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Brazilian Journal of health Review Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 850-861, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 850 Doença de chagas: pelos menos 1200 casos no estado do Ceará em 2013 Chagas disease: for the less than 1200 cases in the state of Ceará in 2013 Recebimento dos originais: 30/12/2018 Aceitação para publicação: 31/01/2019 Silvio César Gomes de Lima Doutor em Biotecnologia pela Universidade Federal do Ceará Professor Adjunto da Universidade Estadual do Ceará (UECE) Instituição: Centro de Ciências, Tecnologia e Educação da Região dos Inhamuns da Universidade Estadual do Ceará (CECITEC/UECE) Rua Solon MedeIros S/N BR 020, Tauá – CE, Brasil E-mail: silvio.cesar@uece.br Elivan Custodio Araújo Graduando em Ciências Biológicas Instituição: Centro de Ciências, Tecnologia e Educação da Região dos Inhamuns da Universidade Estadual do Ceará (CECITEC/UECE) Rua Solon MedeIros S/N BR 020, Tauá – CE, Brasil E-mail: elivancustodio@hotmail.com RESUMO Já se passaram mais de 100 anos que a Doença de Chagas (DC) foi descrita pela primeira vez (1909), desde então inúmeros esforços tem sido empregados para mitigar seus efeitos deletérios sobre seus hospedeiros, principalmente, os humanos. mesmo assim, ela é considerada uma doença negligenciada, que não existe vacina e que vitimiza milhões de brasileiros com altos índices de mortandade em decorrência da doença. No Brasil, o Estado do Ceará é responsável por, aproximadamente, 70% das doenças negligenciadas, tais como cisticercose, dengue, equinococose, hanseníase, leishmaniose, filariose, oncocerciase, hidrofobia, helmintíases transmissíveis pelo solo, tracoma e Doença de Chagas.Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi realizar um levantamento nos bancos de dados oficiais sobre a incidência dessa patologia no Estado do Ceará e no município de Tauá, região dos Inhamuns. Em 2013 foram registrados 1218 casos da DC em pessoas acima de 15 anos no estado do Ceara, sendo 22 casos confirmados no município de Tauá (~1,7% dos casos), que possui inúmeras localidades com a presença de Triatomíneos. Os resultados demonstram que é necessário adotar medidas preventivas, aparentemente simples, como: manter sempre a casa e arredores limpos; utilização de mosquiteiros; telas em portas e janelas; trabalhos educativosfomentando a prevenção da doença; assim como maior controle dos insetos nas residências, adotando aplicações mais sistemática de inseticidas, principalmente em ambientes rurais, provavelmente, onde a presença de triatomíneos é mais conspícua. Principalmente em uma patologia com característica peculiares, como a DC, que quanto mais precoce o diagnóstico for feito e mais rápido começar o tratamento maiores são as chances de minimizar ascomplicações crônicas, ainda não efetivamente curáveis na clínica. Palavras-Chave:Triatomíneos, Tauá, CECITEC. ABSTRACT Brazilian Journal of health Review Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 850-861, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 851 It has been more than 100 years since Chagas disease (DC) was first described (1909), since then numerous efforts have been employed to mitigate its deleterious effects on its hosts, especially humans. even so, it is considered a neglected disease, that there is no vaccine and that it victimizes millions of Brazilians with high mortality rates due to the disease. In Brazil, the State of Ceará is responsible for approximately 70% of neglected diseases, such as cysticercosis, dengue, echinococcosis, leprosy, leishmaniasis, filariasis, onchocerciasis, hydrophobia, soil-transmitted helminthias, trachoma and Chagas disease. , the objective of the present study was to conduct a survey in the official databases on the incidence of this pathology in the State of Ceará and in the municipality of Tauá, in the region of Inhamuns. In 2013, 1218 cases of CD were recorded in people over 15 years of age in the state of Ceara, with 22 confirmed cases in the municipality of Tauá (~ 1.7% of cases), which has numerous locations with the presence of Triatomines. The