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Economia Internacional - Slides - Unidade I

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Unidade I
ECONOMIA INTERNACIONAL
Prof. Adalberto Silva
Introdução
 O interesse por economia internacional é crescente nos dias 
atuais, especialmente porque, com a abertura econômica e a 
liberalização dos movimentos de capitais, o Brasil expôs-se a 
decisões tomadas por agentes econômicos do exterior.
 A disciplina apresenta ferramentas analíticas (teorias) e 
modelos de avaliação do impacto das políticas comercial e 
macroeconômica no bem-estar da sociedade.
 Procura mostrar as soluções de livre comércio que podem 
melhorar a situação dos indivíduos afetados pelas 
imperfeições dos mercados, seja via intervenção 
governamental, seja via próprio mercado. 
Teoria do comércio internacional
 Mercantilismo: primórdios da teoria do comércio internacional.
 A doutrina mercantilista vigorou entre o século XV e meados 
do século XVIII, como resultado direto da expansão do 
comércio no período colonial.
 Era a conjugação dos interesses do Estado nacional e da 
ascendente burguesia, ambos ávidos por poder e riqueza.
 Riqueza: acúmulos de metais preciosos por meio do comércio 
(balança comercial favorável).
 Estado: aumentar o bem-estar, estimular o comércio e a 
indústria e favorecer as exportações em detrimento das 
importações.
 O comércio seria um jogo de soma zero.
Adam Smith: o conceito das vantagens absolutas
 Em “A riqueza das nações”, publicada em 1776, Adam Smith 
formulou sua teoria sobre a defesa do comércio exterior e sua 
crítica ao mercantilismo.
 Diferentes países usam quantidades variadas de insumos para 
a produção dos mesmos bens. 
 As diferenças internacionais no custo de produção nas 
diversas atividades poderiam incentivar a troca de 
mercadorias entre os países. 
 Cada país deve especializar-se apenas na fabricação dos bens 
que ele pode produzir com a menor quantidade de recursos 
(insumos de produção).
A Teoria das Vantagens Absolutas de Adam Smith
Um modelo com as seguintes hipóteses:
 O mundo é composto por dois países: A e B.
 Cada país pode produzir dois bens: produtos têxteis (T) e 
produtos alimentícios (F).
Há apenas um fator de produção: o trabalho (L). As funções de 
produção de T e F serão:
𝑻 = 𝒇(𝑳) e 𝑭 = 𝒇(𝑳)
 A quantidade de trabalho requerida para produzir cada bem 
dada pelos coeficientes técnicos de produção.
𝑻ê𝒙𝒕𝒆𝒊𝒔: 𝒂𝑻
𝑨 =
𝑳𝑨
𝑻𝑨
; 𝑨𝒍𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐𝒔: 𝒂𝑭
𝑨 =
𝑳𝑭
𝑻𝑭
A Teoria das Vantagens Absolutas
 Em autarquia: o país A necessita de um trabalhador para 
produzir uma unidade de tecido e dois trabalhadores para 
produzir uma unidade de produtos alimentícios.
 No país B, são necessários dois trabalhadores para produzir 
um metro de tecido e três trabalhadores para produzir uma 
saca de alimentos.
 Com comércio: país A tem vantagem absoluta na produção de 
tecidos e o país B na produção de alimentos.
Fonte: livro-texto “Economia Internacional” (Unidade I), p. 07
A Teoria das Vantagens Absolutas
 Com ocorrência de comércio é mais vantajoso para o país A 
alocar toda a sua mão de obra na produção de têxteis.
 Já para o país B é mais vantajoso alocar toda a sua mão de 
obra na produção de alimentos.
Conclusão:
 A base para o comércio entre os países decorre da 
especialização na produção da mercadoria com menor custo e 
importação do bem produzido de modo mais barato noutro 
país. Logo, aumenta o produto total.
 A especialização e as trocas aumentam a eficiência 
do trabalho, proporcionando acréscimo da produção e 
melhoria no bem-estar.
Interatividade
A teoria das vantagens absolutas de Smith refuta as teses da 
doutrina mercantilista em defesa do livre comércio entre os 
diferentes países. Que alternativa aponta o principal argumento 
de Smith em defesa das trocas comerciais?
a) Ocorrência de deterioração dos termos de troca.
b) Acúmulo de riquezas e poder.
c) Ter a balança comercial favorável.
d) Diferença dos custos de produção nos países.
e) Diferentes preços dos fatores de produção.
