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trabalho de economia

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Macro economia:
É o ramo da economia que se dedica ao estudo das variáveis econômicas de forma agregada (nível de produto (PIB), nível de preços, taxa de salários, nível de emprego (ou desemprego), taxa de juros, quantidade de moeda em circulação, taxa de cambio, progresso, crescimento econômico, distribuição de renda).
Perceba que as variáveis agregadas caracterizam a visa econômica de um pais como um todo. 
A macroeconomia esta preocupada em resolver 03 problemas principais:
1º Desemprego.
2º Alta inflação.
3º Baixo crescimento do produto.
 Objetivos da macroeconomia:
1º Altas taxas de crescimento econômico
2º Alto nível de emprego
3º Estabilidade de preços
4º Equilíbrio nas transações externas
 Microeconomia:
É uma parte das ciências econômicas que esta preocupa em estudar o fenômeno da formação dos preços, também conhecida como teoria dos preços, portanto a analise microeconômica vai estar preocupada com a formação dos preços e fatores de produção , como : alugueis; salários; margem de lucro. Ela vai trabalhar analisando mercados específicos, ou seja, a microeconomia não analisa o conjunto da economia, mas sim mercados específicos, como: mercado de açúcar; camisas; automóveis.
Para analisar um mercado especifico as variáveis que vamos considerar é a oferta e demanda.
 Taxa de juros:
Taxa de juros ou preço do dinheiro, ela nada mais é do que uma taxa cobrada pelo empréstimo do dinheiro, ou seja, o que se paga ou ganha em um empréstimo, utilizamos o termo “taxa” porque é cobrado um percentual. A taxa de juros é uma compensação paga por aquele que pegou o dinheiro para que possa utilizar dele por um período de tempo, já pelo outro lado, aquele que emprestou recebe essa taxa por não poder utilizar o dinheiro pelo tempo determinado e também pelo risco de não ser pago.
Existem outros tipos de taxa:
Juros simples:
Os juros simples são negociados com antecedência e não mudam com o passar do tempo. Eles se refletem apenas no valor inicial do empréstimo ou do investimento.
Juros compostos:
Esse tipo também é conhecido como "juros sobre juros", isto é, eles continuam agindo durante todo a duração do empréstimo, débito ou investimento. Dessa forma, a soma é feita sobre o valor inicial e também sobre os juros dos meses anteriores.
É esse tipo de juros que causa pavor em muitas pessoas endividadas, especialmente no cheque especial, porque provoca um efeito de bola neve em que quanto mais tempo o débito se mantém maior fica o valor a ser pago.
Juros de mora:
Juros de mora ou moratória reincidem sobre o valor de acordo com o período de atraso. Ou seja, quem não paga o combinado dentro do prazo deve arcar com essa indenização adicional.
Juros nominais:
Os juros nominais envolvem as correções monetárias sobre o valor em questão. Boa parte dos financiamentos é calculada levando em conta esse tipo de juros, porque ele considera a inflação do momento.
Juros reais:
Funcionam de maneira contrária aos nominais — não incluem correção monetária e inflação em seu cálculo. Consequentemente, se a inflação em um período for igual a zero, tanto os juros nominais quanto os juros reais terão o mesmo valor.
Juros rotativos:
Nada mais é do que uma cobrança por atraso no pagamento da fatura do cartão de crédito ou de um financiamento. Se possível, é melhor evitá-lo para ficar longe de complicações financeiras. Por isso, não abra mão de um bom planejamento financeiro pessoal.
Juros sobre capital próprio:
Esse tipo de juros é calculado com base no lucro obtido por uma empresa. Geralmente, empresas distribuem pelo menos parte desse valor a seus acionistas.
Taxa Selic:
A taxa Selic também é conhecida como a taxa básica de juros do nosso país. Não à toa, você frequentemente ouve comentários sobre ela nos jornais.
Como é de se imaginar, ela tem uma enorme importância na economia brasileira, porque exerce impacto em outros juros, além de ser um dos principais indicadores utilizados em títulos de renda fixa.
O valor da Selic é definido pelo próprio Banco Central, a partir da reunião do COPOM (Comitê de Política Monetária) que acontece a cada 45 dias. É com base nessa taxa que os bancos se baseiam para definir os juros que serão cobrados de seus clientes em empréstimos, por exemplo.
Inflação e Deflação:
Inflação é a perca de poder de aquisitivo da moeda, ou seja, aumento geral dos preços. Isso porque a quantidade de moeda aumenta e a quantidade de produto não acompanha esse crescimento.
Deflação é caracterizada pela redução geral de preços, em um contexto de estagnação ou crescimento econômico muito fraco, muitas vezes associada a crise econômica , pode ser provocada pela baixa da demanda ou super oferta. A principal é levar que os economistas chamam de espiral deflacionaria, antecipando uma baixa dos preços, as família esperam para comprar os produtos que necessitam, o consumo cai, levando as empresas a cortarem custos através de demissões ou salários mais baixos, levando á diminuição do poder de compra. Isso faz com que o consumo caia ainda mais, e leve a nova queda dos preços.
As empresas são afetadas pelas quedas nos lucros, deixam de investir e alimentam esse ciclo vicioso. A deflação também é ruim para o governo e pode levar à serias consequências econômicas para a sociedade, que vê a sua capacidade de pagamento diminuir continuamente e sua divida permanecer a mesma, incapaz de recuperar o seu dinheiro o sistema bancário ameaça a entrar em colapso.

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