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Empresarial questões de concursos

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Livro Eletrônico
Aula 00
Direito Empresarial p/ TJ-BA (Juiz Substituto) Com videoaulas - Pré-Edital
Professor: Lucas de Abreu Evangelinos
00000000000 - DEMO
 
DIREITO EMPRESARIAL Ȃ MAGISTRATURA DO 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 
Prof. Lucas de Abreu Evangelinos 
Aula 
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1 
@proflucasevangelinos 
proflucasevangelinos@gmail.com 
AULA 00 
DIREITO EMPRESARIAL - MAGISTRATURA 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 
 
Sumário 
SUMÁRIO ....................................................................................................................................................................1 
APRESENTAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................................. 10 
1. Direito Empresarial ʹ Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia ........................... 10 
2. Metodologia do Curso ................................................................................................................ 10 
3. Apresentação Pessoal ................................................................................................................. 11 
4. Cronograma das Aulas ................................................................................................................ 12 
5. Comissão Especial do Concurso .................................................................................................. 15 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA ......................................................................................... 18 
1. Introdução .................................................................................................................................. 18 
2. Institucional ................................................................................................................................ 19 
3. Doutrinadores ............................................................................................................................ 20 
4. Súmulas ...................................................................................................................................... 20 
5. Última prova objetiva ................................................................................................................. 21 
5.1. Lista de Questões Sem Comentários ....................................................................................... 21 
5.2. Gabarito Sem Comentários ..................................................................................................... 26 
5.3. Lista de Questões com Comentários ....................................................................................... 28 
5.4. Análise das Questões Objetivas .............................................................................................. 50 
C����l���������Dz��	dz .................................................................................................................................. 51 
FUNDAMENTOS DO DIREITO EMPRESARIAL ............................................................................................. 52 
0
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DIREITO EMPRESARIAL Ȃ MAGISTRATURA DO 
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA 
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2 
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1. Edital .......................................................................................................................................... 52 
2. Introdução .................................................................................................................................. 52 
2.1. O que se entende por comércio? ............................................................................................ 52 
2.1.1. Quem é o comerciante? ..................................................................................................... 53 
2.1.2. K��ŝƌĞŝƚŽ��ŽŵĞƌĐŝĂů�Ġ�Ž� “�ŝƌĞŝƚŽ�ĚŽ��ŽŵĠƌĐŝŽ ? ? ................................................................ 53 
2.2. “�ŝƌĞŝƚŽ��ŽŵĞƌĐŝĂů ?�ŽƵ� “�ŝƌĞŝƚŽ��ŵƉƌĞƐĂƌŝĂů ? ? ....................................................................... 53 
2.2.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ....................................................................................... 55 
Magistratura Estadual e Federal .................................................................................... 55 
2.3. Direito Empresarial. Conceito. ................................................................................................ 56 
2.4. O Direito Empresarial é uma disciplina autônoma? ................................................................ 56 
2.4.1. Quais são esses princípios/características singulares do Direito Empresarial que embasam 
sua independência? .......................................................................................................................... 58 
2.4.2. No que consiste a autonomia formal e a autonomia jurídica?........................................... 59 
2.4.3. E quanto às autonomias científica e didática? ................................................................... 60 
2.4.4. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ....................................................................................... 60 
Magistratura Estadual e Federal .................................................................................... 60 
2.5. “hŶŝĨŝĐĂĕĆŽ ?�ĚŽ Direito Privado: Código Civil de 2002 ............................................................ 60 
2.5.1. Qual era o posicionamento de Teixeira de Freitas a respeito da unificação? .................... 63 
2.5.2. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ....................................................................................... 63 
Magistratura Estadual .................................................................................................... 63 
2.6. Publicização do Direito Empresarial ........................................................................................ 63 
2.7. Projetos do Novo Código Comercial (PL nº 1.572/11 e PL nº 487/13) .................................... 65 
2.8. Divisão Didática do Direito Empresarial .................................................................................. 66 
3. Evolução Histórica do Direito Empresarial .................................................................................. 66 
3.1. Qual foi o primeiro texto legal a prever a avaria grossa? ........................................................ 68 
3.2. Sistema Subjetivo/Sistema Subjetivo-Corporativista (entre a segunda metade do século XII e 
o início do século XVIII) .......................................................................................................................... 69 
3.2.1. Por que sistema subjetivo? ................................................................................................. 71 
3.2.2. O que é juízo consular? ...................................................................................................... 72 
3.2.2.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ............................................................................. 72 
Magistratura Estadual e Federal .................................................................................... 72 
3.2.3. O sistema subjetivo ocorreu no Brasil? .............................................................................. 73 
3.2.4. Qual a relevância das feiras medievais para o desenvolvimento do Direito Empresarial? 73 
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3.2.4.1. O que significa lex mercatoria?................................................................................. 73 
3.2.5. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ....................................................................................... 74 
Magistratura Federal ..................................................................................................... 74 
3.3. Sistema Objetivo/Sistema Francês/Fase Napoleônica - Atos de Comércio (do século XVIII ao 
início do século XIX) ............................................................................................................................... 75 
3.3.1. Por que sistema objetivo? .................................................................................................. 77 
3.3.2. Qual o diploma normativo que marca o início do sistema objetivo? ................................. 77 
3.3.3. Qual o conceito de atos de comércio? ............................................................................... 78 
3.3.4. O que se entende por sistema enumerativo e sistema descritivo?.................................... 78 
3.3.5. O que são os atos mistos? .................................................................................................. 79 
3.3.5.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ............................................................................. 79 
Magistratura Estadual .................................................................................................... 79 
3.3.6. O que ocorreu com as corporações de ofício existentes no período subjetivo?................ 80 
3.3.7. A partir de quando o sistema objetivo foi acolhido no Brasil? ........................................... 80 
3.3.7.1.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ........................................................................ 80 
Magistratura Federal ..................................................................................................... 81 
3.3.7.2. Quais diplomas influenciaram na elaboração do Código Comercial brasileiro de 
1850? 81 
3.3.7.3. Os atos de comércio no Brasil estavam arrolados apenas no Regulamento nº 737?
 81 
3.3.7.4. O que faziam os Tribunais do Comércio no Brasil? ................................................... 82 
3.3.8. Como Carvalho de Mendonça classifica os atos de comércio? .......................................... 82 
3.3.8.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ............................................................................. 83 
Magistratura Federal ..................................................................................................... 83 
3.3.9. No campo societário, qual foi a maior contribuição surgida no período objetivo? ........... 83 
3.3.10. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) .................................................................................. 83 
Magistratura Estadual .................................................................................................... 83 
Magistratura Federal ..................................................................................................... 84 
3.4. Sistema Subjetivo Moderno/Sistema Empresarial/Sistema Italiano - Teoria da Empresa (final 
da primeira metade do século XX ? atual) ............................................................................................. 84 
3.4.1. WŽƌ�ƋƵĞ� “^ŝƐƚĞŵĂ�^ƵďũĞƚŝǀŽ�DŽĚĞƌŶŽ ? ? ............................................................................. 85 
3.4.2. Qual foi o sistema adotado no Brasil pelo Código Civil de 2002?....................................... 86 
3.4.2.1. YƵĞŵ�ĨŽŝ�ĨŝŐƵƌĂ�ĚĞ�ĚĞƐƚĂƋƵĞ�ŶĂ�ĞůĂďŽƌĂĕĆŽ�ĚŽ�>ŝǀƌŽ�//� ? “�Ž��ŝƌĞŝƚŽ�ĚĞ��ŵƉƌĞƐĂ ? ?�ĚĂ�
Parte Especial do Código Civil de 2002? ....................................................................................... 86 
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3.4.2.2. É correto afirmar que a teoria da empresa no Brasil apenas foi adotada com a 
entrada em vigor do Código Civil de 2002? ................................................................................. 86 
3.4.2.3. K�ƚĞƌŵŽ� “ĞŵƉƌĞƐĄƌŝŽ ?�ŶŽ�ůƵŐĂƌ�ĚŽ� “ĐŽŵĞƌĐŝĂŶƚĞ ?�ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂ�ƵŵĂ�ĂůƚĞƌĂĕĆŽ�ƌĞĂů ? 87 
3.4.2.3.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ........................................................................ 90 
Magistratura Estadual .................................................................................................... 90 
3.4.2.4. Qual o sistema adotado pelo Projeto do Novo Código Comercial Brasileiro? .......... 91 
3.4.3. Qual o posicionamento de Fran Martins a respeito da teoria da empresa? ...................... 91 
3.4.4. Perfil Poliédrico da Empresa (Alberto Asquini)................................................................... 92 
3.4.4.1. Qual a crítica formulada pela doutrina ao perfil corporativo? ................................. 95 
3.4.4.2. Qual o perfil adotado pelo Código Civil de 2002? ..................................................... 96 
3.4.4.3. O termo empresa pode ser entendido também como empreendimento? .............. 96 
3.4.4.4. Do que se tratam os perfis de mercado? .................................................................. 96 
3.4.4.5. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ............................................................................. 98 
Magistratura Estadual .................................................................................................... 98 
3.4.5. Em que consiste o perfil sociológico-jurídico? ................................................................... 99 
3.4.6. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ....................................................................................... 99 
Magistratura Estadual e Federal .................................................................................... 99 
3.5. Evolução histórica do Direito Empresarial no Brasil .............................................................. 100 
3.5.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ..................................................................................... 101 
Magistratura Estadual .................................................................................................. 101 
4. Fontes do Direito Empresarial................................................................................................... 102 
4.1. Lei .......................................................................................................................................... 103 
4.1.1. Qual ente político detém competência privativa para legislar sobre Direito Empresarial?
 103 
4.2. Costumes ............................................................................................................................... 104 
4.2.1. A que instituição compete registrar os usos e costumes do Direito Empresarial? .......... 104 
4.2.2. Classificação de François Goré.......................................................................................... 105 
4.2.3. Há algum costume contra legem frequentemente utilizada na seara empresarial? ....... 106 
4.2.4. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ..................................................................................... 106 
Magistratura Estadual .................................................................................................. 106 
4.3. Princípios Gerais de Direito ................................................................................................... 107 
4.3.1. Aponte um exemplo de princípio geral de direito no Direito Empresarial. ...................... 107 
4.4. Analogia .................................................................................................................................107 
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4.4.1. Caso concreto: aplicação subsidiária das Lei nº 4.886/65 e nº 6.729/79 ao contrato 
empresarial de distribuição-intermediação .................................................................................... 107 
4.5. Jurisprudência ....................................................................................................................... 108 
4.6. Regulamentos baixados pelo Poder Público e Tratados Internacionais ................................ 108 
4.7. Quais são as fontes históricas do Direito Empresarial?......................................................... 109 
4.8. O Direito Civil é fonte do Direito Empresarial? ..................................................................... 109 
5. Características Próprias do Direito Empresarial ........................................................................ 110 