Vantagens comparativas e ganhos do comércio
 As limitações da Teoria da Vantagem Absoluta decorrem de 
vários fatores.
Exemplo:
 Ao analisar os dados da tabela anterior, verificamos que 
Portugal possui vantagens absolutas tanto na produção de 
vinho (8 horas versus 12 horas) quanto na de tecido (9 horas 
versus 10 horas), inviabilizando o comércio.
Fonte: livro-texto “Economia Internacional” (Unidade I), p. 16
Vantagens comparativas e ganhos do comércio
 David Ricardo, no início do século XIX, demonstrou que não 
era necessária a existência de vantagem absoluta para que a 
especialização e o comércio fossem vantajosos.
 Mesmo que um país tenha vantagens absolutas na produção 
de todos os bens, ainda seria vantajoso o comércio, desde 
que ele se especializasse na produção do bem em que sua 
vantagem absoluta fosse maior.
 Já o país que apresenta desvantagem absoluta poderia obter 
o máximo concentrando os seus recursos na produção do 
bem em que sua desvantagem absoluta fosse menor.
 Tal decisão é compreendida por intermédio do conceito de 
custo de oportunidade.
O conceito de custo de oportunidade
 O custo real em termos microeconômicos, em oposição ao 
custo representado em unidades monetárias, é denominado 
custo de oportunidade. 
 Para exemplificar esse conceito, utilizaremos o exemplo de 
Portugal e da Inglaterra para comparação do custo de 
oportunidade entre o tecido em termos do vinho, 
em ambos os países.
 Em Portugal, para se obter um metro de tecido, é necessário 
deixar de produzir 1,125 barril de vinho. Na Inglaterra, obtém-se 
um metro de tecido deixando de produzir 0,833 barril de vinho. 
Ao mesmo tempo, o custo de um barril de vinho é 0,889 metro 
de tecido em Portugal e 1,2 metro de tecido na Inglaterra. 
O conceito de custo de oportunidade
 O custo de oportunidade de produzir uma unidade do bem X 
em termos do bem Y pode ser calculado a partir da quantidade 
de trabalho requerida para produzir uma unidade do bem X, 
dividida pela quantidade de trabalho para produzir uma 
unidade de Y.
 Logo, o custo de oportunidade em um dado país, local ou 
estrangeiro, pode ser representado, respectivamente, pelas 
fórmulas:
𝑎𝐿𝑋
𝑎𝐿𝑌
𝑒
𝑎𝐿𝑋
∗
𝑎𝐿𝑌
∗
 A eficiência relativa de cada país, portanto, é retratada pelo 
menor custo de produção relativo, medido pelo custo de 
oportunidade.
O custo de oportunidade e as vantagens comparativas
 Vantagem comparativa: um país A possuirá vantagem 
comparativa na produção do bem X, se o custo de 
oportunidade de produzir uma unidade de X em A (em termos 
de Y) for menor do que o custo de oportunidade de se 
produzir uma unidade de X em B (em termos de Y).
 Dessa forma, recursos produtivos escassos devem ser 
utilizados na produção do bem com maior potencial.
Fonte: livro-texto “Economia Internacional” (Unidade I), p. 18
Razões para a existência de comércio internacional
De acordo com a Teoria das Vantagens Comparativas, 
os motivos pelos quais os países deveriam participar do 
comércio internacional seriam:
 As diferenças entre os países em termos de qualidade e 
utilização de recursos.
 A possibilidade de se auferir economias de escala, ou seja, 
redução nos custos médios de produção à medida que a 
escala produtiva aumenta.
Logo, a vantagem comparativa na produção de um bem por um 
país pode ser representada por:
𝑪𝑴𝒆𝒙
𝑪𝑴𝒆𝒚
<
𝑪𝑴𝒆𝒙
∗
𝑪𝑴𝒆𝒚
∗
Interatividade
O conceito de custo de oportunidade tem papel central na 
explicação das vantagens comparativas já que baliza a 
ocorrência de diferentes eficiências relativas na produção de um 
país. Aponte a alternativa que caracteriza esseconceito.
a) Corresponde à diferença de utilização dos fatores de 
produção.
b) O custo econômico real na escolha de duas alternativas de 
produção.
c) A eficiência na produção de todos os bens domesticamente.
d) A produtividade da mão de obra é constante.
e) O custo contábil para realizar economias de escala.
O Modelo Ricardiano
As hipóteses básicas desse modelo são as seguintes:
 Existência de dois países: local (economia doméstica) e 
estrangeiro (*).
