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DOMÍNIOS 
Bacteria 
(todas as bactérias 
procariontes) 
Eukarya 
(todos os 
eucariontes) 
Monera 
Archaea 
(procariontes que 
vivem em 
ambientes 
extremos da Terra 
arqueobactérias) 
Protoctista 
Fungi 
Planthae 
Animalia 
5 REINOS 
POSIÇÃO DOS MICRORGANISMOS NA CLASSIFICAÇÃO DOS SV 
Vírus - acelular 
Relembrando 
Principais regras da nomenclatura científica: 
 
 O nome do organismo é binominal, o primeiro indica o gênero e o 
segundo indica o epíteto específico. 
Ex. Phaseolus vulgares (feijão) 
 
 
 O nome da espécie deve ser escrito em latim de origem ou, então, 
latinizados, itálico ou grifado (em separado). 
 
Ex. Trypanosoma cruzi ou Trypanosoma cruzi (protozoário causador da 
doença de Chagas) 
 
 A inicial do termo indicativo do gênero deve ser escrito com letra 
maiúscula; a da espécie, com letra minúscula. 
 
Ex. Homo sapiens 
 
 
espécie 
Ex. Mycobacterium tuberculosis hominis (tuberculose humana) 
Mycobacterium tuberculosis bovis (tuberculose bovina) 
Mycobacterium tuberculosis avis (tuberculose aviária) 
 
Principais regras da nomenclatura científica: 
 
 Quando o nome da espécie se refere a uma pessoa, a inicial pode ser 
maiúscula ou minúscula. 
 
Trypanosoma cruzi ou Trypanosoma Cruzi (o termo cruzi se refere ao médico 
Oswaldo Cruz) 
 
 Quando aparece pela primeira vez em um texto, o nome científico deve 
ser escrito por extenso, nas demais vezes, pode-se abreviar o gênero. 
 
Ex. Felis catus (gato doméstico) F. catus 
 
 Se desejarmos mencionar o autor da descoberta, seu nome virá após o 
termo binominal, sem pontuação e sem grafia diferenciada do texto. A 
data da descrição dessa espécie vem após o seu nome, separada por 
vírgula ou entre parênteses 
 
Ex. Zea mays Lineu, 1758 ou Zea mays Lineu (1758) - milho 
 
 
(geralmente) 
Canis sp. - Referência a uma única espécie do gênero Canis (ex. Canis familiares) 
Canis spp. - Referência a várias espécies do mesmo gênero (ex. Canis familiares - cão, 
C. lupus - raposa, C. latrans - coiote) 
• Montifringilla theresae 
• Sylvia nana theresae 
• Melierax metabates theresae 
• Alectoris barbata theresae 
• Scotocercainquieta theresae 
• Galerida theklae theresae 
• Oenanthe moesta theresae 
 
 
• Riparia rupestris theresae 
• Garrulus glandarius theresae 
• Turdus viscivorus theresae 
• Emberiza striolata theresae 
• Coccothraustes coccothraustes 
theresae 
 
Essa são algumas das várias espécies e subspécies de pássaros nomeados 
por Richard Meinertzhagen após conhecer Theresa Clay(“amiga” 33 anos 
mais jovem) 
CURIOSIDADE 
 
(vários pássaros) 
 
BACTÉRIAS 
Características gerais 
• Procariontes 
• Unicelulares 
• Heterótrofos (a maioria) 
• Autótrofos fotossintetizantes (alguns) 
• Autótrofos quimiossintetizantes (a minoria) 
As bactérias são os menores micro-organismos unicelulares 
existentes, medindo geralmente de 1 a 1,5 µm de largura por 
2 a 6 µm de comprimento 
Bactérias - Morfologia 
(espiralada e rígida)
Espiroqueta: Treponema 
pallidum (Sífilis) 
vibrião: Vibrio cholerae (cólera) 
Espirilo: Leptospira spp. 
Bactérias - Morfologia 
Arranjos cúbicos -8 
Tamanhos: de 0,3 a 15µm 
bacilos 
cocos 
Diplococos – Neisseria gonorrheae (gonorreia) 
 Estrutura e componentes 
bacterianos 
 Estrutura e componentes bacterianos 
Nucleossomo 
 
DNA + histonas 
 
Recordando 
cromossomos 
Recordando 
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA OU MEMBRANA PLASMÁTICA 
 
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA OU MEMBRANA PLASMÁTICA 
– FUNÇÕES 
 
1) TRANSPORTE DE SOLUTOS 
#A membrana plasmática atua como uma barreira altamente 
seletiva, impedindo a passagem livre de moléculas e íons, 
possibilitando a concentração de metabólitos específicos 
dentro da célula. 
 
