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* * FUNDAMENTOS DA ECONOMIA DEMANDA, OFERTA E EQUILÍBRIO DE MERCADO Professora Celina Martins e-mail: celinamartins9@gmail.com * * * Conteúdo Programático Contextualizar os fundamentos da microeconomia. * * * Breve histórico Utilidade representa o grau de satisfação que os consumidores atribuem aos bens e serviços que podem adquirir no mercado. A utilidade é a qualidade que os bens econômicos possuem de satisfazer as necessidades humanas. Como está baseada em aspectos psicológicos ou preferências, a utilidade difere de consumidor para consumidor. (uísque/cerveja). A teoria do valor-utilidade contrapõe-se à chamada Teoria do valor-trabalho, ela pressupõe que o valor de um bem se forma por sua demanda, isto é, pela satisfação que o bem representa para o consumidor. (soberania do consumidor.) * * * Teoria do valor-trabalho A teoria do valor-trabalho é uma teoria econômica associada maioritariamente a Adam Smith, David Ricardo e Karl Marx. Por esta teoria o preço de uma mercadoria reproduz a quantidade de tempo de trabalho nela colocado, sendo o trabalho o único elemento que realmente gera valor. Num exemplo clássico entre os teóricos do valor-trabalho, a razão porque um diamante é mais valioso que um copo de água é porque dá, em média, mais trabalho, encontrar e extrair um diamante do que um copo de água. * * * Teoria do valor-trabalho A teoria do valor-utilidade veio complementar a teoria do valor-trabalho, pois não era mais possível predizer o comportamento dos preços dos bens apenas com base nos custos de mão-de-obra sem considerar o lado da demanda (padrão de gostos, hábitos, renda e outros). A teoria do valor-utilidade permitiu distinguir o valor de uso, do valor de troca de um bem. O valor de uso é a utilidade que ele representa para o consumidor. O valor de troca se forma pelo preço no mercado, pelo encontro da oferta e da demanda do bem. * * * Utilidade Marginal e Total Outro conceito recorrente em Economia é o que designamos como marginal, e que significa adicional. Utilidade Marginal significa a utilidade adicional, ou seja, a utilidade proporcionada pelo consumo de uma unidade adicional. Supondo que temos sede, que já bebemos dois copos de água, mas que resolvemos beber ainda um terceiro; a utilidade adicional proporcionada por este copo de água designa-se Utilidade Marginal. A Utilidade Marginal diminui à medida que consumimos unidades adicionais de um bem. A Utilidade Total, que é a soma das UM’s, cresce à medida que consumimos unidades adicionais, mas esse crescimento é cada vez mais atenuado. * * * Utilidade Marginal e Total Ex.: Por que a água, mais necessária, é tão barata, e o diamante, supérfluo, tem preço tão elevado? Porque a água tem grande utilidade total, mas baixa utilidade marginal (é abundante), enquanto o diamante, por ser escasso, tem grande utilidade marginal. * * * Relação entre quantidade procurada e preço do bem: A lei geral da demanda – Escala de Procura * * * Relação entre quantidade procurada e preço do bem: A lei geral da demanda – Escala de Procura Outra forma de apresentar essas diversas alternativas é pela curva de procura. Para tanto, traçamos um gráfico com dois eixos, colocando no eixo vertical os vários preços P, e no horizontal as quantidades demandadas Q: a * * * Relação entre quantidade procurada e preço do bem: A lei geral da demanda – Escala de Procura Matematicamente, a relação entre a quantidade demanda e o preço de um bem ou serviço pode ser expressa pela chamada função demanda ou equação da demanda. Qd = f (P) Onde: Qd = quantidade procurada de um bem ou serviço num dado período de tempo. P = Preço do bem ou serviço * * * Lei Geral da Demanda A curva da demanda é negativamente inclinada devido ao efeito