
e le m e nto, c om todos os outros c onfia nte , de te rm ina do, e e m purra ndo
m e nte s. V oc ê se torna um a pa rte de ta l m e nte , da ndo a e le de sua
 própria forç a , e re c e be r a sua forç a e m troc a , e e ntã o voc ê e stá ,
c om e le s, a va nç a ndo pa ra o suc e sso.
Pe rspic á c ia nos ne góc ios é um dom e spiritua l ou pode r. Envolveum a c e rta fa c ulda de profé tic a de ne góc ios que sa be qua ndo c om pra r,
c om o c om pra r e qua ndo ve nde r. Ele e nvolve o c onhe c im e nto de hum a no
na ture z a , -de sa be r, ou m e lhor, sentindo-se, honestidade e desonestidade
qua se num á pic e . V oc ê te m um a se nsa ç ã o que se se nte o pe nsa m e nto
dos outros, e dá -lhe nota r por ta l se ntim e nto se a sua
 pe nsou se r bom ou ruim , c om o por se u se nso de toque físic o, voc ê
sa be a dife re nç a e ntre um a supe rfíc ie á spe ra e sua ve . Esse
é um pode r e spiritua l no ne góc io que a pre nde a e c onom iz a r te m po
e forç a , e , a ssim , a lc a nç a r o m á xim o e m um a hora c om o
outros pode m e m um dia . Q ua lque r gra nde suc e sso do ne góc io é a dquirida por 
o e xe rc íc io de um pode r e spiritua l. O pode r e spiritua l é usa do pa ra todos
 propósitos, e é a únic a potê nc ia utiliz a da . Ele pode se r usa do num e le va do
ou ba ixo a viã o de m otivo.
Espiritua lida de nã o é vive r e m sonhos, ou que vive m na s nuve ns, oute r um rosto pá lido e a r lâ nguido, c om o se a s c oisa s de sta te rra
e sta va m sob sua c onside ra ç ã o sé ria , e e ra m ba sta ntesuportou do que gosta va . Espiritua lida de signific a o m a ior a c uida de
do inte le c to, a m a ior pre visã o, a m a ior qua ntida de de e spírito
ou pode r se re unira m e m um a pe ssoa , e a s de spe sa s m a is sá bio
de sse pode r. Isso signific a que a m a ior c a pa c ida de gove rna m e nta l, se ja
que a c a pa c ida de e xe rc ido no pe que no im pé rio de um a gre ga do fa m ilia r, ou
o m a ior im pé rio de um a na ç ã o. O s dons e spiritua is signific a que todos os ta le ntos, todos os
 pode re s, e todos os m é todos de utiliz a r e ssa s c om pe tê nc ia s.
Isso é um dom e spiritua l que de sc obre proprie da de s c ura tiva s e m
 
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, . ,
do olho físic o, é um a e xpre ssã o ta m bé m de e spírito ou forç a ; e
c a da pla nta te m se u tipo pe c ulia r ou a qua lida de do que a forç a , e isso,
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Q ua is sã o os D ons Espiritua is
101
qua ndo a plic a da , pode ajudar o e spírito individua l pa ra e xpulsa r a doe nç a .
Ma s toda s a s c oisa s visíve is sã o e xpre ssõe s da m a is ba ixa s ou re la tiva m e nte
form a m a is c rua da m e nte ou e spírito e , porta nto, tê m um a lim ita da
 pode r; e , qua ndo qua lque r re m é dio m a te ria l é a plic a do, o princ ipa l
de pe ndê nc ia nã o de ve se r sobre que re m é dio, m a s no pode r de
im porta , e , a c im a de toda s a s c oisa s, a própria m e nte ou forç a , pa ra c oloc a r o
c orpo a c im a do a lc a nc e da doe nç a . Eu a plic a r roupa s pa ra o m e u c orpo, c om o
um a a plic a ç ã o e xte rna de lã ou a lgodã o pa ra prote ge r e sse c orpo
do frio. Ma s e u a c re dito no pode r da m e nte pa ra re sistir a frio, e
se r c onfortá ve l, c om m uito m e nos roupa do que o de sga ste da m é dia .
Se u e spírito pode gra dua lm e nte a tingir ta l pode r. Isso nã o é m otivo
 por que e u de ve ria dim inuir a qua ntida de de roupa s no te m po frio,
a nte s de e u te r c re sc ido ou re c olhida e ssa qua ntida de de forç a que
de ve re sistir a tã o frio. Se e u a c ho que um re m é dio va i a juda r o vigor que e u te nho
 pa ra c ura r o c orpo, ou, por outra s pa la vra s, a o a dic iona r a sua pe c ulia r e spiritua l
forç a pa ra m inha própria forç a e spiritua l, pa ra a gir sobre o c orpo, e u
a c ho que m e lhor tom á -lo. Ma s, por e ssa ra z ã o, e u nã o de ve ria voa r 
 pa ra um c om prim ido ou um e stim ula nte a o prim e iro sina l de dor ou fra que z a , m a s
liga r prim e iro a m inha forç a e spiritua l ou m e nta l, e e m qua lque r c a so, c onfia r 
o prim e iro e o últim o sobre isso. O dom de c ura é um pe nsa m e nto e spiritua l
Pre se nte . Ele pe rte nc e a todos na proporç ã o e m que se u fluxo pe rm a ne nte de
 pe nsa m e nto é puro, a le gre , de te rm ina da , vigoroso, de c idido, e
c he io de boa vonta de pa ra c om os outros. Essa orde m de pe nsa m e nto e nviou um a
 pe ssoa doe nte é um e le m e nto re a l ou forç a , e te m pode r pa ra da r e sse
forç a pe ssoa . Se voc ê da r forç a a pa rtir de um a fonte tã o sa udá ve l
c om o pe nsa m e nto sa udá ve l, voc ê dirige pa ra fora a doe nç a , ou a fa lta de vonta de pa ra o
c orpo. Se u próprio pe nsa m e nto sa udá ve l a uxilia do pe lo pe nsa m e nto sa udá ve l
dos outros, é a substâ nc ia re a l, e te m o pode r de c onstruir qua lque r 
órgã o que e stá fe rida ou infla m a da , e de finha ndo por fa lta
de um e le m e nto ne c e ssá rio pa ra e le .
Toda a dor é de vido a um a a usê nc ia de e le m e nto de vida na pa rte
a fe c ta da . O pode r é e ntã o fa lta pa ra e nvia r o sa ngue a tra vé s
e ssa pa rte . O sa ngue , e ntã o, c ole ta e e sta gna lá . Isso voc ê
c ha m a r a infla m a ç ã o. O sa ngue é não a vida re a l do c orpo,
m a s a pe na s o c ondutor de sua vida invisíve l re a l, ou e spírito; e ,
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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qua ndo que e stá que re ndo, o c ondutor ou m e nsa ge iro de sta vida
nã o te m pode r pa ra via ja r. Ele c ole ta e m a lguns um luga r, e o
e sforç o do e spírito pa ra dirigi-lo a pa rtir de que luga r é m uita forç a
c onc e ntrou-se e m que um loc a l, ou de órgã os, o que provoc a fa lta de
a livia r, ou dor; e fa lta de vonta de , ou dor, im plic a que o invisíve l
forç a ou e spírito é distribuído nã o uniform e m e nte e m toda a
c orpo, m a s a c tua e m e xc e sso e m a lgum um a pa rte de la , e m que
m a iúsc ula s e todos os outros órgã os ou pa rte se nte a fa lta de ssa forç a , e é
c onse que nte m e nte , fra c o.
Pe nsa m e nto sa udá ve l pode re vive r e c oloc a r forç a e m c orpos doe nte s;
e e ssa é a ra z ã o que voc ê , se doe nte , m e sinto m uito m e lhor a pa rtir dea visita de um , e spe ra nç oso, a le gre pe ssoa vigorosa . Ta l pe ssoa
dá , e voc ê de le ou de la re c e be r e a bsorve r e m pe nsa m e ntos,
vida do e le m e nto: e se a s pe ssoa s e a m igos sobre doe nte s-c a m a s, e e m
a s c a sa s dos doe nte s, iria pe lo m e nos te nta r fa z e r o se u pe nsa m e nto
e spe ra nç oso, forte , a le gre ; se e le s se m a nte r e m m e nte que o
e spírito da pe ssoa doe nte e ra tã o forte c om o nunc a , e que o
e ste rtore s da dor ve io som e nte c om o e sforç o do e spírito pa ra re c upe ra r 
 posse c om ple ta de se u instrum e nto, o c orpo, -que se ria ,
no e nvio de e spe ra nç a , pe nsa m e nto e nc ora ja dor que o e spírito, e nvia r 
o re a l forta le c im e nto e le m e nto, e a judá -la m uito pa ra fa z e r 
o c orpo be m de novo. Ele s, e ntã o, se ria usa ndo sua e spiritua l
 pode r pa ra a juda r outro e spírito na te nta tiva de re pa ra r um c orpo da nific a do.
Se , e m ve z disso, todos sobre a c a m a de doe nte é triste , a ba tido,
e de sa nim a do, e le s e nvia m o e spírito luta ndo de sa nim a do pe nse i, ou orde m de forç a , e fa z e r o se u tra ba lho o m a is pe sa do.
Ele s e stã o usa ndo se u pode r e spiritua l c om bina do pa ra fa z e r a
luta do e spírito tudo o m a is difíc il. Entã o, se de z , ou vinte , ou um
m il, ou c e m m il a m igos da pe ssoa doe nte
fora , longe e pe rto, ta m bé m e stã o de sa nim a dos e se m e spe ra nç a qua nto a o
c ondiç ã o de ssa pe ssoa , porque a lgué m disse que há
se m e spe ra nç a e da doe nç a é inc urá ve l, e le s a juda m a e ngrossa r a
volum e de de sa nim a do pe nse i a gindo e m e spírito da que le pa c ie nte .
Ele s tra ba lha m o se u pode r e spiritua l na dire ç ã o e rra da , e que
o pode r é se m pre m a ior pa ra o be m ou pa ra o m a l, pa ra a vida ou o
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Q ua is sã o os D ons Espiritua is
m orte , do c orpo da pe ssoa , e m proporç ã o c om o núm e ro de
m e nte s e nvia ndo sua forç a ou pe nsa m e nto pa ra o pa c ie nte .
O dom de c ura pode e de ve se r usa do de form a c oope ra tiva ; e
se , qua ndo o c orpo de qua lque r e spírito forte e útil é supe ra da
 pe la doe nç a , toda s a s m e nte s iria dirigir a e ssa pe ssoa um a c orre nte de
e spe ra nç oso, pe nsa m e nto re vigora nte , -thought c he io de e xpe c ta tiva de
 
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 , ,
o e spírito nova m e nte c ontrola do se u c orpo, que pode ria a pre nde r a
c a usa r desua doe nç a , e a ssim e sta r e m gua rda c ontra qua lque r re pe tiç ã o
de la , -nã o se ria , e ntã o e m bre ve se r o prolonga m e nto da vida útil, e vigor 
da m e nte e do c orpo prolonga da a os pe ríodos do W orld a t pre se nte s
nã o sonha r.
Isso se ria e se rá a "ora ç ã o da fé ;" e a "ora ç ã o
da fé "sa lva rá o doe nte , isto é , a fé no pode r de um c e rto
qua lida de de e le m e nto de pe nsa m e nto pa ra tra z e r forç a e re pa ra r um ga sto
ou tortura do ou te nsa s c orpo, e no re a l, e m bora e le m e nto invisíve l
c onstruí-lo de novo. Esse é o pode r de D e us, ou o e spírito infinito
do be m , tra ba lha r e m e a tra vé s de nós pa ra nós m e sm os e outros c ura r;
e e ste pode r é , e ve ntua lm e nte , a se r a c um ula do por todos nós e me ste ou a lgum outro e xistê nc ia , de m odo que de ve se m pre m a nte r a nossa
c orpos e m bom e sta do de c onse rva ç ã o, livre s de dor, e m a is c he ios e m a is c he ios de vida
e vigor. Isso fa rá c om que nossa s m e nte s tã o sa udá ve l c om o nossos c orpos, e
c om o livre de de se spe ro, triste z a , de sâ nim o, ou de sâ nim o,
ou qua lque r outra form a de doe nç a m e nta l; e e ste re sulta do fina l é
im plíc ita no diz e ndo que "D e us e nxuga rá toda s a s lá grim a s de todos os olhos."
O m undo e stá e m c onsta nte c re sc im e nto pa ra e ste re sulta do, e m é dic a
c iê nc ia torna m e nos e m e nos uso de droga s, e m c om pa ra ç ã o c om o
 pa ssa do, pa ra o hom e m é m a is sá bio do que e le pe rc e be a si m e sm o, e é se m pre
c re sc e ndo m a is e m a is longe de um a de pe ndê nc ia e m toda
o m a te ria l, e inc lina -se m a is e m a is inc onsc ie nte m e nte na
e le m e ntos invisíve is ou e spiritua is, da na ture z a . Muitos um m é dic o de
a -dia , brilha nte , e spe ra nç oso, a le gre , e de te rm ina do e m m e nte , de ve
sua prá tic a be m suc e dida ba sta nte ta nto pa ra a c orre nte de forte ,e spe ra nç oso, a le gre , pe nsa m e nto vigoroso e le e nvia o doe nte ou
m ulhe r, c om o e le fa z pa ra os m e dic a m e ntos que e le lhe s dá .
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Sua s forç a s e c om o usá -los
Existe m dois tipos de m é dic os. U m e nfe rm e iros os m a le s da
o pa c ie nte , os outros e nfe rm e iros do c orpo do pa c ie nte ; um m a nté m o
doe nç a vivo, o outro fa z c om que o c orpo vivo; um m a nté m o
doe nç a no c orpo, a outra a e nvia pa ra fora do c orpo. A m bos
m é dic os tra ba lha m se u dom e spiritua l no pa c ie nte , m a s e m m uito
m a ne ira s dife re nte s e c om dife re nte s re sulta dos.
Esse é um pode r ou dom e spiritua l, que , qua ndo voc ê te m
form a do um pla no ou propósito e m sua m e nte , fa z c om que voc ê m a nte nha
a e le e nã o se r le va do, ba la nç ou, influe nc ia dos, pe rsua didos, te nta do,
va ia do, ou ridic ula riz a dos fora de le por outra s pe ssoa s. Se voc ê tive r de c idido a
se r a lgum a c oisa , na a rte ou na e m pre sa , m a ior e m a is a lto do que voc ê
a gora parecem a os outros, va i m a ntê -lo a e ssa de te rm ina ç ã o. O hom e m
ou a m ulhe r que te m suc e sso deve se m pre te r e m m e nte ou im a gina ç ã o
vive r, m ove r, pe nsa r e a gir c om o se tive sse m ga nha do e sse suc e sso, ou
 
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e es nu nca v o ga n - o. enu ne re s ou ra n as o mp r oda m e nte va i pe nsa r c om o be m de si m e sm os, e se va loriz a m
ta nto qua nto, qua ndo obriga do a a dopta r provisoria m e nte o que o m undo
c ha m a um luga r hum ilde , c om o se e m c im a de se us tronos. A que le s sobre
los se ntir e sse pe nsa m e nto de a uto-a pre c ia ç ã o pa ga rá se m pre
-lhe s o re spe ito que lhe s é de vida . Ta is re is e ra inha s se rá se m pre
 pe la forç a de se u dom e spiritua l gra vita r pa ra qua lque r e sta ç ã o
no ou pe rto do topo e le s pe rte nc e m . Ele s vã o fa z e r isso a tra vé s da
forç a sile nc iosa da m e nte , ou o c lim a tra nquilo de de te rm ina ç ã o firm e m e nte re a liz a da pa ra ,
m a is do que por qua lque r uso do c orpo. O c orpo é a pe na s pa ra se r usa do
qua ndo a forç a e spiritua l ou visã o c la ra vê a c oisa c e rta , o
hora c e rta e no luga r c e rto, na qua l ou sobre a qua l a usá -lo,
a ssim c om o o c a rpinte iro usa sua se rra qua ndo e le m e diu e
de c idiu que pa ra c orta r c om e le . Se e le se rrou pla c a s de form a indisc rim ina da ,
e le iria "c orta r c a da c oisa a pe rde r" e c onstruir na da , e
que é o que m ilha re s de pe ssoa s fa z e m c om se us c orpos. Ela s
c oloc a r a sua forç a e m pe que na s c oisa s, se pre oc upa re m c om c oisa s pe que na s; e qua ndo
sua indústria pa ra um a m a nhã inte ira te m va rrido c a da á tom o de
 poe ira pa ra fora dos c a ntos dos qua rtos, va sc ulha ra m os fundos de todos os
 pa ne la s de la ta , tra ste s de um a hora porque a c a rta que e le e spe ra va nã o
vê m , pa ssou m a is um a hora sobre um a m e sa c he ia de pa pé is pa ra e nc ontra r 
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Q ua is sã o os D ons Espiritua is
outra c a rta que e quiva le a na da , o que e le ou e la te m
c onse guido sa lva r pa ra de spe rdiç a r sua forç a ou pode r e spiritua l
 pa ra na da ?
V oc ê de ve se r o que m a is voc ê vive e m pe nsa m e nto, um a ve z que é se u
 pe nse i que c ha m a a sua c orre spondê nc ia m a te ria l a voc ê . Se e m
le m bre -se hum ilha r-se dia nte de outro ta le nto, ou a sua gra ndiosa
e stilo de vida , ou e stã o sobre -im pre ssiona do c om a sua pre te nsã o e m
um a e spé c ie de hum ilda de inve joso, ou e m que a a uto-de pre c ia ç ã o pe c a m inosa
que e stá se m pre diz e ndo: "Eu nunc a posso e sta r lá ", voc ê c oloc a o
m a ior de ba rre ira s à pé lá . O lhe se m pre na m e lhor 
c oisa s que o m undo pode da r, c om o se fosse m se us, -nã o a s c a sa s,
c a rrua ge ns, e roupa s m a is fina s dos outros c om o se u, m a s outros c om o
-lhe s qua ndo voc ê ga nha -los; e ga nhá -los e te r los voc ê pode , se voc ê te m fé sufic ie nte na le i e spiritua l ou
c ondiç ã o m e nta l da m e nte que tra z e ssa s c oisa s, e é o
únic a forç a que re a lm e nte se m pre tra z -los pa ra qua lque r um .
 N ã o é e rra do pa ra possuir e de sfruta r da s m e lhore s c oisa s da te rra .
É um a ne c e ssida de e um be ne fíc io que todos os se us gostos m a is re fina dos de ve
te m o que e le s e xige m . Ma s nã o sã o a pe na s m é todos e injusta
m é todos de obte r os be ns da te rra . Em outra s pa la vra s, e xiste m
m é todos sá bios e m é todos im prude nte s de c onse guir o que pre c isa m os.
A injustiç a é a pe na s outra pa la vra pa ra ignorâ nc ia ou fa lta de sa be doria .
V oc ê nã o va i a nda r de um pre c ipíc io e m ple na luz do dia ; voc ê é m uito
 