 Cada país produz dois segmentos econômicos: têxtil (T) e 
agrícola (A).
 Utilização de um único fator escasso de produção: 
o trabalho (L).
 Toda mão de obra é homogênea e recebe a mesma 
remuneração (w) em todos os setores e nos diferentes países.
 A produtividade da mão de obra é constante.
 As economias dos países são perfeitamente competitivas.
Caracterização do Modelo Ricardiano
Considerando que em L e L*, a oferta de trabalho no país local e 
estrangeiro, respectivamente, podemos representar os 
coeficientes técnicos de produção, ou seja, a tecnologia de 
produção empregada, como sendo:
𝒂𝑳𝑻 =
𝑳𝑻
𝑸𝑻
; 𝒂𝑳𝑻
∗ =
𝑳𝑻
∗
𝑸𝑻
∗ 𝒂𝑳𝑨 =
𝑳𝑨
𝑸𝑨
; 𝒂𝑳𝑨
∗ =
𝑳𝑨
∗
𝑸𝑨
∗
As quantidades produzidas de determinado bem e serviço 
dependem da tecnologia disponível no país, representadas por 
uma função da quantidade de trabalho alocada em cada setor:
𝑸𝑻 = 𝒇 𝑳𝑻 e 𝑸𝑨 = 𝒇 𝑳𝑨 ; 𝑸𝑻 ∗= 𝒇 𝑳𝑻 ∗ e 𝑸𝑨 ∗= 𝒇 𝑳𝑨 ∗
Caracterização do Modelo Ricardiano
 De acordo com a hipótese da mão de obra homogênea, os 
países apresentam produtividade da mão de obra constante.
 Isso significa dizer que as produtividades marginal e média do 
trabalho, independentemente do bem produzido, são idênticas 
(𝑷𝑴𝒈𝑳 = 𝑷𝑴𝒆𝑳).
 Assim, acréscimos de unidades de trabalho na produção não 
alteram a produtividade média do fator de produção.
 Portanto, a hipótese Ricardiana adota a ocorrência de 
retornos constantes de escala.
O Modelo Ricardiano: a fronteira de possibilidades 
de produção (FPP)
 A FPP de um país deve mostrar a possibilidade máxima de 
produção do setor têxtil que o país pode produzir, dada uma 
determinada produção de bens agrícolas.
 Os pontos sobre a FPP mostram que os recursos estão 
plenamente empregados na produção dos setores têxteis e 
agrícolas.
 Usando as hipóteses do Modelo Ricardiano, podemos 
representar a FPP da indústria do país local da seguinte 
forma:
𝒂𝑳𝑻𝑸𝑻 + 𝒂𝑳𝑨𝑸𝑨 ≤ 𝑳
𝑸𝑨 ≤
𝑳
𝒂𝑳𝑨
−
𝒂𝑳𝑻
𝒂𝑳𝑨
𝑸𝑻
O Modelo Ricardiano: a fronteira de possibilidades 
de produção (FPP)
 O ponto 𝑳/𝒂𝑳𝑨 denota a oferta de trabalho máxima a ser 
alocada no setor agrícola. Analogamente, 𝑳/𝒂𝑳𝑻 deve 
representar a alocada na oferta de trabalho máxima a 
ser alocada no setor têxtil. Sendo o custo de 
oportunidade a inclinação da fronteira.
Fonte: livro-texto “Economia 
Internacional” (Unidade I), p. 28
A fronteira de possibilidades de produção (FPP) e as 
vantagens comparativas 
 O custo de oportunidade no país local (T/A): para produzir 
uma unidade a mais de produto têxtil, deve-se abrir mão de 0,5 
unidade de trabalho no setor agrícola; já no país estrangeiro 
(T/A), deve-se abrir mão de duas unidades de trabalho no 
setor agrícola.
 Relação negativa que se ilustra no formato decrescente da 
FPP. Será linear porque o custo de oportunidade dos produtos 
têxteis em termos dos produtos agrícola é constante.
Fonte: livro-texto “Economia Internacional” (Unidade I), p. 29
Interatividade 
Qual das hipóteses apresentadas por David Ricardo, em sua 
teoria, explica o formato das fronteiras de possibilidades de 
produção terem o aspecto linear (reta)?
a) Retornos constantes de escala.
b) Vantagens absolutas na produção.
c) Diferentes produtividades do fator trabalho.
d) Vantagens comparativas na produção.
e) Custo de oportunidade constante na economia.
