Assistencia farmacêutica- Saúde da Mulher

A t enção Básica: Saú d e da Mu l h er Uni v ers idade Estad ual da P araíba \u2013 UE P B Dis centes : Brenda M aria Da ian a Mend es Emanue l C ato l é M aria Eduarda L ima S abrin a Macedo Do c ente : M aria do S o corro Ram o s de Queiro z Sa ú d e da Mulh e r \u2022 Históric o: A s aúde da mulher foi inco rpo rada às políticas públ icas de sa úde n as prim eira s décad as do s éculo X X , s en do limitada , nes se perí o do , e relacio n ada ape na s , as ques t õ es lig ad as à g es t ação e ao pa rto. \u2022 As me dida s ma terno - infan tis traduz iam bem a v is ão da mulher apen as com o mãe e dom és t ica da épo ca. Na décad a de 80, c o m a as c en s ão do mo vimen to feminis ta, aume ntam a s pres sõ es para as mulhe res s ere m incluídas na s po líticas de s aúd e, não s ó durante o cicl o g ra v ídico-puerp eral. \u2022 E m 198 4, o Minis t ério da Sa úde la nça o Pro gra ma de Ass is tên cia I nteg ral à S aúde da M ulher (P AI S M). Sa ú d e da Mulh e r \u2022 P r ogr ama de A ssistência I n te gr a l à Sa úde da M ul he r: \u2022 Pr omov er a çõe s e d uca ti v as , pr e v e nt i v a s de d ia gnós tico, tr a ta m en to e recup e r a ção; \u2022 E ngl ob a r a m u l he r n a a ss is tê ncia c lín ico gin ecol ógica , no ciclo gr a vídico- pu e rper a l , em pl a ne j a m e nto f am il ia r , na as sis tê ncia a IST s , cânce r de colo d e ú te ro e de ma m a , al é m d e ou tr as n e ces sid a de s. Sa ú d e d a Mu lh e r Sa ú d e d a Mu lh e r \u2022 P e rf il e pide miol ógic o: \u2022 A di v e rsida d e socioe conôm ica, cul tu r a l e clim á tica do B r a sil , b e m como a de s igu a ld a de no ace ss o à açõe s e a s erviços de sa ú de , contrib ue m pa r a q u e o perfil ep id em iol óg ico fe m inin o apres e nte dif e rença s na s d i v e rsa s reg iõe s do B r a sil . Saú d e d a M u l h er P e rf il e pide miol ógic o: No B r a s il , as p rincipa is cau s a s de morte da popu l a ção fe m inin a sã o: \u2022 D oen ças ca rdiov a scu l ares (des ta q u e pa r a A V C e inf arto do m iocárdio); \u2022 Neop la s ia s (cânce r de m am a e de colo u te rino); \u2022 Doenças do a pa rel h o resp ir a t ório (pne u mon ia s); \u2022 Doenças en dócrinas , nu tricionais e m e ta b ól icas , como a dia b e t es . \u2022 Cau sa s e xterna s (de st a q ue p a r a a viol ên cia dom é s tica ). Sa ú d e d a Mu lh e r \u2022 As pr inc ip a is do e nç a s qu e a c o mete m a s m u lhe re s s ã o : \u2022 End o me trio se; \u2022 C ânce r d o c ol o do ú tero; \u2022 Inf ec ç ã o urin ári a ; \u2022 H PV ; \u2022 M io ma ; \u2022 Sí n d rome do ov á rio pol i c ístic o (SOP ); \u2022 C ânce r d e mama ; \u2022 T r omboem b ol i smo venoso; \u2022 Corr ime nto; \u2022 DS T s; \u2022 Osteoporose Sa ú d e d a Mu lh e r OS TE OPOR OS E: \u2022 So br e : P e rda a celerad a de mas sa ó s s ea, que oco rre dura n te o en v elhecimen to. Ess a doe nça pro v oca a dimin uição da abs o rção de minera is e de cálcio. \u2022 A frag ilid ade dos o ss os na s mulhere s é caus ada pela aus ência d o ho rmô nio femin ino , o es trog ênio , que os torn am poro so s com o uma es po nja. É a maio r caus a de f raturas e queda s em ido s o s . \u2022 Os prin cipais fatores de ris co de de s en v o l v ime nto des sa do e nça s ão: \u2022 P ele branca; \u2022 His tóri co familia r de os teop o ro s e; \u2022 V ida se de ntári a; \u2022 Baixa ing es t ão de Cálcio e /ou v itamina D; \u2022 F umo o u bebida em ex c es so ; \u2022 M edica men to s , c o mo anticon v ulsi v ante s , ho rmôn io tireo ide an o , glo c ortico ide s e he pari na ; \u2022 Do enças de bas e, como artrite reumato id e, diabetes , l eucemia , linfoma . Saúd e d a Mulhe r OST EOP OR OSE \u2022 Sin t oma s: \u2022 Dor crô nic a; \u2022 Defo rm i dades; \u2022 Pe rda de quali dade de v i da e/o u desen v ol v i m ento de outr as doe nça s , com o pneum oni a; \u2022 Redução da estatura; Sa ú d e d a Mu lh e r \u2022 P RE V ENÇÃ O E TRA T AM ENT O \u2022 Alime nta ção b al a ncea da, com at ençã o par a o cál ci o di etét i co (l eite e deri v a dos); \u2022 U s o de m edicam ent o s com cál ci o e vi ta m i na D ; \u2022 E xpo s i ção m o der ada ao s ol , para que oco rr a a sí nte s e da v i tam i na D; \u2022 P rá ti ca re g ula r de ex ercí ci os fís i cos , com o cam i nhada \u2013 que esti mul a a fo rm ação óss ea e pre vi ne a rea bs or ção ; \u2022 T er apia horm ona l (pa ra m ulhe re s ) ME DI C AME NT OS \u2022 A l en dr o na to de Sód i o : Pr evi ne fr at uras em m ul here s na pó s m eno paus a; \u2022 C a r bon a to de C á l cio : I ndi cado com o a ntiáci do par a tr at am ento de s i nto m as re la ci on ado s a aci dez es to m aca l

Assistencia farmacêutica- Saúde da Mulher

UEPB

Assistência Farmacêutica

Continue navegando

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

O financiamento da assistência farmacêutica é de responsabilidade das três esferas de gestão do SUS. Esse financiamento é constituído por: Compon...

O financiamento da assistência farmacêutica (AF) é responsabilidade dos três gestores do SUS e cabe ao governo federal, exceto: Adquirir os medicam...

A portaria GM n. 204 de 2006 criou cinco blocos alvos de financiamento no fundo de saúde. Assinale a opção correta de acordo com esses blocos: Opç...

03. A aquisição de medicamentos e insumos de Assistência Farmacêutica dos Programas de Hipertensão e Diabetes, Asma e Rinite, Saúde Mental, Saúde d...

Outros materiais