Fundamentos da Mobilização Comunitária

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MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
Aula 2 – Os fundamentos da mobilização comunitária, a relação entre as redes sociais e os problemas na área de segurança.
Prof.: Francisco Barreto
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
Conteúdo Programático:
Conceito de mobilização comunitária;
Identificar os fundamentos da mobilização comunitária;
Reconhecer as relações entre a mobilização comunitária, as redes sociais e a polícia comunitária.
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
RELAÇÃO ENTRE MOVIMENTO SOCIAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
O QUE É MOVIMENTO SOCIAL?
“Os movimentos sociais se constituem em tentativas – pautadas em valores comuns àqueles que compõem o grupo – de definir formas de ação social para se alcançar determinados resultados.” Dicionário de Política, 2004, Norberto Bobbio, Nicolau Mateucci.
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO HORIZONTAL
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
MOBILIZAÇÃO SOCIAL
 Incorporação de indivíduos, grupos ou classes sociais ao movimento social;
 Depende do caráter do movimento social ao qual corresponde;
 Está pautada em um objetivo comum.
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
O CONCEITO DE MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
É um processo contínuo de capacitação de membros de uma comunidade, no qual os indivíduos são levados a participar de decisões que se relacionam a assuntos pertinentes à qualidade de vida da sua localidade, região, bairro etc.
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO HORIZONTAL
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
AS REDES SOCIAIS
Temos assistido a um debate crescente acerca da importância das redes sociais e da internet no nosso dia a dia, mas é sobre essas redes sociais que tratamos aqui?
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
UMA DEFINIÇÃO DE REDES SOCIAIS
“Redes sociais podem significar um conjunto de nodos ou elos, estrutura sem fronteiras, comunidade não geográfica, um sistema de transporte físico que se pareça com uma árvore ou rede.” Regina Maria Marteleto 
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORNTAÇÃO VERTICAL
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
QUAL SERIA A FINALIDADE DAS REDES SOCIAIS? QUEM AS COMPÕE? COMO SE ESTRUTURAM?
Participantes autônomos;
União de ideias e recursos em torno de valores e interesses compartilhados;
 Privilegiam-se os elos informais e as relações, em detrimento de estruturas hierárquicas;
Envolve direitos, responsabilidades e diversos níveis de tomada de decisão;
Estrutura extensa e horizontal.
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA E SEGURANÇA PÚBLICA
 Dado o fato de que a mobilização comunitária está inserida num debate mais amplo que está diretamente relacionado com a democracia e que a Segurança Pública é, nos dizeres da Constituição Federal de 1988, no seu artigo 144: “dever do Estado, direito e responsabilidade de todos” temos que é função também da comunidade a interação com os órgãos públicos para a transformação desse tema num diálogo constante e que traga uma reflexão sempre atual sobre o que a sociedade quer na concretização de uma política de segurança.
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
O PAPEL DO MEDO
Segundo o Guia para a Prevenção do Crime e da Violência da SENASP/MJ, o medo pode acarretar três efeitos na sociedade:
Perda de poder da comunidade, em virtude do isolamento;
Aumento dos crimes, ocasionado pela diminuição da vigilância;
Desvalorização imobiliária e perda de oportunidades.
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Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
POLÍTICAS DE PREVENÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DAS COMUNIDADES (I)
 Prevenção Primária: Estratégia de prevenção centrada em ações dirigidas ao meio ambiente físico e/ou social, mais especificamente aos fatores ambientais que aumentam o risco de crimes e violências (fatores de risco) e que diminuem o risco de crimes e violência (fatores de proteção), visando a reduzir a incidência e/ou os efeitos negativos de crimes e violências. Pode estar pautada em um direcionamento de prevenção social, visando a reduzir a pré-disposição dos indivíduos e grupos para a prática de crimes e violências ou também numa lógica de prevenção situacional que visa a reduzir as oportunidades para a prática de crimes e violências na sociedade.
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MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
POLÍTICAS DE PREVENÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DAS COMUNIDADES (II)
 Prevenção Secundária: Estratégia de prevenção centrada em ações dirigidas a pessoas mais suscetíveis de praticar crimes e violências, mais especificamente aos fatores que contribuem para a vulnerabilidade e/ou resiliência destas pessoas, visando a evitar o seu envolvimento com o crime e a violência ou ainda a limitar os danos causados pelo seu envolvimento com o crime e a violência, bem como a pessoas mais suscetíveis de ser vítimas de crime e violências, visando a evitar ou limitar os danos causados pela vitimização. Esta prevenção é frequentemente dirigida aos jovens e adolescentes, e a membros de grupos vulneráveis e/ou em situação de risco.
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MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
POLÍTICAS DE PREVENÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DAS COMUNIDADES (III)
 Prevenção Terciária: Estratégia de prevenção centrada em ações dirigidas a pessoas que já praticaram crimes e violências, visando a evitar a reincidência e promover o seu tratamento, reabilitação e reintegração familiar, profissional e social, bem como a pessoas que já foram vítimas de crimes e violências, visando a evitar a repetição da vitimização e a promover o seu tratamento, reabilitação e reintegração familiar, profissional e social.
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MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
O PAPEL DA POLÍCIA COMUNITÁRIA NOS DIAS ATUAIS
 Motivar e manter a participação dos cidadãos;
 Superar as resistências dos indivíduos e grupos;
 Estabelecer um vínculo contínuo na organização de trabalhos comunitários.
MODELO DE MOLDURA PARA IMAGEM COM ORIENTAÇÃO VERTICAL
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
AUTONOMIA DAS ORGANIZAÇÕES EM RELAÇÃO À POLÍCIA E À POLÍTICA
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AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
AUTONOMIA DAS ORGANIZAÇÕES E ATUAÇÃO POLICIAL
“Uma organização comunitária que depende do apoio policial para garantir a mobilização de seus membros e viabilizar as suas ações acaba se convertendo em uma mera extensão civil da instituição policial e não um instrumento efetivo de participação comunitária” e “Organizações que não dependem da polícia para a sua existência podem trazer significativos desafios para a polícia. No pensamento institucional pode significar entraves administrativos, restringindo a sua discricionariedade; no pensamento social amplia o controle da polícia; na filosofia da polícia comunitária amplia e aprimora as ações conjuntas tanto da polícia como da sociedade” (Marcio Simeone Henriques, Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária, 2012, SENASP/MJ) 
Tema da Apresentação
AULA 2
MOBILIZAÇÃO COMUNITÁRIA
RESUMINDO
 Conceito de mobilização comunitária e a sua importância;
 Entendimento sobre os fundamentos da mobilização comunitária;
 As relações entre mobilização comunitária, as redes sociais e a polícia comunitária.
Tema da Apresentação