conjunto de dois fatores: o efeito substituição e o efeito renda. Se o preço de um bem aumenta, a queda da quantidade demandada será provocada por esses dois efeitos somados: Efeito Substituição: caixa de fósforos / isqueiro Efeito Renda: Quando o preço do produto aumenta e a renda continua a mesma ocorre uma tendência de reduzir a demanda com o objetivo de adequar a nova realidade do poder aquisitivo. Ex. produtos supérfluos * * * Outras variáveis que afetam a demanda de um bem Esse impacto em geral é uma relação direta, isto é quando a renda aumenta o consumo também cresce. É o caso dos bens normais. Porém pode acontecer do consumo reduzir quando a renda aumenta. Como? São os chamados bens inferiores. São os bens que geralmente são dispensados quando a renda aumenta. Ex: Carne de 2ª. Existem também os chamados bens superiores ou de luxo: se o consumidor fica mais rico, demandará mais produtos de maior qualidade, e ainda os bens de consumo saciado (arroz, farinha e sal) * * * Outras variáveis que afetam a demanda de um bem A demanda de um bem ou serviço também pode ser influenciada pelos preços de outros bens e serviços. Eles são chamados de Bens substitutos ou concorrentes ou ainda Sucedâneos. Ex.: Aumento do preço da carne deve elevar a demanda de peixe, tudo o mais permanecendo constante. Quando há uma relação inversa entre o preço de um bem e a demanda de outro, eles são chamados Complementares (automóveis e gasolina – camisa social e gravata) * * * Outras variáveis que afetam a demanda de um bem A demanda de um bem ou serviço também sofre influência dos Hábitos e Preferências dos consumidores. Os gastos em publicidade e propaganda objetivam aumentar a procura de bens e serviços influenciando preferências e hábitos. Além destas variáveis, alguns produtos são afetados por efeitos sazonais, localização do consumidor, condições de crédito, perspectivas da economia, congelamentos ou tabelamentos de preços e salários. * * * * PREÇO DE OUTROS PRODUTOS PREÇO DO PRODUTO X (Px) RENDA DOS CONSUMIDORES PREFERÊNCIAS DEMANDA DOS CONSUMIDORES * * Demanda de bem X A demanda de bem X = f (preço de X, preços dos bens substitutos do bem X, preço dos bens complementares ao bem X, renda dos consumidores, preferências dos consumidores). * * * Análise da Demanda de Mercado Variáveis que afetam a Demanda qdx= f( pi, ps, pc, R, G): Função Geral da Demanda qdx= quantidade procurada (demandada) do bem x px =preço do bem x ps= preço dos bens substitutos ou concorrentes pc = preço dos bens complementares R= renda do consumidor G= gostos, hábitos e preferências do consumidor Obs.: Para estudar o efeito de cada uma das variáveis, deve-se recorrer à hipótese coeteris paribus. * * * Distinção entre Demanda e Quantidade Demandada Por Demanda entende-se toda a escala ou curva que relaciona os possíveis preços a determinadas quantidades. Por Quantidade demandada devemos compreender um ponto específico da curva relacionando um preço a uma quantidade. * * * Alteração na quantidade demandada A demanda corresponde à reta indicada pela letra D, já a quantidade demandada relacionada ao preço P0 é Q0. Caso o preço do bem aumentasse pra P1, haveria uma diminuição na quantidade demandada, não na demanda. Ou seja, as alterações da quantidade demandada ocorrem ao longo da própria curva de demanda (reta D). a * * * Alteração na demanda Suponhamos que agora a curva da procura inicial fosse a reta indicada pela letra D0. Sendo o bem normal, caso houvesse um aumento na renda dos consumidores, cp, a curva da procura D0 iria se deslocar para a direita, o que estaria indicando que, aos mesmos preços, por exemplo P0, o consumidor estaria disposto a adquirir maiores quantidades do bem, passando de Q0 para Q2. A nova curva de demanda é representada pela