5.1. Simplicidade/Informalismo ................................................................................................... 112 
5.2. Cosmopolitismo/Internacionalidade ..................................................................................... 112 
5.2.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ..................................................................................... 113 
Magistratura Estadual .................................................................................................. 113 
5.3. Onerosidade .......................................................................................................................... 113 
5.4. Individualismo ....................................................................................................................... 113 
5.4.1. Qual é a crítica atual a essa característica do individualismo? ......................................... 114 
5.5. Fragmentarismo .................................................................................................................... 114 
5.6. O que se entende por rapidez e elasticidade do Direito Empresarial? ................................. 115 
6. Princípios do Direito Empresarial .............................................................................................. 115 
6.1. O que é princípio? ................................................................................................................. 116 
6.2. Qual a relevância dos princípios para o Direito Empresarial? ............................................... 117 
6.3. Princípio da liberdade de iniciativa (princípio do livre empreendimento) ............................ 119 
6.3.1. Quais são os vetores do princípio da liberdade de iniciativa? .......................................... 120 
6.4. Princípio da liberdade de concorrência ................................................................................. 120 
6.4.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ..................................................................................... 120 
Ministério Público Estadual ......................................................................................... 120 
6.5. Princípio da função social da empresa .................................................................................. 121 
6.5.1. Reconsideração da decisão que autorizou a retirada do sócio dissidente ....................... 122 
6.5.2. Penhorabilidade de quotas ou ações de sociedades personificadas................................ 123 
6.5.3. Limitação ao controle judicial de cláusulas contratuais em contratos empresariais em 
razão da função social da empresa ................................................................................................. 124 
6.5.4. Recuperação judicial como forma de preservação da função social da empresa ............ 126 
6.5.5. Dissolução parcial da sociedade como forma de priorização a função social da empresa. 
Maior rigor no procedimento de dissolução total da empresa ...................................................... 127 
6.5.6. Do que se trata a corrente doutrinária do institucionalismo? ......................................... 128 
6.5.7. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ..................................................................................... 128 
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Magistratura Estadual .................................................................................................. 128 
6.6. Princípio da liberdade de associação .................................................................................... 129 
6.6.1. Dissolução parcial da sociedade ....................................................................................... 129 
6.6.2. O princípio da liberdade de associação é incondicional no Direito Empresarial? ............ 130 
6.7. Princípio da preservação da empresa ................................................................................... 131 
6.7.1. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ..................................................................................... 131 
Magistratura Estadual .................................................................................................. 131 
6.8. Princípio da livre movimentação interna de capitais ............................................................ 132 
6.9. Princípio da autonomia patrimonial da sociedade empresária............................................. 132 
6.9.1.1. Desconsideração da personalidade jurídica como forma de afastar o princípio da 
autonomia patrimonial da sociedade empresária ..................................................................... 133 
6.10. Princípio da subsidiariedade da responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais........ 134 
6.11. Princípio da limitação da responsabilidade dos sócios pelas obrigações sociais .................. 134 
6.12. Princípio majoritário nas deliberações sociais ...................................................................... 134 
6.12.1. O princípio majoritário nas deliberações sociais é um princípio democrático? .......... 135 
6.13. Princípio da proteção do sócio minoritário ........................................................................... 135 
6.14. Princípio da autonomia da vontade ...................................................................................... 136 
6.14.1. Apuração de haveres deve seguir o procedimento previsto no contrato social ......... 136 
6.14.2. Afastamento do dirigismo contratual .......................................................................... 137 
6.15. Princípio da vinculação dos contratantes ao contrato .......................................................... 138 
6.15.1. Apuração de haveres deve seguir o procedimento previsto no contrato social ......... 138 
6.15.2. Afastamento do dirigismo contratual .......................................................................... 139 
6.16. Princípio da proteção do contratante mais fraco .................................................................. 139 
6.16.1. Princípio básico do Direito Empresarial ....................................................................... 140 
6.16.2. O que se entende por dependência empresarial? ....................................................... 140 
6.17. Princípio da eficácia dos usos e costumes ............................................................................. 141 
6.17.1. Possibilidade de costume empresarial ser comprovado por prova testemunhal, e não 
apenaspor registro da Junta Comercial ......................................................................................... 141 
6.18. Princípios do direito cambiário ............................................................................................. 142 
6.18.1. Questão(ões) de Prova(s) Discursiva(s) ....................................................................... 143 
Magistratura Estadual .................................................................................................. 143 
Ministério Público Estadual ......................................................................................... 144 
6.18.2. Questão(ões) de Prova(s) Oral(is) ................................................................................ 145 
Magistratura Federal ................................................................................................... 145 
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6.19. Princípio da inerência do risco .............................................................................................. 145 
6.20. Princípio do impacto social da crise da empresa .................................................................. 145 
6.21. Princípio da transparência nos processos falimentares ........................................................ 145 
6.22. Princípio do tratamento paritário dos credores .................................................................... 146 
6.23. Princípio da legalidade e a exploração da atividade empresarial ......................................... 146 
6.24. Princípio do regime jurídico privado ..................................................................................... 147 
6.25. Princípios constitucionais econômicos e sua instrumentalidade para o funcionamento do 
mercado148 
6.25.1. Livre iniciativa .............................................................................................................. 148 
6.25.2. Livre-concorrência ....................................................................................................... 148 
6.25.3. Direito de Propriedade ................................................................................................ 149 
6.25.4. Proteção ao consumidor .............................................................................................. 149 
ENCERRAMENTO DA AULA ............................................................................................................................ 149 
BIBLIOGRAFIA E BREVE CURRÍCULO DOS DOUTRINADORES .......................................................... 151 
QUESTÕES OBJETIVAS DE PROVAS ............................................................................................................. 153 
1. Lista de Questões Sem Comentários ......................................................................................... 153 
1.1. Introdução ............................................................................................................................. 153 
1.1.1. Banca: MPE-SP .................................................................................................................. 153 
1.2. Evolução Histórica do Direito Empresarial ............................................................................ 153 
1.2.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 153 
1.2.2. Banca: FAURGS ................................................................................................................. 156 
1.2.3. Banca: FGV ........................................................................................................................ 156 
1.2.4. Banca: PUC-PR .................................................................................................................. 156 
1.2.5. Banca: VUNESP ................................................................................................................. 157 
1.3. Fontes do Direito Empresarial ............................................................................................... 157 
1.3.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 157 
1.4. Características Próprias do Direito Empresarial .................................................................... 158 
1.4.1. Banca: EJEF ....................................................................................................................... 158 
1.4.2. Banca: CESPE .................................................................................................................... 158 
1.5. Princípios do Direito Empresarial .......................................................................................... 159 
1.5.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 159 
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1.5.2. Banca: COPEVE-UFAL ........................................................................................................ 159 
1.5.3. Banca: MPE-SC .................................................................................................................. 160 
2. Gabarito Sem Comentários ....................................................................................................... 160 
2.1. Introdução ............................................................................................................................. 160 
2.1.1. Banca: MPE-SP .................................................................................................................. 160 
2.2. Evolução Histórica do Direito Empresarial ............................................................................ 161 
2.2.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 161 
2.2.2. Banca: FAURGS ................................................................................................................. 163 
2.2.3. Banca: FGV ........................................................................................................................ 163 
2.2.4. Banca: PUC-PR .................................................................................................................. 164 
2.2.5. Banca: VUNESP ................................................................................................................. 164 
2.3. Fontes do Direito Empresarial ............................................................................................... 165 
2.3.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 165 
2.4. Características Próprias do Direito Empresarial .................................................................... 165 
2.4.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 165 
2.4.2. Banca: EJEF ....................................................................................................................... 165 
2.5. Princípios do Direito Empresarial .......................................................................................... 166 
2.5.1. Banca: CESPE ....................................................................................................................166 
2.5.2. Banca: COPEVE-UFAL ........................................................................................................ 166 
2.5.3. Banca: MPE-SC .................................................................................................................. 167 
3. Lista de Questões com Comentários ......................................................................................... 167 
3.1. Introdução ............................................................................................................................. 167 
3.1.1. Banca: MPE-SP .................................................................................................................. 167 
3.2. Evolução Histórica do Direito Empresarial ............................................................................ 169 
3.2.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 170 
3.2.2. Banca: FAURGS ................................................................................................................. 176 
3.2.3. Banca: FGV ........................................................................................................................ 177 
3.2.4. Banca: PUC-PR .................................................................................................................. 178 
3.2.5. Banca: VUNESP ................................................................................................................. 179 
3.3. Fontes do Direito Empresarial ............................................................................................... 180 
3.3.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 180 
3.4. Características Próprias do Direito Empresarial .................................................................... 181 
3.4.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 181 
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3.4.2. Banca: EJEF ....................................................................................................................... 182 
3.5. Princípios do Direito Empresarial .......................................................................................... 183 
3.5.1. Banca: CESPE .................................................................................................................... 183 
3.5.2. Banca: COPEVE-UFAL ........................................................................................................ 185 
3.5.3. Banca: MPE-SC .................................................................................................................. 186 
4. Análise das Questões Objetivas, Discursivas e Orais ................................................................. 187 
4.1. Questões de Provas Objetivas ............................................................................................... 187 
4.2. Questões de Provas Discursivas (QPD) .................................................................................. 188 
4.3. Questões de Provas Orais (QPO) ........................................................................................... 188 
 