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 prope nsos a c a m n a r pa ra um no e sc uro. e m voc va c om e e r qua que r 
a to, qua ndo voc ê vê c a da ve z m a is c la ra m e nte que va i pre judic á -lo,
ou se nã o re ntá ve l de a lgum a form a .
 N ã o é ne nhum be ne fíc io, m a s um a le sã o pa ra voc ê , pa ra vive r e m um c a se bre , ou
usa r roupa s de c a de nte , ou c om e r c om ida infe rior, ou se r obriga dos a vive r 
e ntre a s pe ssoa s grosse ira s e vulga re s. O C ristonunc a pre gou
que e ra o de ve r de vive r m a l. Ele pre gou indo se m
 bolsa ne m a lforje , e ve nda de be ns e da r a os pobre s; e
no m uito fa z e ndo isso, e le e sta va infe rindo fé que pe rfe ito e m
o c ultivo de que e sta do de e spírito ou orde m de pe nsa m e nto que
tra ria toda s a s c oisa s c om o e la s e ra m ne c e ssá ria s. Ele fe z , e m substâ nc ia ,
diz e r: "B usc a i prim e iro a c oloc a r sua m e nte , ta nto qua nto voc ê pode , na linha
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Sua s forç a s e c om o usá -los
da c orre spondê nc ia e re la c iona m e nto c om D e us, ou a forç a infinita de
B oa ; e qua ndo voc ê fiz e r isso, nã o va i c he ga r a té voc ê a sua pa rte ,
e um c a da ve z m a ior um , de pode r e spiritua l, o que tra rá
voc ê c a sa e te rra s. "E nã o ve jo ne nhum a ra z ã o pe la qua l nã o de ve
se r inc luídos c a sa s e c a rros e pa ra m e ntos e tudo o que
 pode m e lhor olho fa vor ou ouvido, ou qua lque r um dos se ntidos. Sple ndor fa z
nã o de gra da m . Se o fiz e sse , se ria fe rir-nos a olha r e m um lindo
 pôr do sol. Se voc ê é um c om D e us, ou c om o infinito e nunc a pa ra
se r c om pre e ndido pode r que gove rna unive rso se m fim , voc ê
sã o, e m se guida , na linha de m a ior pode r e spiritua l. Tu nã o pode s
e m se guida , se r um m e ndigo e m qua lque r se ntido, nã o m a is do que D e us é um m e ndigo.
E e ste pode r infinito, qua ndo busc ou dilige nte m e nte , dá "bom
 pre se nte s "pa ra a que le s que proc ura m ; e "boa s dá diva s" nã o sã o ne m pã o a m a nhe c ido
 pã o, ne m roupa s m ofa da s, ne m c a sa s podre s.
Profe c ia é um dom e spiritua l, e m uita s m a is pe ssoa s te nha m
o dom da profe c ia do que re a liz á -lo e le s m e sm os. Se u e spírito,
se u e u supe rior, te m o pode r de da r-lhe im pre ssõe s c om o
a m é todos a de qua dos de fa z e r ne góc ios. À s ve z e s, a visa
e m se u prim e iro e nc ontro c om a s pe ssoa s, que há ne la s a lgum a
de fe ito de c a rá te r que voc ê pre c isa pa ra e sta r e m gua rda c ontra . V oc ê s
de sc obrir se voc ê de spre z a isso, sua própria a uto-profe c ia , e sã ore gido inte ira m e nte pe los a sse ssore s ou o m e do dos outros, que voc ê
sã o oprim idos ou m a ntidos pa ra ba ixo, e nã o te m ne m que a libe rda de
ne m a inde pe ndê nc ia de vida que voc ê te ria , e te rá , qua ndo
voc ê a pre nde r a c onfia r e m sua própria intuiç ã o, se u profe ssor inte rno,
o únic o profe ssor c onfiá ve l que voc ê nunc a va i te r ne ste ou qua lque r outro
e xistê nc ia , porque e sse é o se u próprio profe ssor pa rte s e pe ç a s e
re la c iona m e nto c om D e us, ou o pode r infinito de bom ; e a
m a is e le é c ultiva do, m a is c la ro voc ê va i ve r, e qua nto m a is vonta de
e le fa z pa ra voc ê . E qua ndo os hom e ns ou a s m ulhe re s que a c re dita m e m si m e sm os,
e a pre nde ra m a c onfia r e m se u próprio pode r pa ra fa z e r qua lque r c oisa ,
 
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, ,
c om o se c undá ria a se u próprio pode r pa ra e m purra r a s c oisa s a dia nte ,
signific a que e le s a pre nde ra m que e le s sã o re a lm e nte pa rte s do Infinito
Pode r, e que , c om o pe ç a s, que tê m m a is ou m e nos da s qua lida de s
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Q ua is sã o os D ons Espiritua is
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de que o pode r pa ra fa z e r, pa ra re a liz a r, qua lque r c oisa que e le s pode m
de finir sobre .
Toda s a s m e nte s sã o profe ta s de si m e sm os, e e m sua própria
 pa ís, ou se ria nã o e ra m a s profe c ia s ta nto
de spre z a do, e o profe ssor inte rno ta nta s ve z e s e xpulso, de m odo que a
dura r se u próprio profe ta pode pe rde r o pode r de dire c ioná -lo c orre ta m e nte ;
e voc ê pode da r a todos a honra de a lgué m que e stá dirigindo
voc ê e stá e rra do.
Sua m e nte ou e spírito vive de a nte c e dê nc ia do se u te rre no ou
vida m a te ria l ou se ntido. C om a sua m a is fina e se ntidos supe riore s, pode
e m um c urto e spa ç o de te m po inc onc e bive lm e nte fa z e r a s c oisa s, ve r c oisa s, e e m
e le m e nto m a is fino vive m e m c oisa s ou re sulta dos re a liz a dos, que
de ve re a liz a r, ta m bé m , a qui no e stra to m a is grosse ira da vida , e
c om os se ntidos físic os m a is c rua s e grosse ira s. N ã o é e ste o
m undo físic o re a l sobre nós, e há ta m bé m um a tã o re a l invisíve l
m undo do e le m e nto invisíve l pe rto de nós, que e m todos os a spe c tos é um
tipo e xa to do m undo do pe nsa m e nto, ou ide a l de c a da indivíduo;
e os m undos dos dois indivíduos vive ndo na m e sm a c a sa , e
re uniã o diá ria à m e sm a m e sa , pode m se r tã o dife re nte s qua nto o m undo
do trópic o do da z ona á rtic a . C a da e ve nto e m sua
visto m undo, que , c om o o a m bie nte e a form a de vida ,
é um a c onse qüê nc ia de se u pe nsa m e nto, é pre c e dida por um e ve nto se m e lha nte
e m se u m undo invisíve l; e é o olho e spiritua l de profe c ia
que vê e sse e ve nto no m undo e spiritua l, por ve z e s, a s ida de s,
à s ve z e s a nos, a nte s que isso a c onte c e a qui. Pode vê -lo por outro
, be m c om o e m si. É por e sta ra z ã o, que , por ve z e s, no fa z e r 
de um a c oisa , voc ê te m um súbito la m pe jo de pe nsa m e nto, de que e m a lgum luga r,
e e m a lgum m om e nto, voc ê e sta va fa z e ndo a que la c oisa a nte s sob
 pre c isa m e nte c irc unstâ nc ia s se m e lha nte s. V oc ê e stá re a liz a ndo no
físic a que voc ê já re a liz a do no e spiritua l
re ino, e c om o se u c orpo e spiritua l, e e ntre o e spiritua l
c orpos da s pe ssoa s que voc ê nã o pode ne sse m om e nto sa be m fisic a m e nte ,
m a s e ra m fisic a m e nte a c onhe c e r no futuro. Se voc ê c onside ra r o se u
sussurros e profe c ia s c om o vã s fa nta sia s próprio do e spírito ou
c a pric hos, ou é guia do e m gra nde pa rte pe la s opiniõe s dos outros, voc ê
 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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nã o va i im pe dir que o e ve nto m a is fe liz ou fa se da vida voc ê e stá a
re a liz a r no futuro, nã o -se ne sta , de a lgum a outra form a físic a
e xistê nc ia , -da a c onte c e ndo. Ma s voc ê fa z m a is le nta a c he ga r.
V oc ê pode te r sua fe lic ida de futura ine vitá ve l a dia da por 
m uita s c a usa s. V oc ê pode nunc a sua possibilida de de struído. O
"V oc ê " de hoje pode m utiliz a r outro c orpo de um a c e nte na de a nos, porta nto,
e os "voc ê " de c e m a nos, porta nto, te rá c e rta m e nte m a is
 pode r do que o "voc ê " de hoje ; e há um m om e nto e m que c a da
e spírito va i a tingir um c e rto pode r, que e le de ve se r c a pa z de olha r 
a tra vé s, ou m e lhor c ha m a r de volta , toda s a s sua s e xistê nc ia s físic a s pa ssa da s, a pa rtir dese u níve l m a is ba ixo a té o se u pre se nte m a is a lto, e vê -los todos c om o um
vida , -os dife re nte s c orpos que voc ê usou dura nte toda s e ssa s vida s
se ndo a ná logo a os fa tos suc e ssivos de roupa s que voc ê usa e m
e sta vida te rre na .
Toda s a s c oisa s e todos os e ve ntos nã o tê m a sua src e m a qui ne ste
m undo, m a s e m se u m undo e spiritua l. A s c oisa s a qui sã o de m a te ria l
c om o a s som bra s da c oisa re a l no e spiritua l, e c om o som bra s
re la tiva m e nte inferior. Enqua nto o m undo a va nç a e spiritua l, a ssim c om o nós
 pe ga r o im pulso e inspira ç ã o de sse a dia nta m e nto. É nossa
m undo e spiritua l que a que c e toda s a s c oisa s na vida a qui, e c onstrói
-los a qui, m e sm o c om o o sol m a te ria l que nos e nvia e sse e le m e nto
que a que c e pa ra a vida , pla nta s, a nim a is e o hom e m ; e c om o o sol
e le m e nto a tra vé s de m iría de s de ida de s te m vindo a c re sc e r m a is fino e
m a is fino, e c om o um a pla nta de e difíc io re sulta do, a nim a l e do hom e m e m m a is finoform a s, por isso é o e le m e nto ou pode r e spiritua l se m pre a gir c om ba se ne sse
 pla ne ta , que c re sc e m a is fino e m a is pode roso.
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109
X II.
O proc e sso de re -C orpore ida de .
 Pensamentos são coisas.
T
he fa c t que um a pe ssoa pode ga nha r um c ontrole tã o m e sm e ric
de outro c om o inte ira m e nte pa ra a bsorve r a ide ntida de do outro, e
 pa ra torna r o indivíduo ope ra do por um suje ito ve z
c om a vonta de do ope ra dor, ve ndo e xa ta m e nte c om o o ope ra dor 
de se ja -lhe ve r, de gusta r c om o que ria que lhe gosto, e
e sta r e m im a gina ç ã o o que que r que e le de se ja que e le se ja , é um c le w
e pe dra a ngula r na obte nç ã o no m isté rio de re -e nc a rna ç ã o,
e m que um e spírito é c onduz ido a um a outra vida na te rra e m toda
e sque c im e nto de sua e xistê nc ia ou ide ntida de pa ssa do, a ssim c om o o
a ssunto sob o c ontrolo do m e sm e riz a dor é por um pe ríodo inte ira m e nte
a lhe a do do se u próprio e u individua l e da e xistê nc ia .
U m m orta l pode hipnotiz a r um e spírito, e isso pode se r fe ito
inc onsc ie nte m e nte . U m a m ulhe r, a nte s e de pois da c onc e pç ã o, pode
ha bita r e m pe nsa m e nto m uito e m c im a de a lgum pe rsona ge m re a l ou ide a l, e
isso pode a tra ir a e la que m uito c a rá te r na vida e spiritua l. Te m
se m ide a is, no se ntido m unda no. O ide a l do pe nsa m e nto re pre se nta
a lgum tipo de e sta r no e spírito. O c a rá c te r m a is a lta dos qua is
voc ê é c a pa z de c onc e be r te m um re pre se nta nte no e spírito, e
se u pre se nte c onc e pç ã o m a is e le va da pode se r re la tiva m e nte im pe rfe ito.
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Sua s forç a s e c om o usá -los
A ssim , se u he rói, se u ide a l, a re a lida de e fe c tiva na vida e spiritua l
a tra ído por voc ê , a inda pode m e sta r inc om ple tos, a sua inc om ple tude
c e ga ndo-lhe os se us de fe itos.
Ta l e spírito pode se r a tra ído por um a m ulhe r a nte s de se u filho éna sc e rm os. Pode se r o e spírito de a lgué m que foi m uito proe m ine nte
e m um a vida te rre na . Pode te r sido um poe ta , um filósofo, um gue rre iro,
um e sta dista , um gra nde a rtista . Esse e spírito pode se r m uito infe liz .
Pode se r que proc ura m de sc a nso e nã o o e nc ontra ndo. Ele pode , por m e io de sua
im pe rfe c tne ss, se r inc a pa z de c he ga r pe rto da que le s m uito que rido
que na vida do se u c orpo a nte rior. N a Te rra , os e spíritos do c orpo
 pode vir a pa re nte m e nte e m e stre ita a ssoc ia ç ã o. Muito, e ntã o, pode
se r infligida por um e suportou pe lo outro. U m la do de um
na ture z a do m a rido pode se r duro, inse nsíve l, irre ve re nte , e
 
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, ,unc om pla ining. N a vida e spiritua l, e le s nã o pode m unir-se nova m e nte , a té que
os de fe itos de um la do ou do outro te re m sido c ura dos. Spirits
nã o pode e ntra r e m a ssoc ia ç ã o e stre ita e pe rm a ne nte a m e nos que se u
re la c iona m e nto se ja re a l. Ele nã o pode se r a ssum ida .
A m ulhe r tã o ha bita ç ã o ta nto no pe nsa m e nto sobre a lgum a pe ssoa
na vida e spiritua l a tra i e sse e spírito, e dá a e le o únic o re sto que
 pode a c ha r. V oc ê va i a qui, na tura lm e nte gosta m de e sta r onde voc ê e stá m uito
a dm ira do e se se ntir e m c a sa . É pre c isa m e nte o m e sm o c om
o e spírito. Q ua ndo voc ê e ntre te r a lgum e spírito no pe nsa m e nto de
a pre ç o e a dm ira ç ã o, qua ndo voc ê le r de sua s vida s, ou
de bruç a r sobre se us a tos ou e m issõe s, e e sta m os m uito fe liz e s por e le s, voc ê
sã o m uita s ve z e s e m oc iona do c om a pre se nç a de e spírito que m uito. Porque , c om o
voc ê e nviou o se u pe nsa m e nto ou e spírito c om e le , e le e nvia se u e m
re torna r, re sponsivo a o se u, e e m proporç ã o à inte nsida de
da sua a dm ira ç ã o se rá a c onc e ntra ç ã o de sse e spírito sobre
se u, e da proxim ida de c om a sua pre se nç a .
O e spírito e m que stã o tã o a tra ído pa ra a m ulhe r na
 pe ríodo de que fa la m os, e c a pa z de e nc ontra r ne nhum outro re sto, pode
 por fim , a tra vé s de ta l c onc e ntra ç ã o de inte re sse , se ja a bsoluta m e nte ,
e m bora inc onsc ie nte m e nte , hipnotiz a do por e la . Ele a tribui-se
 pe rm a ne nte m e nte a e la . Ele é inc a pa z de de ixá -la . Ele ve m fina lm e nte a
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O proc e sso de re -Pe rsonific a ç ã o
ve r a tra vé s de se us olhos e ouvir a tra vé s de se us ouvidos. Sua s opiniõe s
sã o se duz idos e tingida por sua s opiniõe s m a is e m a is, a té que ,
últim a de ixa de te r qua lque r própria . A c ondiç ã o da m e nte , de m odo
la nç a da sobre o e spírito pode se r visto e m toda pa rte nós, e m m a ior ou
m e nor gra u. Milha re s pe rde r m a is ou m e nos de sua individua lida de
a tra vé s da influê nc ia de outros. Inc onsc ie nte m e nte , e le s pe nsa m
m a is de pe nsa m e ntos, te r opiniõe s dos outros, ve r c om um a outra pe ssoa
olhos. C ontrole Me sm e ric signific a c ontrole de pe nsa m e nto. Se r 
m uito c om outra pe ssoa , te r pouc a outra a ssoc ia ç ã o, a
se r de pe nde nte pa ra a fe lic ida de inte ira m e nte e m um a a ssoc ia ç ã o,
e nvolve o pe rigo do c ontrole m e sm e ric ou pe nsa m e nto de que
 pe ssoa ; e m outra s pa la vra s, de pe nsa r os se us pe nsa m e ntos e se gura ndoa s sua s opiniõe s e m ve z de se u próprio pa ís. Esse c ontrolo pode se r re a liz a da
inc onsc ie nte m e nte pe la outra , ou pode se r re a liz a da de form a c onsc ie nte . Isto é
de se r prote gidos c ontra por va rie da de de a ssoc ia ç ã o e pe ríodos de
solidã o, pe lo qua l pode m os "e nc ontra r nosso ve rda de iro e u."
Tã o a bsorvido na m ulhe r, a m e nte do e spírito de riva e m dire ç ã o
o que m a is oc upa sua a te nç ã o. Q ue , na tura lm e nte , se ria o
c ria nç a que e la é tra z e r a o m undo, ou e m outra s pa la vra s, o novo
orga niz a ç ã o form a ndo de ntro de la . Torna -se liga do a e le por um
liga ç ã o e spiritua l. C om e fe ito, a m ulhe r te m inc onsc ie nte m e nte ga nhou um
m e sm e ric c ontrole tota l do e spírito. Ela e nviou e sse e spírito e m
 
