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Aula 02 (1) - Ervylene 2019 1

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FARMACOEPIDEMIOLOGIA
Aula 02: Medidas de frequência de doenças
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Introdução
Identificar as medidas de frequência das doenças;
1
Relacionar as medidas de frequência apresentadas.
2
PRÓXIMOS 
PASSOS
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Definição
Medidas de frequência de doenças
É a capacidade de medir, demonstrar ou quantificar a frequência em que um problema de saúde está aparecendo na população.
Exemplo: Estimativa de portadores com o vírus HIV, em uma população e em um período do tempo específico.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Conceito
Medidas de frequência de doenças
Possuem dois conceitos epidemiológicos fundamentais:
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Conceito - Risco
“Risco” vem do latim risicu, riscu, resecare, isto é, “cortar” ou, em linguagem medieval náutica, “penhasco”, “perigo oculto”. 
Segundo o dicionário Aurélio risco pode ser definido como: 
1- Perigo ou possibilidade de perigo;
2- Possibilidade de perda ou de responsabilidade pelo dano.
Segundo Almeida Filho e Rouquayrol (2002), o risco tem como significado probabilidade de ocorrência de uma doença, agravo, óbito, ou condição relacionada à saúde (incluindo cura, recuperação ou melhora) em uma população ou grupo durante um período de tempo determinado.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Conceito - Incidência
É o número de casos novos de uma determinada doença, em uma população em risco, durante um período específico;
Os casos novos ou incidentes são pessoas que não estavam doentes no início do período de observação, porém possuem o risco de adoecer. É que no decorrer do período de estudo acabam adoecendo;
A incidência é uma medida dinâmica que normalmente é referente a um seguimento, utilizada principalmente nos estudos longitudinais, como o Coorte e de intervenção;
 