reta D1. a * * * Alteração da demanda Dessa forma, movimentos da quantidade demandada ocorrem ao longo da própria curva, devido a mudanças no preço do bem. Quando a curva de procura se desloca (em virtude de variações da renda ou de outras variáveis, que não o preço do bem), temos uma mudança na demanda (e não na quantidade demandada). * * * Oferta de mercado Pode-se conceituar oferta como as várias quantidades que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período de tempo. Da mesma maneira que a demanda, a oferta depende de vários fatores; dentre eles, de seu próprio preço, do preço (custo) dos fatores de produção e das metas ou objetivos dos empresários. A função oferta mostra uma correlação direta entre quantidade ofertada e nível de preços, cp. É a chamada Lei Geral da Oferta. * * * Escala de Oferta * * * Equação da Oferta Q0 = f(P) Em que: Q0 = quantidade ofertada de um bem ou serviço, num dado período. P = preço do bem ou serviço. Esta relação deve-se ao fato de que, cp, um aumento d0 preço de mercado estimula as empresas a elevar a produção; novas empresas serão atraídas, aumentando a quantidade ofertada do produto. * * * Oferta de mercado Além do preço do bem, a oferta de um bem ou serviço é afetada pelos custos dos fatores de produção (matérias-primas, salários, preço da terra), por alterações tecnológicas e pelo aumento do número de empresas no mercado. Ex.: um aumento dos salários ou do custo das matérias-primas, pode provocar, cp, uma retração da oferta do produto. * * * Oferta de mercado A relação entre a oferta e nível de conhecimento tecnológico é diretamente proporcional, dado que melhorias tecnológicas promovem melhorias da produtividade no uso dos fatores de produção e, portanto, aumento da oferta. Da mesma forma, há uma relação direta entre a oferta de um bem ou serviço e o número de empresas ofertantes do produto no setor. Oferta do bem X = f (preço de X, custos dos fatores de produção, nível de conhecimento tecnológico, número de empresas no mercado). * * * * OFERTA DOS VENDEDORES (OU PRODUTORES) PREÇO DO PRODUTO X (Px) MUDANÇAS NA TECNOLOGIA CUSTOS PARA PRODUZIR E VENDER NÚMERO DE EMPRESAS NO MERCADO * * Oferta e quantidade ofertada Como no caso da demanda, também devemos distinguir entre a oferta e a quantidade ofertada de um bem. A oferta refere-se à escala (ou toda a curva), enquanto a quantidade ofertada diz respeito a um ponto específico da curva de oferta. Um aumento no preço do bem provoca um aumento da quantidade ofertada, cp, (diagrama a). Ex.: Um aumento no custo das mp’s provoca uma queda na oferta: mantido o mesmo preço P0, cp, as empresas são obrigadas a diminuir a produção (diagrama b). * * * Oferta e quantidade ofertada Por outro lado, uma diminuição no preço dos insumos, ou uma melhoria tecnológica em sua utilização, ou ainda um aumento no número de empresas no mercado, conduz a um aumento da oferta, dados os mesmos preços praticados, deslocando-se, desse modo, a curva de oferta para a direita. (diagrama c). * * * Alteração da quantidade ofertada e da oferta * * * Equilíbrio de mercado A lei da oferta e da procura: tendência ao equilíbrio A interação das curvas de demanda e de oferta determina o preço e a quantidade de equilíbrio de um bem ou serviço em um dado mercado.Veja tabela da oferta e demanda de X. a * * * Equilíbrio de mercado * * * Equilíbrio de mercado Quando há uma competição tanto de consumidores como de ofertantes, há uma tendência natural no mercado para se chegar a uma situação de equilíbrio estacionário – sem filas e sem estoques indesejados. Para que isso ocorra, é necessário que não haja interferência nem do governo nem de forças oligopólicas. * * * Equilíbrio de mercado 1) (Conforme o desenvolvimento do cálculo, marque a alternativa