Cortes, Desenho Técnico II

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[disciplina] Expressão Gráfica e Desenho Técnico 2
[professora] Karen Macfadem Piccoli – arquiteta urbanista
[contato] karenpiccoli@gmail.com
[horário aula] 3ª feira 21h05 – 22h45
Planta baixa
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Planta baixa
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As plantas baixas informam sobre o interior da edificação através de uma vista superior. O que 
fica acima da linha de corte deve ser representado em tracejado (projeção). A mobília é utilizada 
para dar a sensação de escala e auxiliar na definição das diferentes áreas de usos, na fase inicial 
do projeto. Em geral são apresentadas em escala 1:50 ou 1:100 
Cobertura
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A cobertura ou vista superior é
um dos tipos de planta ou projeção
sobre o plano horizontal. A planta de
cobertura é a parte superior da
construção e serve de proteção
contra o sol, chuva, etc.
É usada para transmitir a forma
geral do teto e suas massas dentro
de um limite bidimensional.
Planta de locação
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A planta de locação mostra a
disposição no lote, não se limitando
apenas ao desenho da construção.
Deve indicar todos os elementos
existentes no terreno: muros, portões,
vegetação (existe ou a plantar),
calçada e quando for o caso, as
construções adjacentes. Nesta planta
temos em primeiro plano a cobertura
e, para a sua definição, devem ser
usados os traços mais grossos do
desenhos. O contorno das paredes,
quando encoberto pela projeção do
telhado, deve ser feito através de linha
tracejada. A escala usual é a de 1:100
e 1:200.
Cortes
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Corte é um termo usado no desenho e obtido quando uma superfície, em geral um plano
vertical, secciona o objeto ou a edificação.
Corte é a representação de uma secção do objeto e da parte situada além da superfície secante,
permitindo a caracterização de paredes, portas, janelas, lajes, escadas... Pode-se obter as
diferentes alturas de peitoris de janelas e portas, espessuras de lajes de piso e de forro, visando
a compreensão do projeto e execução da obra.
Cortes
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Cortes transversal e longitudinal
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Geralmente se faz dois cortes, um transversal e outro longitudinal para possibilitar a
apresentação de informações mais pertinentes.
Os cortes são transversal (plano de corte na menor dimensão da edificação) e longitudinal (na
maior dimensão).
CORTE TRANSVERSAL CORTE LONGITUDINAL
Posicionamento dos cortes
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A posição do plano de corte e o sentido de observação depende do interesse de visualização.
Recomenda-se sempre passá-los pelas áreas molhadas, (banheiro e cozinha), pelas escadas e
poço dos elevadores.
CORTE LONGITUDINALCORTE TRANSVERSAL
Posicionamento dos cortes
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200
120
30
00
9
0
x
2
1
0
1
5
1
5
0
1
5
4
0
0
1
5
01
8
8
5
A
1
5
7
0
1
0
1
5
7
0
1
5
1
5
1
5
2
7
5
1
5
5
1
2
0
1
5
1
2
0
x
1
0
0
/9
0
30
30
15
15
170
1
6
0
160
160
+0.20
0
1
C
200
200
380
VARANDA
+0.35
21.20 M²
15
70x210
5.70 M²
BANHO
+0.48+0.50
1
0
0
x
6
0
/1
4
0
15
+0.50
SALA
13.75 M²
340
560
500
60x60/140
60 100
0
1D
15
15
1
5
3
0
1
5
3
7
0
4
0
0
1
5
2
5
1
5
1
5
1
0
0
2
5
1
5
1
5
0
01
B
2
7
5
2
7
5
1
5
1
5
PROJ. COBERTURA
Os cortes devem sempre estar indicados
nas plantas para possibilitar sua
visualização e interpretação – indicar a
sua posição e o sentido de visualização.
A indicação dos cortes em planta baixa
tem uma simbologia específica.
Posicionamento dos cortes
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No desenho dos cortes verticais, as
representações são as cotas
verticais, indicação de níveis e
denominação dos ambientes
cortados.
Os cortes devem obedecer a
MESMA ESCALA DA PLANTA
BAIXA.
Exercício:
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Desenhe a planta abaixo com todas as informações necessárias, cotas, e depois, elabores os
cortes AB e CD.
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Etapas de montagem do desenho.
1ª. Etapa: Traços finos
A. Marcar o contorno externo do projeto
B. B. Desenhar a espessura das paredes externas
C. C. Desenhar as principais divisões internas.
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2ª. Etapa: Traços finos
A. Desenhar portas e janelas. As portas são desenhas abertas nas plantas e fechadas nos cortes
e fachadas
B. Desenhar equipamentos: balcão, bacia sanitária etc.
C. Apagar os excessos das linhas tracejadas
D. Desenhar a projeção da cobertura
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3ª. Etapa: Traços definitivos
A. Desenhar as linhas tracejadas (projeção beiral, etc.)
B. Diferenciar os traços através da espessura (paredes, janelas, etc.)
C. Planejar cotagem (externa e interna)
. Colocar linahs finas para as cotas
. Evitar muito cruzamento de linhas de cota para não carregar o desenho
. As cotas internas não devem conflitar com as demais indicações (nome dos ambientes,
nível do piso, áreas, etc.)
. Explorar a possibilidade de cotar as esquadrias através da forma L x H
p
D. Colocar níveis de piso.
E. Escrever os nomes dos ambientes e suas respectivas áreas.
F. Indicar a posição dos cortes, a entrada e o norte.
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Etapas de montagem dos cortes:
A. Puxar as linhas guias para desenvolver o corte a partir da linha de corte, seguindo a sua
posição na folha.
B. Desenhar a linha do terreno
C. Marcar a linha do piso e traçar
D. Desenhar as paredes externas e marcar suas alturas
E. Desenhar a laje ou o forro, quando houver
F. Desenhar a cobertura ou telhado
G. Desenhar as paredes internas cortadas (linhas grossas)
H. Marcar as portas e janelas secionadas (linhas finas)
I. Desenhar os elementos que são vistos após o plano do corte – reortes de parede, portas, e
janelas (linhas finas)
J. Colocar as linhas de cota e cotar
K. Colocar os niveis de piso
L. Diferenciar traços: grossos, médios e finos.
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