# A excreção de substâncias inúteis também é feita através da 
membrana. 
 
# O transporte de substâncias através da membrana do meio 
externo para o interno acontece com o auxílio de “proteínas 
de transporte de membrana”. 
Transporte pela membrana plasmática 
osmose 
“proteínas de transporte de membrana” 
Transporte ativo 
osmose 
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA OU MEMBRANA PLASMÁTICA – 
FUNÇÕES 
 
2) PRODUÇÃO DE ENERGIA POR TRANSPORTE DE ELÉTRONS E 
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA 
# Função análoga à da membrana interna das mitocôndrias 
(células eucarióticas), devido a presença dos citocromos e de 
enzimas da cedeia de transporte de elétrons. 
 
3) BIOSSÍNTESE 
# A membrana citoplasmática atua como sede de enzimas para 
formação da parede celular e de lipídios da membrana. 
MEMBRANA CITOPLASMÁTICA OU MEMBRANA PLASMÁTICA – 
FUNÇÕES 
 
4) DUPLICAÇÃO DO DNA/DIVISÃO CELULAR 
# Algumas das proteínas do complexo de duplicação de DNA 
estão localizadas na membrana plasmática. 
 
5) SECREÇÃO 
# A membrana está envolvida na secreção de enzimas hidrolíticas 
que têm como função degradar (romper) macromoléculas em 
subunidades que servirão como nutrientes. 
 
6) QUIMIOTAXIA 
A resposta quimiotáxica envolve a atuação de proteínas de 
membrana. 
 
PAREDE CELULAR 
Composição química é diferente dos vegetais (celulose) e fungos 
(quitina). 
 É formada basicamente por PEPTÍDEOGLICANO que são moléculas de 
carboidratos ligadas a aminoácidos. 
O PEPTÍDEOGLICANO é uma molécula constituída por 2 açúcares 
aminados N-acetil-glicosamina e o ácido N-acetil-murâmico, os quais 
estão ligados um ao outro, intercaladamente. 
Nas moléculas do ácido N-acetil-murâmico estão ligados os peptídeos. 
 
NAM NAG 
PAREDE CELULAR 
Pelo método de Gram, as bactérias podem ser classificadas em 
gram-positivas e gram-negativas. 
70 a75% da parede é composta por peptidioglicano 
Ácido lipotecóico 
(possibilita a entrada de cátions) 
- Regulam a atividade das autolisinas durante 
a divisão celular (enzimas que rompem o 
peptidioglicano em pontos específicos) 
- Serve de sítio de ligação com o epitélio do 
hospedeiro em algumas bactérias patogênicas 
Parede celular de bactérias Gram-negativas 
- Mais complexas que as paredes celulares de G+, as paredes das 
G- possuem uma membrana externa cobrindo uma camada fina 
de peptideoglicano . 
- A camada de peptideoglicano das G- representa somente 5 a 
10% do peso seco da parede celular. 
Parede celular de bactérias Gram-negativas 
A camada mais externa da parede é formada por uma estrutura 
membranosa composta por 20% de fosfolipídios, 50% de 
proteínas e 30% de LIPOPOLISSACARÍDEOS (LPS) 
Os lipopolissacarídeos (LPSs) estão localizados exclusivamente na 
camada externa da membrana, enquanto os fosfolipídios estão 
presentes quase completamente na camada interna. 
 
Os lipopolissacarídeos são características de bactérias G-; as 
paredes celulares de bactérias G+ não contém tais substâncias. 
 
Os LPSs ocorrem somente na membrana externa e são compostos 
por três segmentos ligados: 
(1) lipídio A, firmemente embebido na membrana; 
(2) cerne do polissacarídeo, localizado na superfície da membrana; 
(3) antígenos O, que são polissacarídeos que se estendem como 
pelos a partir da superfície da membrana em direção ao meio 
circundante. 
 
 
 
Porção altamente 
antigênica 
 A porção lipídica do LPS é também conhecida como uma 
endotoxina, pois é tóxica – causando febre, diarreia, destruição 
das células vermelhas do sangue é um choque potencialmente 
fatal. 
 
O polissacarídio O, torna a superfície da célula escorregadia, 
impedindo ou dificultando a fogocitose da bactéria por 
macrófagos ouamebas. 
 
