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Enilson José Lima Costa - IFPE * * INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO DISCIPLINA - FUNDAMENTOS DE ELETROTÉCNICA II PROF. DR. ENILSON JOSÉ Enilson José Lima Costa - IFPE * * Conteúdo Programático Eletrostática Capacitor Circuito de Corrente Alternada Teorema de Thevenin Teorema de Norton Potência em Corrente Alternada Correção do Fator de Potência Enilson José Lima Costa - IFPE * * Lei de Coulomb ELETROSTÁTICA A intensidade da força elétrica é diretamente proporcional ao produto dos módulos das cargas elétricas. Cargas puntiformes Enilson José Lima Costa - IFPE * * Lei de Coulomb ELETROSTÁTICA A intensidade da força elétrica é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre as cargas elétricas. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * Lei de Coulomb ELETROSTÁTICA Portanto, Expressão da Lei de Coulomb Onde K é a constante eletrostática do meio. Para o vácuo: Enilson José Lima Costa - IFPE * * Lei de Coulomb ELETROSTÁTICA Então, Módulo da Força Elétrica Direção da Força Elétrica - É a mesma da reta que une as cargas elétricas. Sentido da Força Elétrica - Depende do sinal das cargas elétricas. Enilson José Lima Costa - IFPE * * Lei de Coulomb ELETROSTÁTICA Graficamente, Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico – É a região do espaço que envolve uma carga elétrica Q, na qual, se colocada uma carga de prova q esta ficará sujeita a ação de uma força de origem elétrica. Representação - Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Portanto, Onde: - É o vetor campo elétrico no ponto considerado - É a força elétrica que age sobre a carga de prova q - É carga de prova Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Módulo, Direção – É a mesma da força que atua em q Sentido – Depende do sinal da carga q Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Vejam! Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Unidade – É o newton por coulomb Obs: Mais adiante veremos que o campo elétrico pode, também, ser expresso em volt por metro. Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por uma Carga Puntiforme Sabe-se que: E, ainda, que: Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por uma Carga Puntiforme Então, Logo, Módulo do Campo Elétrico Criado por uma Carga Puntiforme Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por uma Carga Puntiforme Graficamente Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por uma Carga Puntiforme Observe que o campo elétrico não depende da carga de prova q. Direção – É a mesma da reta que une a carga Q ao ponto p. Sentido - Depende do sinal da carga Q. Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por uma Carga Puntiforme Sentido do campo Elétrico Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por uma Carga Puntiforme Sentido do Campo Elétrico Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por uma Carga Puntiforme Observem! Linhas de força ou Linhas de campo Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por uma Carga Puntiforme Linhas de força ou Linhas de campo – São linhas imaginárias que servem para representar o vetor campo elétrico, o qual, é em qualquer ponto tangente a essas linhas. Campo Elétrico Uniforme – Aquele que possui o mesmo módulo, a mesma direção e o mesmo sentido em qualquer ponto da região, ou seja, é constante. Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por várias Cargas Puntiformes Generalizando, n – É o número de cargas elétricas puntiformes Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Campo Elétrico Criado por um Condutor Esférico d – É a distância do centro “o” ao ponto p R – É o raio do condutor e Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Enilson José Lima Costa - IFPE * * Campo Elétrico ELETROSTÁTICA Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Potencial Elétrico – Mede a energia potencial elétrica associada a um ponto de um campo elétrico. Unidade – É o volt (V) Energia Potencial Elétrica Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Energia Potencial Elétrica Se Então, Logo, Unidade – É o joule (J) Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Potencial Elétrico Gerado por uma Carga Puntiforme Como, Então, Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Graficamente Q ˃ 0 Q ˂ 0 Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Potencial Elétrico Gerado por Várias Cargas Puntiformes Observe que nesse caso as cargas são consideradas com seus respectivos sinais. Generalizando, Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Superfície Equipotencial – Aquela em que o potencial elétrico assume o mesmo valor algébrico em todos os pontos. Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Potencial Elétrico Gerado por Condutor Esférico d – É a distância do centro “o” ao ponto p Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Cálculo do Campo a partir do Potencial Elétrico Mas, e Então, Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Cálculo do Campo a partir do Potencial Elétrico Logo, Daí, Enilson José Lima Costa - IFPE * * Potencial Elétrico ELETROSTÁTICA Cálculo do Trabalho a partir do Potencial Elétrico Portanto, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Função – Armazenar energia no campo elétrico. O capacitor (condensador) é constituído de duas placas (armaduras) condutoras separadas por um isolante (dielétrico). Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES O capacitor recebe o nome do isolante colocado entre suas placas. Exemplo - capacitor de poliéster, de cerâmica, eletrolítico, de mica, a óleo, etc. Símbolos Capacitor Polarizado Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Tipos de Capacitores Capacitor de Flash Capacitor Variável Capacitor de Cerâmica Capacitor de Poliéster Capacitor Eletrolítico Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Princípio de Funcionamento Inicialmente com a chave aberta as placas do capacitor estão eletricamente neutras. O capacitor de placas planas e paralelas encontra-se descarregado. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Princípio de Funcionamento Os elétrons deslocam-se sempre dos pontos de menor para o maior potencial. Então, no instante em que a chave é fechada uma das placas fica ligada ao terminal positivo e a outra ao terminal negativo da bateria. Processo de Carga do Capacitor Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Princípio de Funcionamento Assim, elétrons irão migrar da placa ligada ao terminal positivo para a placa ligada ao terminal negativo, estabelecendo-se dessa forma, a corrente de carga do capacitor (Ic). Logo, uma placa fica carregada positivamente (falta de elétrons) e a outra negativamente (excesso de elétrons). Quando a ddp entre as placas do capacitor se iguala a ddp da bateria cessa a corrente de carga e o capacitor encontra-se carregado. Processo de Carga do Capacitor Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Princípio de Funcionamento Nesse caso, elétrons irão migrar da placa carregada negativamente para a placa carregada positivamente, estabelecendo-se dessa forma, a corrente de descarga do capacitor (Id). O processo de descarga do capacitor termina quando a ddp entre as suas placas for nula, ou seja, as placas estiverem eletricamente neutras. Note que: Processo de Descarga do Capacitor Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Curvas de Carga e Descarga do Capacitor Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Fechando-se a chave o ponteiro do amperímetro desvia e retorna a zero. Comportamento do Capacitor em Corrente Contínua Em Corrente Contínua o capacitor comporta-se como um Circuito Aberto. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Fechando-se a chave o ponteiro do amperímetro desvia e permanece numa certa posição. Comportamento do Capacitor em Corrente Alternada Em Corrente Alternada o capacitor comporta-se como uma Resistência Elétrica. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Em um ciclo ocorrem duas cargas e duas descargas. Comportamento do Capacitor em Corrente Alternada Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Aplicações do Capacitor Separar a Corrente Alternada da Corrente Contínua, quando estas se apresentam simultaneamente; Armazenar carga para utilização rápida. Exemplo: o flash da máquina fotográfica; Eliminar ondulações; Bloquear a CC; Partida de Motores Monofásicos; Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Aplicações do Capacitor Circuitos Retificadores; Fontes de Energia; Circuitos Ressonantes; Divisores de Frequência; Filtros para Áudios; Correção de Fator de Potência. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES De Que Depende a Capacitância do Capacitor? A capacitância é diretamente proporcional a área das placas do capacitor. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES De Que Depende a Capacitância do Capacitor? A capacitância é inversamente proporcional a distância entre as placas do capacitor. Assim, Então, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES De Que Depende a Capacitância do Capacitor? É a permissividade do meio Para o vácuo Onde, C – É a capacitância (capacidade) do capacitor A – É a área das placas do capacitor d – É a distância entre as placas do capacitor Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Carga Armazenada pelo Capacitor Unidade de Capacitância – É o Farad (F) Exemplo: C = 30 µF Q – É a carga armazenada pelo capacitor C – É a capacitância do capacitor V – É a ddp entre as placas do capacitor Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Energia Armazenada pelo Capacitor Como , teremos: Mas, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Associação de Capacitores em Série Características: (1) (2) Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Associação de Capacitores em Série Sabe-se que: Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Associação de Capacitores em Série Mas de (1), temos: Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Associação de Capacitores em Série Logo, Portanto, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Num circuito série o inverso da capacitância total ou equivalente é igual a soma dos inversos dos valores de cada capacitor do circuito. A capacitância equivalente num circuito série tem valor sempre menor do que o capacitor de menor valor do circuito. Associação de Capacitores em Série Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Associação de Capacitores em Série Para 2 capacitores em série vale a relação: Para n capacitores iguais em série vale a relação: Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Associação de Capacitores