Mesmo falando em risco de adoecer, a incidência pode ser utilizada para vários casos que nem sempre referem-se ao fator de ficar doente. 
População em risco = População em perigo
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Introdução do conceitos
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Conceito - Incidência cumulativa
Proporção que representa uma estimativa do risco de desenvolvimento de uma doença ou agravo em uma população, em um intervalo de tempo determinado.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Cálculo - Incidência cumulativa 
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Exemplo incidência cumulativa
Entre 80 pessoas obesas participando de um programa educacional de um ano, 60 não apresentavam diabetes melito tipo 2, no início do programa, em janeiro de 2009. 
Todas as 80 pessoas foram acompanhadas por todo o ano de 2009. No final do programa, dezembro de 2009, seis dos 60 participantes foram diagnosticados com diabetes tipo2. 
Calcule a incidência cumulativa.
Exemplo retirado do livro Compreendendo a Farmacoepidemiologia, YI YANG, 2013.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Exemplo incidência cumulativa
Entre 80 pessoas obesas participando de um programa educacional de um ano, 60 não apresentavam diabetes melito tipo 2, no início do programa, em janeiro de 2009. 
Todas as 80 pessoas foram acompanhadas por todo o ano de 2009. No final do programa, dezembro de 2009, seis dos 60 participantes foram diagnosticados com diabetes tipo2. 
Calcule a incidência cumulativa.
Resposta: 10%
Exemplo retirado do livro Compreendendo a Farmacoepidemiologia, YI YANG, 2013.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Conceito - Taxa de incidência
Diferente da Incidência Cumulativa, na taxa de incidência não temos o acompanhamento da população em risco por todo o tempo, possuindo diferença na duração do acompanhamento; 
Quando a população é dinâmica, quando pessoas diferentes são acompanhadas por períodos diferentes, a taxa de incidência é utilizada para medir a velocidade de ocorrência de novos casos;
A taxa de incidência também pode ser conhecida como densidade de incidência, força de morbidade e taxa de incidência por pessoa-tempo.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Cálculo - Taxa de incidência
Observação: o numerador para taxa de incidência é o mesmo da incidência cumulativa. A diferença está no denominador. O denominador da taxa de incidência é a soma dos períodos com que cada pessoa na população em risco contribuiu para desenvolver a doença.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Exemplo - Taxa de incidência
Um estudo de cinco anos. 
O participante A entrou no estudo no Ano 0 e foi acompanhado até o final do Ano 3; 
O participante B entrou no estudo no início do Ano 1 e tornou-se um caso no final do Ano 4; 
O participante C entrou no estudo no início do Ano 1 e desenvolveu a doença no final do mesmo ano; 
O participante D entrou no início e foi acompanhado por todo o período do estudo sem desenvolver a doença de interesse; 
O participante E entrou no início do Ano 1 e também foi observado até o final do estudo. 
Uma pessoa em risco monitorada por um ano é igual a uma pessoa/ano. 
Nesse exemplo, os participantes A e B contribuíram com 3 pessoas/ano, cada um; o participante C contribuiu com 1 pessoa/ano; os participantes D e E contribuíram com 5 e 4 pessoas/ano, respectivamente. Totalizando 16 pessoas/ano. 
Calcule a taxa de incidência.
Exemplo retirado do livro Compreendendo a Farmacoepidemiologia, YI YANG, 2013.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Exemplo - Taxa de incidência
Um estudo de cinco anos. 
O participante A entrou no estudo no Ano 0 e foi acompanhado até o final do Ano 3; 
O participante B entrou no estudo no início do Ano 1 e tornou-se um caso no final do Ano 4; 
O participante C entrou no estudo no início do Ano 1 e desenvolveu a doença no final do mesmo ano; 
O participante D entrou no início e foi acompanhado por todo o período do estudo sem desenvolver a doença de interesse; 
O participante E entrou no início do Ano 1 e também foi observado até o final do estudo. 
Uma pessoa em risco monitorada por um ano é igual a uma pessoa/ano. 
Nesse exemplo, os participantes A e B contribuíram com 3 pessoas/ano, cada um; o participante C contribuiu com 1 pessoa/ano; os participantes D e E contribuíram com 5 e 4 pessoas/ano, respectivamente. Totalizando 16 pessoas/ano. 
Calcule a taxa de incidência.
Resposta: 0,152 pessoa/ano ou 12,5/100 pessoa ano.
Exemplo retirado do livro Compreendendo a Farmacoepidemiologia, YI YANG, 2013.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Conceito - Prevalência
 É o número de casos existentes (antigos e novos) na população; 
É uma medida estática quando comparada ao processo dinâmico de adoecimento, a observação é feita uma única vez, como se fosse uma fotografia;
A incidência e o tempo de duração de doença irá influenciar diretamente no valor da prevalência.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Cálculo - Prevalência
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Exemplo - Prevalência
Em uma população estudada de 2500 adultos da zona urbana do Rio de Janeiro,em 1985, detectaram-se 350 casos de hipertensão (dados fictícios).
Calcule a prevalência.
BONITA, R. Epidemiologia básica. 2. ed. Editora Santos, 2010.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Exemplo - Prevalência
Em uma população estudada de 2500 adultos da zona urbana do Rio de Janeiro, em 1985, detectaram-se 350 casos de hipertensão (dados fictícios).
Calcule a prevalência.
Resposta: 0,14 ou 14%
BONITA, R. Epidemiologia básica. 2. ed. Editora Santos, 2010.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Prevalência
Fatores que podem interferir na taxa de prevalência
Aumentam a prevalência
Diminuição da Prevalência
Doença com maior duração
Doença sem cura mais com uma alta sobrevida
Imigração de casos
Emigração de pessoas sadias
Imigração de pessoas susceptíveis
Melhora dos recursos de diagnósticos
Melhora no sistema de registro
Menor tempo de duração da doença
Maior letalidade da doença
Diminuição da incidência
Imigração de pessoas sadias
Emigração de casos
Aumento da taxa de cura da doença
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Prevalência
Medida de frequência
Incidência
Prevalência
É a frequência decasos novosde uma patologia ou um problema de saúde
É a frequência decasos existentesde uma patologia ou um problema de saúde, em uma população e em um momento
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
Referências bibliográficas
BONITA, R. Epidemiologia básica. 2. ed. São Paulo: Editora Santos, 2010.
MEDRONHO R. A. et al. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
ROUQUAYROL, M. Z. e ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
YANG YI. Compreendendo a Farmacoepidemiologia. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda, 2013.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
AULA 01: NOME DA AULA
Disciplina
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?
 
Conceitos de indicadores;
Aplicações dos indicadores;
Calcular os indicadores.
AVANCE PARA FINALIZAR A APRESENTAÇÃO.
AULA 02: MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE DOENÇAS
Farmacoepidemiologia
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