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trabalho segurança nr 18 e 35

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NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO 
NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Objetivo e definição
A Norma Regulamentadora  18 (NR 18) estabelece diretrizes de ordem de planejamento, organização e administrativa que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de trabalho na indústria da construção.
Nr 18
A norma está dividida em trinta e nove requisitos nos quais são explicitadas as condições de trabalho e o ambiente adequado para a realização das atividades relacionadas à construção civil.
todos os requisitos tratados nessa norma têm como objetivo garantir a segurança dos trabalhadores, prezando pela sua integridade física e saúde.
COMUNICAÇÃO PRÉVIA
É obrigatória a comunicação à Delegacia Regional do Trabalho, antes do início das atividades, das seguintes informações: 
endereço correto da obra; 
endereço correto e qualificação (CEI,CGC ou CPF) do contratante, empregador ou condomínio; 
tipo de obra; 
datas previstas do início e conclusão da obra;
número máximo previsto de trabalhadores na obra. 
EPI – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Para cabeça: Capacete e óculos.
Para membros superiores: Luvas de borracha ou lona.
Para membros inferiores: botinas de borracha.
Proteção para queda com diferença de nível: cinto de segurança, cadeira suspensa e trava-queda.
Proteção auditiva: protetor auricular.
Proteção do tronco: uniforme e capa de chuva.
Proteção da pele: protetor solar.
EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
Sistema guarda-corpo/rodapé
Sistema de barreira com rede
Proteção de abertura no piso (guarda corpo, altura mínima 1,20m) 
Dispositivos protetores de plano horizontal
Dispositivos de proteção para limitação de quedas (linha de vida)
Área de vivências
 os canteiros de obras devem dispor de: 
instalações sanitárias; 
vestiário; 
alojamento;
 local de refeições; 
cozinha, quando houver preparo de refeições;
 lavanderia;
 área de lazer; 
ambulatório, quando se tratar de frentes de trabalho com 50 (cinqüenta) ou mais trabalhadores. 
ESCADAS, RAMPAS E PASSARELAS
MADEIRA DE EXCELENTE QUALIDADE.
É obrigatória a instalação de rampa ou escada provisória de uso coletivo para transposição de níveis como meio de circulação de trabalhadores
A transposição de pisos com diferença de nível superior a 40cm deve ser feita por meio de escadas ou rampas
ESCADAS
largura mínima de 80cm, devendo ter pelo menos a cada 2,90m de altura um patamar intermediário
A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de pequeno porte, podendo ter até 7m de extensão e degraus espaçados 25 a 30cm um do outro.
RAMPAS E PASSARELAS
devem ser fixadas no piso inferior e superior, não ultrapassando 30 de inclinação em relação ao piso, devendo ser espaçadas em 40cm no máximo, para apoio dos pés. 
IMAGEM DA BRA
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA
QUEDAS DE ALTURA
As aberturas no piso devem ter fechamento provisório resistente
As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar. 
MEDIDAS DE PROTEÇÃO CONTRA 
QUEDAS DE ALTURA
É obrigatória, na periferia da edificação, a instalação de proteção contra queda de trabalhadores e projeção de materiais a partir do início dos serviços necessários à concretagem da primeira laje. 
O perímetro da construção deve ser fechado com tela a partir da plataforma principal de proteção. 
Movimentação E TRANSPORTE DE MATERIAIS E DE PESSOAS
Todos os equipamentos de movimentação e transporte de materiais e pessoas só devem ser operados por trabalhador qualificado, o qual terá sua função anotada em Carteira de Trabalho. 
No transporte vertical e horizontal de concreto, argamassas ou outros materiais, é proibida a circulação ou permanência de pessoas sob a área de movimentação da carga, sendo a mesma isolada e sinalizada
É proibido o transporte de pessoas por equipamento de guindar
Os equipamentos de transportes de materiais devem possuir dispositivos que impeçam a descarga acidental do material transportado.