 
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Apresentação do Curso 
 
1. Direito Empresarial ± Magistratura do Tribunal de Justiça do 
Estado da Bahia 
 
Este curso é formado por 08 (oito) aulas, sendo voltado para 
o concurso da Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado da 
Bahia. 
 
2. Metodologia do Curso 
 
2�PDWHULDO�GLVSRQLELOL]DGR�HP�IRUPDWR�³SGI´�HVWi�YROWDGR�SDUD�R�
concurso da Magistratura do Tribunal de Justiça do Estado da 
Bahia, sendo que, incialmente, será construído a partir do edital do 
último certame, publicado em 12.01.2012, cuja banca examinadora 
foi a CESPE/UnB. 
Por conta disso, buscarei, no estudo de cada ponto do edital, 
apresentar questões objetivas da banca CESPE/Unb e 
precedentes do próprio Tribunal de Justiça do Estado da 
Bahia, além de apontar os entendimento do Supremo Tribunal 
Federal e Superior Tribunal de Justiça. 
Após a formação da Comissão do Concurso, vou adequar os 
pontos ao novo edital, bem como focar em artigos e julgados dos 
membros da banca relacionados à disciplina Direito Empresarial. 
[Comissão formada conforme Resolução nº 07/2018, 
publicada no dia 16 de maio de 2018 ± Análise da Comissão no 
item 5] 
Ademais, quanto às questões objetivas, são analisadas 
alternativa por alternativa, informando ao estudante: (a) 
comentário sobre a assertiva; (b) base para resolução da alternativa 
(legislação, doutrina e/ou jurisprudência); (c) citação da legislação, 
doutrina e/ou jurisprudência; (d) gabarito; e (e) nível de dificuldade 
da alternativa (fácil, médio ou difícil). 
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Ao final, há uma análise numérica das questões a partir da 
base para resolução (legislação, doutrina e/ou jurisprudência) de 
cada alternativa. 
Além disso, ao longo do curso também são apresentadas 
questões de provas discursivas e orais. 
Quanto à didática, o objetivo deste material é que o estudante 
consiga entender os temas e memorizar o máximo de informações 
logo em sua primeira leitura. 
Por fim, qualquer alteração legislativa ou jurisprudencial 
que ocorra durante o curso ou inclusão de assunto novo será 
avisada por meio de fórum de recados, bem como incluída(o) na aula 
correspondente como atualização. 
 
3. Apresentação Pessoal 
 
Meu nome é Lucas de Abreu Evangelinos, sou graduado pela 
Universidade Presbiteriana Mackenzie (jul/2011). 
Desde março/2016 (Concurso 185º), sou juiz no Tribunal de 
Justiça do Estado de São Paulo, mas antes fui escrevente 
técnico judiciário1 por 4 (quatro) anos e meio no mesmo tribunal e 
estagiário por 2 (dois) anos também na mesma instituição. 
Sempre foi meu sonho passar na magistratura do meu estado, 
mas, logo que me formei, achei que isso fosse inalcançável. 
(X� QmR� HVWDYD� QR� ³7RS� ��´� GRV� PHOKRUHV� DOXQRV� GD� PLQKD�
classe, peguei algumas dependências ao longo da graduação, não 
tinha focado muito meus estudos como deveria e não tinha nenhum 
familiar na área que pudesse me orientar. 
Mas, com apoio da minha esposa, por aí fui... 
 
