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ATIVIDADE 5 HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL

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HISTÓRIA DO BRASIL COLONIAL
CEL0515 
	
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		Aluno: 
	Matrícula: 
	Disc.: HIST. BRASIL COLONIA 
	2019.1 EAD (G) / EX
	
	 
		
	
		1.
		O afluxo de escravos para o Brasil foi mais intenso nas cidades de:
	
	
	
	Rio de Janeiro e São Paulo
	
	
	Rio de Janeiro e Salvador
	
	
	Recife e São Luis
	
	
	Recife e Fortaleza
	
	
	São Paulo e Salvador
	
Explicação:
Os escravos foram destinados ao trabalho nos latifúndios de cana de açúcar, nas minas de ouro e diamantes, nas fazendas de café ou mesmo no trabalho doméstico ao longo dos séculos XVI, XVII, XVIII e XIX.
Com a chegada do primeiro governador-geral do Brasil Tomé de Souza, fez com que a cidade de Salvador se tornasse a primeira capital do território colonial, devida a relação com a economia açucareira.
No século XVIII, com a crise do açúcar no mercado internacional e a descoberta de metais preciosos ao centro-sul do território brasileiro as coisas mudaram. Em razão dessa nova realidade no ano de 1763, a capital do Brasil foi transferida para o Rio de Janeiro.
Portanto, a primeira opção é a única que atende ao que pediu a questão.
 
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Sobre o escravismo no Brasil, é correto afirmar:
	
	
	
	Os ganhadores urbanos eram cativos empregados nas mais diversas atividades, aos quais os proprietários facilitavam uma relativa liberdade de ação, em troca da entrega de uma renda fixa diária, semanal ou mensal.
	
	
	Apesar das péssimas condições em que viviam os cativos, não há registro de que passavam fome. Tiravam o alimento da própria roça.
	
	
	Os índios foram escravizados em pequena escala e nenhum deles foi exportado para outro continente.
	
	
	Os quilombolas viviam exclusivamente de saques nas propriedades rurais e praticavam a mineração clandestina.
	
	
	Com a chegada da família real, os escravos tiveram melhores condições de vida, vestiam roupas mais finas, calçavam botas ou sapatilhas.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		No Brasil colônia, a pecuária teve um papel decisivo na:
	
	
	
	Expansão para o interior.
	
	
	Formação e exploração dos minifúndios.
	
	
	Fixação do escravo na agricultura.
	
	
	O cupação das áreas litorâneas.
	
	
	Expulsão do assalariado do campo.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		NÃO podemos afirmar sobre a participação do escravo na economia açucareira do Brasil colônia:
	
	
	
	Os escravos eram considerados simples mercadorias e trabalhavam na produção de açúcar e na lavoura sob a vigilância atenta de um feitor e debaixo de constantes castigos físicos;
	
	
	O período da escravidão foi o de maior estabilidade no sistema social brasileiro, sem movimentos de resistência significativos e garantiram a organização do Império Português.
	
	
	Existiam três formas de tráfico de escravos no Brasil: escravos de ganho, escravos domésticos e escravos agrários.
	
	
	O mais importante foco de resistência negra contra a escravidão foi o quilombo dos Palmares, o qual desenvolveu-s e numa comunidade auto-suficiente que produzia cana-de-açúcar, mandioca, milho, banana e que, durante um certo tempo, chegou a comercializar o excedente com as regiões vizinhas;
	
	
	A maioria dos negros africanos trazidos ao Brasil pertencia aos seguintes grupos étnicos: bantos, sudaneses e maleses, sendo este último grupo sempre lembrado por sua constante insubordinação e continuadas revoltas;
	
	
	
	 
		
