LISTA 2 RESPOSTAS - Materiais de construção mecânica

1. Após aquecer m aterial deformado p or um certo inter valo de tempo, os grã os surgiam novamente. Aqueci mento por tem po pré-deter minado gera d ifusão, diminuição de defeitos e migração de contornos de grande ân gulo, nucleação e c rescimento de grãos . 2. Porque alguns m ateriais se encontram na tem peratura quente m esmo estando na temperatura am biente o qu al provoca um a recristalização 3. As curvas T TT é modificada segundo a composição quím ica, tamanho do grao e homogenidade da auste nita 4. No diagram a TTT a transf ormação das fases é isotérm ica, ou seja, ocorrem em um patamar de temperatura. Dessa form a voce pode por exem plo fazer um r esfriamento rápido até um a temperatura aba ixo do joelho da curva e m anter esta tem peratura até que a transof ormaç ão ocorra. No diagrama de resf riamento contínuo , (CCT) é em pregada uma taxa de resf riamento do inicio ao f im do tratamento, não é m antida uma tem peratura constante em que a reação ocorre. 5. Fatores que influ enciam no tratam ento térm ico: Aquecimento, Tem po de perm anência à temperatura, atm osfera do forno, e tem po de resf riamento. 6 Recozimento é um Tratam ento térm ico que tem por f inalidade otorgar ductilidad e reduzindo a dureza de um a peça temperada o u norm alizar materiais com tensões internas resultantes do forjamento, da lam inação, da trefilação. 7. Recozimento ple no ou total; Rec ozimento para alívio de t ensões; Esf eroidização 8. Alívio de tensõ es é um proces so que tem c omo objetivo obter um rearranjo nas discordâncias causad as por algum proc esso anterior. Process os que causam modificações na microestrutura do aço, que rom pem o equilíbrio das mac rotensões de natureza elástica. 9. Microconstituintes dos aços Auste nita A Austenita (o u ferro na fase \u03b3 ) é um a fase sólida não magnética constituída d e ferro na estrutura CF C. O ferro possui a propriedade de t ransform ar - se da estrutura CCC. ( cubico de corpo centrado, carac terística da ferr ita- \u03b1 ) para a estrutura CFC (cubico de face centra da, característ ica principal da austen ita- \u03b3 ). A transform ação de cubico de corpo centra do para cubico de f ace centrado pode ocorr er a várias tem peraturas, temperaturas as qua is são determ inadas. 10. Para aços hipereutetóides: entre Ac e Acm para evitar form ação de cementita pro - eutetoide fragilizante nos contornos . procura-se, por outro lado, evitar, nesses aços "hipereutetó ides, aquecim ento acima do ponto critico visto que a austen ita resultante apresen tar/ gr anulaçao gross eira, com consequente martensita acicular gros seira, cujos inco nvenientes / foram apontados. desenvo lve granulacao grosseira, que dim inui a tenacidade, a ducti lidade e a res istencia mec anica 11. A Norm alização é o proc esso de tratamento térm ico que tem com o objetivo dim inuir a granulação do aço, é um tratam ento que refina a estrutura do aço, dando propri edades melhores que as co nseguidas no processo de recozimento. Esse processo pod e ser feito no final ou pode ser um process o intermediário. O processo de Norm alização é feito em duas partes, o aquecimento que o tempo depen de da espessura da peça em atmosfera c ontrolada e resfriam ento ao ar. É feito o aque cimento (austenização) a m ais ou m enos 900°C e o resfriam ento é até 60 0°C. Na altera ção de temperatura, a estrutura passa de aust enita para perl ita e ferrita. 12. Têm pera é um proc esso de tratamento térm ico de aços para aum entar a dureza e a resistência dos m esmos. A têm pera tem duas etapas: aquec imento e esfr iamento rápido. O aquecimento tem como objeti vo obter a organizaç ão dos cristais do m etal, numa fase cham ada austenitização. O esf riamento brusco visa obter a estrutura m artensita. 13.Tem perabilidade dos aços é a propri edade que determ ina a profundidade e di stribuição da dureza induzida pela t êmpera. A m edida da temperab ilidade é feita atra vés do process o Jomin y que consiste em colocar a peça quente n um jato de água ce ntrado num a pon ta do m aterial esfriando o restante por indução do c alor. 14. Tratam entos termoquím icos sao tratamentos que alem de ser trata do term icamente também c onsistem em a adição ou subtraç ão de um ou mais elementos de l iga. 15. Cementaç ão é o trata mento term oquímico que c onsiste em se introduzir carbono na superfície dos aços, aumentando a dure za superficial do material e depois de convenientemente tem perado. 