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Unidade I HISTÓRIA DA GLOBALIZAÇÃO Prof. Maurício Manzalli Objetivos da disciplina Tratar das relações econômicas internacionais a partir do século XV. Buscar razões internacionais desde as origens históricas do capitalismo. Verificar como as transformações econômicas auxiliaram no processo de internacionalização. Compreender o impacto que tais transformações geraram para os séculos XX e XXI. Mapear o processo de globalização econômica. Formação dos estados nacionais e viagens ultramarinas Fortalecimento da figura do Rei Enfraquecimento: Senhor feudal. Igreja. Busca: Novos territórios. Formação dos estados nacionais e viagens ultramarinas Formação de identidade: Língua nacional, moeda nacional, legislação nacional. Conquistas: Conduzidas pela unidade central de poder. Revolução industrial Nova classe social Camponeses: Expulsos de suas terras. Disposição: Venda da força de trabalho em troca de salário. Revolução industrial Condições para o desenvolvimento da indústria Acumulação de capital. Nova classe social: Empreende, cria, constrói, conquista. Revolução industrial Mercado: Não cresceu em razão do consumo interno. Indústria: Dependeu da exportação. Revolução industrial Mercado externo: Redireciona o capital para o desenvolvimento da manufatura. Interesses da burguesia: Política protecionista. Interatividade Escolha a alternativa correta em relação à formação dos estados nacionais: a) Fortalece o senhor feudal. b) Enfraquece a figura do rei. c) Fortalece a Igreja. d) Depende de uma parceria entre rei e senhores feudais. e) Fortalece a figura do rei. Do século XIX ao século XX Inglaterra e a Primeira Revolução Industrial Revolução industrial: ocorre primeiro na Inglaterra. Inglaterra: acumulação primitiva de capitais. Do século XIX ao século XX Inglaterra Enriquecimento: comércio; pirataria. Riqueza: mãos da burguesia comercial. Do século XIX ao século XX Excedentes econômicos Financiam: parque industrial nascente. Formação de poupança: essencial para novos investimentos no setor fabril. Do século XIX ao século XX Novo tempo empreendedorismo. Crescimento: econômico. Do século XIX ao século XX Contexto político da Inglaterra Cisão: Igreja; Estado. Interesses: reforma ética. Do século XIX ao século XX Contexto político da Inglaterra Lucro: objetivo. Trabalho: virtude; não é punição. Do século XIX ao século XX Segunda Revolução Industrial Século XVIII: estruturas sociais específicas; crescimento demográfico; expansão do mercado. Do século XIX ao século XX Segunda Revolução Industrial Transformação das cidades e produção: divisão do trabalho; acréscimos de produtividade; invenções. Do século XIX ao século XX Segunda Revolução Industrial Vasto boom secular: progresso econômico; crescimento desigual entre países europeus. Fábrica: centraliza trabalho coletivo e alienante. Do século XIX ao século XX Segunda Revolução Industrial Série contínua: de transformações. Capitalismo amadurecido: revoluções das técnicas de produção. Do século XIX ao século XX Segunda Revolução Industrial Inovações: permitidas pela especialização e divisão do trabalho. Processo: cumulativo e irreversível em produtividade. Interatividade Encontre a alternativa que contém um dos elementos característicos da Segunda Revolução Industrial. a) Paralisação urbana. b) Retração do comércio. c) Recessão. d) Estagnação econômica. e) Vasto boom secular. Do século XIX ao século XX A crise Final do século XIX: crise geral do capitalismo. Miséria social: produzida e intensificada pela Revolução Industrial. Do século XIX ao século XX A crise Levantes: trabalhistas. Surgimento: movimentos contrários à industrialização. Do século XIX ao século XX A crise Insatisfação: todos; não apenas o proletariado. Indignados: comerciantes; burgueses; fazendeiros, etc. Do século XIX ao século XX Primeira Guerra Mundial Motivos: econômicos. Rivalidade econômica: cresce com o desenvolvimento capitalista e com a competição econômica. Do século XIX ao século XX Primeira Guerra Mundial Países europeus: entram em guerra. Motivo da guerra: disputa por mercados. Envolvimento: outras nações. Crise de 1929 entre duas guerras; quebra da bolsa de Nova York; período de produção em massa; monopolização; rigidez de preços; margens de lucros; redução do emprego; otimismo infundado. Crise de 1929 Preços Redução de demanda: formação de estoques. Redução da produção: instrumento corretivo. Não se alteravam: preços; taxas de lucro. Crise de 1929 Produção Processo: unificado. Fábrica: tamanho mínimo. Problemas: custos fixos aumentam; custos variáveis diminuem; flexibilidade da produção diminui. Crise de 1929 Otimismo infundado De onde vem? Justificativa: Bolsa de Valores; lucros exorbitantes; todos compravam ações; alienação ao risco. Crise de 1929 Em 1933: 17 milhões de desempregados. New Deal: saída para a crise; intervenção do Estado; correção de distorções; monitoramento de atividades. Crise de 1929 Estratégias do New Deal: Obras públicas: estradas; escolas; hospitais, etc. Previdência social. Salário-mínimo. Diminuição da jornada de trabalho e manutenção do salário. Crise de 1929 Estratégias do New Deal Estoques de cereais: compra e queima. Arbitragem: conflitos empresariais. Dívidas: renegociação. Créditos: concessão. Interatividade Podemos afirmar que uma das características da Crise de 1929 foi? a) Pessimismo generalizado. b) Posição realista. c) Otimismo real. d) Otimismo infundado. e) Pessimismo exagerado. Segunda Guerra Mundial Causas: mais complexas. Agressores: Alemanha; Japão; Itália. Segunda Guerra Mundial Primeira Guerra Mundial Países vitoriosos: medo de uma nova guerra; fazem tratado de paz com os derrotados. Segunda Guerra Mundial Tratado de Versalhes Feito com a Alemanha. Caráter: punitivo. Objetivo: enfraquecer a Alemanha. Segunda Guerra Mundial Paz imposta Cercada: de medidas punitivas; poucos acreditavam. Insatisfação: vitoriosos; derrotados. Segunda Guerra Mundial Alemanha Partidos políticos: extrema esquerda; extrema direita. Todos: contra o Tratado de Versalhes, considerado injusto e inaceitável. Segunda Guerra Mundial Itália Fascismo: ascensão. Japão Potência: naval; militar. Indústria: grande expansão. Teorias explicativas da economia e do comércio mundial Teoria pura do comércio internacional Mercantilismo. Visão de David Hume: mecanismo fluxo-espécie-preço. Teoria clássica do comércio internacional Adam Smith e suas vantagens absolutas. David Ricardo e suas vantagens comparativas. Comércio internacional na visão neoclássica Modelo Heckscher-Ohlin. Teorias explicativas da economia e do comércio mundial Relações internacionais na perspectiva marxista Abordagem de Marx: lei de tendência ao declínio da taxa de lucro. Abordagem de Paul Marlor Seezy. Visão de imperialismopor Rosa Luxemburg. Interatividade Com relação às teorias do comércio internacional, indique a alternativa correta. a) Para Smith, o comércio internacional favorece apenas o país exportador. b) Para David Ricardo, a comparação internacional de produtividade dá-se pela taxa de câmbio. c) No modelo neoclássico, o único fator determinante do comércio é o trabalho. d) Para Marx, a tendência ao declínio da taxa de lucro verifica-se apenas no longo prazo. e) As teorias imperialistas não conseguem explicar a internacionalização das economias. ATÉ A PRÓXIMA!
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