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 .
e m si e sua e xistê nc ia pa ssa do e sque c ido. Ele e stá e m um se ntido, m a s um a pa rte
da m ulhe r, fa z e r e pe nsa r c om o e la que r. É e ntã o liga da
 por um la ç o e spiritua l pa ra a c ria nç a , porque a a spira ç ã o da m ulhe r 
 pode se r pa ra um a c ria nç a c om o se u ide a l, o fluxo c onsta nte de pe nsa m e nto e m
tal de se jo form a ndo e sta liga ç ã o e spiritua l. U m fluxo de m e io de pe nsa m e nto
um fluxo de substâ nc ia , tã o re a l qua nto qua lque r que ve m os e se ntim os. U m fluxo de
 pe nse i e ntre voc ê e outra pe ssoa é um e lo invisíve l
e ntre voc ê e e ssa outra pe ssoa , nã o im porta o quã o dista nte
sã o os se us c orpos.
O c orpo da c ria nç a é , e ntã o, na sc e c om um re a lm e nte hipnotiz a do
e spírito liga do a e la , nã o que o e spírito é de ntro do c orpo da c ria nç a .
 N e nhum e spírito e stá re a lm e nte fe c ha do e m qua lque r c orpo hum a no. O se u núc le o e stá
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Sua s forç a s e c om o usá -los
lá , m a s o e spírito é um a orga niz a ç ã o que va i m uito pa ra fora de
o c orpo. U m e spírito é onde que r que e le e nvia se u pe nsa m e nto.
Envie todo se u pe nsa m e nto e m de va ne io pa ra qua lque r luga r, e a c im a de
se u ve rda de iro e u va i e sta r na que le luga r.
O c orpo é um orga nism o distinto e pa ra a lé m da
e spírito. É sim ple sm e nte o instrum e nto utiliz a do pe lo e spírito na te rra
e sta do de e xistê nc ia . Esta r e m um a vida te rre na , o e spírito pre c isa de um a
instrum e nto de te rra , de m odo a a da pta r-se à s e xigê nc ia s
da vida te rre na ; c om o qua ndo voc ê va i pa ra ba ixo e m um a m ina de c a rvã o, voc ê pre c isa
te rno de um m ine iro grosse ira de roupa pa ra uso na m ina , e m ve z de
c e tim ou broa dc loth. N e ste se ntido, o c orpo é um a prote c ç ã o pa ra o
e spírito e m sua vida te rre na ; e e spíritos que pe rde m se us c orpos a nte s
a lc a nç a r um de te rm ina do e stá gio de c onhe c im e nto e c onse qüe nte pode r 
se ntir e sofre r m uito c om e ssa pe rda , porque o c orpo e spiritua l
ou e spírito, obriga do pe la sua im a turida de pa ra pe rm a ne c e r na
a te rra (c om o m uito m uitos sã o obriga dos a pe rm a ne c e r), pode se ntir-se e
sofre r inte nsa m e nte a pa rtir do pe nsa m e nto dos m orta is sobre o a ssunto. Isto é
"Se nsíve l" a um gra u que dific ilm e nte pode se r re a liz a da a qui. A lgum
 pe ssoa e xtre m a m e nte im pre ssiona l, e a ssim fe z se ntir a gra dá ve l
ou de sa gra dá ve l pe la pre se nç a de outros, de a c ordo c om sua
na ture z a ou disposiç ã o, pode c om pre e nde r, e m c e rta m e dida c om o
e spíritos fra c os, de se nha dos por um a a tra ç ã o que nã o pode re sistir a dire ç ã o
c e rta s pe ssoa s, pode se r fe ita a sofre r. O c orpo c om toda a sua
doe nç a s, re sulta ndo por de sc onhe c im e nto da le i e spiritua l, a inda é
um a prote ç ã o pa ra o nosso e spírito im a turo c ontra o pode r do m a l
 pe nsa m e nto.
É sim ple sm e nte , e ntã o, um novo c orpo pa ra o uso do e spírito que é
forne c ida pe la m ã e . N o e nta nto, e ste c orpo te m um a c e rta vida de sua
 própria . É a ná logo a o da vida de um a pla nta . C om o um a á rvore , que te m a sua
 juve ntude , sua m a turida de e sua de c a dê nc ia . Fora m o e spírito possuído
 
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 , , -o instrum e nto, de sde que de se ja do, nã o só num e sta do
de m a turida de , m a s de c a da ve z m a ior vigor. Ele fa ria isso por 
e nvio e m si (ou se ja , se u pe nsa m e nto) pa ra a vida e spiritua l m a is e le va da ,
e , por m e io de ssa linha ou ra io do pe nsa m e nto c om o um e lo de liga ç ã o,
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O proc e sso de re -Pe rsonific a ç ã o
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a tra ir pa ra si os forne c im e ntos de o e le m e nto que dá vida que pe rte nc e aque a re giã o de e spírito. U m nom e pa ra e ste proc e sso é "a spira ç ã o". Em
outra s pa la vra s, é o de se jo ou ora ç ã o ou de m a nda pa ra o m a is a lto
e m e lhor. Esta a ç ã o m e nta l é ta nto ba se a do e m um c ie ntífic a
le i c om o é a a tra ç ã o da gra vida de . É o e nvio re a l
de um a pa rte de nosso se r re a l (o e spírito) pa ra um luga r de onde e la
a tra i novos suprim e ntos de vida . O pe nsa m e nto que a ssim que e nvie pa ra c im a é
ta nto um a c oisa re a l, e m bora invisíve l, c om o um fio te le grá fic o, e ,
c om o um fio te le grá fic o, é um c ondutor re a l de vida pa ra nós. Isto é
ta m bé m o fio e nvia ndo-nos m e nsa ge ns e c onhe c im e nto dos m é todos
 pa ra a um e nta r e ssa vida e pode r.
O e spírito tã o liga do a um novo c orpo nã o é um "novo se r." É
o m e sm o e spírito c om um novo instrum e nto pa ra tra ba lha r c om ple ta m e nte , m a s
e le a inda é um e spírito, e m um se ntido dorm indo. O pode r do pe nsa m e nto
m ã e a inda pe rm a ne c e sobre e le de pois que o novo c orpo e ntra nam undo; pa ra e le é influe nc ia do por todos os pe nsa m e ntos da m ã e , e se u
e rros no pe nsa m e nto, e os e rros e ignorâ nc ia no pe nsa m e nto de
tudo sobre e le . Ele a inda é um e spírito sob a influê nc ia m a gné tic a de
o ope ra dor ou ope ra dore s, se ndo e ste s a m ã e e a que le s e m
e stre ita a ssoc ia ç ã o c om e la . O pode r hipnótic o ou pe nsa do
vá rios, foc a do e m um a pe ssoa , é proporc iona lm e nte m a ior do que
que de um a m e nte . Tudo isso é e xe rc ida sobre o e spírito. Pode
e m se u últim o c orpo te r sido um c a tólic o, um jude u, um m uç ulm a no.
Ma s se a m ã e e os que sobre e le se r prote sta nte s, pode
ta m bé m se r prote sta nte , sim ple sm e nte porque o pe nsa m e nto de tudo sobre e le
influe nc ia -lo pa ra ta l c re nç a .
Enqua nto o c orpo é m uito jove m o e spírito pode fa z e r, m a s pouc o
U so de TI. N o be bê a nos de ida de , que e stá e m vigor, m a s um fra gm e nto do
ve lho e spírito que a nim a o novo c orpo. Q ua ndo e le c hora por c om ida , oue stá irrita do por c a usa de qua lque r de sc onforto, é c om o se voc ê be lisc ou
ou pic a da s no c orpo de um a pe ssoa a dulta , dura nte o sono. Lá
é a a nim a ç ã o a pe na s o sufic ie nte ou e spírito de ixou no c orpo do dorm inhoc o
 prote sta r c om um grito ou um m ovim e nto se m e lha nte a o da c ria nç a .
Porque , na re a lida de , dura nte o som , sono sa udá ve l, se u e spírito, sua
ve rda de iro e u, nã o é c om o se u c orpo. É no e xte rior, c e rc a de roa m ing,
 
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ve ndo outros e spíritos e m outros luga re s, e só c one c ta do c om
o c orpo a tra vé s de um a liga ç ã o.
O e spírito liga do a o novo órgã o dura nte o pe ríodo c ha m a do
infâ nc ia a inda e stá hipnotiz a do. N ã o é o se u ve rda de iro e u. N ã o pode , a
qua lque r m e dida , tira r pa rtido da sua e xpe riê nc ia pa ssa da ; que é e c lipsa do
 pe la s vonta de s dos ope ra dore s. Se é um e spírito forte m e nte m a rc a do, e
um te ndo pa ssa do por m uitos re -e nc a rna ç õe s a nte riore s,
e le va i, à m e dida que c re sc e , e ve m c a da ve z m a is sob a
influê nc ia de outra s m e nte s, c om e ç a m gra dua lm e nte pa ra m ostra r a lgodo se u ve rda de iro e u. Ele irá inte rna m e nte e prote sta r c ontra a nta goniz a r 
gra nde pa rte da opiniã o sobre e le . Ela te rá de m il pe nsa m e ntos,
que e le logo de sc obre nã o e xpre ssa r pa ra os outros, porque e le s vã o
se r c ha m a do de "se lva ge m e visioná rio." Este s sã o re a lm e nte visioná rio, m a s
visõe s re a is. Ele s sã o os sussurros da a lm a . Ele s são o
re a c hings fora da a uto re a l, o e spírito, pa ra o que é de fa to
ve rda de ira , a pe sa r da s ha m pe rings da influê nc ia do pe nsa m e nto sobre e le .
O novo c orpo da do pode se r um a im pe rfe ita . C om o a s se m e nte s
 pla nta s ra quític a s de produz ir outra s pla nta s infe riore s e m qua lida de , por isso
sã o c orpos re ssusc ita dos im pe rfe ito. A influê nc ia do pe nsa m e nto
a que le s sobre isso pode a gra va r ta l im pe rfe iç ã o físic a ; a que le
é , se os pa is e stã o se m pre pe nsa ndo doe nç a , e le s m ostra m doe nç a
na c ria nç a . U m a m ã e m e de te r sobre sua s que ixa s le ga
e ssa s doe nç a s a o se u filho. O e spírito é , m uita s ve z e s, na ve rda de ,hipnotiz a do na c re nç a de que e le te m um e stôm a go fra c o ou fra c o
 pulm õe s. O pa i que m ora m e sm o no de se jo de á lc ool
va i, de sta form a , le ga r o a pe tite pa ra o lic or sobre a c ria nç a ,
e m bora e le nã o pode be be r um a gota . Esta é a c a usa re a l do que
sã o "doe nç a s he re ditá ria s." de nom ina dos Ele s nã o sã o he ra nç a s de
o c orpo. Ele s sã o he ra nç a s do pe nsa m e nto pre dom ina nte
dos m a is sobre isso e nqua nto jove m . Se rá que os pa is, e m bora
-se a flitos c om doe nç a s, pe nse sa úde e c om ba te
a te ndê nc ia de pe nsa r de se us m a le s, e le s iria m gra dua lm e nte
c ura r-se , e le ga r de sa úde pa ra os se us filhos, a pe sa r de
im pe rfe iç ã o físic a do be bê no na sc im e nto, que ta m bé m é um re sulta do
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O proc e sso de re -Pe rsonific a ç ã o
 joga do sobre e le pe lo pe nsa m e nto da m ã e , ou o pe nsa m e nto da que le s
sobre isso.
Entã o, o e spírito, a ssim de c ora do c om um c orpo novo, pode vir 
nova m e nte a o m undo pa ra e xe c uta r sua ra ç a , sob o pe so do
 
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 . , ,e inse nsíve l dos pode re s que pode m te r usa do e c om prova do por 
se e m um a e xistê nc ia re c e nte m e nte pa ssa do; c onde na do a um a e sc ra viz a ç ã o
c irc unda nte de influê nc ia pe nsa m e nto; ha bituou dura nte a nos pa ra
ta l influê nc ia , a té que ta is c a de ia s de há bitos de TI a um ba rra nc o de pe nsa m e nto;
e nsinou que na da m a is é que o c orpo utiliz a ; e duc a dos pa ra
ridic ula riz a r qua se todo o pode r e spiritua l, e o próprio e spírito, c om o um dispa ra te ;
a m a ldiç oa do c om a pe tite s, possive lm e nte joga do e m c im a de le pe la s m e nte s de
outros, da m a ne ira a c im a re fe rido; o e spírito e gê nio de um
 N a pole ã o, um B yron, ou um Sha ke spe a re pode se r a rra sta do por um a c e rc a
c orpo m ise rá ve l, doe nte , dissipa da ; um va ga bundo, vive ndo no que
É lite ra lm e nte um sonho m ise rá ve l. Este sonho pode c ontinua r a tra vé s de
suc e ssiva s re -form a s de re a liz a ç ã o, a m e nos que e le pode se r tra z ido sob o
influê nc ia de a lgum pe nsa m e nto que sa be a ve rda de . Me sm o de pois
o de spe rta r pa ra c onhe c e r e pe rc e be r que a ve rda de pode se r difíc il,
tã o va sto e c om plic a do é o proc e sso de e nsino-de se r 
sofrido; ta nta s sã o a s fa lsa s idé ia s que de té m ; tã o gra nde é o
te ndê nc ia e m tudo o que pe nsa , pa ra pe nsa r longe da ve rda de ; tã o forte
é o pode r de todo o pe nsa m e nto sobre isso, e ntã o c oloc á -lo no
c orre nte de pe nsa m e nto e rra do; tã o pouc o e le sa be da s le is re a is
e a s forç a s da na ture z a ; tã o inc ré dulo de ve na tura lm e nte se r do
ve rda de s que a qui te nta r diz e r; tã o a bsoluta m e nte fa buloso pa ra e le de ve
 pa re c e o fa to de que o que e le c onside rou se u ve rda de iro e u nã o é o se u re a l
e u, nã o m a is do que se ria se u a m puta da a rm a r-se .
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X III.
R e -Pe rsonific a ç ã o U nive rsa l e m
 N a ture .
 Pensamentos são coisas.
U MA
ll form a s de vida sã o re sulta dos de um a sé rie c ontinua da de
re -form a s de re a liz a ç ã o no que c ha m a m os m a té ria . Pode m os c ha m á
im porta a form a m a is c rua de e spírito, de m odo orga niz a do de m a ne ira que
 
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117
 .
A nim a is, pá ssa ros, pe ixe s e ré pte is sã o re -e nc a rna do. N e ga r 
um e spírito de um a form a de inte ligê nc ia é ne gá -lo de toda s a s form a s,
H om e m inc luído. O a nim a l re -a pa re c e e m um a sé rie de na sc im e ntos, c a da
da ndo à luz a o se u e spírito um novo form ulá rio. C a da um a de la s é um a lige ira
m e lhoria na últim a , se o a nim a l se e nc ontra na sua se lva ge m ou na tura is
e sta do. Progre ssã o, m e lhoria e m uda nç a c ontínua a pa rtir de um
grossa pa ra um a orga niz a ç ã o m a is fina , nã o se lim ita m a o hom e m .
Em é poc a s pré -históric a s e xistia a que le s im e nsa de sa je ita do
a nim a is, a ve s, ré pte is e pe ixe s, c ujos ossos a gora prova r que
e le s vive ra m . Este s sã o os pa is de difíc il c ontrole de nossa s ra ç a s a tua is
de a nim a is. O e spírito de um m a m ute vivo inc ontá ve is e ra s a trá s
 pode m a gora e xistir no e le fa nte , c e rvos, ou c a va lo se lva ge m . É oe spírito re fina do, usa ndo um c orpo m e nor e m ta m a nho, m a is fina na qua lida de , m a is
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Sua s forç a s e c om o usá -los
gra c ioso, e m a is á gil. É o re sulta do do inc onsc ie nte
te ndê nc ia e m toda s a s form a s de vida pa ra a m a is fina e m e lhor. Q ua ndo o
e spírito da de sa je ita do, c ha furda r, ré ptil le nto ou m a m ute
e sta va usa ndo se u c orpo, e le tinha se m pre o de se jo de um a orga niz a ç ã o
ou instrum e nto que pode ria se m ove r c om m a ior libe rda de .
Ele se ntiu sua s tone la da s de c a rne e ossos c om o um e storvo. Q ua ndo isso
e spírito tinha ga sta do um c orpo e tinha e nc ontra do um outro, e ste de se jo
a inda pe rm a ne c ia . D e se jo ou de m a nda se rá se m pre m olda r o c orpo e m
c onform ida de c om o de se jo dom ina nte do e spírito. Ta l é de m olda ge m
na tura lm e nte , m uito le nto, c om o c a lc ula r o te m po. Ma s o te m po é c om o na da e m
o c re sc im e nto de um pla ne ta e os c re sc im e ntos e m um pla ne ta .
R e -e nc a rna ç ã o fa z c om que c a da a nim a l tre ina do pe lo hom e m m a is
inte lige nte e m e lhor a da pta do pa ra o uso que de se ja c oloc á -lo.
O e spírito do c ã o tre ina do pa ra a á gua , se ndo da do um novo
c orpo, m a nté m a ha bilida de e tre ina m e nto que re c e be u de se u m e stre e m
o a ntigo. Se o de se jo de que o c ã o e ra pa ra fle e tne ss, o se u c orpo é
e m form a c a da ve z m a is a tra vé s de ta l de se jo de c orre r rá pido.
O proc e sso de re -form a de re a liz a ç ã o pa ra o a nim a l é a m e sm a
que pa ra o hom e m . O e spírito pa ssou de um c orpo é a tra ído pa ra
outra orga niz a ç ã o e m que um novo c orpo de pe rsona ge m c om o é
form a ndo, e qua ndo e sse c orpo se torna um a orga niz a ç ã o distinta
da do pa i, o e spírito a nim a l ve m na posse
disso, a posse -c om o se torna ndo m a is e m a is c om ple ta c om o
o c orpo c re sc e a té o ve nc im e nto, e dim inuindoa pós o pra z o de ve nc im e nto
a orga niz a ç ã o é pa ssa do.
O jogo e e sportivida de da infâ nc ia e da juve ntude sã o de vido a
a le ve z a e a a le gria que ve m do e spírito de te r um
novo c orpo. É pe la m e sm a ra z ã o que voc ê se se ntir m e lhor e m um novo
te rno de roupa s do que um a ntigo. O ve lho te rno é pre e nc hido c om o se u
 