16. A têmpera superf icial produz regiões endurecidas na superfície do com ponente (de microestrutura m artensítica) de e levada dureza e res istência ao desgast e, sem alterar a microestrutura do núcl eo. Têmpera por cham a: O aquecim ento é realizado por m eio de chama oxiacet ilênica até a austenitização da cam ada desejada. O res friam ento é realizado com s almou ra ou óleo por meio de spray ou im ersão. Têmpera por indução: O aquecim ento é realizado por m eio de indução eletrom agnética. O tempo de aquecim ento é da ordem de segundos. O re sfriamento é rea lizado com s almoura ou óleo por meio de spra y ou im ersão. 17. Martêm pera, ou têmpera interr ompida, é um a forma de tratam ento térmico de têm pera indicada para aços de alta liga, obtend o-s e ao final do process o aço em f ase de martensita com uniformidade de grãos. 18. Na linha 1 deve ter ger ado so m artnesita, na linha 2 de ve ter gerado m artensita+perlita, na linha 3 deve ter gerad o perlita+ferr ita, e na 4 gerou so perlita 19. Martêm pera, ou têmpera interr ompida, é um a form a de tratamento térmico de têm pera indicada para aços de alta liga, obtend o-s e ao final do proc esso aço em fase de m artensita com uniformidade de grãos. O material é aquec ido acima da zona crítica, ass umindo a fase de austenita,e depois resf riado em duas etapas. A pr imeira etapa é um resfriam ento rápido até uma tem peratura ligeiram ente acima da tem peratura do iníc io da mudanças de fas e m artensita >austenita (norm almente o material m ergulhado em sal fundido). D epois de um curto intervalo ( da ordem de segun dos) para obter a hom ogeneização tem peratura, o m aterial é deixado arref ecer no ar calm o antes d e se proceder ao reve nido. Após a m artêmpera (como qualquer têm pera, exceto a austêm pera), o aço deve ser r evenido. 20. Austêmpera, é um a forma de tratam ento térm ico de têmpera indicada para a ços de alto teor de carbono, obte ndo-s e ao final do process o um material com dure za mais baixa do que a da martensita denom inada bainita. O material é aquec ido acima da zona crítica, ass umindo a fase de austenita, e depois resfriando em duas eta pas. A prim eira etapa é um resfriamento rápido até uma tem peratura ligeiramente acim a da temperatura da m udança de fa se da martensita> a ustenita (nor m almente o material é m ergulhado em sal fundido). O material perm anece nesta tem peratura pelo tem po necessario a com pletar a m udança da fase austenita>bain ita. Depois é resf riado até temperatura am biente. Aços austemperados t em, como principal car acterísti ca, a as sociação de elevada dureza com uma m aior tenacidade, quando com parados com os aços temperados e reven idos. A austêmpera é fr equentemente aplicada em anéis elást icos, pinos elásticos, alguns tipos de molas e peças peque nas, que necessitem de boa ten ac idade. 21. Neste caso o carbon o encontra -se com binado com o ferro, reultand o em elevada dure za e elevada resistência a a brasão. Praticam ente não pode ser usinado. A peç a deve ser f undida diretamente em suas formas finais ou m uito próximo delas, a fim d e que possa s er usinada por processos de abras ão com pouca rem oção de m aterial. É utili zado na fabricação de equipamentos par a a moagem de minérios, pás de es cavadeiras e outros c omponentes similares. 22. \u2022 Ferro fundido cinze nto; \u2022 Ferro fundido branco; \u2022 Ferro fundido m aleável; \u2022 Ferro fundido nodular. 23. Um conceito im portante nos ferr os fundidos é o conceito de carbono equi valente, que descreve a influênc ia de elem entos como Si e P no ponto eut ético do diagram a ferro carbono. A definição de ferros fundidos hipoeu téticos, eutéticos e hipere utéticos é b aseada não no t eor de carbono, m as sim no carbono equivalente que se c alcula pela f órmula abaixo. %C E= %C + 1\3(%Si + %P). Quanto m enor o carbono equivalente, m aior a classe do material e m enores sao a quant idade e o tamanho das graf itas. 24. Quantidade d e carbono presente na sua estrutura, quantidade de elem entos de liga, form as de conform ação ou processam ento, tratamento térm icos ou quím icos sofridos pelo m aterial são as formas que mais tem relevância na m icroestrutura final d o ferro. 25. Nódulos ou esf eróides, em lugar de veios, de graf ita, são nucleados pela adição de Ce ou Mg ao ferro fundido e esses afetam de form a positiva a ductilidade do ferr o fundido. 