correta) Os valores do preço e da quantidade de equilíbrio são respectivamente: Qx = 88 – 12Px (função demanda) Qx = 40 + 4Px (função oferta) ( ) Px = 4,00; Qx = 54 ( ) Px = 10,00; Qx = 100 ( ) Px = 3,00; Qx = 52 ( ) Px = 5,00; Qx = 100 * * * Equilíbrio de mercado 1) (Conforme o desenvolvimento do cálculo, marque a alternativa correta) Os valores do preço e da quantidade de equilíbrio são respectivamente: Qx = 88 – 12Px (função demanda) Qx = 40 + 4Px (função oferta) ( ) Px = 4,00; Qx = 54 ( ) Px = 10,00; Qx = 100 ( ) Px = 3,00; Qx = 52 ( ) Px = 5,00; Qx = 100 * * * Deslocamento das curvas de demanda e oferta Existem vários fatores que podem provocar deslocamento das curvas de oferta e demanda, com evidentes mudanças do ponto de equilíbrio. Ex.: O mercado de um bem X (um bem normal, não inferior) esteja em equilíbrio. O preço de equilíbrio inicial é P0 e a quantidade, Q0 (ponto A). * * * Deslocamento do ponto de equilíbrio * * * Interferência do governo no equilíbrio de mercado O governo intervém na formação de preços de mercado quando fixa impostos, dá subsídios, estabelece critérios de reajuste de salário mínimo, fixa preços mínimos para produtos agrícolas, decreta tabelamentos ou, ainda, congela preços e salários. * * * Estabelecimento de impostos Impostos indiretos: incidentes sobre o consumo ou sobre as vendas. (ICMS, IPI) Impostos diretos: incidentes sobre a renda e o patrimônio: (IR, IPTU). Os indiretos se dividem em: Específico: O valor é fixo, independente do valor da unidade vendida. Ad valorem: É um percentual aplicado sobre o valor da venda. * * * Estabelecimento de impostos Um aumento de impostos representa um aumento dos custos de produção para a empresa. Se ela quiser continuar vendendo as mesmas quantidades anteriores, terá de elevar o preço de seu produto – repassando o imposto para o consumidor; caso contrário terá de reduzir seu volume de produção. A proporção do imposto pago por produtores e consumidores é a chamada Incidência Tributária, que mostra sobre quem recai efetivamente o ônus do imposto. * * * Conceito de Elasticidade Sensibilidade de uma variável quando ocorrem alterações em outra. Relação entre as variações do preço e renda. Elasticidade-preço da demanda: variação percentual na quantidade procurada do bem X em relação a uma variação percentual no seu preço. Podemos expressar esse conceito: EpD = variação percentual em Qd variação percentual em P * * * Conceito de Elasticidade Exemplo: P0 = Preço inicial = $ 20,00 P¹ = Preço final = $ 16,00 Q0 = Quantidade demandada ao preço Q0 = 30 Q¹ = Quantidade demandada ao preço Q¹ = 39 A variação percentual do preço é dada por: P¹ - P0 = -4 = -0,2 ou -20% P0 20 * * * Variação percentual da quantidade demandada Q¹ - Q0 = 9 = 0,3 ou 30% Q0 30 O valor da elasticidade-preço da demanda é dado por: EpD = variação percentual de Qd = +30% = -1,5 ou EpD = 1,5 variação percentual de P -20% Significa que, dada uma queda de 20% no preço, a quantidade demandada aumenta em 1,5 vez os 20%, ou seja, 30%. Trata-se de um produto cuja demanda tem grande sensibilidade a variações do preço. * * * Demanda elástica A variação da quantidade demandada supera a variação do preço ou EpD > 1. Em caso de aumentos de preços, diminui drasticamente o consumo; quando há queda no preço de mercado, aumenta o consumo em uma vez e meia a variação no preço. * * * Demanda inelástica Ocorre quando uma variação percentual no preço provoca uma variação percentual relativamente menor nas quantidades procuradas. EpD < 1 Nesse caso, uma suposta redução de 10% nos preços provoca um aumento de 5% nas quantidades procuradas. Os consumidores reagem pouco a variações dos preços, i.e., possuem baixa sensibilidade ao que acontece com os preços de mercado. * * * Demanda de elasticidade-preço