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Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 2 CONTABILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Assuntos de conhecimentos específicos comuns a todas as áreas, abordando todos os Demonstrativos Contábeis obrigatórios e incentivados. MATERIAL ADOTADO: • BRASIL, Lei nº 6.404, de 7 de dezembro de 1976. Dispõe sobre as Sociedades por Ações; e suas alterações. • Melo, Moisés & Santo, Ivan. Auditoria Contábil. 1. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2012. BIBLIOGRAFIA. (sugerida) • FIPECAFI, MANUAL DE CONTABILIDADE DAS SOCIEDADES POR AÇÕES. - 1ª ed. São Paulo: Atlas 2010. • NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo Eduardo V. Contabilidade Avançada e Análise das Demonstrações Financeiras. 15ª. ed. São Paulo: Frase. 2007 • Ernest & Young; FIPECAFI. MANUAL DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE.- São Paulo: Editora Atlas: 2008. • Mulller, Aderbal Nicolas, CONTABILIDADE AVANÇADA INTERNACIONAL. – São Paulo: Saraiva 2009. • CPC 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis. PLANO DE AULA 2º ENCONTRO: � Balanço Patrimonial; � Demonstração do Lucro e Prejuízo Acumulado; � Demonstração da Mutação do Patrimônio Líquido; � Demonstração do Resultado Abrangente; � Demonstração do Fluxo de Caixa; � Exercícios. OBS: Cronograma sujeito a alterações de acordo com o desenvolvimento da turma. Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 3 DEMONSTRAÇÃO DE LUCRO E PREJUÍZO ACUMULADO – ART. 186 No Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará: I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial; II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período. § 1o Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes. § 2o A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido se elaborada e publicada pela companhia. Cabe ressaltar que existe a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, encontra-se na Instrução CVM nº. 59, de 22/12/1986, que é muito mais abrangente e que é efetivamente mais utilizada no mercado. Esta demonstração consiste em uma parcela da DMPL, Saldo Inicial do Exercício (+) Lucro do Exercício (-) Transferência para as reservas do PL (+) Reversões das reservas do PL (-) Pagamento de dividendos (+/-) Ajustes de exercícios anteriores (-) Aumento de capital social com saldos de lucros acumulados (=) Saldo Final do exercício Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 4 EXERCÍCIOS 1 – Analise as informações retiradas da Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados de uma empresa comercial referente ao período de 01.01.2003 a 31.12.2003. Dividendos Distribuídos R$ 300,00 Lucros ou Prejuízos Acumulados em 31.12.2002 R$ 3.800,00 Parcela dos Lucros Incorporada ao Capital Social R$ 1.000,00 Resultado Operacional Líquido do Exercício (R$ 700,00) Reversão de Reserva de Exercícios Anteriores R$ 400,00 Transferências para Reservas R$ 200,00 Com base nestes dados, o saldo ao final do período da conta Lucros ou Prejuízos Acumulados é de: (a) R$ 2.000,00. (b) R$ 2.200,00. (c) R$ 2.400,00. (d) R$ 2.600,00. 2 - (Contador, TCE/RO – Questão 51) - O objetivo da demonstração do lucro acumulado é evidenciar o: (a) fluxo do lucro, inclusive o saldo de anos anteriores. (b) fluxo do lucro, sem o saldo de anos anteriores. (c) lucro do exercício social. (d) pagamento das participações e dividendos. (e) pagamento de dividendos, exclusivamente. Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 5 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Conforme visto anteriormente, a DLPA poderá ser incluída na DMPL, caso esta demonstração seja elaborada e publicada pela Cia. (Art 186, § 2º). No entanto, esta demonstração somente é obrigatória para as Cias Abertas pelo que determina a Instrução CVM 59/86. A DMPL é uma demonstração mais completa e abrangente que a DLPA, já que evidencia as alterações ocorridas em todo o Patrimônio Líquido e não somente na conta Lucros ou Prejuízos Acumulados, como é o caso da DLPA. Descrição das Mutações Capital Realizado Reservas Capital Ajust. Aval. Patrimonial Reservas Lucros Lucros Acumulados Total do PL Saldo em 31.12. X9 100.000 20.000 25.000 15.000 0 160.000 Aumento de Capital por nova subscrição 