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 ,e pe rm e ia tudo o que e stá m a is próxim o a que le que pe nsa . Se u te rno ve lho
é pre e nc hido m a is ou m e nos c om os e sta dos m a us ou im a turos de prim idos
de e spírito que voc ê e xpe rim e ntou e m usá -lo. Q ua ndo voc ê c oloc á -lo
e m dia nte , voc ê e stá c oloc a ndo e m m a is ou m e nos de ssa ba ixo ou de sa nim a do
 pe nsa m e nto.
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R e -Pe rsonific a ç ã o U nive rsa l e m N a ture z a
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O a nim a l pa ssa de re · form a de re a liz a ç ã o pa ra form a de re a liz a ç ã o re -,
a tra vé s de pe ríodos c om pa ra dos a o qua l que a bra ç ou no hom e m
história c onhe c ida , m a s é um a m e ra gota no oc e a no. Por fim , a tinge
um ponto e m que a re -form a de re a liz a ç ã o da sua própria e spé c ie c e ssa . A s sua s
e spírito é a tra ído pa ra um m a is fino e um a orga niz a ç ã o m a is c om ple xa .
Ele e stá inc orpora do c om , e torna -se um a pa rte de la . Esse e spírito
orga niz a ç ã o é o hom e m .
Em é poc a s m uito re m ota s a pa rtir de qua lque r re gistro históric o c onhe c ido, o hom e m de
instintos se lva ge ns e ra m , m a s pouc o a c im a dos do a nim a l se lva ge m .
Ele e ra , na re a lida de , m a s um a nim a l, c om m a is ha bilida de e e nge nhosida de
na a rte de m a ta r. Se u inte le c to tinha c re sc ido ne ssa m e dida c om o a
 pe rc e be r que um pe da ç o de pa u, um a pe dra , ou um ponto a fia do e m um a va ra ou pe dra ,
Pode se r usa do pa ra pe rm itir que a vida de outros a nim a is. N e sse e sta do, o
m ã e pode a tra ir pa ra e la o e spírito de um pouc o m a is inte lige nteou a lta m e nte de se nvolvida a nim a l se lva ge m . Esse e spírito, e ntã o, pe rde r 
a sua ide ntida de c om o um qua drúpe de s, e re -a pa re c e no c orpo de um hom e m
ou c ria nç a m ulhe r. Pode nã o se r o únic o e spírito re -inc orpora do e m
o novo se r. O e spírito-c he fe pode se r que de a lgum hom e m ou
m ulhe r c ujo c orpo ve lho tinha m orrido.
O s supostos fá bula s na s m itologia s a ntiga s re la tiva s
se re s m e ta de hom e ns, m e ta de a nim a is, -c om o c e nta uros, m e ta de hom e m , m e ta de
c a va lo, ou se re ia s, -te r sua src e m ne ssa s ve rda de s e spiritua is.
 N ossa ra ç a foi tã o de se nvolvida fora do a nim a l ou grosse ira
a s form a s de vida . Ida de s inc ontá ve is a trá s toda s a s form a s de vida e ra m m a is grossos
do que a gora . C om o e sta s c re sc e ra m m a is fina , e a bsorvida hom e m a tra iu o
e spírito da m a is fina .
O e spírito de um a nim a l re a lm e nte pode se r re -inc orpora do e m um hom e m
ou m ulhe r, e a s sua s c a ra c te rístic a s de de sta que irá a pa re c e r e m quehom e m ou m ulhe r. Le m bre -se que , qua nto a o ta m a nho e form a , o e spírito
de um c a va lo nã o pre c isa se r c om o o c a va lo se m a te ria liz ou e m c a rne e
sa ngue . Espírito tom a c onta de um a m a ssa de m a té ria , e m olde s que
a ssunto de a c ordo c om o se u de se jo dom ina nte , e a qua ntida de de
sua inte ligê nc ia . U m a suc uri é a pe na s a fa ísc a fra c os de inte ligê nc ia
únic a de spe rta do no de se jo de e ngolir e dige rir. Essa ba ixa
form a s de vida c om o ré ptil ou pe ixe s ne m se que r de spe rtou e m
 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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c a rinho por se us jove ns. O ré ptil, c om o pa ra o e spírito ou inte le c to, é
m a s a re m oç ã o do ve ge ta l. Porque o e spírito pe rte nc e ta m bé m a
o re ino ve ge ta l. A s á rvore s tê m um a vida própria : e le s sã o
gre gá rio, e c re sc e r e m c om unida de s. O e spírito da ve lha á rvore
re -a nim a o novo. H á no re ino ve ge ta l a
de se jo inc onsc ie nte de re fina m e nto, por m e lhore s form a s de vida . Pa ra
isso é todo o re ino ve ge ta l de um tipo m a is fino do que
há sé c ulos, qua ndo a s á rvore s e pla nta s do m undo, e m bora im e nsa
e m ta m a nho, fora m grosse ira e m fibra s, e e m c orre spondê nc ia c om o
vida a nim a l sobre e le s.
A ve rda de ira e voluç ã o, e ntã o, é a de e spírito, tom a ndo sobre si m e sm o
a tra vé s de suc e ssiva s e ra s m uitos re -form a s de re a liz a ç ã o, e som a ndo-se
-se a lgum a nova qua lida de c om c a da re -e nc a rna ç ã o.
A "sobre vivê nc ia do m a is a pto" im plic a que a s m e lhore s qua lida de s de m odo
re unidos sobre vive m . Q ua nto m e nor, m a is grosso, e m a is se lva ge m sã o
gra dua lm e nte de sc a rta da s. A s m e lhore s qua lida de s e m toda s a s form a s de a nim a is
da vida , e ve ntua lm e nte , e stã o re unidos no hom e m . Ele e ntã o ga nhou ou
a bsorvido e m si m e sm o c ora ge m do le ã o, a stúc ia de
a ra posa , ra pa c ida de do a butre e á guia . Muita s ve z e s voc ê vê
o bic o de á guia ou a butre no rosto de um a pe ssoa , o bull-dog e m
de outro, o lobo, a ra posa , e a ssim por dia nte . Fa c e s sa ir 
se m fa lsos sina is do c a rá te r do e spírito. O hom e m , inc onsc ie nte m e nte
R e c onhe c e ndo isso, utiliz a os te rm os "Foxy", "lobo", "se rpe nte s", e
m e sm o "hoggish", a o de sc re ve r o c a rá te r de c e rtos indivíduos.
 N e nhum a nim a l tira do de sua na ture z a ou c ondiç ã o na tura l, e
tre ina do pe lo hom e m a tra vé s de suc e ssiva s ge ra ç õe s pa ra uso do hom e m , é
re a lm e nte m e lhorou c om o um a nim a l. Ele só é m e lhora da pa ra uso do hom e m
ou la z e r. U m a nim a l sobre c a rre ga do c om gordura , ta l c om o pode se r visto
e m um a m ostra a gríc ola , é priva do de a gilida de e forç a . O
de se nvolvim e nto de gordura , de ta l e xc e sso é um pre juíz o pa ra o a nim a l.
D om e stic a ç ã o de a ve s ou a nim a is do hom e m é a rtific ia l; que fa z
a ve ou a nim a l tota lm e nte de pe nde nte de le pa ra o se u a poio; é
e m se guida , inc a pa z de suste nta r-se c om o e m se u e sta do se lva ge m ou na tura l. O
 pa to ou ga nso dom e stic a do é um w a ddle r im pote nte , qua se inc a pa z
 pa ra voa r: o se u pode r de voo foi pe rdido a tra vé s de ge ra ç õe s de
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R e -Pe rsonific a ç ã o U nive rsa l e m N a ture z a
c a tive iro. O pá ssa ro ou a nim a l te m o dire ito de todos os pode re s da na ture z a
te m da do. N ós roubá -lo dos pode re s pa ra o be m da sua c a rne ,
se us ovos, ou a sua utiliz a ç ã o c om o pode m os fa z e r isso.
 
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 do hom e m . C om e le a bsorve o e spírito de e sc ra vidã o, da de pe ndê nc ia ,
de de sa m pa ro. Ele a bsorve um pouc o na tura l, forç a da e a rtific ia l
 produto do e spírito. Este tinge se u próprio e spírito c om o de e sc ra vidã o,
de pe ndê nc ia , e um a c e rta im potê nc ia . Entã o o que e le fa z e rra do
o a nim a l re gre ssa nova m e nte a e le .
 N a ture z a re c usa fina lm e nte pa ra pe rpe tua r forç a do oua rtific ia l
c ondiç õe s e m qua lque r tipo de vida . Q ua nto m a ior ou m a is fina a c ria ç ã o de a nim a is,
qua nto m a ior for o c uida do ne c e ssá rio pa ra suste nta r pá ssa ro, a nim a l ou ve ge ta l,
o m a is susc e ptíve l à doe nç a sã o e le s. N osso ga do a lta m e nte c ria dos
de ve te r c a rc a ç a que nte , e a lim e ntos que e xige m m a is c uida dos e m
a sua pre pa ra ç ã o, que o c ha m a do tipo infe rior. U m c a lifornia no
m usta ng, que é um a a borda ge m pe rto do c a va lo se lva ge m , va i
se suste nta r e fa z e r o tra ba lho duro, onde o a lta m e nte c ria dos a nim a is
m orre ria m de fom e . Eve ntua lm e nte , um ponto é a lc a nç a do onde a rtific ia l
c ria ç ã o de a nim a is nã o pode ir m a is longe . O tipo a rtific ia liz a da c re sc e m a is
e m a is de lic a do, e re que r m a is e m a is c uida do. Se isso
c uida r se r re m ovido, e o a nim a l pode sobre vive r, e le re torna e m a lguns
ge ra ç õe s pa ra o tipo se lva ge m src ina l, c om o é visto no c oe lho;
que , se de ixa do soz inho, va i e m trê s ou qua tro ge ra ç õe s re ve rte r pa ra
c inz e nto, a c or da s e spé c ie s se lva ge ns, e qua ndo é c inz e nto é um a robusta
a nim a l do que qua ndo bra nc o ou "pie d." A na ture z a , a fina l, sa be m e lhor 
o que fa z e r c om e la própria . O hom e m nã o fa z m e lhoria s re a is
na na ture z a . D e ixe o e spírito e m pa z pa ra se us próprios im pulsos, de ixe o e spírito
soz inho pa ra sua própria dire ç ã o, e e le va i fa z e r be m toda s a s c oisa s. Q ua ndo
que se m e te r c om e le , nós e stra ga r.
Todos os grã os, fruta s e le gum e s c ultiva dos pe lo hom e m sã o na tura is
tipos c a ptura dos e e sc ra viz a dos por e le . Ele s sã o c ria dos pa ra forç a do
c ondiç õe s. Ele s sã o de pe nde nte s de c uida dos do hom e m . R e m ove r que
c uida dos e e le s nã o pode m se suste nta r, c om o fa z e m os c re sc im e ntos se lva ge ns,
ou c om o fiz e ra m os pa is de nosso pre se nte de trigo, ba ta ta , m a ç ã , c e re ja ,
ou outro ve ge ta l nos se us e sta dos na tura is. Em c onsum ir e ste s
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Sua s forç a s e c om o usá -los
c re sc im e ntos a rtific ia is, o hom e m a bsorve ta m bé m o se u e spírito de de pe ndê nc ia ,
da e sc ra vidã o, e c ondiç ã o a ntina tura l. Tudo isso te nde a pa ra lisa r ere ta rda r o c re sc im e nto de se us pode re s e spiritua is.
Todos os c re sc im e ntos ve ge ta is c ultiva dos, c om o todos c ria dos a rtific ia lm e nte
a nim a is, e stã o m a is suje itos a doe nç a s do que a s m e sm a s e spé c ie s
e m se u e sta do se lva ge m . Se ne glige nc ia do pe lo hom e m , que que r de sa pa re c e r 
c om ple ta m e nte ou re ve rte r pa ra o tipo de src ina l.
V oc ê pode pe rgunta r c om o podia o hom e m te r vivido se m o
grã os c ultiva dos, fruta s, ve ge ta is e a nim a is? A re sposta é
que o hom e m nã o é um c orpo, m a s um e spírito usa ndo e sse c orpo; que tinha
e ste e spírito c re sc ido na tura lm e nte que te ria e nc ontra do outra e m e lhor 
m e ios pa ra a a lim e nta ç ã o e o forta le c im e nto do c orpo do que a que le s
 
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re unidos, a propria do, ou c onde nsa do a pa rtir dos e le m e ntos de qua lque r 
c om ida ou qua lque r sa bor dos a lim e ntos de se ja do, a ssim c om o o C risto, qua ndo e le
a lim e ntou a m ultidã o; que qua ndo o hom e m , há sé c ulos e m sua c e gue ira ,
te m ia m a c onfia r ne sta form a de e spírito, e c onfia va tota lm e nte no
m a te ria l, c a rne e grã os -in pa ra a lim e ntos e na c ria da s a rtific ia lm e nte
c a rne e grã os e m que , -e le se inte rrom pe u de se u supe rior e
m e lhor vida e fe lic ida de , a vida de se u e spírito.
A á rvore do c onhe c im e nto no Ja rdim do Éde n, e o
e fe ito doe nte de se us frutos e m dua s pe ssoa s, nã o é fá bula . O Ja rdim
e ra a te rra e m sua c ondiç ã o na tura l. A dã o e Eva e ra m
os a nc e stra is dos nossos a tua is ra ç a s bra nc a s. Fora m tra z idos
a e sta te rra por um pode r supe rior de outro pla ne ta . Ela s possuía um a inte ligê nc ia supe rior pa ra a s c orrida s e sc uro, e m se guida ,
a te rra . O s pode re s que lhe s trouxe ra m de se ja va e sse s dois
 pe ssoa s a de pe nde r de se us próprios pode re s e spiritua is pa ra a poio.
Ele s que ria m que e le s se a lim e nta m a pe na s na s fruta s se lva ge ns sobre e le s,
e ntã o e le s de ve m a bsorve r a pe na s o na tura l e m a is pode roso
e spírito de ta l c re sc im e nto. Ele s nã o lhe s de se jo de e sc ra viz a r qua lque r 
form a de e spírito e nc a rna do e m um a orga niz a ç ã o m a te ria l, e c orrupto
e sse e spírito a tra vé s de qua lque r proc e sso forç a do e a rtific ia l. A á rvore
do c onhe c im e nto im plíc ito que ha via m a ne ira s e m e ios pa ra
tra z e ndo sobre e ste s c re sc im e ntos a rtific ia is que nã o foi be m
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R e -Pe rsonific a ç ã o U nive rsa l e m N a ture z a
 pa ra que e le s sa iba m . A sa be doria supe rior de se jou-lhe s pa ra a pre nde r 
se us pode re s e spiritua is, c om o e le s fa z e m c onosc o. Este s te ria fe ito
 pa ra e le s m uito m a is do que o m a te ria l, c om o pode m pa ra nós. O
A s fa c ulda de s do e spírito, qua ndo c ultiva da , pode pe rm itir que a s pe ssoa s a sa ir 
se us c orpos, a tra ve ssa r va stos e spa ç os, e visita r outros c ontine nte s,
e a té m e sm o pla ne ta s. Ele pode fa z e r o hom e m inte ira m e nte inde pe nde nte de
os a c tua is dispositivos c um brous pa ra loc om oç ã o. H a ve ria
ha ve r ne c e ssida de de tra z e r qua lque r m e rc a doria ou produto de um
te rra pa ra outro, qua ndo pouc os se gundos pode ria le va r a nossa e spiritua l
c orpo a e ssa s te rra s. O pode r e spiritua l fa ria toda e qua lque r 
a lim e nto de se ja do fora dos e le m e ntos, à vonta de . Isto torna ria
de sne c e ssá ria c ultivo do solo, e todos forç a do e a rtific ia l
c re sc im e ntos de src e m a nim a l ou ve ge ta l.
A dã o e Eva nã o c onfia r ne ste pode r. O c onhe c im e nto
 proibido de le s e ra o c onhe c im e nto pa ra suste nta r a vida de
se us c orpos a tra vé s de sse s e sta dos forç a da s e a rtific ia is de a nim a is
e le gum e s, -a tra vé s c a tive iro de orga niz a ç õe s na tura is, -
a tra vé s de um de se nvolvim e nto a ntina tura l de ta l c a tive iro, -a tra vé s
a tom a da do a nim a l o que a na ture z a nã o tinha a inte nç ã o que de ve ria se r,
 be m c om o a pla nta , m a ta ndo -a tra vé s e a ssa ssina to, e re nova r 
 
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 outro c orpo.
"Se nã o c om e rde s do fruto da á rvore do c onhe c im e nto", disse a e le s
o Pode r Supe rior, "voc ê s c e rta m e nte m orre rá ." C om ia m ou a bsorve r 
o pe nsa m e nto de ste c onhe c im e nto de a lgum a fonte , possive lm e nte a pa rtir de
a s ra ç a s infe riore s sobre e le s. Ele s c a ptura ra m o a nim a l se lva ge m ,
e fe z de la , por m e io de c ria ç ã o a rtific ia l, um a c ria tura na ture z a nã o
Pre te nde m os que de ve ria se r. Ele s fiz e ra m o m e sm o pe la pla nta . Entã o ve io
o a ssa ssina to de sse s a nim a is, e a a lim e nta ç ã o dos se us próprios c orpos
c om o se u sa ngue . D ua s ve z e s e le é re pe tido nos c a pítulos a nte riore s do
G ê ne sis: "V ós nã ode ve pa rtic ipa r da vida que e stá no sa ngue ."
 N o Éde n os a nim a is nã o te m e r o hom e m ; nã o ha via ne c e ssida de
 pa ra sua dom e stic a ç ã o. Me sm o a -dia c ria tura s se lva ge ns e m se u
e sta do na tura l pode se r c orte ja da por bonda de pe rsiste nte pa ra c om ple ta
m a nsidã o.
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Sua s forç a s e c om o usá -los
Ma s c om o c a tive iro e a m orte e c a ç a , o pá ssa ro e
a nim a is a pre nde ra m a te m e r o hom e m ; Ede n tinha a c a ba do. O m e do im pla nta do
no a nim a l é a tra vé s de um a a lim e nta ç ã o de se u sa ngue , de novo tra nsfe rido pa ra
c a ra . A ssim , é c a da outra qua lida de nã o na tura l ou distorc ida , vinda de
c re sc im e nto a rtific ia l ou na tura l. N ós a bsorve m os do de sa m pa ro de pla nta ou a nim a l tota lm e nte de pe nde nte s de c uida dos do hom e m .
A dã o e Eva fa lha ra m por c a usa de sua inc a pa c ida de de c om pre e nde r 
e c onfia r a le i e spiritua l; e le s c onfia ria m a pe na s a o m a te ria l.
O m a te ria l é te m porá ria ; o e spiritua l é pe rm a ne nte . O quê
ve m os, se ja e le á rvore , a nim a l, ou qua lque r form a de m a té ria , é re a lm e nte re a liz a da
 juntos pe lo e spírito. D e ve m os c ha m a r a a tra ç ã o de c oe sã o, a
 pode r do e spírito pa ra m a nte r toda a m a té ria e m c onjunto. Pa ra c onfia r e m m a te ria l de
c oisa s e do dire ito m a te ria l, c om o é e quivoc a da m e nte c ha m a do, é c onfia r a
o m otor que c ha m a a um c om boio, e m ve z de o e nge nhe iro
que e xe c uta . O m otor re pre se nta o m a te ria l; o e nge nhe iro,
o e spírito e m m ovim e nto e c ontrole .
 
