PROJETO INTEGRADOR DENISE

Vi çosa 201 6 DE N I S E SA N T OS PE RE IR A N O GU E IR A SISTEM A D E EN S I N O P RES EN C IA L CON E C T A D O CU R S O SU P E R I O R D E T E C N O L O G I A EM ES T É T I C A E I M A G E M PESS OA L PR O JET O I N TE G R A D OR E N VE L H E C I M E N T O CU T Â N E O Vi çosa 201 6 PR O JET O I N TE G R A D OR E N VE L H E C IEM N TO CU T Â N E O Proje t o de Es t ág i o a pr esenta do à U NOPA R- U ni v e rsidad e N orte d o P ar a ná, c omo r eq uisi t o p ar c i al pa r a a o bt e nç ão do Tí t ulo d e Tecnol og i a e m E s t étic a e I ma gem P es s oal. Tutor O rie nt a do r : Profes s or Su per v i s o r: F la v i a Reis Go m es DE N ISE S A N T O S P E R E IRA N O G U E IR A SU M Á R IO 1 I N TR ODU Ç Ã O ................................................................................................ ...................... 3 2 JU S T I F ICA T IVA .... . . . . .. . ...... . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... 4 3 O B JE TIVO S.. . .. . . . . . . . . . .... . .. . . ...... . .. . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . .... . . . .. . . .. 5 3. 1 O b j eti v o geral.... . . .. . ...... . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . .. . 5 3. 2 O b j eti v o espec í f i co. . . . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . ...... . .. . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .. 5 4 R E FE R ENCIA L TEÓRICO. . .. . . . . . . . . . ...... . .. . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .. . .7 5 M ET ODOLO G I A .. . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. 9 6 C R ONOG R A MA.. . . .. .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . .... . .... . . .. . .... . . . . 10 7 C O N C L U S Ã O. . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . ...... . .. . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . .11 8 R E FE R ÊNCIA S .. . .. . . .... . .... . . .. . .. . . . . .... . .... . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . 1 2 A N E X OS. .. . . . . . . . . . . . . ...... . .. . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . ...13 ANEX O A.... . .. . . . . .. . .... . . .. . ...... . . . . . . . .. . . . .. . . ...... . .. . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . 13 ANEX O B.... . .. . . . . .. . .... . . .. . ...... . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . ...17 ANEX O C.. . .. . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. .. .. . . . . . . . . . .... . .. . . .... . .... . . .... . .. . . . . .. . .... . . . . . . . . . .... . .. . . . . ...18 1 INT R ODU Ç Ã O O e nv el h e ci me n to c ut â n eo t e m sido e x te n same n te est u dado com o obj et i v o de red u z i r se u s e f e i t os, v i sto q u e a po p u l açã o e m ge ral ob t e v e u m prol on ga ment o em se u t e mpo de v i da . U m f a t o r i mpor tant e a cerca do env e l h eci me n t o é a imagem pessoal , a pr essã o da socie dade por u m p adrão m u i tas v e z e s dif í ci l de ser a l ca n çado. Em b u sca de ate nu ar os si n ai s do env e l h eci me n t o , di v e rsos tr atam e n t o s tê m si do propost o s . A pel e é o m ai or ó rgão do co rpo hum an o , é a par t e qu e r e v est e t od o o organ i smo, por i sso sof r e a ação do ar e do tem po . É at rav é s de la qu e ex pressamos as mai s d i v ersas se n sações do co rpo . A pel e é fo rm ad a p or tr ê s part es: a e pi de rm e ( pa rt e mais e x ter n a) ; der m e (part e i n te r m edi á ria) e a h i po derm e ( part e mais pr of un da) . D ev i do s u a l o ca l i z ação e fu n ção , a pe l e acabou por si t or n a r u m \u201c el e m e nt o\u201d de gra n de i mpor tâ n ci a n os di as at u ai s, poi s cada v e z mais o h o m em tem o d esejo de ret a rdar o processo de e n v el h eci m e n t o . A pe l e t o r n o u -se en t ão u m car t ão de v i si tas, j á q u e é obser v ada e an a l i sa da pel a s pessoas de m an ei ra i n co n sci en t e , se n do u m do s f a tor es q u e l e v am à acei tação, o u n ão , em gru pos d e co n v i v ê n ci a. S e gun do L i ma e B en i n i , at ra v és de da dos da A ssoci ação Brasi l e i ra da In dú s tr i a de H i gi en e P esso al \u2013 AB H I P EC (2008), o mer ca do d e produ tos co smét i cos para f i n s d e r e tar d ar o e nv el h eci ment o n o rost o e corpo v em cr escen do d e man e i ra co n si ste n t e n o Brasi l . A qu alida