 
1 Embora não seja um cargo público privativo de Bacharel em Direito, é permitida 
sua contagem para preenchimento dos 3 (três) anos, desde que o candidato 
DSUHVHQWH�XPD�³FHUWLGmR�FLUFXQVWDQFLDGD´��H[SUHVVmR�XVDGD�SHOR�&RQVHOKR�1DFLRQDO�
de Justiça) na fase de inscrição definitiva do concurso. 
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Logo que me formei, fiz 1 (um) ano de cursinho preparatório 
e, no começo do 2º ano, tentei retornar, mas notei que a didática dos 
professores estava deixando a desejar. Era o mesmo sistema (ditado 
do professor + digitação da minha parte), o que me fazia perder 
um tempo precioso formatando e conferindotudo no final. 
Por sua vez, o PDWHULDO� IRUQHFLGR� SHORV� ³GLJLWDGRUHV´� GR�
cursinho era bastante confuso e incompleto, porque era algo que 
deveria ser feito pelo próprio professor, mas que acabava sendo 
terceirizado. 
Abandonei as salas de aula e parti para os livros (que mal 
conseguia ler antes de ser lançada uma nova edição da obra) e 
questões, tentando sempre adicionar o conteúdo novo às minhas 
anotações. E assim fiz até passar para fase discursiva do Concurso 
185º do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. 
Nessa etapa, voltei a fazer cursinhos específicos para minha 
prova e, novamente, deparai-me com o sistema ³Gitado do 
SURIHVVRU� �� GLJLWDomR� GD� PLQKD� SDUWH´ H� XPD� ³QRYLGDGH´�
SHVTXLVD�GD�EDQFD��³DOHOXLD´�����PDV�TXH�WDPEpP�HUD�terceirizada e 
com muitas falhas. 
'H�TXDOTXHU� IRUPD��QHVVH�PRPHQWR�GH�GHVHVSHUR�� ³TXHP�QmR�
WHP�FmR��FDoD�FRPR�JDWR´�H�IXL�DSURYHLWDQGR�R�TXe dava. 
Ao chegar ao exame oral, fiz outros diversos cursinhos, 
porque, nessa etapa, se alguém me falasse que andar 1km de costas 
todo dia de manhã ajudava, lá estava eu às 5h da manhã a postos. 
No final, depois de muitas madrugadas estudando e de muita 
aflição, consegui alcançar meu sonho. 
Por fim, por que Direito Empresarial? Fui assistente dessa 
matéria na faculdade por 1 (um) ano e, na condição de escrevente, 
trabalhei durante 3 (três) anos na Câmara Especializada de Direito 
Falimentar e na Câmara Especializada de Direito Empresarial 
(atualmente elas estão fundidas) do Tribunal de Justiça do Estado de 
São Paulo, de maneira que aprendi a gostar dela e hoje é uma 
disciplina que me encanta. 
 
4. Cronograma das Aulas 
 
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AULA CONTEÚDO DATA 
Aula 00 
Fundamentos do direito empresarial. Origem e 
evolução histórica, autonomia, fontes e 
características. 
15/03/2018 
Aula 01 
Teoria da empresa. Empresário: conceito, 
caracterização, inscrição, capacidade. 
Empresário Individual. Pequeno empresário. 
Microempresa e empresa de pequeno porte (Lei 
Complementar nº 123/2006). Prepostos do 
empresário. Institutos complementares: 
escrituração. Registro de empresa. Órgãos de 
registro de empresa. Atos de registro de 
empresa. Processo decisório do registro de 
empresa. Inatividade da empresa. Empresário 
irregular. Lei nº 8.934/1994. 
31/03/2018 
Aula 02 
Empresa individual de responsabilidade limitada. 
Nome empresarial. Estabelecimento empresarial. 
Propriedade industrial. Lei nº 9.279/1996. O 
Instituto Nacional da Propriedade Industrial. 
Propriedade industrial e direitos autorais. 
Patentes. Desenho industrial. Marca: espécies. 
Procedimento de registro. Indicações 
geográficas. 
30/04/2018 
Aula 03 
Direito societário. Sociedade empresária: 
conceito, terminologia, ato constitutivo. 
Sociedades simples e empresárias. 
Personalização da sociedade empresária. 
Classificação das sociedades empresárias. 
Sociedade irregular. Teoria da desconsideração 
da personalidade jurídica. Desconsideração 
inversa. Regime jurídico dos sócios. Sociedade 
em nome coletivo. Sociedade em comandita 
simples. Sociedade em comandita por ações. 
31/05/2018 
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Operações societárias: transformação, 
incorporação, fusão e cisão. Relações entre 
sociedades: coligações de sociedades, grupos 
societários, consórcios, sociedade subsidiária 
integral, sociedade de propósito específico. 
Dissolução, liquidação e extinção das sociedades. 
Concentração empresarial e defesa da livre 
concorrência. 
Aula 04 
Sociedade limitada. Sociedade anônima. Lei nº 
6.404/1976. 
30/06/2018 
Aula 05 
Títulos de crédito. Histórico da legislação 
cambiária. Conceito de títulos de crédito, 
características e princípios informadores. 
Classificação dos títulos de crédito: letra de 
câmbio, nota promissória, cheque, duplicata, 
endosso e aval. Títulos de crédito comercial, 
industrial, à exportação, rural, imobiliário, 
bancário. Letra de arrendamento mercantil. Ação 
cambial. Ação de regresso. Inoponibilidade de 
exceções. Responsabilidade patrimonial e fraude 
à execução. Embargos do devedor. Ação de 
anulação e substituição de título. Protesto de 
títulos e outros documentos de dívida: 
legislação, modalidades, procedimentos, efeitos, 
ações judiciais envolvendo o protesto. 
31/07/2018 
Aula 06 
Contratos mercantis. Características. Compra e 
venda mercantil. Comissão mercantil. 
Representação comercial. Concessão mercantil. 
Franquia (franchising). Contratos bancários: 
depósito bancário, mútuo bancário, desconto 
bancário, abertura de crédito. Contratos 
bancários impróprios: alienação fiduciária em 
garantia, arrendamento mercantil (leasing), 
31/08/2018 
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faturização (factoring), cartão de crédito. 
Contrato de seguro. Contratos intelectuais: 
cessão de direito industrial, licença de uso de 
direito industrial, transferência de tecnologia, 
comercialização de logiciário (software). 
Aula 07 
Direito falimentar. Lei nº 11.101/2005. Teoria 
geral do direito falimentar. Processo falimentar. 
Pessoa e bens do falido. Regime jurídico dos atos 
e contratos do falido. Regime jurídico dos 
credores do falido. Recuperação judicial. 
Recuperação extrajudicial. Liquidação 
extrajudicial de instituições financeiras. 
30/09/2018 
 
5. Comissão Especial do Concurso 
 
Conforme Resolução nº 07/2018 do Tribunal de Justiça do 
Estado da Bahia (³Dispõe sobre a constituição da Comissão Especial de 
Concurso para provimento dos cargos de Juiz Substituto do Tribunal de Justiça do 
Estado da Bahia.´), publicada no dia 16 de maio de 2018, art. 1º: 
³Art. 1º da Resolução nº 07/2018 do TJBA. Constituir a Comissão 
Especial de Concurso para Juízes Substitutos: 
I- Membros titulares: 
a) Desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, que a Preside; 
b) Desembargadora llona Márcia Reis; 
c) Desembargadora Maria de Lourdes Pinho Medauar; 
d) Bacharel Fernando Santana Rocha, indicado pela Ordem dos Advogados 
do Brasil Seção do Estado da Bahia. 
II- Membros suplentes: a) Desembargadora Sandra Inês Moares Rusciolelli 
Azevedo; b) Desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima; c) 
Desembargador Raimundo Sérgio Sales Cafezeiro; d) Bacharel Antônio 
Waldir dos Santos Conceição, indicado pela Ordem dos Advogados do Brasil 
Seção do Estado da Bahia.´ 
Link: 
http://www7.tj.ba.gov.br/secao/lerPublicacao.wsp?tmp.mostrarDiv=sim&tm
p.id=19730&tmp.secao=4 
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Vejamos algumas informações iniciais dos membros titulares: 
 
