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Aula XII Biomecânica

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Biomecânica 
 
Prof. Tiago Figueiredo 
tc-figueiredo@uol.com.br 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
 
• Complexo inferior 
• Cintura pélvica 
• Movimentos da articulação do quadril 
• Potencial de lesão da cintura pélvica e quadril 
• Articulação do joelho 
• Movimentos da articulação do joelho 
• Potencial de lesão da articulação do joelho 
• Articulação do tornozelo 
 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• É constituído a partir das articulações da cintura 
pélvica, quadril, joelho, tornozelo e pé. 
• A cintura pélvica incluindo a articulação do quadril 
exerce um papel integral no suporte do peso do 
corpo e ao mesmo tempo, oferece mobilidade, 
aumentando a amplitude de movimento dos 
membros inferiores. 
 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
 
• A cintura pélvica é constituída por pares ósseos – ílio, 
ísquio e púbis – e serve como local para inserção de 
vinte e oito músculos do tronco e coxa, e nenhum 
deles é posicionado para agir somente sobre a 
cintura. 
 
 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• Obs: a cintura pélvica e a articulação do quadril 
fazem parte de um sistema de cadeia cinética 
fechada, no qual as forças sobem pelo quadril e 
pelve indo para o tronco ou descem do tronco para 
pelve e quadril até joelho, pé e solo. 
• Finalmente, os movimentos da cintura pélvica e do 
quadril contribuem significativamente para manter o 
equilíbrio e postura em pé empregando a ação 
muscular contínua para ajustes finos assegurando o 
equilíbrio. 
 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• Movimentos da cintura pélvica: 
• Movimento no plano sagital – eixo latero/lateral: 
• Báscula anterior: inclinação anterior, desvio anterior 
ou anteversão – é o deslocamento da pelve para 
frente a partir da acentuação da lordose lombar. 
Grau de amplitude de movimento: 70o a 75o. 
• Báscula posterior: inclinação posterior, desvio 
posterior ou retroversão – é o movimento da pelve 
para trás a partir da retificação da lordose lombar. 
Grau de amplitude de movimento: 50o a 55o . 
 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• Movimentos da cintura pélvica: 
• Movimento no plano frontal – eixo ântero/posterior: 
• Inclinação lateral: movimento da pelve tendo como 
base o desnivelamento de uma das cristas ilíacas. O 
movimento tem como referência a crista mais alta. O 
grau de amplitude de movimento não é especificado, 
pois esse movimento apresenta como caráter 
funcional devido aos pequenos ajustes no 
movimento de flexão lateral da coluna vertebral, 
porção lombar. 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• Movimentos da cintura pélvica: 
• Plano transverso – eixo longitudinal: 
• Rotação pélvica: a pelve gira em torno do eixo 
longitudinal da coluna vertebral a partir da coluna 
lombar. Embora os músculos facilitem os 
movimentos da pelve, não existe um grupo muscular 
que haja sobre a pelve especificamente, assim os 
movimentos pélvicos ocorrem como consequência 
dos movimentos da coxa ou das vértebras. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• Movimentos da cintura pélvica: 
• Plano transverso – eixo longitudinal: 
• Aproximadamente 70% da cabeça do fêmur articula-
se com o acetábulo, em comparação com os 20 a 
25% da cabeça do úmero com a cavidade glenóide. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
 
• Articulação do quadril: 
• É a articulação entre a cabeça do fêmur e o 
acetábulo, é classificada como diartrose, esferoidal 
permitindo o movimento nos três planos ortogonais. 
• 3 graus de liberdade. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• Movimentos na articulação do quadril: 
• Plano sagital – eixo latero/lateral: 
• Flexão (aproximação da face anterior da coxa com a 
face anterior do tronco) Grau de amplitude articular: 
70o a 140o. 
• Extensão: retorno da flexão. Grau de amplitude 
articular: 70o a 140o. 
• “Hiperextensão”: segmento coxa desloca-se para 
trás. Grau de amplitude articular: 4o a 15º. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• O ligamento ílio-femural ou ligamento Y é forte e 
suporta a articulação do quadril anteriormente na 
postura em pé e resiste aos movimentos de 
extensão, rotação interna e alguma rotação externa. 
• O movimento de hiperextensão pode ser tão 
limitado por esse ligamento que pode deixar de 
ocorrer na articulação do quadril, propriamente dita, 
mas ocorre como consequência da inclinação pélvica 
anterior. 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
 