A membrana externa constitui uma barreira adicional à 
entrada de algumas substâncias como antibióticos (penicilinas), 
lisozima, enzimas digestivas. Entretanto, a membrana externa 
não é barreira para todas as substâncias do ambiente, porque 
nutrientes tem que passar para prover o metabolismo celular 
(PORINAS). 
 
 
Parede celular de bactérias Gram-negativas 
lipoproteínas 
Além do peptidioglicano a parede das bactérias Gram-negativas 
apresenta lipoproteínas - servem de suporte para a membrana 
externa 
Espaço periplasmático 
Contém várias enzima – proteases, nucleases, lipases 
(responsáveis pela quebra de macromoléculas em moléculas 
menores). 
Gram-positivo 
Gram-negativo 
Gram-positivo 
Gram-negativo 
Coloração de Gram 
Escherichia coli Staphylococcus saprophyticus 
Klebsiella sp Enterobacter sp 
Proteus mirabilis 
M. tuberculosis 
M. leprae 
- Forma L 
PAREDES CELULARES ATÍPICAS 
 
 
Formas L - Células sem parede, originadas de 
bactérias Gram positivas ou Gram negativas 
selecionadas pelo uso de agentes que destroem a 
parede (lisozima ou penicilina). 
 
As formas L podem ser vistas como uma forma de 
sobrevivência sob condições desfavoráveis. 
 
Podem ser estáveis (permanecem sem parede na 
ausência do agente) ou instáveis (quando voltam a 
sintetizar a parede). 
 
 
Pesquisar sobre: 
 
Micobactéria - (M. tuberculosis e M. leprae) 
Como é a parede? 
 
Micoplasmas 
ureaplasmas 
 
 
Sem parede 
MORFOLOGIA E ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA 
 
CÁPSULA 
 
# A camada condensada e bem definida que circunda a célula 
# Contribui para capacidade de invasão das bactérias 
patogênicas 
# Polímero viscoso e gelatinoso externo a parede celular 
# Composição química variada: 
Polissacarídica (maioria dos microrganismos) 
Polipepitídica – Bacillus anthracis (ácido glutâmico) 
 
GLICOCÁLICE 
# Rede frouxa de fibrilas que se estende para fora da célula 
# Desempenha papel na aderência 
# Quando firmemente aderido à célula – cápsula 
 
FUNÇÕES DA CÁPSULA E GLICOCÁLICE 
 
# Aderência às superfícies – Streptococcus mutans 
 
# Ação antifagocítica (inibe o englobamento de bactérias por 
leucócitos) Streptococcus pneumoniae 
 
# Barreira de difusão contra antibióticos 
# Proteção contra ressecamento 
# Bloqueio à adsorção de bacteriófagos 
# Antígenos bacterianos – Pneumococcus spp classificados em 
mais de 70 tipos com base nas diferenças de composição da 
cápsula 
FLAGELOS 
 
# Estruturas longas e semi-rígidas, helicoidais, tubulares e ocas 
compostas por flagelina. 
 
# Apêndices filiformes 
 
# Compostos de proteína (flagelina) 
 
# Órgãos de locomoção 
 
# Altamente antigênicos (Antígenos ‘H’) 
 
# Dividem-se: 
Monotríquio (polar com único flagelo) 
Lofotríquio (polares múltiplos flagelos) 
Peritríquio (distribuídos por toda superfície) 
FÍMBRIAS OU “PILI” 
 
# Apêndices superficiais rígidos, semelhantes a pelos, sendo 
mais curtos, retos e finos que os flagelos e são usados para a 
fixação em vez de motilidade. 
 
# Compostos de proteínas (pilinas) 
 
# Podem ocorrer nos pólos das bactérias ou encontrarem-se 
homogeneamente distribuídas em toda a superfície da célula 
FÍMBRIAS, PÊLOS OU “PILI” 
 
# Praticamente todas as espécies de BGN (bactérias Gram-
negativas) possuem fímbrias, entretanto algumas BGP 
(bactérias Gram-positivas) também possuem. 
 
# Antígenos de colonização 
 
# Classificam-se: 
Pili comuns aderência das bactérias às células hospedeiras. 
Pili sexuais fixação das células doadoras e receptoras da 
conjugação bacteriana 
Os esporos que se formam dentro da célula, chamados 
endósporos, são exclusivas das bactéria 
O endósporo pode 
permanecer dormente 
por centenas de anos e 
pode voltar ao estado 
vegetativo pelo 
processo de 
germinação. 
BARBOSA, Heloiza Ramos; TORRES, Bayardo 
Baptista. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 
2010. 
 
Capítulo 2 
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. 
Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 
 
Capítulo 2 
Estudar pelos livros abaixo:

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