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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – UNESA
CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM SEGURANÇA PÚBLICA – CSTSP
JONATAS MORAES VIEIRA
EFICÁCIA DAS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS DESTINADAS A POPULAÇÃO CARCERÁRIA
Projeto de pesquisa a ser apresentado à Banca do Exame do Curso Superior de Tecnólogo em Segurança Pública da Universidade Estácio de Sá – CSTSP/UNESA, como requisito para aprovação na disciplina de TCC em Segurança Pública.
JULIA HISSA RIBEIRO DA FONSECA
Orientadora
Vitória
Abril/2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..........................................................................................................03
OBJETIVOS.................................................................................................................04
JUSTIFICATIVA.......................................................................................................04
REVISÃO TEÓRICA................................................................................................04 
METODOLOGIA.......................................................................................................07
CRONOGRAMA...........................................................................................................09
7 REFERÊNCIAS...........................................................................................................10
1. INTRODUÇÃO
O presídio é um sistema fechado onde o encarcerado é obrigado a conviver, permanentemente, com outros indivíduos, alguns de índole igual, melhor ou pior. Grande parte da angústia vivida pelo presidiário advém da falta de ocupação, de uma atividade que ocupe seu tempo, distrair sua atenção, nada que o motive a esperar um amanhã melhor. 
Por não ter um estudo ou ocupação, passa a adquirir novos hábitos, que antes não tinha, enfim, transforma-se num indivíduo pior do que quando entrou. Além disso, distúrbios psicológicos que já possuía antes de vir para o presídio se agravam, justamente por ser inserido num novo contexto social, repleto de hostilidades e desrespeito.
A educação como estratégia de ressocialização de apenados tem demandado a atenção de determinados segmentos sociais, com destaque para as autarquias públicas: Secretaria de Justiça, Secretaria de Educação, Secretaria de Ação Social, entre outras. É provável que o esforço do Estado em promover ações educativas de ressocialização de presos esteja vinculado às cobranças de instituições e de organizações externas ao próprio Estado, as quais, entre outros ideais, defendem a ideia de que toda relação pessoal seja trabalhada dentro do princípio da dignidade humana.
Na presente pesquisa, procura-se demonstrar que a temática ressocialização de apenados do Espírito Santo tem ocupado espaço quase que diário nos presídios espírito-santense. Mas, apesar dos diferentes esforços, acredita-se ainda que o desafio está na incapacidade do Estado em promover políticas de humanização de presos capazes de realmente reinseri-los na sociedade capixaba, uma vez que o cenário de (des) organização dos estabelecimentos penitenciários do Brasil (superlotação, falta de higiene, torturas, rebeliões, lentidão da justiça, falta de defensor público), tão difundido pelas tecnologias de informação e de comunicação, evidencia, entre outras coisas, a necessidade de mudanças nos documentos Constitucionais brasileiros. 
OBJETIVOS
A presente pesquisa objetiva analisar a eficácia das medidas socioeducativas na inserção social de apenados, buscando compreender as idéias defendidas pelos autores sobre os programas de ressocialização e quais projetos e atividades são desenvolvidos para a População em Situação de Cárcere no IASES.
JUSTIFICATIVA
Ter conhecimento dos objetivos estabelecidos por meio das ações re-educativas e das possíveis formas de mediação de conflitos como alternativa à resolução de problemas no sistema criminal brasileiro, são alguns dos fatores que justificam essa pesquisa.
A contribuição deste estudo é a de desvelar que também em um espaço repressivo, como é o caso das prisões, a escola tem seu significado e sua essência mantidos, no estabelecimento de vínculos e de intersubjetividades, se buscarmos caminhos para a educação brasileira por se acreditar na sua transformação, se buscarmos uma sociedade mais justa em favor daqueles que historicamente tiveram negado o acesso aos direitos essenciais à vida humana e entre eles, os direitos educativos, se apostamos no poder dos educadores porque em qualquer situação o possível existe e pode ser realizado, desde que tenhamos desejo de mudanças, há que se incluir nessa possibilidade a educação dos excluídos que vivem no interior das unidades prisionais.
4. REVISÃO TEÓRICA 
Freire (2002) comenta que ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém se educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, midiatizados pelo mundo, porém, se a relação com o mundo se rompe, é necessário criar alternativas e soluções para que o cárcere não perca seu direito à educação.
Indicadores sociais demonstram que os sujeitos que cumprem pena de reclusão nos presídios de segurança máxima do Espírito Santo está entre os 800 milhões de adultos analfabetos citados no relatório de Dakar. Ademais, este é um indicador para promover ações políticas e permanentes no campo da Educação de Jovens e Adultos (EJA). [2: Trata-se do Relatório Regional de Monitoramento da Educação Para Todos. Apresenta um balanço da situação atual da América Latina com relação aos aspectos da Educação Para Todos (EPT). Entre outras coisas, esse relatório prevê que cabe aos países-membros criar mecanismos que garantam meninos e meninas, jovens e adultos a concluir o ciclo básico de sua formação acadêmica até 2015.]
A desistência junto aos programas de ressocialização destes sujeitos tem sido um assunto preocupante para a sociedade capixaba. Nesta pesquisa não se pretende estudar, de forma isolada, a evasão como fenômeno social, mas, sim, tratá-la em um contexto de dimensões maiores, incluindo as consequências que essa mesma evasão pode acarretar para o futuro do bem-estar social de todos os capixabas.
Ainda sobre as políticas da Educação de Jovens e Adultos, o relatório de Dakar destaca a necessidade de todos os jovens e adultos terem assegurado, entre outros direitos, “o acesso equitativo à aprendizagem apropriada, a habilidade para a vida e a programa de formação para a cidadania” (UNESCO, 2000, p. 2).
Outra orientação capaz de apontar desafios na educação enquanto estratégia de reinserção de presos se encontra no relatório Educação: um tesouro a descobrir (1996), também publicado pela UNESCO. Tal relatório é fruto do debate entre educadores de vários países, tendo como seu presidente o francês Jacques Delors.