• Plano frontal eixo ântero/posterior: 
• Movimento de abdução: (o segmento coxa desloca-
se lateralmente ou para fora). 
• Movimento de adução: movimento contrário ao de 
abdução – retorno da abdução 
• O grau de amplitude de movimento é igual para 
abdução e adução: mais ou menos 30o . 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
 
• Plano transverso eixo longitudinal: 
• Rotação interna: desloca-se o segmento pé 
medialmente. Grau de amplitude de movimento: 
mais ou menos 70o. 
• Rotação externa: deslocamento do segmento pé 
lateralmente. Grau de amplitude de movimento: 
mais ou menos 90o . 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
 
• A cápsula articular da articulação do quadril é mais 
densa da parte da frente e de cima da articulação, 
em que as sobrecargas são maiores, e é bem mais 
fina na parte de trás e de baixo da articulação. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
 
• Os ligamentos pubofemoral, ísquifemoral e 
íliofemoral não resistem ao movimento de flexão, 
ficando todos eles frouxos durante esse movimento. 
• A contribuição do ligamento ísquifemoral para a 
força de extensão do quadril é favorecida pela 
extensão do joelho. 
• (músculos bi e poli articulares – musculatura estirada 
tem maior capacidade de gerar tensão). 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
 
• Os músculos que cercam a articulação do quadril 
recebem alguma forma de condicionamento ao 
andarmos, levantarmos ou ao subirmos uma escada, 
porém, a musculatura do quadril precisa ser 
equilibrada para que os extensores não sobrepujam 
os flexores, os abdutores e os adutores; isso irá 
assegurar controle suficiente sobre a pelve. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
 
• Existem muitos músculos bi-articulares agindo na 
articulação do quadril, desse modo, deve ser dada 
muita atenção as articulações adjacentes, paramaximizar um exercício de alongamento ou 
fortalecimento. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• Potencial de lesão da cintura pélvica e quadril: 
• Cerca de 60% de todas as lesões de quadril acorrem 
nos tecidos moles. 
• Dessas lesões, 62% vão ocorrer durante a corrida, 
62% também estão associadas com o alinhamento 
em varo do membro inferior e 30% estão associados 
com diferença no comprimento das pernas. 
• Essas lesões são geralmente distensões musculares, 
tendinites e bursites. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• Identificamos a partir da região do joelho três 
articulações distintas, a saber: 
• Patelo-femural, 
• Tibio-fibular superior ou proximal 
• Tíbio-femural, que é a verdadeira articulação do 
joelho. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• A articulação do joelho é classificada por bicondilar, 
permitindo os movimentos de: 
• Flexão; 
• Extensão; 
• Rotação interna; 
• Rotação externa. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• A articulação do joelho é muito vulnerável a lesões 
devido as demandas mecânicas, que são colocadas 
sobre elas e devido a dependência dos tecidos moles 
para seu suporte. 
• A estabilidade funcional da articulação deriva da 
restrição passiva dos ligamentos, da geometria 
articular, dos músculos ativos e das forças 
compressivas que empurram um osso contra o outro. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
 
• É caracterizada pela articulação do côndilo lateral do 
fêmur com o platô lateral da tíbia e do côndilo 
medial do fêmur com o platô medial da tíbia, sendo 
que as estruturas mediais encaixam-se 
comodamente, já as estruturas laterais não se 
encaixam, pois suas superfícies são convexas. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
 