em Paralelo Características: (1) (2) Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Associação de Capacitores em Paralelo Sabe-se que: Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Associação de Capacitores em Paralelo Mas de (2), temos: Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Associação de Capacitores em Paralelo Logo, Portanto, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Num circuito paralelo a capacitância total ou equivalente tem valor igual a soma dos valores de cada capacitor desse circuito. A capacitância equivalente num circuito paralelo tem valor sempre maior do que o capacitor de maior valor do circuito. Associação de Capacitores em Paralelo Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Capacitor com Dielétrico Considere um capacitor de capacitância , cujo dielétrico é o ar ou o vácuo, carregado com carga Q e desconectado da fonte de alimentação. Introduzindo um dielétrico de constante k entre as placas desse capacitor, teremos: Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Capacitor com Dielétrico Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Capacitor com Dielétrico Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Capacitor com Dielétrico Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Capacitor com Dielétrico Enilson José Lima Costa - IFPE * * CAPACITORES Capacitor com Dielétrico Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Seja resolver a equação A solução dessa equação no conjunto dos números reais é vazia, pois, não existe x є R tal que . A solução dessa equação está no conjunto dos números complexos (C). Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Conjunto dos Números Complexos (C) É o conjunto dos pares ordenados (x, y) com x є R, y є R para os quais valem as seguintes definições: Igualdade – Dois pares ordenados são iguais, se e somente se, apresentam primeiros termos iguais e segundo termos iguais. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Adição – A soma de dois pares ordenados é um novo par ordenado cujos primeiro e segundo termos são, respectivamente, a soma dos primeiros termos e a soma dos segundo termos dos pares ordenados. Assim, Exemplo: Determinar x є R e y є R para que se tenha (x, 9) = (2, 3y) Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Exemplo – Dados e Encontrar: Multiplicação – O produto de dois pares ordenados se dá de forma que: Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS No conjunto C, cada elemento (x,y) є C é indicado por Z. Então, , x є R e y є R Exemplo – Dados e Encontrar: Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Exemplo – Dados e Encontrar: Oposto de Z = (x, y) é o número complexo –Z = (-x, -y). Diferença – é a soma de com o oposto de Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Elemento neutro da multiplicação é (1, 0) (1, 0).(x, y) = (x, y), para todo (x, y) є C (x, y). (1, 0) = (x, y), para todo (x, y) є C Sendo k є R e (x, y) є C k.(x, y) = (kx, ky) Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) (1, 0) = 1 e (0, 1) = j (unidade imaginária) Propriedade básica da unidade imaginária. Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Dessa forma, o número cujo quadrado é -1 é j = (0, 1) Portanto, dado Z = (x, y), temos: Assim, Forma Retangular X – parte real de Z y – parte imaginária de Z Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Se y = 0, então, Z = x Z é real Se x = 0 e y ≠ 0, então, Z = jy Z é imaginário puro A forma retangular é bem mais prática do que o par ordenado (x, y), vejamos: Igualdade Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Adição Multiplicação Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Exemplo: Passe para a forma algébrica (retangular) 3(1, 2) = (3.1, 3.2) = (3, 6) = 3 + j6 -2(-1, 4) = ((-2).(-1), (-2).4) = (2, -8) = 2 - j8 Exemplo: Dados e Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Exemplo: Determinar x є R e y є R de modo que Logo, x = 2 e y = 3 Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Exemplo: Determinar k є R tal que seja: Real Imaginário puro Z є R (Real) Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Z é imaginário puro Conjugado de um Número Complexo Dado Exemplo: (conjugado) Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Divisão Dados e Multiplica-se o numerador e o denominador pelo conjugado do denominador. Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Divisão Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Divisão Exemplo: e Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Representação de Z no Plano de Argand-Gauss - Argumento de Z Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Representação de Z no Plano de Argand-Gauss Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Algébrica (Retangular) Representação de Z no Plano de Argand-Gauss Exemplo: Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Trigonométrica (Polar) (Forma Polar) Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Exemplo: Forma Trigonométrica (Polar) Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS A forma polar pode ser escrita como: (Lê-se: “Rô” argumento θ) Forma Trigonométrica (Polar) Transformação da Forma Polar para a Retangular Dado Logo, Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Trigonométrica (Polar) Transformação da Forma Polar para a Retangular Exemplo: Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Trigonométrica (Polar) Transformação da Forma Retangular para a Polar Dado Logo, Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Trigonométrica (Polar) Transformação da Forma Retangular para a Polar Exemplo: Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Trigonométrica (Polar) Operações Dados e Transforma-se e para a forma retangular e soma-se. Transforma-se e para a forma retangular e subtrai-se de o oposto de . Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Forma Trigonométrica (Polar) Operações Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Potenciação Fórmula de Moivre Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Potenciação Exemplo: Enilson José Lima Costa - IFPE * * NÚMEROS COMPLEXOS Radiciação Fórmula de Moivre Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Resistivo Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Resistivo Observe que os fasores tensão e corrente estão em fase, ou seja, o ângulo de defasagem entre esses fasores é 0°. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Resistivo Sabe-se que: Logo, Dividindo por Portanto, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Resistivo Potência Dissipada pelo Resistor Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Capacitivo Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Capacitivo Observe que o fasor corrente está 90°adiantado com relação ao fasor tensão. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Capacitivo Sabe-se que: Logo, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Capacitivo Dividindo por Reatância Capacitiva – É a oposição à passagem de corrente elétrica. (Reatância Capacitiva) Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Capacitivo Assim, Portanto, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Capacitivo Note que o capacitor não dissipa potência. O capacitor armazena e devolve potência como cargas e descargas alternadas. Portanto, Q – Potência Reativa Capacitiva (VAr) Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Indutivo Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Indutivo Observe que o fasor corrente está 90°atrasado com relação ao fasor tensão. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Indutivo Sabe-se que: Logo, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Indutivo Dividindo por Reatância Indutiva – É a oposição à corrente elétrica alternada. (Reatância Indutiva) Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Indutivo Assim, Portanto, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Indutivo Note que o Indutor não dissipa potência. O indutor armazena e devolve potência alternadamente em seu campo magnético. Portanto, Q – Potência Reativa Indutiva (VAr) Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Série Usando o fasor corrente como referência: o fasor tensão no resistor está em fase com o fasor corrente; e o fasor tensão no indutor está adiantado 90° em relação ao fasor corrente elétrica. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Série Diagrama Fasorial Dividindo os lados do triângulo por I, teremos: Do triângulo retângulo, temos: θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Série Diagrama de Impedância θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Série Ou Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Série Usando o fasor corrente como referência: o fasor tensão no resistor está em fase com o fasor corrente; e o fasor tensão no capacitor está atrasado 90° em relação ao fasor corrente elétrica. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Série Diagrama Fasorial Dividindo os lados do triângulo por I, teremos: Do triângulo retângulo, temos: θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Série Diagrama de Impedâncias θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Série Ou Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Série Usando o fasor corrente como referência: o fasor tensão no resistor está em fase com o fasor corrente; o fasor tensão no indutor está adiantado 90° em relação ao fasor corrente e o o fasor tensão no capacitor está atrasado 90° em relação ao fasor corrente elétrica. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Série Diagrama Fasorial θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Série Diagrama Fasorial Dividindo os lados do triângulo por I, teremos: Do triângulo retângulo, temos: Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Série Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Série Diagrama de Impedâncias θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Série Ou Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Série Se Circuito Indutivo Se Circuito capacitivo Se Circuito resistivo Nessa condição a tensão e a corrente estão em fase e o circuito está em ressonância série. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Paralelo Usando o fasor tensão como referência: o fasor corrente no resistor está em fase com o fasor tensão; e o fasor corrente no indutor está atrasado 90° em relação ao fasor tensão. