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Avaliando 1- penal- peculato, excesso de exação, crimes contra a justiça

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X, gerente da agência postal e telegráfica da ECT, no município de Moreno, Estado de Pernambuco, tinha, por força dessa condição, a posse de R$ 10.000,00 (dez mil reais), que se encontravam acondicionados no cofre destinado à guarda de valores e vales postais. Com o concurso de Y, estranho aos quadros da empresa, o qual, em posição estratégica, evitou que terceiros se aproximassem do local do fato, prestando, desse modo, apoio logístico à prática da infração, X apropriou-se da mencionada importância. Dias depois, X contratou, com um serviço de bufet, a festa comemorativa dos 80 (oitenta) anos de nascimento da sua genitora, cujos gastos, da ordem de R$ 15.000,00 (quinze mil reais), foram parcialmente cobertos com o produto do ilícito. Em tais condições, ambos os agentes:
		
	
	devem responder pelo delito de furto;
	
	devem responder por furto qualificado, em concurso formal com peculato
	
	devem responder por furto qualificado e por peculato, em concurso material.
	 
	devem responder por peculato;
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201702055256)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(VUNESP ¿ 2014 ¿ TJ-SP ¿ Escrevente Técnico Judiciário) O Código Penal brasileiro, em relação ao crime de denunciação caluniosa, dispõe:
		
	
	c) provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado.
	
	b) inovar artificiosamente, na pendência de processo civil ou administrativo, o estado de lugar.
	
	e) dar, oferecer ou prometer dinheiro ou qualquer outra vantagem a testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete, para fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade em depoimento ou perícia.
	
	a) acusar-se, perante a autoridade, de crime inexistente ou praticado por outrem.
	 
	d) dar causa à instauração de investigação policial, de processo judicial, instauração de investigação administrativa, inquérito civil ou ação de improbidade administrativa contra alguém, imputando-lhe crime de que o sabe inocente.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201701844400)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Teleco, conhecido traficante do Morro do Urubu, foge da cadeia e busca auxílio para sair do Estado com seu irmão, Teco. Este tenta ajudá-lo a fugir, levando-o no porta-malas do carro, mas ambos são presos na divisa com o Amapá. Teco praticou o crime de
		
	
	fuga de pessoa presa ou submetida a medida de segurança
	
	favorecimento real
	
	favorecimento pessoal
	
	favorecimento real, mas é isento de pena por ser irmão de Teleco
	 
	favorecimento pessoal, mas é isento de pena por ser irmão de Teleco
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201702112043)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No tema de crimes contra a administração da justiça, é correto afirmar que:
		
	
	para a caracterização do delito de falso testemunho, é indispensável verificar se o depoimento falso exerceu influência na decisão da causa.
	
	só configura o delito de favorecimento pessoal o auxílio a criminoso que já tem contra si ação penal em andamento.
	
	a motivação nobre constitui causa excludente de criminalidade na auto-acusação falsa.
	
	no crime de coação no curso do processo, a consumação ocorre se e quando o agente consegue o objetivo desejado.
	 
	a denunciação caluniosa pode configurar-se com imputação de prática de contravenção.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201701284010)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FUNIVERSA - 2009 - PC-DF - Delegado de Polícia) - Se Marcos exigiu de Maria o pagamento de um tributo que ele sabia ser indevido, ele cometeu o crime de:
		
	
	peculato mediante erro de outrem
	
	concussão
	
	prevaricação
	 
	excesso de exação

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