O Modelo Ricardiano: a produção e o consumo
 Os produtores domésticos de bens e serviços devem ser 
orientados a produzir a quantidade desejada pelos 
consumidores, que varia de acordo com as preferências deles.
 Ele deverá obedecer a uma restrição orçamentária, que define 
o conjunto de cestas que um consumidor pode comprar 
(𝑄𝑇; 𝑄𝐴), dado um montante limitado de renda (𝑌) e os preços 
dessas mercadorias (𝑃𝑇; 𝑃𝐴). 
 No ponto de consumo, a inclinação da restrição orçamentária 
(− 𝑃𝑇 𝑃𝐴) e da curva de indiferença é igual.
 Logo, em nível nacional, FPP e restrição orçamentária são 
idênticas.
O Modelo Ricardiano: a produção e o consumo
 O ponto 𝑬∗, na figura anterior, é conhecido como ponto de 
autarquia. Nele, a oferta (OR) é igual à demanda (DR) e não 
existe excesso ou escassez (de oferta ou demanda). 
Fonte: livro-texto “Economia Internacional” (Unidade I), p. 34
O Modelo Ricardiano: a produção e o consumo
 No equilíbrio, a economia doméstica produzirá os dois bens 
de tal forma que os preços relativos sejam iguais às suas 
necessidades relativas de trabalho (custo de oportunidade).
𝑂𝑅 = 𝐷𝑅 ⇒
𝑎𝐿𝑇
𝑎𝐿𝐴
=
𝑃𝑇
𝑃𝐴
Caso a condição não prevaleça, observaremos as seguintes 
situações:
Especialização em produtos têxteis: 
𝑃𝑇
𝑃𝐴
>
𝑎𝐿𝑇
𝑎𝐿𝐴
𝑜𝑢
𝑃𝑇
𝑎𝐿𝑇
>
𝑎𝐿𝑇
𝑎𝐿𝐴
Especialização em produtos agrícolas: 
𝑃𝑇
𝑃𝐴
<
𝑎𝐿𝑇
𝑎𝐿𝐴
𝑜𝑢
𝑃𝑇
𝑎𝐿𝑇
<
𝑎𝐿𝑇
𝑎𝐿𝐴
Modelagem do comércio internacional
No Modelo Ricardiano, para que haja comércio internacional, 
é condição suficiente e necessária que:
𝑎𝐿𝑇
𝑎𝐿𝐴
≠
𝑎𝐿𝑇
∗
𝑎𝐿𝐴
∗
 O país local faz comércio quando puder trocar os bens no 
mercado mundial com termos pelo menos iguais (senão 
melhores) aos que dispõem domesticamente. A mesma lógica 
se aplica ao país estrangeiro. 
Supondo vantagens comparativas para o país local no setor 
têxtil e para o país estrangeiro no setor agrícola, teremos:
𝑎𝐿𝑇
𝑎𝐿𝐴
<
𝑃𝑇
𝑃𝐴
<
𝑎𝐿𝑇
∗
𝑎𝐿𝐴
∗
Ganhos no comércio internacional
 Com o comércio, temos uma especialização completa na 
produção de um dos bens por cada país, dada a possibilidade 
de trocar os bens em termos mais favoráveis no mercado 
mundial e com aumento do consumo, mesmo sem alteração 
nas tecnologias e/ou nas dotações de fatores. 
Fonte: livro-texto “Economia Internacional” (Unidade I), p. 45
Conclusões do Modelo Ricardiano
 As oportunidades de trocas internacionais ampliam as 
possibilidades de consumo de dois países.
 Pelos novos preços de equilíbrio internacional, para os dois bens 
produzidos, permite-se que ambos os países ganhem com o 
comércio internacional, sem qualquer alteração tecnológica ou 
mudança nas dotações de fatores.
 O comércio internacional implica ganho de bem-estar em todos 
os países associados à alocação mais eficiente dos recursos. 
 Mas não leva em questão as mudanças na distribuição de renda, 
fatores que limitam a especialização e as economias de escala.
Interatividade
Qual das alternativas abaixo não apresenta uma explicação do 
Modelo Ricardiano na ocorrência de comércio internacional?
a) O comércio amplia as possibilidades de consumo.
b) Os ganhos oriundos do comércio ocorrem sem mudança na 
dotação dos fatores de produção.
c) Para ocorrer comércio, os preços relativos dos bens devem 
ser diferentes nos dois países.
d) Ocorre a especialização da produção de certos bens.
e) Ocorre uma alocação ineficiente dos fatores de produção.
ATÉ A PRÓXIMA!

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