26. É feito por um tratamento térm ico ao qual se subm etem f erros fundidos brancos, de composições bem definidas, c om carbono na form a primária de cem entita e perlita, e que consiste num aquecimento prolonga do, em condições previam ente estabelecidas de temperatura, tem po e meio, de m odo a provocar transf orm ação de pare ou totalidade do carbono em grafita ou, em certos casos, eliminar completam ente um a parte do carbono. T em por Maleabilização p or grafitização ou Ma leabilização por desc arbonetação 27. Branco é utili zado em peças em que se necessita m elevada resistênc ia a abrasão e elevada resistenc ia mec anica sem a necesidade de te r ductilidade. O porque ser escolhido para esses uso é porque é um material muito fragil. 28. Com o indica no grafico, é no 4,3 % de carbono a um a temperatura de 1130 ºC 29. 30. Alívio de tensões, re cozim ento, têmpera, revenido , têmpera superf icial, austêm pera. 31. O aluminio puro ser ia 1xx x, sendo as ligas as que estao entre 2xxx e 8xxx, sendo os x substituido por num eros segundo a com pisiçao quim ica. 32. O tratam ento térmico em pregado nas ligas de alum ínio para endurecim ento é o envelhecimentos, f ormando precipitados o qu e deixa um a estrutura m ais dura. 33. Por encruam ento (conform ação mecânica a frio) 34. A leveza devido a sua densidade es pecífica ser quase três vezes m enor do que a do aço, além disso, o alum ínio com devidos tratamentos térm icos. 35. As propriedades do cobre tornam este m etal altamente dúctil e cond utor para am bos os atributos, seja térmico ou elétrico. Também é maleável e m acio. As utilizações comuns para este metal incluem , principalmente, a sua a dição em ligas de m ateriais de c onstrução e tam bém são muito utilizados para a c onfecç ão de fiação elétrica . 36. Suas principais carac terísticas são as elevadas condutividades elétrica e térmica, boa resistência à c orrosão e facilidade de fabricaçã o, alia das a el evadas res istências m ecânica e à fadiga. 37. Os princip ais tipos de tratam entos térm icos aplicados ao cobre e suas ligas s ão os seguintes: \u2022 Recozimento \u2022 Tratamento térm ico de alívio de tensõ es para evitar co rrosão sob tensão acarr etada por tensões residua is. \u2022 Homogeneização par a dissolver segre gação de elem entos em determ inados locais e promover, por dif usão, sua distribuição de modo m ais uni form e por todo o m aterial. \u2022 Tratamento de solubil ização e endurec imento por precipitação: aplica -se a um determinado grup o de ligas de cobre, as ligas cobre berílio (Cu -B e). 38. \u2022 Galvanoplastia; \u2022 Componente de li gas metálicas; \u2022 Solda macia (Estanho e Ch umbo ); \u2022 Sais para fabricação d e espelhos, pape l, remédio e fungicidas ; \u2022 Fabricação de m olas; \u2022 Produção de lâminas finas para aco ndicionam ento de vários produtos (com o chocolate e maços de cigarros) ; \u2022 Artigos decorativos. 39. Porque é o m etal estrutural m ais leve que existe, e o 3º m ais abundante. 40. É o nono m ais abundante da crosta terres tre. O titânio é um elemento m etálico muito conhecido por sua ex celente resistênc ia à corrosão (q uase tão resistente qua nto a platina) e por sua grande resistê ncia m ecânica. Possui baixa condut iv idade térm ica e elétrica. É um metal leve, forte e de f ácil fabricação c om baixa densi dade. Quando puro é bem dúctil e fácil de trab alhar. O ponto de fusão re lativam ente alto faz com que seja útil com o um metal refratário. Ele é mais f orte que o aço, porém 45% m ais leve. É 60% mais pesado que a lumínio, porém duas vezes mais f orte. 41. O mais utilizado é o zinco, m as pode ser usado o cromo tam bém (para peças cromadas). 42. Ser resistentes a o desgaste causad o pelo atrito en tre as peças (utili zando materi ais \u201cduros\u201d), ter boa resistênc ia m ecânica e baixo coeficiente de atr ito entre as peças . 43. Babbitt, m etal patente ou Metal branco, é uma liga não f errosa branca, m ole, utilizada para proporcionar um a superfície de apoio. E le tem proprie dades que ajudam a reduzir o atrito que torna um bom material para usar em um mancais de desli zamento. Os metais patentes (B abbitt) são divididos em duas fam ílias: à base de estanho e à base de chumbo. Babbitt à b ase de estanh o é a melhor escol ha para alta ve locidade ou m ancais de difícil lubrificação, enqu anto aqueles à bas e de chumbo f uncionam m elhor à baixas velocidades ou cargas elevadas. 45. Geralm ente a base do m ancal é de ferro fundido p odendo tam bém ser de aço, n ylon, plastico, ligas de alum ínio, bron ze, cobre, f ibras, compós itos, entre outros m ateriais. Porém a escolha e utilização do m aterial de fabr icação, depende m uito dos fatores técnico s envolvidos no projeto do m ancal, como forç as e pressões envolvi das no conjunto a ser m ontado.

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