de do en v el h eci m e n to está r el a ci on ada di ret ame n te com a q u al i d ade de v i d a n a q u al o orga n i smo f oi su b m et i do. C om o aume n t o da ex p ec t a t i v a d e v i da da po pu l açã o b rasil ei ra, de v i d o à di m i n u i ção das ta x as de f ec u n d i da de e mor tal i da de, a preoc u paçã o com a aparên ci a d u ra n t e o processo de env el h eci me n t o t o r n a -se cad a v e z m ai s aparen te e con st a n t e . Por i sso , é d e v i t al i mpor tâ n ci a o con h e ci me n t o seg u ro ace r ca d as al ter a ções c ut ân e a deste p rocesso. O tr aba l h o a ser dese nv ol v i do tem co mo f o co o ap erf ei çoa ment o das t é cn i cas e r ecu r so s de ate n di ment o estu d ado s n o cu r so de E st ét i ca e I mage m pessoa l , o tem a e scol h i do a se r t rabal h ado foi o p rot ocolo para o t rat a m e n to do env e l h eci me n t o c u tâ n eo. O t r abal h o con si st e n a ap l i ca ção d e u m p rot oco l o de at en d i me n t o rea l i z ad o em 04 sessões r eal i z ad as n o laborat ó rio d o cu rso de Estét i ca e I magem p essoa l d a Un i v e rsida de do Nor te do P a ran á, baseado n as di sci p l i n as de R ec u rsos Estét i co s a pl i cados aos T ra tam e n t o s Faci ai s. 2 J U S TIFI C A T I V A Esta pe squ i sa v i sa o e st u do de cau sa so bre o env e l h eci me n t o c u tâ n eo u ma v e z q u e a pe l e h u m a n a é um órgão compl e x o q u e d esen v o l v e al te rações cr on o lógica s e q u e ev i de n ci am si n ai s de e nv e l h eci m e nto, v a ri an do de i n di ví d u o para i n di ví d u o, p oi s o ser hu m a n o t a m bém e n v el h ece como co n sequ ê n ci a dos dan os ca u sados pel o tem p o. O e n v el h eci me n to cutâ n eo e nv ol v e v ários f ator e s e t e orias rel aci on a dos q u e te n t a m ex p licar porq u e o mesmo ocor re precoceme n t e, o env o l v i m e n to da l i beração d e radi cai s l i v res, m u t ações gen é tica s, env e l h eci me n t o i n tr ínseco e e x t r ínseco, e tc. A so m a de todos e sses fa t ores p rom o v e a l ter ação a ní v e l dérm i co o n d e o corr ere m perdas d e co l ág en o , el a st i n a , f i bras r et i cul a res e n tr e ou t ros, q u e sã o r espo n sá v e i s pel a su s te n t a ção, e l astici d ade e firm e z a da p e l e.( Vi ei ra, 2 007 ). E x i st em doi s processos q u e ca ract eri z am o e n v e l h eci me n to e são den omin ados de e nv e l h e ci me n t o i n t r ín se co o u cro n ol ógi co (e nv el h eci me n t o i n ter n o qu e é i n e v i t á v el e p r ogressi v o, po i s se d á p el a pa ssage m d o t empo de v i da do se r human o ) e e nv el h eci me n t o ext r ínseco o u fot oe nv e l h eci ment o (q u e está associ a do a o e n v e l h eci m ento i n t r í n seco o u i n e v i t á v el a ssi m com o os fat ores cau sai s exter n os, como o u so e x cessi v o de á l coo l, o tabagi smo, e x posi ção solar em h orár i os i mprópr i os e et c) . U ma v e z qu e j á n ascemos o env e l h eci me n t o cu tâ n eo se t o r n a i n e v i tá v e l, po rém e x i stem h o je em di a n o me rcado v ários t rat a me ntos esté t i cos qu e am e n i z a m e t r a t a m desse p rocesso. 3 OBJ ET IVO S 3. 1 O B J E TIVO GER A L An alisar os t rat ame n t os f a ci ai s, f oca n d o p ri n ci pal me n te n o r ej uv e n esci mento e os di v e rsos f at o res i n t r ín se cos e e xtr í n secos q u e i n f l u e n ci a m n o e n v e l h eci me n t o c u t â n eo em m ul h eres a part i r do s d e 30 a n os. 3. 2 O B J E TIVOS E S P E C ÍFI C O S \uf0b7 I de ntificar o s fat ores qu e i nflu e n ci am n o e n v e l h eci ment o da pe l e ; \uf0b7 Ap l i ca r o t rat ame n t o i n di cado par a o r e j uv e n esci me n to ; \uf0b7 D emon str a r os r e s u l tados o btidos at ra v és das se ssões r ea liz a das . 