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V olum e II.
Ma io de 1887-m a io 1888
 
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EU .
A lgum a s Le is da Sa úde e
B e le z a .
 Pensamentos são coisas.
Y
nossos pe nsa m e ntos m olda m sua c a ra , e da r-lhe a sua pe c ulia r 
e xpre ssã o. Se us pe nsa m e ntos de te rm ina m a a titude ,
c a rrua ge m , e a form a do se u c orpo inte iro.
A le i pa ra a be le z a e a le i pa ra a sa úde pe rfe ita é a m e sm a .
A m bos de pe nde m inte ira m e nte do e sta do de sua m e nte ; O u, por outra s
 pa la vra s, sobre o tipo de pe nsa m e ntos que voc ê c oloc a r pa ra fora m a is e re c e be r.
Fe iúra de e xpre ssã o ve m de tra nsgre ssõe s inc onsc ie nte s
de um a le i, se r o fe iúra no jove m ou o ve lho. Q ua lque r form a de
de te riora m no c orpo hum a no, qua lque r form a de fra que z a , qua lque r c oisa no
a pa rê nc ia pe ssoa l de um hom e m ou um a m ulhe r o que os torna
re pulsivo pa ra voc ê , é porque o se u c lim a pre dom ina nte da m e nte te m
fe z -lhe s isso.Pla nta s na ture z a e m nós o que a lguns c ha m a m de "instinto", o que c ha m a m os de
m a ior ra z ã o, porque se tra ta do e xe rc íc io de um c onjunto m a is fino de
se nte que os nossos se ntidos e xte riore s ou físic a s, pa ra nã o gosta r de toda s a s c oisa s
que é re pulsivo ou de form a da , ou que m ostra sina is de de c a dê nc ia . Esse
é a te ndê nc ia ina ta da na ture z a hum a na a e vita r o im pe rfe ito,
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Sua s forç a s e c om o usá -los
e proc ura r e c om o o re la tiva m e nte pe rfe ito. Sua ra z ã o é m a ior 
dire ito e m nã o gosta r de ruga s ou de c re pitude , ou qua lque r form a ou sina l de
de c a dê nc ia do c orpo, pe la m e sm a ra z ã o que voc ê e stá c e rto e m nã o gosta r de um
suja ou ra sga da ve stuá rio. Se u c orpo é a roupa re a l, a ssim
c om o o instrum e nto usa do por sua m e nte ou e spírito. É o m e sm o
instinto, ou supe rior ra z ã o fa z e r voc ê c om o um be m -form a do e
 be lo c orpo, que fa z c om que voc ê c om o um novo e de bom gosto de te rno
roupa s.
V oc ê e ge ra ç õe s que vos pre c e de ra m , ida de a pós ida de , fora m disse
e ra um a ne c e ssida de ine vitá ve l, que e ra a le i e na
orde m da na ture z a pa ra todos os te m pos e toda s a s ida de s, que de pois de um c e rto
 
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 - ,
e que m e sm o a s vossa s m e nte s de ve fa lha r c om c re sc e nte s a nos. V oc ê s
Foi-nos dito que a sua m e nte nã o tinha pode r pa ra re pa ra r e
re c upe ra r o se u c orpo-a fa z e r tudo de novo, e torná -lo
m a is novo e m a is fre sc o c ontinua m e nte .
Ele nã o m a is na orde m da na ture z a é ine vitá ve l, que o se r hum a no
c orpos de ve de c a ir c om o c orpos da s pe ssoa s te r se de te riora do no pa ssa do
de que o hom e m de ve via ja r som e nte por fa se de tre ina dor c om o e le fe z se sse nta
a nos a trá s; ou que a s m e nsa ge ns pode m se r e nvia da s a pe na s por c a rta c om o e le s
e ra m c inqüe nta a nos a trá s, a nte s do uso do te lé gra fo e lé tric o; ou
que se us re tra tos pode ria se r tom a da a pe na s c om pinc e l do pintor c om o
e le s e ra m m e io sé c ulo a trá s, a nte s da de sc obe rta de que o sol
Pode im prim ir um a im a ge m de si m e sm o, um a pa rte re a l de si m e sm o,
sobre um a supe rfíc ie se nsíve l pre pa ra do pa ra isso.
É a im pe rtinê nc ia de um a de nsa ignorâ nc ia pa ra qua lque r um de nós
diz e r o que é ou o que é e sta r na orde m da na ture z a . É um
e rro e stúpido pa ra olha r pa ra trá s, o pouc o que sa be m os do pa ssa do,
e diz e r que é o de do indic a dor infa líve l diz e ndo-nos o que é
se r no futuro.
Se e ste pla ne ta te m sido o que e nsina a ge ologia te m sido, -a
 pla ne ta m a is c om ple ta da m a is grosse ira , e forç a s m a is viole nta s do que m a is c rua s
a gora ; c he io de form a s de grosse ira ve ge ta l, a nim a l, e
a té m e sm o a vida hum a na e orga niz a ç ã o do que a gora ; do que a sua
c ondiç ã o a tua l é um re fina m e nto e m e lhoria no que diz re spe ito
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A lgum a s Le is da Sa úde e B e le z a
ve ge ta l, a nim a l e hom e m , nã o -é e sta a suge stã o, o
dic a , a prova , de um a inda m a ior re fina m e nto e m e lhoria
 pa ra o futuro; um re fina m e nto e m e lhoria a c onte c e ndo a gora ?
 N ã o re fina m e nto im plic a m a ior pode r, c om o o m a ior pode r 
do fe rro bruto sa i e m a ç o? e nã o sã o e ste s m a ior 
e a inda pode re s qua se de spe rc e bida s pa ra sa ir do
form a m a is a lta e m a is c om ple xa de orga niz a ç ã o c onhe c ida , hom e m ?
e sã o todos os pode re s do hom e m sa be a inda ?
Inte rna m e nte , se c re ta m e nte , e ntre os que pe nsa m m ilha re s de pre se nte e
outra s te rra s, é e sta e m uita s outra s pe rgunta s a gora a se r fe ita s:
"Por que te m os tã o m urc ha r e de c a dê nc ia , e pe rde r o m e lhor que a vida
va le a pe na vive r, a ssim c om o nós ga nha m os e ssa e xpe riê nc ia e
sa be doria que m e lhor se e nc a ixa nos a vive r? "A voz do povo é
se m pre e m prim e iro luga r um a voz sussurra da . A ora ç ã o ou pe dido ou de se jo
da s m a ssa s e stá se m pre e m prim e iro luga r um se gre do ora ç ã o, a de m a nda , de se jo,ou de se jo, que um hom e m se a tre ve a princ ípio m a l sussurra r a o se u
viz inho por m e do do ridíc ulo. Ma s é um a le i da N a ture z a , que c a da
de m a nda , sile nc iosa ou fa la da , tra z a sua ofe rta da c oisa de se jou
 pa ra e m proporç ã o à inte nsida de do de se jo, e o c re sc im e nto
 
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 ,a lgué m a ssunto, posta e m m ovim e nto que forç a sile nc iosa do pe nsa m e nto,
a inda nã o a te ndida s c om o e m e sc ola s do m undo da filosofia , que
tra z a a lim e nta ç ã o ne c e ssá ria . Milhõe s a ssim o de se ja sse m e m silê nc io por 
signific a a via ja r m a is ra pida m e nte , pa ra e nvia r a inte ligê nc ia m a is ra pida m e nte ;
e isso trouxe a va por e o te lé gra fo e lé tric o. Logo outro
que stõe s e de m a nda s e stã o a se r re spondida s, pe rgunta s se m pre
sa indo e m silê nc io de m ultidõe s; e , e m re spondê -la s,
e m pe lo prim e iro te nta ndo re a liz a r e prova r a s re sposta s e
os m e ios indic a dos pa ra re a liz a r ou re a liz a r m uita s c oisa s c onside ra da s
im possíve l ou visioná rio, ha ve rá e rro e e stupide z ,
e e rro e do dispa ra te , e a va ria s e fa lha s, e
c onse que nte ridíc ulo; a ssim c om o ha via de z sm a shups e m
fe rrovia s, e de z c a lde ira s burste d na e ra a nte rior do uso de
va por, a um dos a -dia . Ma s um a ve rda de se m pre vai em linha reta à fre nte
a pe sa r e rro e e rro, e prova -se por fim .
Página 140Página 140
Sua s forç a s e c om o usá -los
Existe m dois tipos de ida de , -a ida de do se u c orpo, e
a ida de de sua m e nte . Se u c orpo e m um se ntido, m a s é um c re sc im e nto, um a
c onstruç ã o, da -dia , e pa ra a utiliz a ç ã o de a -dia . Sua m e nte
é m a is de c re sc im e nto ou de c onstruç ã o de m ilhõe s de a nos de ida de . Te mutiliz a do e m m uitos orga nism os se u c re sc im e nto. Te m c re sc ido de sde m uito pe que no
 prim órdios a té sua c ondiç ã o a tua l, pode r e c a pa c ida de no
A utiliz a ç ã o de ste s m uitos c orpos. V oc ê , no uso de sse s c orpos, foi
m uito m a is rude e grosse iro do que voc ê e stá a gora . V oc ê te m vivido c om o a gora
voc ê nã o pode ria vive r e m tudo, e e m form a s de vida ou e xpre ssã o m uito
dife re nte da form a que voc ê e stá usa ndo a gora ; e c a da novo c orpo
ou c orpo jove m de te r usa do te m sido um novo c onjunto de roupa s pa ra
sua m e nte ; e o que voc ê s c ha m a m de "m orte " te m sido e é , m a s o
de sga ste de ste proc e sso a tra vé s da ignorâ nc ia dos m e ios, nã o tã o
m uito de m a ntê -lo de re pa ra ç ã o, c om o de c onstruí-la c ontinua m e nte e m um
m a is re c e nte e m a is novo fre sc or e vita lida de .
V oc ê nã o é nova re la tiva m e nte . Sua juve ntude pre se nte signific a que
se u c orpo é jove m . Q ua nto m a is ve lho o se u e spírito, o m e lhor que pude r 
 pre se rva r a juve ntude , vigor, e a e la stic ida de do se u c orpo. Porqueo m a is ve lho sua m e nte , m a is pode r te m que se re unira m a pa rtir do se u
m uita s e xistê nc ia s. V oc ê pode usa r e sse pode r pa ra a pre se rva ç ã o
da be le z a , da sa úde , do vigor, de tudo o que pode torná -lo a tra e nte
 pa ra outros. V oc ê ta m bé m pode usa r inc onsc ie nte m e nte o m e sm o pode r de
fa z e r voc ê fe io, insa lubre , fra c o, doe nte , e pouc o a tra e nte .
Q ua nto m a is voc ê usa r e ste pode r e m qua lque r um a de sta s indic a ç õe s, a
m a is e le va i fa z e r voc ê fe io ou bonito, sa udá ve l ou nã o,
a tra e nte ou nã o; isto é , no que diz re spe ito una ttra c tive ne ss
 pa ra e sta e xistê nc ia . Em últim a a ná lise , voc ê de ve , se nã o ne sta e m
a lgum a outra e xistê nc ia , se r sim é tric os; porque a e voluç ã o
 
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a m e n e , e que a e vo uç o e nossos c orpos e m a s grosse ro
 pa ra form a s supe riore s, m a s é um a c ontra pa rtida e m bruto, é se m pre e m dire ç ã o a o
m a ior, m a is fino, m e lhor, e m a is fe liz .
Esse pode r é o se u pe nsa m e nto. C a da pe nsa m e nto de voc ê s é um a c oisa
tã o re a l, que voc ê nã o pode vê -lo c om o olho físic o, ou e xte rior,
c om o um a á rvore , um a flor, um a fruta .
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A lgum a s Le is da Sa úde e B e le z a
131
Se us pe nsa m e ntos e stã o m olda ndo c ontinua m e nte se us m úsc ulos e m
form a s e m odo de c irc ula ç ã o e m c onform ida de c om a sua
 pe rsona ge m .
Se o se u pe nsa m e nto é se m pre de te rm ina do e de c idido, o se u
 pa sso na c a m inha da se rá de c idido. Se o se u pe nsa m e nto é pe rm a ne nte m e nte
de c idiu, todo o se u tra nsporte , c a rre ga m e nto, e e nde re ç o irá m ostra r 
que se voc ê disse r um a c oisa que voc ê diz e r isso.
Se se us pe nsa m e ntos sã o pe rm a ne nte m e nte inde c isos, voc ê te rá um
ge sto pe rm a ne nte m e nte inde c isos, e nde re ç o, tra nsporte , ou o m odo de
usa ndo o se u c orpo; e e ste , qua ndo longo c ontinuou, fa rá c om que o
c orpo c re sc e r de c idida m e nte disform e de a lgum a m a ne ira , e xa ta m e nte c om o qua ndo
voc ê e stá e sc re ve ndo e m um c lim a de pre ssa , sua s m a rc a s pe nsa m e nto a pre ssa da s
le tra s de form a da s, e idé ia s à s ve z e s de form a da s; e nqua nto o se u
re pose ful hum or ou pe nsa m e nto fa z le tra s e be m -form a dos
gra c iosa s c urva s, be m c om o be m -form a do e idé ia s gra c iosa s.
V oc ê e stá todos os dia s pe nsa ndo-se e m a lgum a fa se de
c a rá te r e e xpre ssã o fa c ia l, bom ou ruim . Se se us pe nsa m e ntos
sã o pe rm a ne nte m e nte a le gre , se u rosto va i olha r a le gre .
Se a m a ior pa rte do te m po voc ê e stá e m um a que ixa , m a l-hum ora do,
hum or ira sc íve l, e ste tipo de pe nsa m e nto va i c oloc a r linha s fe ia s e m
se u rosto; e le s vã o e nve ne na r se u sa ngue , fa z e r voc ê dyspe ptic ,
e a rruina r a sua a pa rê nc ia ; porque e ntã o voc ê e stá no se u
la bora tório próprio invisíve l da m e nte , ge ra ndo um invisíve l e
e le m e nto ve ne noso, o se u pe nsa m e nto; e c om o voc ê c oloc á -lo pa ra fora ou
a c ho que , pe la le i ine vitá ve l da na ture z a , a tra i a e le o
m e sm o tipo de pe nsa m e nto-e le m e nto dos outros. V oc ê a c ha ou a be rto
sua m e nte pa ra o c lim a de de sâ nim o e irrita bilida de , e voc ê
e xtra ir m a is ou m e nos do m e sm o pe nsa m e nto de c a da e le m e nto
hom e m ou m ulhe r de sa nim a do ou irritá ve l e m sua c ida de ou c ida de .
Entã o voc ê e stá c obra ndo se u ím ã , sua m e nte , c om o se u e lé tric a
 pe nsou-c orre nte da te ndê nc ia de strutiva , e da le i e
 proprie da de do pe nsa m e nto c one c ta toda s a s outra s c orre nte s de pe nsa m e nto-
de de sâ nim o ou irrita bilida de c om sua ba te ria m e nta l, o se u
m e nte . Se pe nsa rm os a ssa ssina to ou roubo, tra z e m os a nós m e sm os por e ste
 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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le i e m re la ç ã o e spiritua l e re la c iona m e nto c om c a da la drã o ou
a ssa ssino no m undo.
Sua m e nte pode fa z e r o se u c orpo doe nte ou be m , forte ou fra c o,
de a c ordo c om o pe nsa m e nto e le põe pa ra fora , e a a ç ã osobre e la
do pe nsa m e nto de outra s pe ssoa s. C ry "Fogo!" N um te a tro lota do, e
de z e na s de pe ssoa s sã o fe ita s trê m ulo, fra c o, pa ra lisa do pe lo m e do.
Ta lve z te nha sido um a la rm e fa lso. Foi só o pe nsa m e nto de fogo, um
horror a gindo e m se u c orpo, que tirou a sua forç a .
O pe nsa m e nto ou se ntim e nto de m e do te m e m c a sos a ssim a gira m no
c orpo c om o pa ra liga r a bra nc o c a be lo e m pouc a s hora s.
Irrita do, ra buge nta , pre oc upa do ou pe nsa m e nto irritá ve l a fe c ta
injuriously a dige stã o. U m c hoque m e nta is súbita pode pe rde r a
a pe tite todo pa ra um a re fe iç ã o, ou fa z e r c om que o e stôm a go pa ra re je ita r ta l
re fe iç ã o qua ndo c om ido. A le sã o fa z a ssim o c orpo de re pe nte , e m um
re la tiva m e nte pouc os c a sos, por m e do ou outro e sta do de e spírito do m a l, func iona
le sã o de form a m a is gra dua l e m m ilhõe s de c orpos por todo o pla ne ta .
D ispe psia nã o ve m ta nto da c om ida que c om e m os, a pa rtir de
os pe nsa m e ntos que pe nsa m os a o c om ê -lo. Pode m os c om e r o m a is sa udá ve l
 pã o no m undo; e se nós c om ê -lo e m um te m pe ra m e nto a z e do, va m os
c oloc a r a c ide z no sa ngue , e a c ide z e m nossos e stôm a gos, e
a z e dum e e m nossos rostos. O u se nós c om e m os e m um qua dro de e spírito a nsioso,
e e stã o se pre oc upa ndo o te m po todo sobre o qua nto de ve m os c om e r 
ou nã o de ve c om e r, e se e le nã o pode fe rir-nos, a fina l, nós
e stã o c onsum indo a nsioso, pre oc upa do, inquie to pe nsa m e nto-e le m e nto c om
a nossa c om ida , e e le va i nos e nve ne na r. Se e sta m os a le gre e c onve rsa dor e
a nim a da e a le gre , e nqua nto se c om e , e sta m os c oloc a ndo viva c ida de e a le gria
e m nós m e sm os, e que torna e ssa s qua lida de s c a da ve z m a is um a pa rte
de nós m e sm os. E se o nosso grupo fa m ilia r c om e r e m silê nc io, ou vir 
 pa ra a m e sa c om um a e spé c ie de a r forç a do e re signa do, c om o se diz e ndo:
c a da um pa ra si m e sm o: "B e m , tudo isso de ve se r ido m a is
nova m e nte ", e o c he fe da fa m ília e nte rra -se no se u ne góc io
im porta , ou o se u jorna l, e lê todos os a ssa ssina tos e suic ídios
e roubos e e sc â nda los dos últim os vinte e qua tro hora s; e
a ra inha da c a sa e nte rra -se e m re signa ç ã o ta c iturna
ou a gre ga do fa m ilia r se im porta , e ntã o nã o e stã o se ndo lite ra lm e nte c onsum ido e m
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A lgum a s Le is da Sa úde e B e le z a
e ssa ta be la , junto c om a c om ida , o pe nsa m e nto-e le m e nto de pre oc upa ç ã o
e a ssa ssina to e suic ídio e o e le m e nto m órbido, que a m a
 