No corpo desse mesmo relatório, os autores apresentam quatro pilares da educação – Aprender a conhecer; Aprender a fazer; Aprender a viver juntos e Aprender a ser – capazes de, entre outras conquistas, promover e sustentar, em longo e médio prazo, uma política educacional de qualidade para todos. Por sua vez, esses quatro pilares não devem ser trabalhados em um momento específico e único da vida do sujeito, nem mesmo exclusivamente em determinada situação de ensino e aprendizagem. Devem, sim, ser problematizados sempre que necessário ao longo da formação acadêmica de crianças, jovens e adultos.
Entre outras coisas, Delors (1996, p. 12) destaca que a importância desses quatro pilares se firma na intenção de “dotar a humanidade da capacidade de dominar seu próprio desenvolvimento com base na participação responsável dos indivíduos e das comunidades”. Tais pilares serão retomados e contextualizados no capítulo referente à análise dos dados.
O entendimento de Delors vai ao encontro das idéias de Matsura (2002), quando deve ser vista de uma perspectiva ampla.
Não é mais confinada aos conhecimentos de leitura, escrita e aritmética, ou ao aprendizado de um determinado ofício. Ela passa a ser entendida como uma ferramenta para auxiliar as pessoas a responder e adaptar-se rapidamentea um meio ambiente social, econômico, tecnológico e cultural em constante mutação, fomentando nelas atitudes e aptidões (p. 56).
A ideia de que a educação, nos dias de hoje, não mais se restringe à aquisição dos conhecimentos da leitura, escrita, aprendizado de ofício e/ou de outras capacidades de ordem acadêmicas, contribuiu diretamente na proposta deste estudo que consiste em promover a Educação de Jovens e Adultos para a ressocialização de presos, bem como apresentar pistas que colaborem com a diminuição da evasão de apenados nos programas de educação destinados à reinserção de presos sob a guarda do Estado do Espírito Santo.
Percebe-se que as condições degradantes em que se encontram os sujeitos que cumprem pena de reclusão no Estado do Espírito Santo, contribui para o não interesse dos apenados permanecerem assíduos e evadirem dos programas educacionais. Pode-se adiantar que a condição degradante recebida por muitos apenados que estão sob a guarda do Estado do Espírito Santo se confunde com o tratamento digno que todo sujeito deveria receber do Estado democrático de direito.
Paulo Freire (2009) destaca que a educação acontece na condição na qual os sujeitos estão inseridos, assim, sendo sujeito de sua própria história e no seu próprio ambiente, instaura-se elementos para transformar a realidade vivida, proporcionando a capacidade de recriá-la. Assim, os cárceres não podem estar associados à desumanização, mas a um espaço de educação que promova a reflexão e a superação do ato que o levou a essa condição. Só assim, o resgate da identidade e a autoestima do presidiário será suporte para ultrapassar os muros da prisão com liberdade e independência em busca de uma vida diferente da anterior. 
Bitencourt (2001) demonstra em seus estudos preocupação com as condições de vida de sujeitos que estão em processo de privação de liberdade. Em sua tese de doutoramento, defendida na Universidade de Sevilha, Bitencourt (2001) chama a atenção para as condições de reclusão em que muitos apenados se encontram no Brasil. Para esse autor, “a condição em que se encontra o preso no Brasil constitui o problema para a sua ressocialização” (p. 35). O mesmo autor ainda acrescenta que o ambiente carcerário brasileiro se qualifica como espaço desumano e cruel para os sujeitos que lá estão.
5. METODOLOGIA
A metodologia apresentada ao longo da pesquisa procura mostrar os meios utilizados para atingir os objetivos propostos. “[...] metodologia significa realizar uma escolha de como se pretende investigar a realidade”. Metodologia é o caminho de estruturação do projeto, a forma de proceder do pesquisador ao longo de um percurso, onde pode-se eleger os métodos e técnicas que objetivam alcançar um objetivo (ROESCH, 1996, p.78).
O objetivo deste é mostra o método de pesquisa utilizado para a confecção deste estudo tendo em vista o problema inicialmente colocado. Portanto, este trabalho será feito utilizando os seguintes tipos de pesquisas:
- PESQUISA BIBLIOGRÁFICA- A pesquisa utilizará como base, a lei de execução penal, a Carta Magna de 1988, e outros doutrinadores que tem buscado com muita determinação a solução de tal problema, desde a elaboração da Constituição Federal.
- PESQUISA DE CAMPO- Esta pesquisa constará de entrevista com detentos, e questionário previamente elaborado com perguntas objetivas que por certo, em muito ajudará na elaboração do trabalho em questão.
De acordo com Vergara (2007, p. 48), “pesquisa bibliográfica é o estudo sistematizado desenvolvido com base em material publicado em livros, revistas, jornais, redes eletrônicas, isto é, material acessível ao público em geral”.
Segundo GIL (2010) a pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já publicado com o objetivo de analisar posições diversas em relação a determinado assunto.
A pesquisa bibliográfica é elaborada com base em material já publicado. Tradicionalmente, esta modalidade de pesquisa inclui material impresso, como livros, revistas, jornais, teses, dissertações e anais de eventos científicos. Todavia, em virtude da disseminação de novos formatos de informação, estas pesquisas passaram a incluir outros tipos de fontes, como discos, fitas magnéticas, CDs, bem como o material disponibilizado pela Internet (GIL, 2010, p.29)
Baseada em pesquisa bibliográfica, visa gerar novos conhecimentos que sejam úteis ao estudo do assunto em pauta, mediante revisão bibliográfica exploratória que busca encontrar fundamento teórico em pesquisas semelhantes e/ou complementares. 
As formas empregadas na abordagem dos dados pesquisados nesta investigação têm caráter qualitativo, pois são resultados provenientes de questões subjetivas, na busca de respostas e resultados comportamentais e de opiniões pessoais. Roesch (1996, p.145) explica que “[...] pesquisa qualitativa e seus métodos de coleta de dados e análise de dados são apropriados para uma fase exploratória da pesquisa.”
Este estudo busca fazer uma análise de dados a partir da pesquisa qualitativa. Segundo Lakatos (2008, p. 269) “[...] a pesquisa qualitativa refere-se ao ato de analisar e interpretar os aspectos mais profundos, descrevendo o comportamento humano. Esta pesquisa fornece uma análise mais detalhada sobre as investigações, hábitos e atitudes comportamentais”.
O levantamento bibliográfico, as reflexões sobre as leituras e estudos realizados na coleta de dados, ou seja, todas às sondagens servem como detalhe para definir os procedimentos relativos à pesquisa. A análise de conteúdo é uma técnica que visa analisar todo o conteúdo estudado, voltada principalmente ao estudo das ideias de seus autores (MARCONI; LAKATOS, 2011).
6. CRONOGRAMA
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SEGURANÇA E CIDADANIA PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 2018 A ABRIL DE 2019.
	