No que tange à matéria de Direito Empresarial, vejamos alguns 
acórdãos: 
(a) A decisão que concede a recuperação judicial não está 
prevista no rol do art. 1.015 do NCPC. Ainda é possível 
interpor agravo de instrumento? R: Sim: ³>Trecho do corpo 
do Acórdão:] Inicialmente, é imperativo que se faça uma 
análise das preliminares de nãocabimento e 
intempestividade arguidas em sede de contrarrazões. Sobre 
o primeiro ponto, destaca-se que a recuperação judicial é 
procedimento especial, cujas regras encontram-se 
delineadas em legislação extravagante, qual seja, a Lei n. 
11.101/2005. Nesse sentido, o seu art. 59, § 1º, é expresso 
ao afirmar o cabimento do agravo de instrumento contra a 
decisão que defere o pedido de recuperação judicial, in 
verbis: (...).´ (TJBA, Classe: Agravo de Instrumento, 
Número do Processo: 0014813-27.2017.8.05.0000, 
Relator(a): JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO, 
Quinta Câmara Cível, Publicado em: 12/03/2018) 
(b) O devedor solidário é beneficiado pelo stay period (art. 6º da 
Lei nº 11.101/05)? R: Não: ³(...) 1. O Superior Tribunal de 
Justiça, em reiteradas oportunidades, tem se manifestado no 
Membros Titulares 
Des. José Edivaldo Rocha 
Rotondano 
Integrante da 5ª Câmara 
Cível e da Seção Cível de 
Direito Público 
Desa. llona Márcia Reis 
Integrante da 5ª Câmara 
Cível e da Seção Cível de 
Direito Público 
Desa. Maria de Lourdes 
Pinho Medauar 
Integrante da 1ª Câmara 
Cível 
Dr. Fernando Santana Rocha 
Advogado Criminalista 
indicado pela OAB 
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sentido de que o caput do art. 6º da Lei n. 11.101/05, no 
que concerne à suspensão das ações por ocasião do 
deferimento da recuperação, alcança apenas os sócios 
solidários, presentes naqueles tipos societários em que a 
responsabilidade pessoal dos consorciados não é limitada às 
suas respectivas quotas/ações. 2. No caso concreto, está-se 
diante de uma sociedade limitada, na qual a 
responsabilidade dos sócios restringe-se às suas 
quotas/ações. 3. O sr. (...), pois, figura meramente como 
coobrigado, na condição de avalista, situação em que não 
incide a exceção à regra prevista no art. 6º da Lei de 
Recuperação Judicial e Falências. (...)´ (TJBA, Classe: 
Agravo de Instrumento, Número do Processo: 
0014813-27.2017.8.05.0000, Relator(a): JOSÉ 
EDIVALDO ROCHA ROTONDANO, Quinta Câmara Cível, 
Publicado em: 12/03/2018) 
(c) Em que consiste o trade dress? R: ³>Trecho do corpo do 
acórdão:] No caso em comento, o litígio envolve, além da 
SURWHomR� j� SURSULHGDGH� LQWHOHFWXDO� �3,��� R� ³FRQMXQWR-
LPDJHP´�RX�³WUDGH�GUHVV´��FRQFHLWXDGR�FRPR�R�FRQMXQWR�GH�
características capazes de identificar determinado produto 
ou serviço e diferenciá-OR� GRV� GHPDLV�´ (TJBA, Classe: 
Agravo de Instrumento, Número do Processo: 
0002310-08.2016.8.05.0000, Relator(a): ILONA 
MÁRCIA REIS, Quinta Câmara Cível, Publicado em: 
14/10/2016) 
(d) A existência de CNPJs distintos entre a matriz e a filial da 
sociedade empresária representa a existência de pessoas 
jurídicas distintas? R: Não: ³(0(17$�� ',5(,72� &,9,/� (�
COMERCIAL. CONTRATO DE PROMESSA DE COMPRA E 
VENDA MERCANTIL. (...) IV - A matriz e a filial são parte de 
uma única empresa, consubstanciada na mesma pessoa 
jurídica/grupo econômico. Deste modo a matriz responde 
pelas dívidas da sucursal. (...). [Trecho do corpo do 
acórdão:] Pois bem, no corpo do voto-condutor do acórdão 
acima referido, a questão é aprofundada no tocante às 
relações de direito privado, deixando claro, inclusive, que a 
existência de CNPJS distintos para a matriz e a filial não 
implica na existência de pessoas jurídicas distintas e muito 
menos em óbice para a responsabilização da pessoa jurídica 
(...). Nesta mesma esteira, o Prof. Fabio Ulhôa Coelho 
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leciona acerca do tema: µA sociedade empresária pode ser 
titular de mais de um estabelecimento. Nesse caso, aquele 
que ela considerar o mais importante será a sede e o outro 
ou outros as filiais ou sucursais (para as instituições 
financeiras, usa-se a expressão µagência¶, para mencionar os 
diversos estabelecimentos). Em relação a cada um dos seus 
estabelecimentos, a sociedade empresária exerce os 
mesmos direitos, sendo irrelevante a distinção entre sede e 
filiais �«�� &RQVLGHUDU� R� HVWDEHOHFLPHQWR� HPSUHVDULDO� XPD�
pessoa jurídica é errado, segundo o disposto na legislação 
brasileira. Sujeito de direito é a sociedade empresária, que, 
reunindo os bens necessários ou úteis ao desenvolvimento 
da empresa, organiza um complexo com características 
dinâmicas próprias. A ela, e não ao estabelecimento 
empresarial, imputam-se as obrigações e asseguram-se os 
direitos relacionados com a empresa.¶ (Curso de direito 
comercial, volume 1/Fábio Ulhoa Coelho. - 9.ed. Rev. E 
atual. ± São Paulo: Saraiva, 2005, pgs. 98/99).´ (TJBA, 
Classe: Agravo de Instrumento, Número do Processo: 
0006236-94.2016.8.05.0000, Relator(a): MARIA DE 
LOURDES PINHO MEDAUAR, Primeira Câmara Cível, 
Publicado em: 23/08/2016) 
 
Por ora, analisados 28 (vinte e oito) acórdãos a respeito da 
disciplina Direito Empresarial, constatei que o doutrinador predileto 
dos 3 (três) desembargadores é FÁBIO ULHOA COELHO. 
 
Tribunal de Justiça do Estado da Bahia 
 
1. Introdução 
 
Neste breve tópico vou apresentar-lhes (i) o Tribunal de Justiça 
do Estado da Bahia (composição, órgãos julgadores, súmulas); (ii) os 
principais doutrinadores de Direito Empresarial utilizados na 
jurisprudência e; (iii) dados da última prova objetiva. 
 