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 , , ,
e m a lgum a s de sua s m uita s form a s, se rá fa bric a do por todo o c a m inho
a ba ixo da linha , a pa rtir de um a e xtre m ida de da m e sa pa ra o outro.
Se a e xpre ssã o ha bitua l de um rosto se r um a c a rra nc a , é porque
os pe nsa m e ntos por trá s da que le rosto sã o princ ipa lm e nte c a rra nc a s. Se os c a ntos
de um a boc a e stive r vira do pa ra ba ixo, é porque na m a ioria da s ve z e s o
 pe nsa m e ntos que gove rna m e dã o form a que a boc a sã o som bria s e
de sa nim a do. Se um c a ra nã o c onvida r a s pe ssoa s e fa z ê -los
de se jo de se fa m ilia riz a r c om se u porta dor, é porque e ssa c a ra
é um sina l de pe nsa m e ntos por trá s de le a nunc ia ndo que o ute nte pode
nã o se a tre ve m a fa la r c om outra s pe ssoa s, possive lm e nte , pode nã o se a tre ve m a sussurra r 
 pa ra e le m e sm o.
O c lim a c ontínuo de pre ssa , ou se ja , de e sta r e m m e nte oue spírito e m um de te rm ina do luga r m uito a nte s de o c orpo e stá lá , fa rá c om que
os om bros se inc lina r pa ra a fre nte ; porque de ta l m odo que voc ê fa z
lite ra lm e nte e nvia r o se u pe nsa m e nto, se u e spírito, se u re a l e m bora invisíve l
a uto, pa ra o luga r pa ra o qua l o se u pode r, o se u pe nsa m e nto, é
a rra sta ndo o c orpo de c a be ç a ; e a tra vé s a o longo da vida , ta is
há bito da m e nte que o c orpo c re sc e r c om o o pe nsa m e nto m olda -lo. U MA
"A uto-sufic ie nte " o hom e m nunc a e stá c om pre ssa ; e um a uto-c ontido
H om e m m a nté m ou c onté m se u pe nsa m e nto, se u e spírito, se u pode r, princ ipa lm e nte
sobre o a to ou o uso que e le e stá fa z e ndo no m om e nto pre se nte c om
o instrum e nto usa se u e spírito, se u c orpo; e o ha bitua lm e nte
Mulhe r a uto-possuído se rá gra c ioso e m c a da m ovim e nto,
 pe la ra z ã o de que se u e spírito te m a posse c om ple ta e
c om a ndo de sua fe rra m e nta , o c orpo; e nã o é um a m ilha ou de z m ilha s
longe da que le c orpo no pe nsa m e nto, e se pre oc upa r ou se a pre ssa ndo ouha bita ç ã o e m a lgo e m que a distâ nc ia de se u c orpo.
Q ua ndo form a m os um pla no pa ra qua lque r e m pre sa , qua lque r inve nç ã o, qua lque r 
e m pre sa , e sta m os fa z e ndo a lgo de sse e le m e nto invisíve l,
nosso pe nsa m e nto, tã o re a l, e m bora invisíve l, c om o qua lque r m á quina de fe rro ou
m a de ira . Esse pe nsa m e nto pla no ou c om e ç a , logo que se ja re c e bido, pa ra c ha m a r a
e m si, e m e le m e ntos m a is invisíve is, o pode r de tra nsporta r-se pa ra fora , pode r 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
a m a te ria liz a r-se e m substâ nc ia físic a ou visíve l. Q ua ndo nós
te m e um a de sgra ç a , ou vive r c om m e do de qua lque r doe nte , ou e spe ra r que a m á sorte , nós
fa z e r ta m bé m um a c onstruç ã o do e le m e nto invisíve l, pe nse i, -que ,
 pe la m e sm a le i da a tra ç ã o, c ha m a a e le de strutivo, e
voc ê pre judic ia is, forç a s ou e le m e ntos. A ssim , a le i pa ra o suc e sso é
ta m bé m a le i pa ra a de sgra ç a , de a c ordo c om o e le é usa do; a ssim c om o o
forç a do bra ç o de um hom e m pode sa lva r outro de a foga m e nto, ou gre ve
um punha l no c ora ç ã o. D e qua lque r c oisa possíve l que pe nsa m os,
e stá c onstruindo, e m substâ nc ia invisíve l, um a c onstruç ã o que va i
de se nha r pa ra nós forç a s ou e le m e ntos pa ra nos a juda r ou nos pre judic a r, de a c ordo c om
 
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 .Se voc ê e spe ra a e nve lhe c e r, e m a nte r se m pre e m sua m e nte um
im a ge m ou c onstruç ã o de si m e sm o c om o ve lho e de c ré pito, voc ê va i
se gura m e nte se r a ssim . Entã o voc ê e stá fa z e ndo-se a ssim .
Se voc ê fa z um pla no e m pe nsa m e nto, e m e le m e nto invisíve l, por si m e sm o,
tã o de sa m pa ra do, e de c ré pito, e sse pla no va i c ha m a r-lhe de invisíve l
 pe nsou-e le m e nto que va i fa z e r voc ê fra c o, im pote nte , e
de c ré pito. Se , pe lo c ontrá rio, voc ê fa z pa ra si m e sm o um pla no pa ra
e sta r se m pre sa udá ve l, a tivo e vigoroso, e fic a r c om e sse pla no,
e se re c usa m a c re sc e r de c ré pito, e se re c usa m a a c re dita r que a s le giõe s de
 pe ssoa s que vã o te diz e r que voc ê de ve e nve lhe c e r, voc ê nã o va i
e nve lhe c e r. É porque voc ê a c ha que de ve se r a ssim , c om o a s pe ssoa s diz e m
voc ê , que fa z c om que se ja a ssim .
Se voc ê e m sua m e nte e stá se m pre c onstruindo um ide a l desi m e sm o c om o
forte , sa udá ve l e vigoroso, voc ê e stá c onstruindo pa ra si m e sm o de
e le m e nto invisíve l que e stá se m pre puxa ndo-lhe m a is de
sa úde , forç a e vigor. V oc ê pode fa z e r de sua m e nte um ím ã
 pa ra a tra ir sa úde ou fra que z a . Se voc ê gosta de pe nsa r no forte
c oisa s na na ture z a , de m onta nha s de gra nito e onda s a rfa ndo
e te m pe sta de s irre sistíve is, voc ê a tra ir pa ra si os se us e le m e ntos de
forç a .
Se voc ê c onstruir-se na sa úde e forç a -a -dia , e
de spond e de sistir de ta l pe nsa m e nto ou de c onstruç ã o de a m a nhã , voc ê
nã o de struir o que e m e spírito e do e spírito que voc ê c onstruiu.
Essa qua ntida de de e le m e nto de m odo a dic iona do a o se u e spírito nunc a pode se r 
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A lgum a s Le is da Sa úde e B e le z a
 pe rdido; m a s o que fiz e r, pa ra a é poc a , e m tã o a ba tido, ou se ja , pe nsa ndo
fra que z a , pa ra r a c onstruç ã o de sua e strutura de sa úde ; e
e m bora o se u e spírito é m uito m a is forte pa ra que a a diç ã o
do e le m e nto, pode nã o se r sufic ie nte m e nte forte pa ra se obte r ra pida m e nte a
o c orpo que voc ê pode te r tom a do a pa rtir de le a tra vé s de ta l
 pe nsa m e nto de sa nim a do.
Pe rsistê nc ia no pe nsa m e nto de sa úde , e m im a gina r ou ide a liz a ndo
-se c om o sa udá ve l, vigoroso e sim é tric o, é o
 pe dra a ngula r da sa úde e be le z a . D o que voc ê pe nsam a is, que voc ê va i se r, e que voc ê va i te r m a is de . V oc ê diz ,
"N ã o." Ma s o pa c ie nte a c a m a do nã o e stá pe nsa ndo: "Eu sou forte ";
e le ou e la e stá pe nsa ndo, "Eu sou tã o fra c o." Se u hom e m ou dyspe ptic
m ulhe r nã o e stá pe nsa ndo, "Eu vou te r um e stôm a go forte ." Ele s sã o
se m pre diz e ndo: "Eu nã o pode dige rir qua lque r c oisa ", e e le s nã o pode m , por isso
m e sm a ra z ã o.
Esta m os a ptos a c uida r nossa s doe nç a s a o invé s de c uida r de nós m e sm os.
Q ue re m os que os nossos m a le s a c a ric ia do e sim pa tiz a va c om , m a is de
nós m e sm os. Q ua ndo te m os um re sfria do, tosse , por ve z e s, o nosso m uito
 
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 , ,sua s mpa t a. Estou tã o a ta! " o r o, e ntão, que
c la m a ndo por sim pa tia . Fora m o c orpo tra ta da c orre ta m e nte , o se u
 própria m e nte e toda s a s m e nte s sobre voc ê diria pa ra que fra c o
e le m e nto e m voc ê , "Sa ia de sse c orpo!" e a forç a sile nc iosa de um
a lgum a s m e nte s de m odo dirigido iria c onduz ir e ssa fra que z a pa ra fora . Isso pode ria
de ixa r c om o Sa ta ná s fe z qua ndo o hom e m de N a z a ré im pe riosa m e nte
orde nou-lhe . R e sfria dos e toda s a s outra s form a s da doe nç a sã o a pe na s
form a s de Sa ta ná s, e prospe ra r ta m bé m pe la e nfe rm a ge m . V igor e sa úde sã o
tra va m e nto ta m bé m , be m c om o a s do sa ra m po.
O que m uita s pe ssoa s c re sc e ra m da r pa ra um m e m bro ou dois
m e m bros que tive ra m ne le s a prim a ve ra e e la stic ida de da que le s de proprie da de
 por um ga roto de doz e a nos de ida de ; por dois m e m bros que possa subir 
á rvore s, a nda r sobre c e rc a s de trilho, e e xe c uta r porque gosta va de c orre r,
e nã o pude de ixa r de c orre r? Se ta is m e m bros tã o c he ios de vida pode ria
se r fa bric a dos e ve ndidos, nã o iria ha ve r um a proc ura de
los por a que la s se nhora s e se nhore s robustos que e ntra r e sa ir 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
de sua s c a rrua ge ns c om o se se us c orpos pe sa va um a tone la da ? Por que é que
a hum a nida de se re signa c om m a l um prote sto pa ra o c re sc im e nto
 pe so, le ntidã o e rigide z que ve m m e sm o c omida de m é dia ? C re io, no e nta nto, nos c om prom e te m os c om e sta iné rc ia ,
e c ha m a r-lhe dignida de . C la ro que um hom e m e um pa i e um c ida dã o e
um e le itor e um pila r do Esta do-de -run nã o de ve ria iné rc ia e
c orta da s e c huta r c om o um m e nino, porque e le nã o pode . N e m de ve ria
um a se nhora que te m c re sc ido à dignida de de um ginga do c orre r c om o e la fe z
qua ndo um a m e nina de doz e a nos, porque e la nã o pode , ta m pouc o. N a ve rda de , nós c oloc a m os
e m nossa s e nfe rm ida de s c om o fa ría m os c om m á sc a ra s, e m a nc a r a o re dor e m
lhe s, diz e ndo: "Esta é a c oisa a fa z e r, porque nós nã o pode m os fa z e r qua lque r 
outra c oisa "À s ve z e s e sta m os a inda e m um a pre ssa pa ra c oloc á -los.;
c om o o jove m c a va lhe iro que fura um olho de vidro e m se u olho, e
a ssim , qua nto m a is c e do ruína s a visã o de um órgã o de som , a fim de
olha r tony ou livre sc o, ou c om o um de m ônio lite rá ria c rom ote ra pia .
H á m a is e m a is possibilida de s na N a ture z a , no
e le m e ntos, e no hom e m e fora do hom e m ; e e le s vê m tã o rá pido qua ntohom e m vê e sa be c om o usa r e ssa s forç a s na N a ture z a e e m
e le m e sm o. Possibilida de s e m ila gre s signific a m a m e sm a c oisa .
O te le fone surgira m de re pe nte e m "nosso pe ssoa l" de duz e ntos
a nos a trá s te ria sido um m ila gre , e pode ria te r e xpe dido
a pe ssoa a usá -lo pa ra a prisã o ou o jogo; inc om um
m a nife sta ç õe s de pode re s da N a ture z a , e m se guida , se ndo a tribuído a o
D ia bo, porque o povo de sse pe ríodo tinha ta nto do
D ia bo, ou e le m e nto m a is c rua , ne le s c om o insistir que o unive rso
nã o de ve m c ontinua m e nte m ostra r e prova r m a is e m a is a lto
e xpre ssõe s da m e nte supe rior pa ra o c onforto e pra z e r do hom e m .
 
