Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
7 NAT ESTÁTICO Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO Características de NAT IPv4 Espaço de endereço privado O espaço de endereços IPv4 não é suficientemente grande para atender exclusivamente todos os dispositivos que precisam ser conectados à Internet Os endereços privados de rede são descritos no RFC 1918 e foram projetados para uso em apenas uma organização ou um local Os endereços privados não são roteados por roteadores da Internet quando os endereços públicos são Os endereços privados podem amenizar a escassez de IPv4, mas como não são roteados por dispositivos da Internet, eles precisam ser convertidos primeiro. O NAT é um processo usado para executar essa conversão 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 2 11.1 Operação de NAT 11.1.1 Características de NAT 11.1.1.1 Espaço de endereço privado IPv4 Características de NAT IPv4 Espaço de endereço privado 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 3 11.1 Operação de NAT 11.1.1 Características de NAT 11.1.1.1 Espaço de endereço privado IPv4 Características de NAT O que é NAT? O NAT é um processo usado para converter endereços de rede O principal uso do NAT é conservar endereços de IPv4 público Geralmente implementado em dispositivos de rede de borda como firewall ou roteadores Isso permite que as redes usem endereços privados internamente, apenas convertendo em endereços públicos quando necessário Dispositivos dentro da organização podem ser receber endereços privados e operar com endereços exclusivos localmente. Quando o tráfego precisar ser enviado/recebido de/para outras organizações ou a Internet, o roteador de borda converterá endereços em um endereço exclusivo público e global 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 4 11.1 Operação de NAT 11.1.1 Características de NAT 11.1.1.2 O que é NAT? Características de NAT O que é NAT? 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 5 11.1 Operação de NAT 11.1.1 Características de NAT 11.1.1.2 O que é NAT? Características de NAT Terminologia de NAT Na terminologia NAT, a rede interna é o conjunto de dispositivos que usam endereços privativos. As redes externas são todas as outras redes O NAT inclui 4 tipos de endereços: Endereço local interno Endereço global interno Endereço local externo Endereço global externo 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 6 11.1 Operação de NAT 11.1.1 Características de NAT 11.1.1.3 Terminologia de NAT Características de NAT Como funciona o NAT 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 7 11.1 Operação de NAT 11.1.1 Características de NAT 11.1.1.5 Como funciona o NAT Tipos de NAT NAT estático O NAT estático usa um mapeamento um para um de endereços locais e globais Esses mapeamentos são configurados pelo administrador da rede e permanecem constantes O NAT estático é particularmente útil quando os servidores hospedados na rede interna devem estar acessíveis da rede externa Um administrador de rede pode executar SSH em um servidor na rede interna apontando seu cliente SSH para o endereço global interno apropriado 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 8 11.1 Operação de NAT 11.1.2 Tipos de NAT 11.1.2.1 NAT estático Tipos de NAT NAT estático 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 9 11.1 Operação de NAT 11.1.2 Tipos de NAT 11.1.2.1 NAT estático EXERCICIO 1 NAT ESTÁTICO 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 10 4.3 Operação do roteador 4.3.2 Rotas diretamente conectadas 4.3.2.1 Interfaces diretamente conectadas 4.3.2.2 Entradas de tabela de rota diretamente conectadas Vantagens do NAT Vantagens do NAT 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 11 11.1 Operação de NAT 11.1.3 Vantagens do NAT 11.1.3.1 Vantagens do NAT Vantagens do NAT Desvantagens do NAT 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 12 11.1 Operação de NAT 11.1.3 Vantagens do NAT 11.1.3.2 Desvantagens do NAT Configurar NAT estático Configurar NAT estático Há duas tarefas básicas ao configurar conversões de NAT estático: Crie o mapeamento entre os endereços de local interno e local externo Defina qual interface pertence à rede interna e qual pertence à rede externa 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 13 11.1 Operação de NAT 11.2.1 Configurando NAT estático 11.2.1.1 Configurar NAT estático Configurar NAT estático Configurar NAT estático 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 14 11.1 Operação de NAT 11.2.1 Configurando NAT estático 11.2.1.1 Configurar NAT estático Configurando o NAT estático Analisando o NAT estático 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 15 11.1 Operação de NAT 11.2.1 Configurando NAT estático 11.2.1.2 Analisar o NAT estático Configurando o NAT estático Verificar o NAT estático 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 16 11.1 Operação de NAT 11.2.1 Configurando NAT estático 11.2.1.2 Verificar o NAT estático Configurar o NAT estático Verificar o NAT estático 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 17 11.1 Operação de NAT 11.2.1 Configurando NAT estático 11.2.1.2 Verificar o NAT estático EXERCICIO 2 NAT ESTATICO 7-‹nº› Prof Ventury UNESA PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO 18 4.3 Operação do roteador 4.3.2 Rotas diretamente conectadas 4.3.2.1 Interfaces diretamente conectadas 4.3.2.2 Entradas de tabela de rota diretamente conectadas
Compartilhar