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1a Questão Em relação à sustentabilidade no canteiro de obras, não existe regulamentação para o gerenciamento de resíduos sólidos. a minimização dos cortes no terreno é irrelevante pois não influencia diretamente. o monitoramento da geração de resíduos dos materiais e sistemas construtivos deve ocorrer apenas ao final da execução, fase em que desperdícios de materiais podem ser detectados. deve-se acelerar a destinação direta de resíduos reutilizáveis ou recicláveis para aterros sanitários evitando a permanência prolongada destes no local da obra. a triagem abre oportunidades para o uso dos resíduos principais na própria obra ou para a comercialização. Explicação: Se os resíduos da obra foram corretamente segregados e gerenciamentos poderá ser feita receita com sucatas e recicláveis. 2a Questão Em uma obra de edifício residencial, algumas premissas precisam ser bem sedimentadas para que a gestão dos resíduos seja adequada. Sobre o tema, é correto afirmar que: os resíduos da construção civil devem ser dispostos em aterros sanitários; as características do resíduo gerado na construção civil independem da qualidade e treinamento da mão de obra disponível. os resíduos classe A podem ser reutilizados ou reciclados; os resíduos da construção civil são inertes; todos os geradores de resíduos de construção são responsáveis por sua destinação correta; Explicação: Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma: I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras. 3a Questão Na organização de um canteiro de obra, deve-se considerar que a disposição de resíduos é uma obrigação legal, regulamentada pela Resolução CONAMA n.º 307/2002. Assim, os resíduos devem ser agrupados em: resíduos recicláveis, resíduos potencialmente recicláveis, resíduos não recicláveis e resíduos perigosos. resíduos recicláveis de aplicação direta na construção civil, resíduos recicláveis sem aplicação na construção civil, resíduos não recicláveis, resíduos perigosos e contaminantes. resíduos recicláveis, resíduos não recicláveis, resíduos contaminados e resíduos contaminantes. resíduos recicláveis como agregados, resíduos recicláveis para outras destinações, resíduos para os quais não foram ainda desenvolvidas tecnologias de reciclagem economicamente viáveis e resíduos perigosos. resíduos recicláveis oriundos de elementos cimentícios ou cerâmicos, resíduos recicláveis oriundos de plásticos, resíduos recicláveis oriundos de metais, resíduos recicláveis oriundos de vidro, resíduos não recicláveis e resíduos contaminantes. Explicação: Art. 3º Os resíduos da construção civil deverão ser classificados, para efeito desta Resolução, da seguinte forma: I - Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infra-estrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meios-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; II - Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel/papelão, metais, vidros, madeiras e outros; III - Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem/recuperação, tais como os produtos oriundos do gesso; IV - Classe D - são os resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como: tintas, solventes, óleos e outros, ou aqueles contaminados oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros. 4a Questão A Resolução CONAMA 307 de 2002 estabelece a destinação dos resíduos da construção civil. Os resíduos Classe: B não poderão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados e devem ser encaminhados a áreas de lixões. B deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil. A não podem ser reutilizados e devem ser encaminhados a áreas de aterro controlado. A deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário. B deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário. Explicação: Art. 10. Os resíduos da construção civil deverão ser destinados das seguintes formas: I - Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados, ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; II - Classe B: deverão ser reutilizados, reciclados ou encaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura; III - Classe C: deverão ser armazenados, transportados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. IV - Classe D: deverão ser armazenados, transportados, reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicas específicas. 5a Questão Considerando os resíduos da construção civil, de acordo com o Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA e com a Política Nacional de Resíduos Sólidos, é correto afirmar que: Os resíduos de metais e vidros, como não são recicláveis ou reutilizáveis e não são tóxicos, podem ser dispostos em aterros de resíduos domiciliares. Os resíduos de plásticos, papel/papelão e madeiras, provenientes da construção civil, devem ser destinados a reciclagem ou a aterros de resíduos domiciliares. Os resíduos do processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto, produzidas no canteiro de obras, devem ser reciclados ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos da construção civil, sendo dispostos de modo a permitir a sua utilização ou reciclagem futura. Os resíduos de tintas, solventes e óleos são recicláveis ou reutilizáveis, por isso não podem ser dispostos em aterros de resíduos domiciliares. Os resíduos podem ser depositados provisoriamente por até doze meses em terrenos vagos, possibilitando a destinação posterior. Explicação: I - Classe A: deverão ser reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou encaminhados a aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros; (nova redação dada pela Resolução 448/12) Resolução 448/12 IX - Aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros: é a área tecnicamente adequada onde serão empregadas técnicas de destinação de resíduos da construção civil classe A no solo, visando a reservação de materiais segregados de forma a possibilitar seu uso futuro ou futura utilização da área,utilizando princípios de engenharia para confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente e devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente; 6a Questão A resolução Conama n° 275/2001 determina o código de cores para os diversos tipos de resíduos. Conforme essa resolução, as cores laranja e amarelo referem-se respectivamente a: resíduos hospitalares e vidro resíduos perigosos e metal metal e madeira resíduos radioativos e resíduos perigosos resíduos orgânicos e metal Explicação: O padrão de cores encontra-se no anexo da referida resolução AZUL: papel/papelão; VERMELHO: plástico; VERDE: vidro; AMARELO: metal; PRETO: madeira; LARANJA: resíduos perigosos; BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; ROXO: resíduos radioativos; MARROM: resíduos orgânicos; CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação.
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