ELEVADORES DE MATERIAS
É proibido o transporte de pessoas nos elevadores de materiais
Deve ser fixada uma placa no interior do elevador de material, contendo a indicação de carga máxima e a proibição de transporte de pessoas
ELEVADOR DE PESSOAS
Nos edifícios em construção com ou mais pavimentos, ou altura equivalente é obrigatória a instalação de, pelo menos, um elevador de passageiros.
Fica proibido o transporte simultâneo de carga e passageiros no elevador de passageiros. 
Em caso de utilização de elevador de passageiros para transporte de cargas ou materiais, não simultâneo, deverá haver sinalização por meio de cartazes em seu interior, onde conste de forma visível, os seguintes dizeres, ou outros que traduzam a mesma mensagem: "É PERMITIDO O USO DESTE ELEVADOR PARA TRANSPORTE DE MATERIAL, DESDE QUE NÃO REALIZADO SIMULTÂNEO COM O TRANSPORTE DE PESSOAS." 
ELEVADORES CREMALHEIRAS
Os elevadores de cremalheira para transporte de pessoas e materiais deverão obedecer as especificações do fabricante para montagem, operação, manutenção e desmontagem, e estar sob responsabilidade de profissional legalmente habilitado.
GRUAS
A ponta da lança e o cabo de aço de sustentação devem ficar no mínimo a 3,OO metros de qualquer obstáculo e ter afastamento da rede elétrica que atenda orientação da concessionária local. 
A grua deve estar devidamente aterrada e, quando necessário, dispor de para-raios situados a 2,00m (dois metros) acima da ponta mais elevada da torre.
ANDAIMES
Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro, conforme subitem 18.13.5, com exceção do lado da face de trabalho
É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas e outros meios para se atingirem lugares mais altos
Os andaimes têm de dispor de sistema de guarda-corpo (de 90 a 1,20 m) e rodapé de 20 cm, inclusive nas cabeceiras em todo o perímetro, com exceção do lado da face de trabalho. 
ARMAZENAGEM DE MATERIAS
Os materiais serão armazenados e estocados de modo a não prejudicar o transito de pessoas e trabalhadores, a circulação de outros materiais.
Os materiais nunca podem ser empilhados diretamente sobre peso instável, úmido ou desnivelado.
PROTEÇÃO CONTRA INCENDIO
É obrigatória a adoção de medidas que atendam, de forma eficaz, as necessidades de prevenção e combate a incêndio para os diversos setores, atividades, máquinas e equipamentos do canteiro de obras.
Colocar nos locais de acesso placas com a inscrição “Risco de Incêndio” ou “Risco de Explosão”. É obrigatória a instalação de extintores de incêndio em número e capacidade adequados.
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
O canteiro de obras deve ser sinalizado com o objetivo de:
Identificar os locais de apoio que compõem o canteiro de obras; 
Indicar as saídas por meio de dizeres ou setas; 
Manter comunicação através de avisos, cartazes ou similares; 
Advertir contra perigo de contato ou acionamento acidental com partes móveis das máquinas e equipamentos. 
 Advertir quanto a risco de queda; 
Alertar quanto à obrigatoriedade do uso de EPI, específico para a atividade executada, com a devida sinalização e advertência próximas ao posto de trabalho; 
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
Alertar quanto ao isolamento das áreas de transporte e circulação de materiais por grua, guincho e guindaste; 
Identificar acessos, circulação de veículos e equipamentos na obra; 
Advertir contra risco de passagem de trabalhadores onde o pé-direito for inferior a 1,80 m.
Identificar locais com substâncias tóxicas, corrosivas, inflamáveis, explosivas e radioativas.
TAPUMES E GALERIA DE PROTEÇÃO
É obrigatória a colocação de tapumes ou barreiras sempre que se executarem atividades da indústria daconstrução, de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços. 