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2. Institucional 
 
O Tribunal de Justiça do Estado da Bahia possui 59 (cinquenta 
e nove) desembargadores, sendo 30 (trinta) homens e 29 (vinte e 
nove) mulheres: 
DES. GESIVALDO NASCIMENTO BRITTO 
DES. AUGUSTO DE LIMA BISPO 
DESA. MARIA DA GRAÇA OSÓRIO PIMENTEL 
LEAL 
DESA. LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA 
CÉZAR SANTOS 
DES. EMÍLIO SALOMÃO PINTO RESEDÁ 
DESA. SÍLVIA CARNEIRO SANTOS ZARIF 
DESA. LÍCIA DE CASTRO LARANJEIRA 
CARVALHO 
DESA. TELMA LAURA SILVA BRITTO 
DESA. MARIA DA PURIFICAÇÃO DA SILVA 
DES. MARIO ALBERTO HIRS 
DES. ESERVAL ROCHA 
DESA. IVETE CALDAS SILVA FREITAS MUNIZ 
DES. JOSÉ OLEGÁRIO MONÇÃO CALDAS 
DESA. MARIA DO SOCORRO BARRETO 
SANTIAGO 
DESA. ROSITA FALCÃO DE ALMEIDA MAIA 
DES. LOURIVAL ALMEIDA TRINDADE 
DES. JOSÉ CÍCERO LANDIN NETO 
DES. CARLOS ROBERTO SANTOS ARAÚJO 
DES. NILSON SOARES CASTELO BRANCO 
DESA. HELOISA PINTO DE FREITAS VIEIRA 
GRADDI 
DESA. CYNTHIA MARIA PINA RESENDE 
DES. JEFFERSON ALVES DE ASSIS 
DESA. NÁGILA MARIA SALES BRITO 
DESA. INEZ MARIA BRITO SANTOS MIRANDA 
DESA. GARDÊNIA PEREIRA DUARTE 
DES. JOSÉ ALFREDO CERQUEIRA DA SILVA 
DES. JOSÉ EDIVALDO ROCHA ROTONDANO 
DES. PEDRO AUGUSTO COSTA GUERRA 
DESA. MÁRCIA BORGES FARIA 
DES. ALIOMAR SILVA BRITTO 
DES. JOÃO AUGUSTO ALVES DE OLIVEIRA 
PINTO 
DESA. DINALVA GOMES LARANJEIRA PIMENTEL 
DES. LUIZ FERNANDO LIMA 
DES. EDMILSON JATAHY FONSECA JÚNIOR 
DES. MOACYR MONTENEGRO SOUTO 
DESA. IVONE BESSA RAMOS 
DES. OSVALDO DE ALMEIDA BOMFIM 
DESA. ILONA MÁRCIA REIS 
DES. ROBERTO MAYNARD FRANK 
DES. JOÃO BÔSCO DE OLIVEIRA SEIXAS 
DESA. RITA DE CÁSSIA MACHADO MAGALHÃES 
FILGUEIRAS NUNES 
DESA. REGINA HELENA RAMOS REIS 
DES. MAURÍCIO KERTZMAN SZPORER 
DES. LIDIVALDO REAICHE RAIMUNDO BRITTO 
DESA. PILAR CÉLIA TOBIO DE CLARO 
DESA. JOANICE MARIA GUIMARÃES DE JESUS 
DESA. MARIA DE LOURDES PINHO MEDAUAR 
DESA. CARMEM LÚCIA SANTOS PINHEIRO 
DES. BALTAZAR MIRANDA SARAIVA 
DESA. SANDRA INÊS MORAES RUSCIOLELLI 
AZEVEDO 
DESA. LÍGIA MARIA RAMOS CUNHA LIMA 
DES. MÁRIO AUGUSTO ALBIANI ALVES JÚNIORDES. IVANILTON SANTOS DA SILVA 
DES. RAIMUNDO SÉRGIO SALES CAFEZEIRO 
DES. JULIO CEZAR LEMOS TRAVESSA 
DESA.MARIA DE FÁTIMA SILVA CARVALHO 
DES. ABELARDO PAULO DA MATTA NETO 
DESA. SORAYA MORADILLO PINTO 
DESA. ARACY LIMA BORGES. 
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DIREITO EMPRESARIAL - CURSO EXTENSIVO PARA 
CARREIRAS JURÍDICAS 
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Seu atual presidente é o desembargador GESIVALDO 
NASCIMENTO BRITTO e sua atual corregedora geral é a 
desembargadora LISBETE MARIA TEIXEIRA ALMEIDA CÉZAR 
SANTOS. 
 
3. Doutrinadores 
 
Em consulta ao acervo de jurisprudência do Tribunal de Justiça 
GD� %DKLD� SRVWHULRU� D� ������ XWLOL]DQGR� D� SDODYUD� ³HPSUHVDULDO´� FRPR�
filtro, foram localizados 3.783 acórdãos, dos quais: 
(a) 70 (setenta) possuíam citações de Fábio Ulhoa Coelho; 
(b) 20 (vinte) possuíam citações de Rubens Requião; 
(c) 13 (treze) possuíam citações de Arnaldo Rizzardo; 
(d) 11 (onze) possuíam citações de André Luiz Santo Cruz 
Ramos; 
(e) 9 (nove) possuíam citações de Gladston Mamede; 
(f) 4 (quatro) possuíam citações de Waldo Fazzio Junior; 
(g) 3 (três) possuíam citações de Marcelo M. Bertoldi e 
Marcia Carla Pereira Ribeiro; 
(h) 2 (dois) possuíam citações de Fran Martins; 
(i) e 1 (um) possuía citação de Marlon Tomazette. 
Embora essa pesquisa não aponte necessariamente o 
doutrinador predileto da 1ª fase, é um bom norte para as fases 
seguintes. 
De qualquer forma, a partir da composição da Comissão do 
Concurso, vou apresentar outra pesquisa mais aprofundada. [Análise 
acima] 
 
4. Súmulas 
 
O Tribunal de Justiça do Estado de Bahia possui 14 (catorze) 
súmulas próprias (http://www5.tjba.jus.br/portal/sumulas/), sendo 
apenas duas, de certa forma, relevantes à disciplina de Direito 
Empresarial: 
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Jurisprudência�� ³A abusividade do percentual da taxa de juros, aplicado 
em contratos bancários submetidos ao Código de Defesa do Consumidor, 
deve ser apurada considerando as circunstâncias do caso concreto e com 
base no índice da taxa média de mercado para a mesma operação 
financeira, divulgado pelo Banco Central do Brasil ou outro órgão federal que 
venha substituí-lo para este fim.´��Súmula nº 13/TJBA) 
Jurisprudência: ³A notificação extrajudicial expedida por cartório de títulos 
e documentos, ainda que situado em comarca diversa do domicílio do 
devedor, é válida para fins de constituição em mora do devedor fiduciário, 
ou daquele que figura em contrato de arrendamento mercantil (leasing), 
desde que entregue no endereço do devedor, por via postal e com aviso de 
recebimento.´��Súmula nº 14/TJBA) 
Pontos do último edital�� ³8.7 Contratos bancários: depósito bancário, 
mútuo bancário, desconto bancário, abertura de crédito. 8.8 Contratos 
bancários impróprios: alienação fiduciária em garantia, arrendamento 
mercantil (leasing), faturização (factoring), cartão de crédito.´ 
 
5. Última prova objetiva 
 
Abaixo, apresento, inicialmente, as questões de Direito 
Empresarial do último certame. Em seguida, há o gabarito sem 
comentários e o gabarito com comentários. Por fim, mostro uma 
breve análise dos testes a partir da base para sua resolução. 
 
5.1. Lista de Questões Sem Comentários 
 
Q1º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
A respeito do estabelecimento comercial e do empresário, assinale a opção 
CORRETA. 
(a) Apenas o empresário inscrito na junta comercial sujeita-se à normas do Código 
Civil. 
(b) O contrato de alienação do estabelecimento comercial produzirá efeitos entre 
as partes somente após seu arquivamento na junta comercial. 
(c) Os bens do empresário individual respondem pelas dívidas comerciais que esse 
empresário contrair no exercício de suas atividades. 
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(d) O estabelecimento comercial, na condição de universalidade de direito sui 
generis, não pode ser objeto de arresto 
(e) O menor com dezesseis anos de idade completos poderá iniciar atividade 
empresarial, desde que seja autorizado judicialmente para tal e assistido pelo seu 
responsável legal até completar a maioridade. 
 
Q2º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Não se concebe a existência de empresário, seja ele pessoa física ou moral, sem o 
estabelecimento empresarial. Com relação ao estabelecimento empresarial, 
assinale opção CORRETA. 
(a) A doutrina distingue duas formas de aviamento: o objetivo e o subjetivo, 
estando o objetivo associado à pessoa que esteja à frente da empresa e que 
empresta a esta todo o seu prestígio. 
(b) Os contratos de trespasse, usufruto ou arrendamento do estabelecimento 
empresarial produzem efeitos perante terceiros, independentemente de publicação 
na imprensa oficial e de averbação no Registro Público de Empresas Mercantis e 
Atividades Afins. 
(c) De acordo com a teoria da personalidade jurídica do estabelecimento, aceita no 
ordenamento jurídico brasileiro, o estabelecimento é considerado sujeito de direito 
distinto e autônomo em relação ao empresário. 
(d) Consoante o entendimento doutrinário dominante, o estabelecimento é 
concebido como uma universalidade de bens que passa a ser uma universalidade 
de fato na medida em que seus vários elementos são reunidos em um objetivo 
econômico comum. 
(e) O patrimônio empresarial não se resume necessariamente ao seu 
estabelecimento, sendo possível que o empresário adquira bens que não tenham 
relação direta com sua atividade. 
 