unitária As variações percentuais no preço e na quantidade são de mesma magnitude, porém em sentido inverso. EpD = -1 ou /EpD/ = 1 * * * Fatores que influenciam o grau de elasticidade-preço da demanda Bens substitutos: pequenas variações em seu preço farão com que o consumidor adquira um produto substituto. Essencialidade do bem: demanda pouco sensível á variação de preço – demanda inelástica Importância do bem: a elasticidade-preço da demanda de carne tende a ser mais elevada que a de fósforos. * * * Formas de cálculo: Elasticidade num ponto específico ou no ponto médio Ponto específico: Quando calculamos a elasticidade apenas para um dado preço e quantidade. Ponto médio: Em vez de utilizar apenas um ponto, consideram-se as médias de preços e de quantidades em um dado trecho da demanda. * * * Relação entre receita total do produtor e grau de elasticidade RT = P X Q RT= Receita total P = Preço unitário Q= Quantidade vendida Caso exista uma variação no preço do produto o que acontecerá com a receita total do produtor? Dependerá da reação do consumidor, ou seja, do grau de elasticidade-preço da demanda: * * * Relação entre receita total do produtor e grau de elasticidade Demanda elástica: consumidores sensíveis a preço = aumento de preço provocará redução da receita total e diminuição do preço provocará um aumento da receita total. Demanda inelástica: aumento de preço provoca aumento da receita total e redução de preço provoca redução na receita total. Demanda de elasticidade unitária: Aumento ou redução no preço não afetam a receita total. * * * Incidência tributária e elasticidade-preço da demanda O recolhimento dos impostos aos cofres públicos é feito pelas empresas, porém as empresas podem repassar parte do ônus para o consumidor via aumento dos preços da seguinte forma: Quanto mais inelástica for a demanda de um bem, maior será a proporção do imposto repassado ao consumidor. Quanto mais elástica for a demanda do bem, menor será a proporção do imposto repassado ao consumidor. * * * Elasticidade-renda da demanda ER = variação percentual na quantidade demandada Variação percentual na renda do consumidor Se a ER é negativa o bem é inferior (aumento na renda x queda no consumo. Se a ER é positiva, mas menor que 1, o bem é normal (aumento de renda leva a aumento menos que proporcional no consumo) Se a ER é positiva e maior que 1, o bem é superior (aumento na renda levam aumento mais que proporcional no consumo). * * * Elasticidade-preço cruzada de demanda Exy = variação % na quantidade demanda de um bem x Variação % no preço de um bem Y Se X e Y forem bens substitutos, Exy será positiva: um aumento no preço do guaraná eleva o consumo da Soda . Se X e Y forem bens complementares, Exy será negativa: aumento no preço da camisa social levará a uma queda na demanda de gravatas. * * * Elasticidade-preço da oferta Quanto maior o preço, maior a quantidade que o empresário estará disposto a ofertar. Epo = Variação percentual da quantidade ofertada Variação percentual do preço do bem A elasticidade-preço da oferta mais frequentemente estudada é a dos produtos agrícolas, sendo apontada como a principal causa da inflação. * * * Questão Os administradores de uma determinada empresa deverão aumentar o preço do seu produto X. Sabendo-se que a receita total (RT) da empresa é dada por RT = Px . Qx, sendo que Px = preço unitário do produto X e Qx é a quantidade do produto X a ser vendida e demandada, e que a demanda por esse produto no mercado é uma demanda inelástica. Nesse sentido, e justificando a sua resposta, ao ter um aumento do preço do produto X, a receita total da empresa pelo produto X irá: diminuir; aumentar; se manter constante; não será influenciada. * *
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