	
		5.
		"Nada mais temos a dizer da Ásia e Europa. Passemos então à África. Quase só podemos falar de suas costas, porque o interior nos é desconhecido. As costas da Barbária, onde está implantada a religião maometana, já não são povoadas quanto no tempo dos romanos, pelas razões que acima te expus. Quanto às da Guiné, devem ter sido terrivelmente dizimadas nestes duzentos anos em que seus régulos ou chefes de aldeia têm vendido seus súditos aos príncipes da Europa para que os transportem a suas colônias da América. O curioso é que essa mesma América, que todos os anos recebe novos habitantes, também está deserta ao retirar proveito algum da contínua sangria da África. Os escravos, deportados para um clima distinto do seu, morrem aos milhares. Os trabalhos nas minas, onde estão constantemente ocupados tanto os nativos da América quanto os estrangeiros, as exalações malignas que dali saem, o azougue que continuamente se utiliza, tudo isso os extermina de maneira implacável. Nada pode ser tão extravagante quanto impor a morte a um número incontável de homens a fim, de retirar ouro e prata das entranhas da terra: dos metais absolutamente inúteis e que, se constituem riqueza, é apenas porque foram escolhidos para representá-la."
(Montesquieu. Cartas Persas. São Paulo: Editora Paulicéia, 1991. p.193) Montesquieu, importante pensador iluminista, em sua obra "As Cartas Persas", publicada em 1721, faz uma contundente crítica das práticas escravistas nas colônias européias na América. Com base no documento, assinale a opção que melhor traduz o contexto histórico descrito pelo autor:
	
	
	
	o colapso do tráfico negreiro no Atlântico implicou em um avanço das redes mercantis negreiras no Mar Mediterrâneo, abastecidas por traficantes árabes que monopolizavam o comércio na região;
	
	
	houve uma crise do sistema colonial europeu, uma vez que o tráfico negreiro declinou no século XVIII em razão da acentuada queda demográfica no continente africano.
	
	
	a escravidão negra foi um dos pilares da colonização européia na América, sendo viabilizada pela ação de mercadores europeus, associados aos reinos africanos comprometidos com o tráfico negreiro;
	
	
	iniciou-se a utilização da mão-de-obra indígena na América à medida que ocorre um decréscimo demográfico na África após um longo período de escravidão no continente;
	
	
	a colonização européia na América se encontrava em colapso à medida que se aprofundava a exploração de ouro e prata no continente latino-americano;
	
	
	
	 
		
	
		6.
		A colonização portuguesa na América utilizou-se, inicialmente, de mão-de-obra local e, posteriormente, buscou mão-de-obra em outra região, garantindo o sucesso da empresa colonial. Essa busca por mão-de-obra ocorreu PORQUE a mão-de-obra local esgotou-se devido ao processo de aculturação entre colonos portugueses e indígenas, o que os tornou parte integrante e efetiva do processo de colonização. Considerando o texto apresentado, pode-se afirmar que:
	
	
	
	A asserção está correta e a razão está incorreta
	
	
	A razão e a asserção estão incorretas e a asserção explica a razão.
	
	
	A asserção e a razão estão incorretas e a razão explica a asserção
	
	
	A razão está correta e a asserção está incorreta
	
	
	A asserção e a razão estão incorretas.
	
	Gabarito
Coment.
	
	
	
	 
		
	
		7.
		Luis Felipe Alencastro, ao estudar a economia colonial, de certa maneira desconstrói o conceito de Pacto Colonial, pois segundo ele:
	
	
	
	Nunca houve excedente de produtos produzidos nas colônias, exceto no período aurífero (século XVIII).
	
	
	Havia excedente econômico na colônia, mas este fugia do controle metropolitano
	
	
	A colônia era capaz de produzir excedente econômico, mas este era incorporado pelos portugueses.
	
	
	As riquezas encontradas nas colônias eram exclusivas da metrópole.
	
	
	A circulação de mercadorias (escravos, cana-de-açúcar e posteriormente o ouro) concentrou a riqueza nas mãos da metrópole, não deixando nenhum excedente que fugisse ao controle de Portugal.
	
	GabaritoComent.
	
	
	
	 
		
	
		8.
		Os traficantes de escravos da Bahia tinham em seu poder uma valiosa moeda de troca, utilizada para comprar os escravos na África: o fumo, produzido em larga escala no Reconcavo baiano. Em quais regiões da Costa Africana esses traficantes atuavam com maior intensidade?
	
	
	
	Sudão e Nigéria
	
	
	Costa do Ouro e Senegal
	
	
	Guiné Bissau e Argelia
	
	
	Cabo Verde e Daomé
	
	
	Costa da Mina e Guiné
	
Explicação:
As principais regiões fornecedoras de escravos para as Américas foram as da Costa da Mina e da Guiné. Ali, milhres de africanos vieram para o Brasil e para as Américas como escravos. Eles eram adquiridos pelos traficantes e trocados por produtos como fumo, cahaça, por exemplo

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