Q3º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Segundo a doutrina, os primeiros casos de proteção de direitos datam da segunda 
metade do século XV, época em que surgiram os processos mecânicos de 
impressão. Com relação ao direito de propriedade industrial, assinale a opção 
CORRETA. 
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(a) Para que o desenho industrial possa ser registrado e para que o seu criador, 
por consequência, faça jus à exclusividade sobre ele, deve estar presente, entre 
outros requisitos, a novidade, caracterizada como a configuração visual distintiva 
em relação a outros objetos. 
(b) Modelo de utilidade é o instrumento, utensílio ou objeto destinado ao 
aperfeiçoamento ou melhoria de invenção preexistente; há certa semelhança entre 
a invenção propriamente dita e o modelo de utilidade, sendo este dependente 
daquela, ou seja, o modelo de utilidade tem, como ponto de partida, um objeto já 
inventado. 
(c) No início da discussão a respeito da natureza jurídica da propriedade industrial, 
alguns doutrinadores qualificaram os direitos do autor e do inventor como simples 
privilégio concedido pelas leis ao criador da obra ou da invenção; hoje, entretanto, 
predomina a corrente doutrinária segundo a qual a natureza jurídica é um direito 
obrigacional, que cria vínculo entre a sociedade e o autor ou inventor. 
(d) O registro de uma marca decorre da obediência ao princípio da especialidade, 
através da proteção do uso em produtos ou serviços similares; quanto à 
apresentação ou forma da marca, define-se como tridimensional aquela 
apresentada através de um desenho, colorido ou não, ou até mesmo através de 
letras ou números,desde que escritos de maneira diferenciada e original. 
(e) Compreende-se no estado de técnica a divulgação da invenção, seja pelo 
inventor, pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial ou por terceiros 
mediante informações obtidas do inventor, se isso ocorrer nos seis meses que 
antecederem a data do depósito, denominado, pela doutrina, de período de graça. 
 
Q4º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Assinale a opção CORRETA com relação aos títulos de crédito. 
(a) Dispensa-se o aceite desde a emissão da nota promissória, não se aplicando a 
esse título a modalidade de vencimento a certo termo da vista, na medida em que, 
nessa modalidade, a data para pagamento é estabelecida a partir do momento do 
aceite. 
(b) Ordinariamente, a letra de câmbio propicia ao sacador a opção de, em vez de 
efetuar o pagamento de determinada dívida diretamente ao tomador, em vista de 
ter crédito perante o sacado, emitir uma letra de câmbio, por meio da qual será 
satisfeito o seu crédito perante o sacado, bem como o crédito do tomador perante o 
próprio sacador. 
(c) A perda ou extravio da duplicata são as únicas hipóteses que, de acordo com a 
lei, obrigam o vendedor a extrair a triplicata, cujos efeitos são os mesmos daquela. 
(d) A letra de câmbio e a duplicata são exemplos de títulos livres, cujo formato não 
segue um rigor absoluto, podendo ser confeccionados da maneira que melhor 
atenda aos interesses das partes. 
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(e) O aval somente pode ser dado após a constituição formal da obrigação 
assumida pelo avalizado, determinando o Código Civil brasileiro que o vencimento 
do aval póstumo produz os mesmos efeitos do anteriormente dado. 
 
Q5º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
De acordo com o que dispõe a legislação que regulamenta os serviços concernentes 
ao protesto de títulos e outros documentos de dívida, assinale a opção CORRETA. 
(a) Havendo ou não prazo assinado, a data do registro do protesto é o termo inicial 
da incidência de juros, taxas e atualizações monetárias sobre o valor da obrigação 
contida no título ou documento de dívida. 
(b) É de cinco anos o prazo estipulado para o arquivamento de livros de protocolo 
e de dez anos para o arquivamento dos livros de registros de protesto e respectivos 
títulos. 
(c) Os cartórios devem fornecer às entidades representativas da indústria e do 
comércio ou àquelas vinculadas à proteção do crédito, quando solicitada, certidão 
diária, em forma de relação, dos protestos retirados e dos cancelamentos 
efetuados, com a nota de se cuidar de informação reservada, da qual somente se 
poderá dar publicidade, pela imprensa, de forma parcial. 
(d) Os tabeliães de protesto de títulos serão civilmente responsáveis pelos 
prejuízos que causarem a terceiros somente quando houver dolo, sendo também 
responsáveis pelos prejuízos causados pelos substitutos que designarem ou 
escreventes que autorizarem, assegurado o direito de regresso. 
(e) Revogada a ordem de sustação, não se exige nova intimação do devedor, 
devendo a lavratura e o registro do protesto ser efetivados até o primeiro dia útil 
subsequente ao do recebimento da revogação, salvo se a materialização do ato 
depender de consulta a ser formulada ao apresentante, caso em que o mesmo 
prazo deverá ser contado da data da resposta dada. 
 
Q6º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Acerca da sociedade limitada, assinale a opção CORRETA. 
(a) Em se tratando de sociedade cujo contrato social estabeleça a 
intransferibilidade das quotas sem o consentimento dos demais sócios, não cabem 
caução ou penhora, sendo obrigatória à sociedade a admissão do credor como 
sócio. 
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(b) A diminuição do capital social somente ocorrerá se, depois de integralizado, for 
considerado excessivo para a realização do objeto social ou se houver perdas 
irreparáveis, e, nesse caso, cabe a diminuição proporcional das quotas sociais por 
deliberação dos sócios em assembleia, não se exigindo que a ata seja arquivada no 
registro público de empresas mercantis. 
(c) A destituição de administrador sócio deve ser deliberada pela metade dos 
titulares do capital social, caso não seja estipulado quórum diferente em contrato 
social, enquanto a destituição de administrador não sócio nomeado em contrato 
social deve ser deliberada por sócios que detenham dois terços do capital social; 
em ato apartado, a destituição deve ser deliberada pela maioria dos presentes. 
(d) Cabe ao conselho fiscal acompanhar e fiscalizar a administração da sociedade, 
verificando a sua atuação e opinando sobre os procedimentos e práticas adotados, 
conforme determinado no contrato social; como forma de proteção dos interesses 
da minoria, é, ainda, assegurado ao grupo de sócios que detenha no mínimo um 
quinto do capital social eleger, em separado, um dos membros do conselho fiscal e 
seu respectivo suplente. 
(e) Segundo a teoria ultra vires, vigente no ordenamento jurídico brasileiro mesmo 
antes do advento do atual Código Civil, a sociedade somente se vincula aos atos 
praticados por seus administradores caso tenham pertinência com o seu objeto 
social, ou seja, se o ato praticado extrapolar os limites contratuais, a sociedade não 
será obrigada a observá-lo. 
 