Os tapumes devem ser construídos e fixados de forma resistente, e ter altura mínima de 2,20 m em relação ao nível do terreno. 
Nas atividades da indústria da construção com mais de 2 pavimentos a partir do nível do meio fio, executadas no alinhamento do logradouro, é obrigatória a construção de galerias sobre o passeio, com altura interna livre de no mínimo 3 m. 
TREINAMENTO
Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e periódico, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança. O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de seis horas, ser ministrado dentro do horário de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades.
O que é a NR 35?
A norma regulamentadora 35 – Trabalho em altura (NR35) é a norma que estabelece os requisitos mínimos e medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde os trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.
 Ela é composta pelos seguintes tópicos:
Objetivo e campo de aplicação;
Responsabilidades;
Capacitação e treinamento;
Planejamento, organização e execução;
Epi e epc;
Objetivo e campo de aplicação
CONSIDERA-SE TRABALHO EM ALTURA TODA ATIVIDADE EXECUTADA ACIMA DE 2,00 M (DOIS METROS) DO NÍVEL INFERIOR, ONDE HAJA RISCO DE QUEDA.
COMPLEMENTA-SE COM OUTRAS NORMAS TÉCNICAS OFICIAIS ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTES E NA AUSÊNCIA OU NA SUA OMISSÃO DESSAS, COM AS NORMAS INTERNACIONAIS APLICAVÉIS.
 
Algumas Principais áreas com grande riscos de quedas
Responsabilidades - Empregador
Cabe ao empregador:
Garantir a implementação das medidas de proteção estabelecidas;
Assegurar a realização da análise de risco-AR e, quando aplicavél, a emissão da permissão de trabalho-pt;
Desenvolver procedimentos operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura;
Assegurar a realização de avaliação prévias das condições no local do trabalhoem altura, pelo estudo,planejamento e implementação das ações e das medidas complementares de segurança aplicáveis;
adotar as providências necessárias para acompanhar o 
cumprimento das medidas de proteção estabelecidas nesta norma pelas empresa contratadas;
Garantir aos trabalhadores, informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle;
GARANTIR QUE QUALQUER TRABALHO EM ALTURA SÓ SE INICIE DEPOIS DE ADOTADAS AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO DEFINIDAS NESTA NORMA;
ASSEGURAR A SUSPENSÃO DOS TRABALHOS EM ALTURA QUANDO VERIFICAR SITUAÇÕES OU PREVENÇÃO DE RISCO NÃO PREVISTA, CUJA A ELIMINAÇÃO OU NEUTRALIZAÇÃO IMEDIATA NÃO SEJA POSSÍVEL;
ESTABELECER UMA SISTEMÁTICA DE AUTORIZAÇÃO DOS TRABALHADORES PARA TRABALHO EM ALTURA;
ASSEGURAR QUE TODO O TRABALHO EM ALTURA SEJA REALIZADO SOB SUPERVISÃO, CUJA A FORMA SERÁ DEFINIDA PELA ANÁLISE DE RISCOS DE ACORDO COM AS PECULIARIDADES DA ATIVIDADE;
ASSEGURAR A ORGANIZAÇÃO E O ARQUIVAMENTO DA DOCUMENTAÇÃO PREIVISTA NESTA NORMA;
RESPONSABILIDADES-EMPREGADO
CABE AO EMPREGADO:
CUMPRIR AS DISPOSIÇÕES LEGAIS E REGULAMENTARES SOBRE TRABALHO EM ALTURA,INCLUSIVE OS PROCEDIMENTOS EXPEDIDOS PELO EMPREGADOR;
COLABORAR COM O EMPREGADOR NA IMPLEMENTAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES CONTIDAS NESTA NORMA;
INTERROMPER SUAS ATIVIDADES EXERCENDO O DIREITO DE RECUSA, SEMPRE QUE CONSTATAREM EVIDÊNCIAS DE RISCOS GRAVES E IMINENTES PARA SUA SEGURANÇA E SAÚDE OU A DE OUTRAS PESSOAS, COMUNICANDO EMEDIATAMENTE O FATO A SEU SUPERIOR, QUE DILIGENCIARÁ AS MEDIDAS CABÍVEIS;
ZELAR PELA SUA SEGURANÇA E SAUDE E A DE OUTRAS PESSOAS QUE POSSAM SER AFETADAS POR SUAS AÇÕES OU OMISSÕES NO TRABALHO;
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
O EMPREGADOR DEVE PROMETER PROGRAMA PARA CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES À REALIZAÇÃO DE TRABALHO EM ALTURA.