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II.
A inte m pe ra nç a m e nta l.
 Pensamentos são coisas.
T
e m pe ra nc e signific a o uso a de qua do da forç a . Inte m pe ra nç a
signific a o uso inde vido de forç a .
U m hom e m irrita do fe z um uso inde vido de sua forç a ,
 porque o e le m e nto do pe nsa m e nto ira do e le e nvia de le pa ra
O utro pode c om o o pe nsa m e nto m a c huc a r a outra pe ssoa , e c e rta m e nte
fa z m a l a que m a e nvia .
U m hom e m irrita do e stá , te m pora ria m e nte , intoxic a do c om o é o hom e m que
c ha m a r bê ba do de e xc e sso de m uito lic or, e por um a ra z ã o ba sta nte se m e lha nte .
Ele c ha m ou pe la prim e ira ve z e m si o e le m e nto da ra iva ; e
e ste e le m e nto e stá a tra indo de sua própria e spé c ie , c om o c oloc a r pa ra fora de todo
outra s pe ssoa s irrita da s; porque é e xe c uta do e m c orre nte s de pe nsa m e nto c om o ve rda de iro
c om o c orre nte s de á gua , e c a da orde m pe c ulia r do pe nsa m e nto junta
sua própria c orre nte pe c ulia r. Q ua ndo voc ê e stá c om ra iva , voc ê se c one c ta
c om a c orre nte de pe nsa m e nto irrita do. Em se guida , e le c orre a tra vé s de voc ê ,
e a ge e m voc ê . V oc ê torna -se e ntã o um a pa rte da c a de ia pa ra o
tra nsporte de pe nsa m e nto irrita do, be m c om o um a dic iona l de bateria
e m que c a de ia pa ra sua ge ra ç ã o. V oc ê e stá a juda ndo a inc ha r o
gra nde c orre nte da ra iva ; e voc ê ta m bé m e stá re c e be ndo a pa rtir, be m
da ndo c om o a , que a c orre nte . V oc ê ta m bé m e stã o a juda ndo a fa z er outra
 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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 pe ssoa s furiosa s c om m a ior fa c ilida de , um a ve z que o pe nsa m e nto ira do
voc ê ge ra a um e nta a qua ntida de de e ne rgia e de todos os outros
o volum e , a pa rtir do qua l é e nvia do o e le m e nto de ra iva a qua lque r pe ssoa
que a tra i-lo c ha m a ndo-se o c lim a de ra iva .
D e um a m a ne ira sim ila r se rá qua lque r hum or da m e nte a tra ir pa ra si a
m e sm a orde m de pe nsa m e nto-e le m e nto. Sua inde c isã o a tra i a pa rtir dea gra nde c orre nte de pe nsa m e nto inde c isos, e fa z -lhe um a m a ne ira
 ba te ria ou e sta ç ã o, ta nto pa ra a ge ra ç ã o e tra nsm issã o de
que a orde m do pe nsa m e nto. V oc ê c a rre ga sua ba te ria m e nta l c om o
e le m e nto de m e do; e , um a ve z que c ha m a ta l e le m e nto, que a um e nta a sua
qua ntida de e forç a pa ra de se nha r a voc ê m a is m e do.
U m viole nto a ta que de ra iva c ha m a e sse e le m e nto de a gir sobre o c orpo
que ra c ks e e stirpe s e le . D a í a fra que z a do c orpo se ntiu de pois
e a té m e sm o dura nte a ra iva , de sde o m a is sa udá ve l e forte
orde m de pe nsa m e nto, ou forç a , é te m pora ria m e nte c orta do ou inc a pa z de
a c tua r no c orpo.
Se a ssim voc ê a tra ir e be be r no pe nsa m e nto e le m e nto de
im pa c iê nc ia ou inde c isã o ou m e do, voc ê é tã o gra nde unfitte d
 pa ra o e sforç o be m suc e dido c om o se voc ê be be u á lc ool; pois, e m bora e le fa z
 N ã o fa ç a voc ê uproa rious ou e stúpido, e le se de sga sta se u c orpo por gra us. Susto à s ve z e s m a ta o c orpo insta nta ne a m e nte .
Suspe nse (a pe na s um outro nom e por m e do) fa z c om que os m úsc ulos fra c os
e trê m ula , a fe ta o e stôm a go, unbra c e s os ne rvos, e
da z e s da m e nte .
V oc ê pode ria ve r c la rivide nte m e nte um hom e m ou um a m ulhe r m uito
a ssusta do, voc ê ve ria dois, -o c orpo e m um luga r, e
a a uto invisíve l a um a distâ nc ia do c orpo, luta ndo pa ra sa ir 
-lo tota lm e nte ; e , qua ndo um hom e m ou m ulhe r de sm a ia , é porque ,
a tra vé s da dor ou te rror, ta nto do e spírito te m te m pora ria m e nte
e sque rda do c orpo.
Pe ssoa s Muito a ssusta da be bida ou a bsorve r e sse
e le m e nto invisíve l de strutivo, e os se us e fe itos e m a gita ndo o
ne rvos e e sforç o físic o pa ra lisa nte sã o tã o forte m e nte m a rc a da
c om o qua ndo um hom e m be be m uito á lc ool. Ma s o e le m e nto dem e do, ra iva ou inde c isã o, tom a da e m m e nor qua ntida de s dia a pós
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A inte m pe ra nç a Me nta l
dia , m ê s a pós m ê s, a no a pós a no, c om o qua ndo voc ê e stá se m pre
 
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 , , - ,
irritá ve l, im pa c ie nte , inde c isos, a c a da dia voc ê vive , é um a e spé c ie
de be be ric a ndo c om um e le m e nto invisíve l pe rigoso, e usa o se u
c orpo físic o gra dua lm e nte e c e rta m e nte .
É tã o ba ra to pa ra c onvida r, ou pe nsa r, o e le m e nto invisíve l sa udá ve l
de c ora ge m c om o do m e do, do m e sm o te m pe ra m e nto qua nto de ra iva , de de c isã o
c om o inde c isã o; e voc ê fa z e r isso toda ve z que voc ê pe nsa r ou diz e r 
"C ora ge m ", ou "D e c isã o", ou "bom hum or" pa ra si m e sm o. O
qua lida de s que voc ê de finir a sua m e nte e m que voc ê de se nha r pa ra voc ê ; e , pa ra o
tím idos ou irre soluto ou m a l-hum ora do, é m a is re ntá ve l pa ra ga sta r 
a o le va nta r pe la m a nhã , se nã o m a is do que 10 se gundo, diz e ndo:
"C ora ge m ", "D e c isã o", "Me sm o te m pe ra m e nto", ou qua lque r qua lida de e m que
e le s se nte m fa lta ; porque a o fa z ê -lo voc ê c one c ta r-se c om
e c ha m a r a c ora ge m ou m e sm o te m pe ra m e nto ou de c isã o da s c orre nte s
de ssa orde m de pe nsa m e nto. Está ta m bé m m a is forte pa ra de se nha r e m
na m a nhã do que no fina l do dia . Tudo orga niz a do
e le m e ntos-pla nta , a nim a l, hom e m -e stã o m a is c he ios de forç a qua ndo
a m a ré da forç a do sol le va dire ta m e nte ne ste pla ne ta . Q ua ndo
re fluxos no pe ríodo da ta rde , há um fluxo de pode r, se ja pode r 
no hom e m a plic a da a um e sforç o m usc ula r ou m e nta l.
O e sta do de e spírito da m e nte que voc ê e stá e m prim e iro e m que se c oloc a é o hum or 
m a is prová ve l pa ra dura r dura nte o dia . V oc ê nã o pode se ntir o c re sc im e nto
de m a is c ora ge m , de c isã o, ou m e sm o te m pe ra m e nto a pa rtir de ste sim ple s
 pra tic a r, e m prim e iro luga r. V oc ê va i no te m po; e voc ê va i sa be r no
m uda r e m si m e sm o, e onde a sua m a ior forç a , c ora ge m ,
de c isã o, ou outro bom pe nsa m e nto sa udá ve l ve io. Se voc ê c ha m a r 
e ste trivia l, pe rgunte -se se voc ê sa be qua lque r c oisa e m tudo da na ture z aou c a usa r ou c om posiç ã o de um únic o de se us próprios pe nsa m e ntos.
O pior inte m pe ra nç a de hoje é que a vinda de pre ssa ou
im pa c iê nc ia , ou o de se jo e a te nta tiva de m ultidã o a fa z e r de m odo
m uita s c oisa s e m um a hora ou um dia . A , hum or im pa c ie nte a pre ssa da
e m que voc ê pode a m a rra r os a ta c a dore s, ou c oloc a r e m sua roupa ,
na pa rte da m a nhã , voc ê pode le va r pa ra c a da a to dura nte o dia .
V oc ê , a o fa z ê -lo, te r-se c one c ta do c om o a tua l
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Sua s forç a s e c om o usá -los
im pa c ie nte , pe nsa m e nto a pre ssa do. V oc ê , e m se guida , torna r-se um a pa rte da
que c a de ia do se r, ou orde m , de e spírito a pre ssa do; e , voc ê pode ria
ve r a sua situa ç ã o re a l c la rividê nc ia , voc ê ve ria a si m e sm o
liga dos por fios invisíve is pa ra todos os outros a pre ssa do, im pa c ie nte , e
se r hum a no, c onse que nte m e nte , inquie to, e m a is ou m e nos irritá ve l.
Pa ra pre ssa e im pa c iê nc ia va nta ge m qua ndo, c e rta m e nte , m a u hum or, irrita bilida de ,
e m a u hum or, c om o o rio c orre pa ra o m a r.
V oc ê é m uito a pt pa ra tra nsporta r o hum or a pre ssa da de e spírito e m que
voc ê a m a rra r os a ta c a dore s pa ra a e sc rita de um a c a rta que pode
 
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140
- .a pre ssa do, hum or im pa c ie nte ge re o se u fio de pe nsa m e nto de sorde na do
e a to de sle ixa do e m linha re ta a tra vé s de um a to pa ra outro,
e de ixa se us ve stígios e se u da no e m todos. E a ssim , qua ndo voc ê
ve stira m c om pre ssa , c om ido à s pre ssa s, e c orre u pa ra a
stre e t-c a rro c om pre ssa , se voc ê nã o le va r a pre ssa r e ne gligê nc ia
e e sque c im e nto e m se u ne góc io, voc ê a inda pode te r o
ta re fa m a is difíc il de joga r fora e sse e sta do de e spírito da m e nte , e obte r "na
um m a is re pousa nte e de libe ra da e m que voc ê pe rse guir o se u
ne góc io ou profissã o; e na te nta tiva de obte r pa ra ba ixo a sua
tra ba lha r, ou, e m outra s pa la vra s, le va nte -se que o inte re sse e e ntusia sm o ou
 pra z e r no se u tra ba lho, o que voc ê de se ja , e se m a qua l
voc ê nã o pode fa z e r isso, voc ê usa -se um a gra nde qua ntida de de forç a que pode
te r sido c oloc a do direta m e nte e m se u tra ba lho, e que voc ê pode o
Q ua nto m a is c e do tive ra m , tinha voc ê c oloc ou pa ra e le a pe dra a ngula r a m a rra ndo
os a ta c a dore s c om um c uida do re ligioso e de voto no
m a nhã , e a o fa z ê -lo te r liga do um re ligioso, c uida do,
orde na da , e , porta nto, a gra dá ve l e re ntá ve l hum or de m e nte
a c a da a to re a liz a do a o longo do dia . Ele pa ga e m dóla re s e e m
sa úde e fe lic ida de e m fa z e r le tra s be m form a da s por e sc rito,
 pa ra o e sta do de e spírito que torna a le tra be m form a do ge ra o
m odo que fa z c om que o pla no be m form a da . E, e m bora voc ê
 pode ve r hom e ns a pa re nte m e nte be m suc e didos que e stã o se m pre c om pre ssa ,
voc ê va i e nc ontra r no e xa m e m a is de ta lha do de le s nã o é um todo
suc e sso; pa ra , e m bora possa m ga nha r e m rique z a de dóla re s, e le s sã o
c e rta m e nte pe rde r na rique z a de sa úde , se m a qua l na da
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A inte m pe ra nç a Me nta l
que tra z e m dóla re s pode se r a pre c ia do. Isso nã o é um a m e nte sa udá ve l
ou órgã o, ta m pouc o, que pode m de sfruta r de na da , m a s o a m ontoa m e nto de
dinhe iro, o a rtigo que re pre se nta a lim e ntos, roupa s, a brigo e
toda s a s c oisa s ne c e ssá ria s e a gra dá ve l. "
O m ovim e nto m a is le nto do c orpo que c a ra c te riz a a
re ligioso form a , rito, e c e rim onia l de toda s a s re ligiõe s, e e m toda s a s ida de s,
tinha por obje tivo, e de stina va -se por um a m a ior sa be doria c om o um
 prim e ira liç ã o, e nsina r a o hom e m o uso e luc ro e pra z e r quetra ta de c oloc a r o nosso pe nsa m e nto, ou c om o m uito pe nsa m e nto ou forç a c om o
Pode se r ne c e ssá rio, no a to que e sta m os fa z e ndo a gora . É um a le i de
nossos se re s, que , qua ndo o pintor pode c oloc a r todo o se u pe nsa m e nto
na m a nipula ç ã o de se u pinc e l; qua ndo o ora dor ou a tor c oloc a se u
forç a toda e m se u m é todo de e xpre ssã o, e pe rm ite que ne nhum dos
que forç a a de svia r-se no c a na l de a uto-c onsc ie nte do pe nsa m e nto
c om o A , B , ou C pode julga r ou c ritic a r e sse m é todo; qua ndo, c om o
Sha ke spe a re diz , voc ê "da r a c a da um proporc iona do pe nsou se u a to"
(isto é , re a liz a r o a to c om o o se u pe nsa m e nto m oldou prim e iro ou
 pla ne ja da ta l a to), c om o qua ndo o a tle ta ou gina sta ou gra c iosa
 
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 pa ra uso, e no insta nte e m que a e xpre ssã o, -nã o ve m de ste a
hum or c uida do re ligioso de c onc e ntra ç ã o ou de uso de nossa forç a , se m pre
tra z e ndo pra z e r pa ra nós m e sm os e pra z e r a os outros; e a
da ndo prim e iro de fe lic ida de pa ra nós m e sm os, e próxim o a fe lic ida de
outros, a tra vé s da c orre c ta utiliz a ç ã o e a s de spe sa s da s forç a s
 pe rte nc e nte a nós, é o gra nde obje tivo e utiliz a ç ã o do se ntim e nto ou
qua lida de que c ha m a m os re ligiã o.
C a da a to im pa c ie nte , nã o im porta o quã o trivia l, c usta um
dispê ndio inútil de forç a ou de pe nsa m e nto. C a da a to é im pa c ie nte
um a to se m um pla no. V oc ê fa z pla ne ja r um golpe c om um m a rte lo a nte s
voc ê fa z : se voc ê nã o o fe z , o m a rte lo iria a ta c a r a m pla de
a sua m a rc a . V oc ê pla ne ja a e ntona ç ã o a de qua da ou a c e nto de um a pa la vraa nte s de fa la r isso. V oc ê pla ne ja r o m ovim e nto gra c ioso a nte s
voc ê fe z isso. Essa s c oisa s pode m se r pla ne ja da s c om a ra pide z
de trovoa da ou pe nsa m e nto, m a s e le s sã o pla ne ja da s; e os a c tos
tra z e r pra z e r pa ra voc ê e outra s pe ssoa s de se r be m fe ito. Isso é
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Sua s forç a s e c om o usá -los
a re c om pe nsa da te m pe ra nç a m e nta l, e há m uito m a is
re c om pe nsa s, ta m bé m ; pa ra o há bito de fa z ê -lo todos os a tos tra z -lhe m a is
e m a is pode r e sa úde e forç a .
Q ua ndo voc ê puxa r im pa c ie nte m e nte pa ra a m a ç a ne ta da porta que
nã o irá a brir fa c ilm e nte , ou puxa r c om im pa c iê nc ia pa ra o nó que nã o va i
de sa te , voc ê e stá e nvia ndo forç a ou pe nsa m e nto e m que botã o ou nó
c om pouc o ou ne nhum pla no a re spe ito de se u uso ou dire ç ã o. V oc ê e stá e nvia ndo,
ta m bé m , m uito m a is forç a ou pe nsa m e nto e m que botã o ou nó
do que é ne c e ssá rio pa ra a brir ou de sa ta r. Este é um uso im ode ra do de
vigor. Esta é a e xtra va gâ nc ia m a is se lva ge m , porque e le e stá ga sta ndo
forç a r voc ê nã o pode re c orda r, a o e fe tua r na da . Ele e stá ga sta ndo
m uito m a is pode r do que se tive sse sido de libe ra da m e nte pla ne ja do, nã o
únic a inutilm e nte m e dida e m que e sse e sforç o e stá e m c a usa , m a s voc ê é
o forta le c im e nto do há bito de ga sta r inutilm e nte a ssim ou de spe rdiç a ndo
vigor no fa z e r de toda s a s c oisa s. V oc ê e stá tre ina ndo sua m e nte
a e ste há bito de e xtra va gâ nc ia , e e sse há bito va i lhe tra z e r 
fra que z a e pe rda e m toda s a s dire ç õe s.
Q ua ndo voc ê e nvia o se u pe nsa m e nto ou forç a à fre nte do se u c orpo,
e na loja pa ra a qua l voc ê e stá c orre ndo (c om o voc ê re a lm e nte
fa z e r e nqua nto c orre ndo pa ra a loja ), a m a ior pa rte do se u re a l e
a uto invisíve l que va i pa ra a loja , e é ne ssa loja , inutilm e nte
ga sta ndo e m si, porque nã o te m o c orpo, se u instrum e nto,
 pa ra tra ba lha r. Ele nã o te m se ntidos do c orpo pa ra toc a r c om o
olho físic o do c orpo pa ra ve r c om , língua de m a te ria l do c orpo de
fa la r c om . V oc ê e stá re a lm e nte ne ssa loja , te ndo a pe na s o se u m a is fina ou
inte rior se ntidos, e e ste s nã o pode m a gir sobre a s c oisa s m a te ria is.
 