Q7º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Assinale a opção CORRETA a respeito das sociedades anônimas. 
(a) O valor de emissão da ação não pode coincidir com o valor do capital divido 
pelo número de ações, e não há impedimento, em se tratando de ações com ou 
sem valor nominal, a que lhes seja aplicado deságio ou acrescido ágio. 
(b) Conversão é a operação pela qual as ações de determinada classe ou espécie 
são transformadas em ações de outra classe ou espécie mediante previsão 
estatutária, podendo as ações preferenciais ser transformadas em ações ordinárias, 
assim como as ordinárias em preferenciais, desde que se obedeça à limitação legal 
de três quartos das ações emitidas. 
(c) O capital social da companhia é intangível, ou seja, os acionistas não podem 
receber, a título de restituição ou dividendos, os recursos aportados à sociedade 
sob a rubrica de capitalização, não prevendo a Lei das Sociedades por Ações capital 
social mínimo para a constituição da sociedade anônima, fato que a torna 
compatível com os pequenos negócios. 
(d) As debêntures subordinadas gozam de garantia e contêm cláusula de 
subordinação aos credores da companhia, o que implica, no caso de liquidação da 
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companhia, preferência dos debenturistas em relação aos demais credores para o 
ressarcimento do valor aplicado. 
(e) Pode ser objeto da sociedade anônima qualquer empresa de fim lucrativo não 
contrário à lei, à ordem pública e aos bons costumes; contudo, caso venha a 
explorar atividade tipicamente de natureza civil, como é o caso da comercialização 
de bens imóveis, não será a sociedade anônima considerada sociedade empresarial. 
 
Q8º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
De acordo com a legislação que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a 
falência do empresário e da sociedade empresária, assinale a opçãoCORRETA. 
(a) São estendidos os efeitos da recuperação judicial a todos os créditos existentes 
na data do pedido, ainda que não vencidos, assim como os do proprietário com 
contrato de compra e venda com reserva de domínio, para que os bens 
permaneçam na posse e uso do empresário, a fim de se propiciar a continuidade da 
atividade empresarial. 
(b) Os contratos bilaterais se resolvem pela falência, devendo ser cumpridos pelo 
administrador judicial para evitar redução ou aumento do passivo da massa falida, 
ou caso seja necessário à manutenção e à preservação de seus ativos. 
(c) Os efeitos do plano de recuperação extrajudicial podem ser estendidos a todos 
os credores, além dos signatários, desde que seja firmado por mais de três quintos 
de todos os créditos de cada espécie por ele abrangidos. 
(d) Na hipótese da recuperação judicial, exaurido o prazo de cento e oitenta dias, 
contado da protocolização da ação, os prazos prescricionais são retomados, assim 
como a possibilidade de prosseguimento ou ajuizamento de medidas individuais por 
parte dos credores não atingidos pelo plano de recuperação, inclusive com a 
possibilidade de pleitearem a decretação de falência do empresário. 
(e) É admitida a participação na assembleia de credores, para créditos trabalhistas, 
dos sindicatos de trabalhadores, que deverão apresentar, até quinze dias antes da 
assembleia, a relação dos associados que pretende representar, devendo o 
trabalhador que esteja cadastrado em mais de um sindicato esclarecer, com vinte e 
quatro horas de antecedência, o sindicato que irá representá-lo. 
 
5.2. Gabarito Sem Comentários 
 
Q1º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
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A respeito do estabelecimento comercial e do empresário, assinale a opção CORRETA. 
(c) Os bens do empresário individual respondem pelas dívidas comerciais que esse empresário contrair 
no exercício de suas atividades. 
[CORRETA] 
 
Q2º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Não se concebe a existência de empresário, seja ele pessoa física ou moral, sem o estabelecimento 
empresarial. Com relação ao estabelecimento empresarial, assinale opção CORRETA. 
(e) O patrimônio empresarial não se resume necessariamente ao seu estabelecimento, sendo possível 
que o empresário adquira bens que não tenham relação direta com sua atividade. 
[CORRETA] 
 
Q3º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Segundo a doutrina, os primeiros casos de proteção de direitos datam da segunda metade do século XV, 
época em que surgiram os processos mecânicos de impressão. Com relação ao direito de propriedade 
industrial, assinale a opção CORRETA. 
(b) Modelo de utilidade é o instrumento, utensílio ou objeto destinado ao aperfeiçoamento ou melhoria 
de invenção preexistente; há certa semelhança entre a invenção propriamente dita e o modelo de 
utilidade, sendo este dependente daquela, ou seja, o modelo de utilidade tem, como ponto de partida, 
um objeto já inventado. 
[CORRETA] 
 
Q4º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Assinale a opção CORRETA com relação aos títulos de crédito. 
(b) Ordinariamente, a letra de câmbio propicia ao sacador a opção de, em vez de efetuar o pagamento 
de determinada dívida diretamente ao tomador, em vista de ter crédito perante o sacado, emitir uma 
letra de câmbio, por meio da qual será satisfeito o seu crédito perante o sacado, bem como o crédito do 
tomador perante o próprio sacador. 
[CORRETA] 
 
Q5º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
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De acordo com o que dispõe a legislação que regulamenta os serviços concernentes ao protesto de 
títulos e outros documentos de dívida, assinale a opção CORRETA. 
(e) Revogada a ordem de sustação, não se exige nova intimação do devedor, devendo a lavratura e o 
registro do protesto ser efetivados até o primeiro dia útil subsequente ao do recebimento da revogação, 
salvo se a materialização do ato depender de consulta a ser formulada ao apresentante, caso em que o 
mesmo prazo deverá ser contado da data da resposta dada. 
[CORRETA] 
 
Q6º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Acerca da sociedade limitada, assinale a opção CORRETA. 
(d) Cabe ao conselho fiscal acompanhar e fiscalizar a administração da sociedade, verificando a sua 
atuação e opinando sobre os procedimentos e práticas adotados, conforme determinado no contrato 
social; como forma de proteção dos interesses da minoria, é, ainda, assegurado ao grupo de sócios que 
detenha no mínimo um quinto do capital social eleger, em separado, um dos membros do conselho fiscal 
e seu respectivo suplente. 
[CORRETA] 
 
Q7º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
Assinale a opção CORRETA a respeito das sociedades anônimas. 
(c) O capital social da companhia é intangível, ou seja, os acionistas não podem receber, a título de 
restituição ou dividendos, os recursos aportados à sociedade sob a rubrica de capitalização, não 
prevendo a Lei das Sociedades por Ações capital social mínimo para a constituição da sociedade 
anônima, fato que a torna compatível com os pequenos negócios. 
[CORRETA] 
 
Q8º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
De acordo com a legislação que regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do empresário 
e da sociedade empresária, assinale a opção CORRETA. 
(c) Os efeitos do plano de recuperação extrajudicial podem ser estendidos a todos os credores, além dos 
signatários, desde que seja firmado por mais de três quintos de todos os créditos de cada espécie por 
ele abrangidos. 
[CORRETA] 
 
5.3. Lista de Questões com Comentários 
 
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Q9º. Ano: 2012 
Banca: CESPE 
Órgão: TJ-BA 
Prova: Juiz 
A respeito do estabelecimento comercial e do empresário, assinale a opção 
CORRETA. 
(a) Apenas o empresário inscrito na junta comercial sujeita-se à normas do Código 
Civil. 
[INCORRETA] 
Comentários: a assertiva foi elaborada em contradição ao Enunciado nº 198 da III 
Jornada de Direito Civil, estando, portanto, errada. 
x Base para resolução: doutrina. 
x Doutrina�� ³$� inscrição do empresário na Junta Comercial não é requisito 
para a sua caracterização, admitindo-se o exercício da empresa sem tal 
providência. O empresário irregular reúne os requisitos do art. 966, 
sujeitando-se às normas do Código Civil e da legislação comercial, salvo 
naquilo em que forem incompatíveis com a sua condição ou diante de 
H[SUHVVD�GLVSRVLomR�HP�FRQWUiULR�´��Enunciado nº 198 da III Jornada de 
Direito Civil) 
x Nível de dificuldade da assertiva: fácil. 
(b) O contrato de alienação do estabelecimento comercial produzirá efeitos entre 
as partes somente após seu arquivamento na junta comercial. 
[INCORRETA] 
Comentários: a assertiva está incorreta, pois se contrapõe ao disposto no art. 
1.144 do CC. A exigência de averbação e publicação do contrato diz respeito 
somente aos efeitos quanto a terceiros. 
x Base para resolução: legislação. 
x Legislação�� ³Art. 1.144 do CC. O contrato que tenha por objeto a 
alienação, o usufruto ou

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