4 R EF E R E N C IA L TEÓRI CO Se gu n do S tei n er, 199 6, a ci ê n ci a tem e v o l uí do de ma n e i ra a prev e n i r o env e l h eci me n t o precoce, a té mes mo, ret a r dar o e n v el h eci m e n to fisi ológi co, t a n to pel a u t i l i z a ção de prod u t os cos mét i cos com f u n çõe s de u mect açã o e regen e ração cel u l ar , bem como o empreg o da ter ap i a o rt omol ec u la r e t é c n i cas av a n çad as u tili z a n do-se de t e c n ol o gi a s espec í ficas co mo por e x e mpl o, o l aser. Pa ra t rat a r dos si n ai s do en v e lh eci me nto cutân eo o p r ot ocol o esco l h i do f o i r ej uv e n esci mento f aci al com o ácid o .. . . . . ...C O L O C AR O Q UE F O I U S A D O O r es u l tado f oi i n cr í v e l e mu i to el ogi ado pel a m od e l o. A pe l e é u m ó rgão co mpl e x o n a q u a l a s i n t erações ce l u l a res e mo lec u lar es r eguladas d e m odo p reciso , gov ern am m u i t a s d as agr essões prov i n das do mei o ambie n te. É con s tit uí da po r v á rios t i pos de célu l as i nter d epe n den t e s, respo n sá v ei s pel a ma nu t e n ção da su a estr ut u ra n o rm al . C o m o e n v el h eci m e n to c ro n ol óg i co cu tâ n eo o corr e à modi ficaçã o do mat erial ge n ét i co po r meio de e nz i m a s, al ter a ções p rot ei ca s e a p rol i fer ação ce l u l a r decresce n t es . O env e l h eci m en t o é u m processo n at u ra l q u e se i n i ci a d esde o n asci m ento, é r es u l tant e de a lt e rações h omeost á ticas qu e l e v am a modi ficaçõ es f i si ol ó gi cas em t o dos o s órgãos e teci dos d o co rpo. A pel e en qu a n t o órgão ext e r n o é a qu e mais r api d amen te e v i de n ci a si n ai s do proc e sso d e e n v el h eci me n to, atr a v és d e al ter a ções macroscópi cas d a su a morf ol og i a co mo en r u game nto, f l aci dez , desi d rat ação e h i p er ou h i pop i gmen tação q u e se tor n a m m ai s ev i den t e s a p art i r dos tr i n ta a n os. O e nv e l h eci me n t o i ntr ínseco ou cro n o lógico é i n f l u e n ci a do p or f a t o res cro n o l óg i cos, fot o tipo de p el e , f un ci o n ame n t o e n dó cr i n o, ge n ética, fat ores i mun i tár i o s e v ascul ares. C o m o av a n çar da i d ade v ã o oco rr en do a l te rações orgân i ca s como me n or f u n ci o n al i d ade do D N A e R N A , com di minu i ção da di fer en ci açã o cel u l ar , d a s í n t e se de prot e ín as , h e mogl ob i n a e a n dróge n os, di min u i ção da co n tr açã o m u sc ular e redu çã o da elast i ci d ade cel u l ar , f ator es q u e con d u z em ao env e l h eci ment o d a pe l e . N a epi d erm e v erifica - se u ma d i min u i ção d o n ú mero de cé l u las p or ca mada, com a u me n t o d a p ermeabi l i dade d a mesma. A o nív el da der me, decorr e n t e d e u m deseq u i l í brio e n t re f or mação/ degradação , ocor re degen eração de e l eme n t os cel u l ares e e xtr ace l ular es, como di mi nu i ção d a d i f ere n ci ação de f i brobl astos, di min u i ção da produ ção de f i bras de col áge n o e el a st i n a. As al ter açõ es or g â n i cas le v am a di minu i ção d a at i v i dade g an g lion ar , di m i nu i ção das tr oca s met ab ól i cas po r ach at ame n to das papi l as d erm o -epi dé r m i cas co m en d u recime n t o d os capi l ares e fib ras de co l ágen o . A pel e t or n a -se fi n a, seca e en r u gada . A perda de t eci do adi po so e a pe rda de massa m u sc u l ar decorr e n te d o processo d e e n v el h eci me n t o asso ci ada à redu çã o de at i v i da de f í si ca, co n d u z a u m agrav ame nto dos si n a i s e x ter n os de env el h eci me n t o . Por v ol t a dos 80 an os, o i n d i v i du o j á perde u apro x i madame n t e 5 0% da m assa m u sc u l a r. Já o env e l h eci me n t o e x tr í nseco ou ambi ental associ ado a fat ores como ex po si ção sol a r , t a baco, st ress , pol u i ção, con di ções climá ticas, h ábi t o s al i me ntar es e de son o, desorde n s e mocio n a i s e u so i n co rr e t o de cosmét i cos/ medi camen tos con d u z e a u m agra v ame n to acent u ad o d o en v e l h eci m ento bi ol ógi co, dev i do a o ef ei to t ó x i co d os r adi cai s l i v res, q u e desest a bi l i z a m as m oléc ul as d o or g an i smo, i mpl i can do a l te ração da ativ i dade cel u l ar, co m co n seq u ê n ci as n efast as co mo m ut ações e n ecroses . 5 MET O D O LOG IA 6 C R O N O GRAM A Pa rt es do rel atóri o de atendim ento M A R Ç O/ A B R I L A B R IL I n t rod u çã o do t rabal h o - l ei t u r a m anu a l e web e v i su a l i z ação do t u t o rial R ed ação i n i ci al do r el a t ó rio co m base n o r ef ere n ci al t e órico (de acordo com o pr otocol o escol h i d o) At en d i me n t o ao pú bl i co n o l abor at ório de au l as prát i cas - pol o En tr ega f i n a l do r el a t ó rio de at en d i me n t o Ap resen tação do r el a t ó rio de at en d i me n t o n o pol o

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