results demonstrate that it is necessary to adopt preventive measures, apparently simple, such as: always keep the house and surroundings clean; use of mosquito nets; screens on doors and windows; educational work promoting prevention of the disease; as well as greater control of insects in the residences, adopting more systematic applications of insecticides, mainly in rural environments, probably where the presence of triatomines is more conspicuous. Especially in a pathology with peculiar characteristics, such as DC, that the earlier the diagnosis is made and the faster the treatment begins, the greater the chances of minimizing the chronic complications that are not yet effectively curable in the clinic. Key words: Triatominae, Tauá, CECITEC. 1 INTRODUÇÃO Já se passaram mais de 100 anos que a Doença de Chagas (DC) foi descrita pela primeira vez (1909), desde então inúmeros esforços tem sido empregados para mitigar seus efeitos deletérios sobre seus hospedeiros, principalmente, os humanos. mesmo assim, ela é considerada uma doença negligenciada, que não existe vacina e que vitimiza milhões de brasileiros com altos índices de mortandade em decorrência da doença (Tabela 1). Tabela 1 – As doenças negligenciadas. DOENÇA VETOR/AGENTE ETIOLOGICO LOCAL/Nº DE PAISES ATINGIDOS Úlcera de Burili Mycobacterium ulcerans 30 (O Brasil não está incluído) Doença de Chagas Triatoma infestans/Trypanosoma cruzi América Latina Cisticercoses Taeniasolium África, Ásia e América Brazilian Journal of health Review Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 850-861, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 852 Latina Dengue Aedes aegpyti/vírus Flavivírus Países tropicais e subtropicais Dracunculiase Dracunculusmedinensis África: Sudão do Sul, Etiópia e Chade Equinococose Echinococcusgranulosus /E. multilocularis América do Sul, costa do Mediterrâneo, União Soviética, Ásia, Norte da África, Austrália, Nova Zelândia e Uganda. Fascioliase Fasciola hepática/ F. gigantica Europa, Américas, Oceania, África e Ásia. Doença do sono Mosquito/Trypanosoma brucei África subsaariana (Republica Democrática do Congo e Angola) DOENÇA VETOR/AGENTE ETIOLOGICO LOCAL/Nº DE PAISES ATINGIDOS Hanseníase Mycobacterium leprae Angola, Brasil, Republica Democrática do Congo, Africa C Central, Índia, Madagascar, Moçambique, Nepal, Republica Unida da Tanzânia e Europa. Leishmanioses Gênero Leishmania 88 (O Brasil está incluído) Filariose (Elefantíase) Mosquito/Wuchereriabancrofti, Brugiamalayi e B. timori Países tropicais e subtropicais Oncocerciase Mosquito gênero Simulium/Onchocercavolvulus África subsaariana e Américas Central e Sul Brazilian Journal of health Review Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 850-861, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 853 Hidrofobia Vírus Todos os continentes (Exceto Antártida) Esquistossomose Schistosoma haematobium, S. intercalatum, S. mansoni, S. japonicum, e S. mekongi. Global Helmintíases transmissíveis pelo solo Ascaris lumbricoides, Trichuristrichiura, Ancylostomaduodenale e Necator americanos Africa subsaariana, Américas, China e Oeste da Ásia Tracoma Chlamydiatrachomatis Africa, Ásia, América Central e do Sul, Austrália Treponematose (não venérea)Treponema pertenue Africa, Ásia e América Latina Fonte: (OMS, 2018). No Brasil, o Estado do Ceará é responsável por, aproximadamente, 70% das doenças negligenciadas, tais como cisticercose, dengue, equinococose, hanseníase, leishmaniose, filariose, oncocerciase, hidrofobia, helmintíases transmissíveis pelo solo, tracoma e Doença de Chagas. Existem mais de 140 espécies do inseto (Triatomínae, Hemíptera), vetor da doença de chagas (Galvão et al., 2003; Schofi eld & Galvão 2009). Segundo Lenko & Papavero (1979), no Brasil, os triatomíneos são conhecidos pelos mais diferentes nomes: Bicudo, Chupa-pinto, Bicho-de-parede preto, Fincão, Chupão, Barbeiro, Chupança, Percevejão, Percevejo-do- sertão, Procotó, Baratão, Piolho-de-piaçava, Bruxa, Quiche do sertão, Prorocotó, Rondão Vunvun, Cascudo, Percevejo Gaudeiro, Percevejo francês, Percevejo grande. Os triatomíneos são insetos de hábitos noturnos