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, ,
tra ba lha r se m sua se rra ou m a rte lo ou outra s fe rra m e nta s. Se u pe nsa m e nto,
sua a uto invisíve l, ou a m a ior pa rte de le , na loja re pre se nta o
c a rpinte iro. A se rra ou m a rte lo re pre se nta o se u c orpo, o que
voc ê e stá a rra sta ndo c a nsa da dia nte , c om o pouc o de e spírito ou forç a de ixa do e m
e le , c inc o ou se is qua rte irõe s de distâ nc ia ; e a forç a que voc ê ga sta inutilm e nte , e m
a rra sta ndo-o, pode ria te r sido m e lhor utiliz a do na se le ç ã o o bom
qua lida de de pa no, ou c om bina ndo c ore s, ou e m ve r que voc ê fe z
nã o te m a lgum a rtigo forç a do e m c im a de voc ê pe lo ve nde dor, que
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A inte m pe ra nç a Me nta l
sa be e xa ta m e nte o que voc ê que r, porque voc ê nã o se im porta o sufic ie nte
de ixou e m voc ê , qua ndo voc ê te m o se u c orpo no pa ssa do, e m que loja , pa ra
sa be o que que r-se . Forç a signific a julga m e nto e
ta to e disc riç ã o e bom gosto; voc ê sa be que voc ê pa rte , te m pora ria m e nte ,
c om a m a ioria de ssa s qua lida de s qua ndo voc ê e stá a pre ssa do e flurrie d
e pe rturba do e a nim a do. É qua ndo ne sta c ondiç ã o, que a
ve nde dor, que é fre sc o e c ole ta do, e te m todos os se u juíz o, sua
forç a , se u pe nsa m e nto, sobre e le , pode joga r sua m e nte ou pe nsa m e nto
e m se u, e fa z e r voc ê ve r c om se us olhos, e c om juiz
se u juíz o; e c om o re sultado, voc ê pode c om pra r o que voc ê e nc ontra r, e m
c he ga r e m c a sa e puxa r a si m e sm o (sua m e nte ) e m c onjunto, quevoc ê nã o que r na da .
É e ste há bito m e nta l que fa z c om que o que é c ha m a do de "ne rvoso
doe nç a s. "Q ua ndo voc ê e nvia r o se u pe nsa m e nto, ou forç a , longe de
se u c orpo a a lgum luga r que voc ê e stá c orre ndo o c orpo, se ja e le
loja , ra ilw a y-sta tion, fe rry-boa t, ou o topo da s e sc a da s, voc ê
e stá e nvia ndo pa ra longe de voc ê e sse e le m e nto invisíve l da forç a
 pa ra que os ne rvos sã o os c ondutore s a tra vé s de se u c orpo, c om o
a -fio te le grá fic o re a liz a de c ida de e m c ida de um a form a m a is c rua
da m e sm a forç a . Q ua ndo voc ê c a ir no há bito de e ntã o e nviá -lo
de distâ nc ia , voc ê e stá trê m ula , -ou, c om o diz e m os, os ne rvos e stã o a ba la dos,
 por fa lta de e ste pode r vita l invisíve l. Susto re pe ntino pode e nvia r 
insta nta ne a m e nte um gra nde volum e de e ste e le m e nto de voc ê . D a í a
c orpo nã o te m ne nhum a forç a à e sque rda . Em outra s pa la vra s, o se u ve rda de iro e u,
se u e spírito, sua forç a , te m ido na m a ior pa rte do c orpo; e ,
qua ndo susto m a ta , é porque um fim re a l ou link do invisíve l
e le m e nto, que liga va o e spírito e o c orpo juntos, te m a ga rra do.
Sua a uto invisíve l é re a lm e nte um c orpo orga niz a do de sta forç a .
Q ua nto m a is ne rvosa ou forç a que voc ê c ha m a pa ra o c orpo, ou qua lque r pa rte do
o c orpo, voc ê usa ria , m a is ne rvosa que voc ê te rá . O
m a is ne rvoso voc ê fic a r, m a is voc ê va i a tra ir pa ra si. H á sim
nã o há lim ite pa ra o se u a um e nto. Se u pe nsa m e nto ou forç a -lo pe lo c onjunto há bito
a m ontoa dos e m um grupo, pois fora m -se um ím ã , c a da ve z m a ior e m
 pode r de a tra ir m a is forç a .
 
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Sua s forç a s e c om o usá -los
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V oc ê pode joga r soz inho, ou o se u vigor, a pa rtir da pa la vra que voc ê é
fa la ndo, ou a idé ia ou e m oç ã o que voc ê e stá te nta ndo e xpre ssa r, e m
a próxim a pa la vra ou a próxim a e m oç ã o ou ide ia a se r e xpre sso, m e sm o
c om o voc ê la nç a r o se u vigor, ou a uto invisíve l, de a gir e m se u
c orpo pa ra a gir se m o c orpo na loja ; e , qua ndo o fa z e m osisso, c a lúnia nossa s pa la vra s e fra se s. C orre m os juntos;
e pouc o ou ne nhum e fe ito é produz ido e m nossos ouvinte s, porque nós
tê m e m fa la r de le s produz iu pouc o ou ne nhum e fe ito sobre nós m e sm os.
V oc ê nã o pode fa z e r um a a udiê nc ia re a lm e nte se sente um se ntim e nto a nã o se r que
voc ê se se ntir-lo soz inho. Entusia sm o e se rie da de sã o c onta giosa s.
Entusia sm o signific a "D e us c onosc o", e D e us nã o e stá c onosc o, e
nã o pode se r se ntida , a nã o se r que m a nte nha o m om e nto toda a nossa
 pa rc e la da forç a infinita ou a m e nte e m que pa rte do c orpo
c om o qua l nós nos e sforç a m os pa ra e xpre ssa r e ssa idé ia . V oc ê tre ina pa ra
a c onc e ntra ç ã o de forç a e m um síla ba , a fim de da r c la ro
e nunc ia ç ã o, qua ndo voc ê tre ina pa ra pe ga r um pino do c hã o, e
a c ho que pa ra o m om e nto, a pe na s do a to, porque voc ê é , e m se guida ,
form a ç ã o pa ra la nç a r o se u vigor pa ra qua lque r pa rte do c orpo que voc ê de se ja
 pa ra usa r na obse rva ç ã o de um se gundo, e ta m bé m pa ra la nç a r e ssa forç a dequa lque r um a pa rte pa ra outra pa rte , -orga n, m e m bro, m úsc ulo, lá bios, olhos,
te sta , na rina , pulm ã o, ou língua , -e m que o fla sh ina pre c iá ve l
de te m po, tã o rá pido que ne m m e sm o de se gunda m ã o do re lógio pode
m e dir a sua pa ssa ge m ; e qua ndo voc ê vê e ouve o ora tório
ou de c la m a ç ã o ou e xpre ssã o do se ntim e nto da ga rga nta de
o c a ntor, ou a ç ã o do danseuse, que emoções e compele
sua a dm ira ç ã o, voc ê e stá a c tua do por ta ntos fla she s de pode r 
ou m e nte , virou-se , por ve z e s, por um a c onsc ie nte e , por ve z e s, um
disc iplina inc onsc ie nte , pa ra a c tua r sobre a pa rte do instrum e nto,
o c orpo, é de se já ve l que a fra c ç ã o de se gundo pa ra usa r.
V oc ê e stá tre ina ndo pa ra se livra r da a utoc onsc iê nc ia (a pe na s
um outro nom e pa ra o m e do que voc ê pode te r pa ra o que A , B , e C
 pode pe nsa r ou diz e r de e xpre ssã o do se u c orpo de um a idé ia ) qua ndo
voc ê tre ina r pa ra joga r todo o se u e spírito ou forç a , ou ta nto qua nto de lec om o pode se r ne c e ssá rio, na a fia ç ã o a de qua da de um lá pis; pa ra
o m a is ra pida m e nte voc ê pode c oloc a r o volum e de e ne rgia pode se r 
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A inte m pe ra nç a Me nta l
 
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 ,que o pode r sobre o de se m pe nho de qua lque r outro a c to; e qua ndo voc ê
sã o a uto-c onsc ie nte , ou pe nsa ndo e m se u públic o de form a a lgum a , voc ê
e stá ga sta ndo a pe na s ta nto pode r ou pe nsa m e nto que de ve se r 
a c e nde u a e xpre ssã o de um a idé ia .
U m gra nde ora dor, um gra nde a tor, pode se r um hom e m m uito de sle ixa da e m
outros de pa rta m e ntos da vida e a ç ã o; e le pode se r m uito a pre ssa do
hom e m , e e ntã o de ixe o se u pode r de e xe c uç ã o pa ra o lixo. Ele te ria tido m uito
m a ior pode r e m se u ta le nto e spe c ia l, tinha e le tã o tre ina dos pa ra re a liz a r o se u
forç a e m todos os a tos. Ele te ria vivido m a is te m po. Ele te ria tido
m e lhor sa úde . Ele nã o te ria usa do a lgum e stim ula nte a rtific ia l
ou forç a pa ra forne c e r te m pora ria m e nte a forç a que e le pe rde u; por isso
é a e xa ustã o só isso ge ra um a pe tite lic or. U m a á rvore pode
c re sc e m e oc upa m um a pe dra de m oinho c om e le . Se ria m a is
á rvore sim é tric o se m a pe dra de m oinho. U m a m e nte pode rosa pode
 brilha r a pe sa r de sua pe dra de m oinho, m a s o pode r c oloc a do pa ra le va r a
m ó pode ria se r usa do pa ra m e lhor e fe ito e m outro luga r. Este
de spe rdíc io inc onsc ie nte da forç a é c om o a pe dra de m oinho pa ra m uitos um
m e nte ; e do pla ne ta a inda nã o te nha visto a e xpre ssã o m a is ple na de
m e nte , o gê nio é a inda pa ra ve r, c om o a m e nte a pre nde a c orta r solto
e ntre os m uitos m ós a gora e stá c a rre ga ndo.
Se o se u c a so é a m e lhor qua lida de de pe nsa m e nto, a o m á xim o pe nsa m e nto de
fe rtilida de , de im a gina ç ã o, de inve nç ã o, de a tivida de , voc ê te m a
m a is pode r pa ra qua lque r fina lida de , m e nta l ou físic a . Ma s a m a ior 
se u pode r, m a is fino e m a is sutil e m a is difíc il re te r 
ou pre e nsã o é a que le e le m e nto, ou a c om bina ç ã o de e le m e ntos, que possui
fe z se u pe dido ou a qua lida de do pe nsa m e nto pe c ulia r; e , c om o a lguns
c om bina ç õe s quím ic a s, o pode r m a is e xplosivo que e le s tê m ,
o m a is difíc il é pa ra m a nte r ou m a ntê -los. Por e sta ra z ã o,
Muita s ve z e s a c onte c e que a m a ior orde m de inte le c to é fisic a m e nte
fra c o. D e spe rdiç a sua forç a e m a lgum a form a de im pa c iê nc ia . U m a lto
orde m de m e nte e nvia m uita s ve z e s o volum e da forç a e m um a justede irrita bilida de , que um torrã o fa ria e m c lim a sim ila r.
Q ua nto à qua lida de de pe nsa m e nto, de um a m e nte pode , qua nto a o pode r, se ja
c om o a pólvora , e outro, fulm ina r de m e rc úrio. Me ta de
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Sua s forç a s e c om o usá -los
de da l de fulm ina to te m ta nto pode r e xplosivo c om o re side na
m e ta de de um ba rril de pó; e o fulm ina te , que r de pe nsa m e nto ou
substâ nc ia , de ve m se r m a is be m gua rda do do que o c om um
 pó.
Se u frio re pe ntino m uita s ve z e s nã o ve m porque voc ê se ntou-se e m
um proje c to, m a s porque , por fa lta de forç a , e nvia do e m um
hum or im pa c ie nte do c orpo, nã o ha via sufic ie nte e sque rda ne le
 pa ra m a nte r a brir os poros da pe le , e m a ntê -los no tra ba lho e xpulsã o
 
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 . , , -o re-a sorv a na ve a e a rt r a, qu e , e m segu a , e va a
m orte e m ve z da vida , e fe z se ntir "m e io m orto". É o
c orpo e xa usto que é m a is susc e ptíve l a te r frio. V oc ê podia
te r-se se nta do e m que o proje c to se m tom a r frio te ve sua forç a tota l
se c onc e ntra do no c orpo, c om o voc ê tinha se nta do m uita s ve z e s e m
um proje c to se m e lha nte se m fe rim e ntos.
Pe ssoa s inc onsc ie nte m e nte fic a m tã o dom ina do pe lo há bito de e nvia r 
sua forç a ou pe nsa m e nto longe do c orpo sobre a c oisa a
se r fe ito, ou o luga r que e le s que re m se r, porta nto, um a hora , ou um
m inuto, porta nto, que , fina lm e nte , e le s pe rde m a c a pa c ida de de pre nde r a sua
 pe nse i c uida dosa m e nte sobre qua lque r c oisa . Isso signific a que um a "dispe rsã o-c é re bro",
ou um c é re bro tã o c a ído no há bito de e spa lha r sua forç a que
 pode fa z e r na da a lé m de dispe rsã o. Isso signific a que um inte le c to fra c o, -nã o
se m pre porque ta l inte le c to c om o um todo é m uito fra c o, m a s
 porque pe rde u o pode r de tra z e r a s sua s forç a s e m c onjunto
e m a nte ndo-os juntos. É c om o possuir um m ilhã o de dóla re s,
e spa lha dos e m pa c ote s de de z c e nta vos e m todo o m undo. D e que tipo de a juda
 pa ra um e nge nhe iro se ria o va por ge ra do e m c e m
 bule s? N ã o é o sufic ie nte de va por, e m que e le s se m ova m um m otor;
m a s c om o e le va i se c onc e ntra r a sua forç a , sa lvo e m um a c a lde ira ? N ós
 pode se r qua nto a o uso que fa z e m os do nosso pe nsa m e nto, e o pode r 
nós sa ir de la , ta nto c e m bule s, c re pita nte e fiz z ling
de distâ nc ia , e e spa lha dos por um a c ida de inte ira ; ou pode m os se r um a c a lde ira ,
ge ra r a forç a pa ra fa z e r a lgum a c oisa e pa ssa r a lgum a c oisa .
Fa lta de pode r de fixa r o pe nsa m e nto sobre qua lque r c oisa signific a a lgum
dos m uitos tons de insa nida de . U m a m e nte insa na é um a m e nte
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que pe rde u o pode r pa ra fixa r se u pe nsa m e nto e m qua lque r c e ntro
ou c oisa ; ou um a m e nte que , te ndo posta sobre um a idé ia , pe rde u
o pode r de sa ir e ssa idé ia , a ssunto ou c e ntro. H a bitua lm e nte
m a nte ndo pe nsa m e nto, ou forç a , joga do fora na c oisa a se r fe ita ,
e m ve z de a c oisa que e sta m os fa z e ndo a gora , le va a a m ba s a s form a s de
de sa rra njo m e nta l. U m a m e nte forte , o que pode e m m a ssa sua s forç a s,
c ultiva pode r pa ra e sque c e r, pa ra a é poc a , o que a c onte c e r proble m a s,a tra vé s da c onc e ntra ç ã o sobre o que pode a gra da r e be ne fic ia r-lo e
outros. Exe m plo: Se e u c hora r dia a pós dia a o longo de um a m igo que pa rtiu,
Eu m e m a c huc o. Eu ga sta r ta nto vigor e m lá grim a s e pe nsa m e ntos triste s,
Eu ta m bé m m a c huque i m e u a m igo; porque , na m inha m e nte sobre dire c iona ndo
e le , e u lhe e nvia r um a c orre nte de pe nsa m e nto som brio, o que de prim e
e pre oc upa ç õe s. Ele , por sua ve z , e ntã o oprim idos, é o m a is re sponsá ve l pa ra e nvia r 
o m e sm o pe nsa m e nto pa ra os outros, e oprim e m . N ã o im porta
se o a m igo tã o triste por c a usa de , e a ssim fe ridos, e sta r e m um visto ou
e xistê nc ia invisíve l. O s re sulta dos sã o os m e sm os.
Se , inc onsc ie nte m e nte , voc ê c ultiva r qua lque r um de sse s e sta dos de e spírito que
 
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 , , , , ,
c a da ve z m e nos do e spírito c a pa z de a gir sobre o c orpo; e a m e nos de
sua a uto invisíve l voc ê te m a ssim a gir, m e nos forç a de qua lque r tipo
voc ê te ria . U m a pe ssoa ha bitua lm e nte tím ida pode vive r c om m e ta de ou
m a is de se u ve rda de iro e u, e o m e lhor m e ia , ta m bé m , inte ira m e nte inc a pa z de
fa z e r o c orpo a gir a té se u supe rior, ou m a is c ora josos, re solve r 
ou pe nsa m e nto; porque o orga nism o c re sc e , e a da pta -se e m form a
e m ovim e nto e form a de m ovim e nto, de a c ordo c om
a orde m de pe nsa m e nto m a is a gir sobre e le . A ssim , um a m e nte que te m
m uita c ora ge m , m a s que te m ha bitua lm e nte e ignora nte m e nte
tim ide z c ultiva da , nã o pode a princ ípio se r c a pa z de e xpre ssa r fisic a m e nte
c ora ge m , tã o gra nde é o pode r a c um ula do pe lo c orpo, a ssim
tre ina dos pa ra o há bito de tim ide z pe la m e nte .Isto, ta m bé m , é um a e spé c ie de inte m pe ra nc e m e nta l, que nã o pode
se nta r-se a inda , -que m a nté m os pé s ba te ndo no c hã o, ou pe rna s ba la nç a ndo,
ou os de dos ta m borila ndo. V oc ê ga sta r pe nsa m e nto ne sse s a c tos; voc ê s
de spe nde r forç a : voc ê te m m uito m e nos forç a pa ra usa r. V oc ê s
e nfra que c e r-se e m todos os se ntidos por e sse s m ovim e ntos, o que voc ê
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Sua s forç a s e c om o usá -los
 pode te r por a nos inc onsc ie nte m e nte c ultiva da s, a té que se torne um
há bito difíc il de que bra r. Entã o voc ê e stá a nda ndo se m fic a r 
e m qua lque r luga r. V oc ê e stá re a lm e nte tra ba lha ndo se m re a liz a r qua lque r 
c oisa . V oc ê va i c om e ç a r o c ontrole de sua m e nte , e o
 pre se rva ç ã o de sua forç a pa ra fa z e r a lgo, m a nte ndo
se us m e m bros tra nquilos e pa ra r e ste de spe rdíc io. V oc ê va i dorm ir m uito
m e lhor qua ndo voc ê te r pa ra do e sta jigging m e nta l e m usc ula r;
 pa ra a m e nte nã o siga e ste há bito pe rnic ioso pa ra a c a m a c om
e le , e nã o a tra vé s de um longo há bito m a nté m o c orpo e joga r 
giro, e vita ndo a ssim que o e spírito se de spre nda m m a is de si m e sm o
do c orpo, c om o o e spírito de ve fa z e r pa ra da r o som do c orpo,
sono sa udá ve l. E, qua ndo voc ê te r c onquista do e sse há bito, voc ê
fe z um gra nde pa sso e m dire ç ã o a o pode r de de m itir qua lque r 
linha de pe nsa m e nto, ou de m uda r o se u pe nsa m e nto de um tre m
ou a fa ixa a outra , porque a m e nte e quilibra da e pode rosa é um a
siste m a de de pa rta m e ntos, e te m o pode r, a qua lque r m om e nto pa ra fe c ha r 
um de pa rta m e nto ou ofic ina , e sque c e r tudo sobre e le te m pora ria m e nte
e m pouc os m inutos, e joga r toda a sua forç a e m outra ; e qua ndo
e le fa z isso, o de pa rta m e nto que e stá fe c ha do, nã o só de sc a nsa , m a s
re c upe ra e re pa

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