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Paralelo Diagrama Fasorial Dividindo os lados do triângulo por Vt, teremos: Do triângulo retângulo, temos: θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Paralelo Diagrama de Admitâncias θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Paralelo Ou Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito Paralelo - Admitância Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Paralelo Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Paralelo Onde, Admitância – É o inverso da impedância Condutância – É o inverso da resistência Susceptância – É o inverso da reatância Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Paralelo Y - Admitância G - Condutância B - Susceptância (-) - Circuito indutivo (+) - Circuito capacitivo Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RL Paralelo Então, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Paralelo Usando o fasor tensão como referência: o fasor corrente no resistor está em fase com o fasor tensão; e o fasor corrente no capacitor está adiantado 90° em relação ao fasor tensão. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Paralelo Diagrama Fasorial Dividindo os lados do triângulo por Vt, teremos: Do triângulo retângulo, temos: θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Paralelo Diagrama de Admitâncias θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Paralelo Ou Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Paralelo Potência em Corrente Alternada Multiplicando o triângulo das correntes por Vt, teremos: Triângulo das Potências Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RC Paralelo Potência em Corrente Alternada Potência Aparente (VA) Potência Ativa (W) Potência Reativa (VAr) Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Paralelo Usando o fasor tensão como referência: o fasor corrente no resistor está em fase com o fasor tensão; o fasor corrente no indutor está atrasado 90° em relação ao fasor tensão e o fasor corrente no capacitor está adiantado 90° em relação ao fasor tensão. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Paralelo Diagrama Fasorial θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Paralelo Diagrama Fasorial Dividindo os lados do triângulo por Vt, teremos: Do triângulo retângulo, temos: Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Paralelo Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Paralelo Diagrama de Admitância θ Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Circuito RLC Paralelo Ou Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Teorema de Thévenin “Qualquer rede de dois terminais contendo fontes de tensão e/ou corrente pode ser representada por um circuito equivalente, consistindo em uma tensão igual a tensão de circuito aberto do circuito original em série com uma resistência medida dentro do circuito original”. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Teorema de Thévenin O teorema de Thévenin pode ser aplicado para qualquer rede considerada distante o suficiente para tratar um ramo da rede como carga e a parte restante da rede como uma rede de dois terminais alimentando a carga. Passos para a Aplicação do Teorema 1. A porção original da rede considerada como carga é removida ou imaginada como removida. Os terminais são então identificados pela última polaridade determinada. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Teorema de Thévenin Passos para a Aplicação do Teorema 2. Calcula-se a tensão de circuito aberto. 3. A resistência de Thévenin é calculada como vista para dentro da rede. As fontes são removidas, mas suas resistências internas são mantidas. 4. O circuito equivalente é desenhado, a carga reconectada e a corrente de carga é determinada. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Teorema de Thévenin Quando se aplica o teorema de Thévenin a circuitos de corrente alternada considera-se impedância de Thévenin ao invés de resistência de Thévenin. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Teorema de Norton “Qualquer rede de dois terminais contendo fontes de tensão e/ou corrente pode ser substituída por um circuito equivalente à rede original, consistindo de uma fonte de corrente igual a corrente de curto-circuito da rede original em paralelo com uma resistência medida no circuito original”. Assim, Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Teorema de Norton Os passos para a utilização do Teorema de Norton são os mesmos usados no Teorema de Thévenin. Quando a carga for removida, os dois terminais da rede devem ser curto-circuitados para que a corrente de Norton seja calculada. De posse do equivalente de Thévenin é possível obter o equivalente de Norton e vice-versa. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Correção do Fator de Potência A maioria das cargas industriais e residenciais são indutivas, ou seja, operam atrasando o fator de potência. Fator de potência atrasado Potência aparente maior O fator de potência pode ser corrigido conectando em paralelo com a carga indutiva uma carga capacitiva. Dessa forma, parte da potência reativa indutiva é cancelada diminuindo a potência aparente. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Correção do Fator de Potência Este procedimento é chamado correção do fator de potência. Enilson José Lima Costa - IFPE * * CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Correção do Fator de Potência Logo, Qc – Quantidade de energia reativa fornecida pelo capacitor ou banco de capacitores. * * * * * * * * * *
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