que se alimentam obrigatoriamente de sangue, habitam tanto em ambientes silvestres, quanto peridomicílio e domicílio. Sendo assim, são facilmente encontrados em frestas das paredes das casas de barro batido, nos estábulos, chiqueiros, galinheiros, pombais, ocos de árvores, pedregais. A caatinga nordestina (sertões) é uma região onde há uma grande quantidade desses insetos. São insetos da ordem hemíptera, considerado como parasita, pois se alimenta de Brazilian Journal of health Review Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 850-861, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 854 sangue (hematofagia) e possuem o corpo dividido em três segmentos principais: cabeça, tórax e abdômen, como mostra as fotos abaixo. A B Foto¹* 1.Triatoma brasiliensis. A) vista dorsal; B) vista ventral. Na cabeça encontra-se os órgãos sensoriais (antenas), olhos compostos, ocelos, e o aparelho bucal. A estrutura onde as antenas estão unidas é chamado de tubérculo anterífero. O tórax é constituído por três partes principais que são o protórax (anterior), mesotórax (mediano) e metatórax (posterior), onde estão os apêndices locomotores, sendo eles: os três pares de patas e dois pares de asas (hemélitro). Cada uma destas partes é acrescida do sufixo noto que irá determinar a sua localização. No seguimento dorsal (noto) o pronoto dos triatomíneos é bastante desenvolvido, tem forma semelhante à de um trapézio e está dividido em lobo anterior e posterior, podendo apresentar espinhos com pontas arrendondadas. O mesonoto é em sua maior parte, é revestido pelo pronoto, nele se encontra o primeiro par de asas (hemélitro), sendo o único local que é exposto, e também conhecido por escutelo, exibindo um formato triangular. O metanoto é pouco notório e pequeno. No seguimento dorso (ventral) estão o proesterno, mesoesterno e metaesterno. No dorso lateral (pleura) situam-se a propleura, mesopleura e metapleura. O abdome dos “barbeiros” tem um formato achatado, ficando à mostra o conexivo que conecta as faces dorsal e ventral, ficando visivelmente a mostra quando este encontra-se com as asas fechadas (foto¹* 1 A e B), sendo de grande importância para se distinguir as várias espécies existentes. Brazilian Journal of health Review Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 850-861, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 855 O Trypanosoma cruzi, é um protozoário flagelado, unicelular e parasita que pertence ao filo Sarcomastigophora, subfilo Mastigophora, classe Zoomastigophora, ordem Kinetoplastida, subordem Trypanosomatina e família Trypanosomatidae, espécie descrita pelo médico brasileiro Carlos Chagas em 1909, como sendo o agente etiológico da doença de Chagas. O parasita desenvolve seu ciclo de vida tanto em hospedeiros vertebrados (mamíferos) quanto em invertebrados (triatomíneos), assumindo diferentes estágios evolutivos (Hoare 1972). 2 POSSÍVEIS FORMAS DE TRANSMISSÃO Entre as possíveis formas de contágios do parasita T. cruzi ao homem, as consideradas mais relevantes são: a vetorial ou contaminativa, a transfusional a congênita e por via oral (ingestão de alimentos contaminados). A vetorial ou contaminava, se dar a partir do contato das fezes contaminadas do “barbeiro” pelo Trypanosoma cruzi, quando este tenta se alimentar de sangue das pessoas ou animais, como: porcos, cães, galinhas, durante ou após o repasto sanguíneo. A transmissão transfusional, ocorre na ausência de controle de qualidade em bancos de sangue. A transmissão congênita pode acontecer após o segundo trimestre de gestação. Porém, há também, a forma de contagio por via oral (digestiva), ou seja, através da ingestão de alimentos contaminados (cana-de-cana, açaí moído, e até mesmo pelo consumo de carnes de animais silvestres). 