• Plano sagital – eixo latero/lateral: 
• Flexão: aproximação da face posterior da perna, com 
a face posterior da coxa. 
• Extensão: retorno da flexão. 
• Grau de amplitude de movimento: mais ou menos 
145o. 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• Plano transverso – eixo longitudinal: 
• Os movimentos de rotação interna e externa devem 
ser realizados com a articulação flexionada a 90o . 
• Rotação externa: os artelhos deslocam-se 
lateralmente ou para fora. Grau de amplitude de 
movimento: aproximadamente 45o . 
• Rotação interna: os artelhos deslocam-se 
lateralmente ou para fora. Grau de amplitude de 
movimento: aproximadamente 30o . 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• Obs 1: encontram-se no interior da cápsula do joelho 
duas estruturas fibrocartilaginosas, chamadas de 
meniscos, que tem como função favorecer a 
estabilidade da articulação aumentando a superfície 
de contato, absorver choques (função amortecedora) 
e deformam-se para permitir o movimento. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• Obs 2: A área de contato na articulação é reduzida 
pela metade quando os meniscos estão ausentes; 
isso aumenta o estresse mecânico e a pré-disposição 
a lesões. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• MOVIMENTOS DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• Obs 3: movimento de flexão da articulação do joelho 
é acompanhado de rotação interna da tíbia sobre o 
fêmur . 
• O movimento de extensão é acompanhado pela 
rotação externa, que termina na ação de travamento 
no final da extensão, denominado mecanismo 
parafusar. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• POTENCIAL DE LESÃO DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• A articulação do joelho é uma área do corpo 
frequentemente lesada, respondendo por 25% a 70% 
das lesões relatadas. 
• Aproximadamente, 97% dessas lesões estão 
associadas com atividade atlética ou alguma forma 
de atividade vigorosa. 
• Somente 22% das lesões dos joelhos ocorrem como 
resultado de contato. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• POTENCIAL DE LESÃO DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• Junto com a rotação da articulação do joelho, ocorre 
uma carga de cisalhamento. Quanto maior a flexão, 
maior a carga de cisalhamento. 
• EVOLUTA: pequena alteração que ocorre no 
posicionamento do eixo de rotação da articulação do 
joelho durante o movimento de flexão, permitindo 
assim, além do movimento de rotação, o movimento 
de deslizamento (cisalhamento) dos côndilos 
femorais sobre os platôs tibiais. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• POTENCIAL DE LESÃO DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO: 
• Patela: protege anteriormente a articulação do 
joelho, funciona como um tipo de polia para 
musculatura do quadríceps, aumentando o ângulo 
de inserção do tendão patelar, aumentando assim o 
ângulo de tração e diminuindo a desvantagem 
mecânica. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: 
 
• São as articulações tíbio-fibular inferior ou distal, 
tíbio talar e fíbulo talar. 
• É uma articulação em dobradiça uniaxial, que 
permite o movimento de dorso flexão e extensão do 
tornozelo ou flexão-plantar. 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: 
• Os movimentos são realizados no plano sagital – eixo 
latero/lateral. 
• A dorsi-flexão é a aproximação do dorso do pé da 
face anterior da perna. Grau de amplitude de 
movimento: mais ou menos 20o. 
 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: 
 
• Movimento de flexão plantar é a tendência ao 
alinhamento do pé com o eixo longo da perna. 
• Grau de amplitude de movimento: mais ou menos 
50o. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: 
• Obs 1: 
• A estabilidade do tornozelo depende da orientação 
dos ligamentos, do tipo de carga e da posição do 
tornozelo no momento de sobrecarga. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: 
• Obs 2: 
• São necessários, no mínimo, 10o de dorsi-flexão e 20o 
a 25o de flexão-plantar para a marcha normal. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: 
• Obs 2:• São necessários, no mínimo, 10o de dorsi-flexão e 20o 
a 25o de flexão-plantar para a marcha normal. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: 
• Imediatamente a partir da articulação do tornozelo 
encontramos a articulação subtalar, que é a 
articulação entre o tálus e o calcâneo. 
• Essa articulação sustenta grande quantidade de 
carga, altamente capacitada à absorção de choques. 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: 
 
• Os movimentos possíveis da articulação subtalar são 
supinação ou inversão (flexão plantar + adução) e 
pronação ou eversão (dorso flexão + abdução). 
Biomecânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Análise dos movimentos articulares dos 
membros inferiores 
• ARTICULAÇÃO DO TORNOZELO: 
• Obs: a parte lateral da articulação do tornozelo é mais 
susceptível a lesão, sendo responsável por 85% de 
todas as entorses do tornozelo, normalmente só 
lesionando tecidos moles. 
• Já as entorses em eversão costumam vir 
acompanhadas de fraturas do maléolo lateral.

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