	
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Obtenção de créditos de disciplinas
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	Levantamentos de dados, revisão bibliográfica, análise de material bibliográfico.
	
	
	
	
	
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Aplicação de questionários e entrevista.
	
	
	
	 
	
	
	
	
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Análise e organização dos dados coletados e construção dos primeiros textos já objetivando estruturar a monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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Redação da monografia
	
	
	
	
	
	
	
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Preparação e análise dos gráficos adquiridos com base nos questionários.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
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Trabalho de campo complementar.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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Editoração eletrônica, reprodução, encadernação e apresentação da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
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7. REFERÊNCIAS 
OLIVEIRA, Juarez de. Adolescente e Ato Infracional: Medida Sócioeducativa. 1ª Ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2003.
BITENCOURT, Cezar Roberto. Falência da Pena de Prisão: causas e alternativas. São Paulo: Saraiva, 2. ed., 2001.
BRASIL, Constituição da Republica Federativa do Brasil: texto constitucional promulgada em 5 de outubro de 1998.
BRASIL. Lei de Execução Penal. Lei de nº 7.210, de 11 de julho de 1984.
DELORS, J. (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI. UNESCO: Cortez, 1996.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 26. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido 28ª. Editora Paz e terra Rio de Janeiro, 2002.
GIL, A. C. Como elaborar um projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. ; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 3ª. Ed. São Paulo: Atas, 1991.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projeto de Estágio e de Pesquisa em Administração. São Paulo: Atlas, 2009.
SANTOS, Boaventurade Sousa. Pela Mão de Alice. O social e o político na pós-modernidade. 7ª ed. Porto, Afrontamento, 1999.
VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1988.

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