3 SINTOMAS Os principais sintomas da doença são:febre prolongada (mais de 7 dias), inflamação e dor nos gânglios, dor de cabeça, fraqueza intensa, vermelhidão, inchaço (pernas, olhos e rosto), aumento do fígado e do baço.Ainda na fase aguda pode acontecer uma inflamação no coração, provocando falta de ar intensa, tosse e acúmulo de água no coração e pulmão, podendo afetar também o intestino e esôfago. Se a pessoa for picada pelo “barbeiro”, pode aparecer lesão semelhante a um furúnculo no local. Com frequência, pode ocorrer febre intermitente, aparecendo e desaparece durante alguns dias, podendo ser confundida com sintomas de outras doenças. Dessa forma, a pessoa pode não se dá conta de que o parasita T. cruzi já esteja alojado em algum órgão. Na fase crônica pode ocorrer lesões mais graves e Brazilian Journal of health Review Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 850-861, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 856 definitivas ao indivíduo como: aumento do coração (cardite chagásica), aumento do cólon provocando retenção das fezes (megacólon) e a regurgitação dos alimentos ingeridos (megaesôfago). Nem sempre esses sintomas são diagnosticados e o indivíduo pode saber da doença depois de um logo período (20-30 anos) depois de ter sido infectado, ao fazer um simples exame de rotina (sangue). 3.1 MEDIDAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO Melhoria habitacional; Manter a casa e arredores limpos; Borrifação com inseticida de ação residual; Controle de transmissão transfusional; Boas práticas de higiene na colheita, transporte e produção de alimentos in natura; Uso de mosquiteiros; Uso de telas em portas e janelas. 3.2 PRINCIPAIS INSETOS NO CEARÁ Figura 1. Insetos vetores da doença de Chagas. 3.3 DADOS DA (DC) NO CEARÁ Segundo o Ministério da Saúde - DATASUS | Sistema de Informação da Atenção Básica - Cadastramento Familiar, em 2013 foram registrados 1218 casos da (DC) em pessoas acima de 15 anos no estado do Ceara, sendo 22 casos confirmados no município de Tauá. Tabela 1. Casos de pessoas com (DC) acima de 15 anos no Ceará. Fonte:Secretaria da Saúde do Estado do Ceará Brazilian Journal of health Review Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 850-861, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 857 Figura 2.Áreas de risco no estado do Ceará. Fonte:Secretaria da Saúde do Estado do Ceará. Fonte:Ministério da Saúde - DATASUS | Sistema de Informação da Atenção Básica - Cadastramento Familiar. Brazilian Journal of health Review Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, v. 2, n. 2, p. 850-861, mar./apr. 2019. ISSN 2595-6825 858 4COMENTÁRIO FINAL Mesmo passados mais de um século da descoberta da doença de Chagas (1909) e baseado no que foi exposto neste trabalho, fica evidente que, ainda há grandes desafios que envolvem questões relevantes acerca da (DC). Portanto, é preciso adotar algumas medidas preventivas, mesmo que pareça relativamente simples, como: manter sempre a casa e arredores limpos, bem como a utilização de mosquiteiros, telas em portas e janelas, que haja trabalhos educativos voltados para a prevenção da doença, bem como para um maior controle dos insetos nas residências, adotando aplicações mais sistemática do uso de inseticidas, principalmente em ambientes rurais, pois é onde se encontra os maiores índices da presença de triatomíneos. A melhor forma de prevenção ainda é o combate ao “barbeiro”, uma vez que ele é o principal transmissor da (DC). É recomendável que, as pessoas que desconfiarem que possam estar com a doença, procurem imediatamente um hospital para possíveis diagnósticos. Segundo a Dra. Nicole Geovana, Médica de Família e Comunidade formada em Medicina pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), “quanto mais precoce o diagnóstico for feito e mais rápido começar o tratamento maiores são as chances de cura”.É possível o controle, uma vez que haja a participação das autoridades e moradores ao adotar essas e outras práticas preventivas com o fim de controlar a proliferação do inseto e consequentemente a (DC). REFERÊNCIAS REZENDE, Joffre Marcondes de. O aparelho digestivo na doença de chagas: aspectos clínicos. In: SCIELO BOOKS, 10., 1997, Rio de Janeiro. O aparelho digestivo na doença de chagas: aspectos clínicos. Rio de Janeiro (rj): Editora Fiocruz., 1997. p. 153 - 176. SANGENIS, Luiz Henrique Conde et al. Transmissão da doença de Chagas por consumo de carne de caça: revisão sistemática. 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