CONSIDERA TRABALHADOR CAPACITADO PARA TRABALHO EM ALTURA AQUELE QUE FOI SUBMETIDO E APROVADO EM TREINAMENTO, TEÓRICO E PRÁTICO, COM CARGA HORÁRIA MÍNIMA DE 8 HORAS, CUJO O CONTEÚDO PROGRÁMATICO DEVE INCLUIR, NO MINÍMO:
NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS AO TRABALHO EM ALTURA;
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES IMPEDITIVAS;
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE;
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVAS;
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL(epi) PARA TRABALHO EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO;
ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM ALTURA;
CONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGASTE E DE PRIMEIRO SOCORROS.
O empregador deve realizar treinamentos períodicos bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações:
Mudanças nos procedimentos, condições e operações de trabalho;
Evento que indique a necessidade de novo treinamento;
Retorno de afastamento ao trabalho por periodo superíor a 90 dias;
Mudança de empresa;
O treinamento bienal deve ter carga horária mínima de 8 horas, conforme conteúdo prográmatico definido pelo empregador.
A capacitação deve ser realizada preferencialmente durante o horário normal de trabalho.
O tempo deve ser computado como tempo de trabalho efetivo.
O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em
 segurança do trabalho.
Ao término do treinamento deve ser emitido certificado contendo o nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização, nome e qualificação dos intrutores e assinatura do responsável.
Certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa.
A capacitação deve ser consignada no registro do empregado.
Planejamento, organização e execução
Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado.
Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado,cujo o estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar está atividade e que possua anuência formal da empresa.
Cabe ao empregador avaliar o estado de saude dos trabalhadores que exercem atividade em altura, garantindo que:
Os exames e a sistemática de avaliação sejam partes integrantes do programa de controle médico de saúde ocupacional-pcmso,devendo estar neles consignados;
A avaliação seja efetuada periodicamente, considerando os riscos envolvidos em cada situação;
Seja realizado exames médicos voltado as patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, considerando também os fatores psicossociais.
A aptidão para trabalho deve ser consignada no atestado de saúde ocupacional-aso, do trabalhador.
No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
Medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução;
Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;
Medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado; 
Trabalho no chão(Eliminar risco) restringir o acesso(minimizar o risco) utilizar os epi(amenizar os riscos)
As situações de emergencia e planejamento de resgate e primeiro socorro;
A necessidade de comunicação;
A forma de supervisão;
A permissão de trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade. Ela deve conter:
Os requisitos minímos para a realização do trabalho;
As disposições e medidas estabelecidas na análise de risco;
A relação de todos envolvidos e suas autorizações;
Epi e epc
O equipamento de proteção individual-(epi) é um instrumento de uso pessoal(único individuo), cuja a finalidade é neutralizar a ação de certosacidentes que poderiam causar lesões ao trabalhador, e protege-lo contra possíveis danos à saúde, causados pela consições de trabalho.
Já o equipamento de proteção coletivo-(epc) é uma ferramenta de utilização grupal(mais de um individuo), cuja a finalidade é minimizar a exposição dos trabalhadores aos riscos e, em caso de acidente reduzir suas consequências.
Epi-equipamento proteção individual
Epc-equipamento proteção coletiva

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