20.000 20.000 Lucro Líquido do Exercício 50.000 50.000 Constituição da Reserva Legal 2.500 (2.500) Produto Alienação Partes Beneficiárias 5.000 5.000 Dividendos Propostos (10.000) (10.000) Dividendos Complementares (37.500) (37.500) Saldo em 31.12.X10 120.000 25.000 25.000 17.500 0 187.500 Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 6 EXERCÍCIOS 1 – Considere os saldos iniciais e os fatos ocorridos no Patrimônio Líquido de uma Companhia no ano de 2003: Saldos em 01.01.2003 Capital Social R$ 100.000,00 Reservas de Lucros R$ 15.000,00 Lucros Acumulados R$ 12.800,00 Fatos ocorridos durante o ano de 2003 Aumento de capital com reservas de lucros R$ 10.000,00 Aumento de capital com imóveis R$ 34.000,00 Lucro do exercício R$ 26.000,00 Distribuição de dividendos retirados do lucro do exercício R$ 15.000,00 Destinação de parte do lucro para reservas R$ 8.000,00 O valor do Patrimônio Líquido, em 31.12.2003, é: (a) R$ 172.800,00. (b) R$ 174.800,00. (c) R$ 182.800,00. (d) R$ 190.800,00. Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 7 Demonstração do Resultado Abrangente O Pronunciamento Técnico CPC Nº 26 – Apresentação das Demonstrações Contábeis inclui a demonstração do Resultado Abrangente (DRA) como uma das demonstrações a serem apresentadas pelas sociedades. O Resultado Abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários, tais como integralização de capital, custos de transação de aumento de capital, transações com ações em tesouraria, dividendos, reservas de capital, etc. Tal resultado é estruturado da seguinte forma: Resultado Abrangente = Resultado Líquido do Exercício + Outros Resultado Abrangentes Outros Resultados Abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado. Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem, dentre outros: variações na reserva de reavaliação quando permitidas legalmente; ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeisde operações no exterior; ajuste de avaliação patrimonial relativo aos ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda. A DRA pode ser apresentada em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido. A citada norma traz um exemplo de DRA incorporada à DMPL que pode bastante útil ao entendimento do candidato. Capital Social Integraliza do Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria (1) Reservas de Lucros (2) Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes (3) Patrimônio Líquido da Companhia Participação dos Não Controlado- res no Pat. Líq. das Controladas Patrimô- nio Líquido Total Saldos Iniciais 1.000.000 80.000 300.000 - 270.000 1.650.000 158.000 1.808.000 Ajustes Instrumentos Financeiros, líq. Tributos (40.000) (40.000) (40.000) Equiv. Patrim. s/ Ganhos Abrang. de Coligadas 24.000 24.000 6.000 30.000 Ajustes de Conversão do Período, líq. Tributos 170.000 170.000 170.000 Outros Resultados Abrangentes do Período 154.000 Lucro Líquido do Período 250.000 250.000 22.000 272.000 Realiz. Reserva Reav. Líquida de Tributos 52.000 (52.000) Ajustes de Instrum. Financ. Reclassificados p/ Resultado 10.600 10.600 10.600 Aumento de Capital 500.000 (50.000) (100.000) 350.000 32.000 382.000 Gastos com Emissão de Ações (7.000) (7.000) (7.000) Opções Outorgadas Reconhecidas 30.000 30.000 30.000 Ações em Tesouraria Adquiridas (20.000) (20.000) (20.000) Ações em Tesouraria Vendidas 60.000 Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 8 60.000 60.000 Constituição de Reservas 140.000 (140.000) - Dividendos (162.000) (162.000) (13.200) (175.200) Saldos Finais 1.500.000 93.000 340.000 - 382.600 2.315.600 204.800 2.520.400 Outros Resultados Abrangentes do Período 154.000 Lucro Líquido do Período 250.000 Resultado Abrangente da Companhia, dos Não Controladores e Total 404.000 EXERCÍCIOS 1 – (Livro de Auditoria – Questão 2) De acordo com o CPC 26 (R1) – Apresentação das Demonstrações Contábeis, aprovado pela Deliberação CVM nº 676/11, a demonstração do resultado abrangente pode ser apresentada: (A) em quadro demonstrativo próprio ou dentro do resultado do exercício. (B) em quadro demonstrativo próprio ou dentro do balanço patrimonial. (C) em quadro demonstrativo próprio ou dentro das mutações do patrimônio líquido. (D) em quadro demonstrativo próprio ou dentro da demonstração dos fluxos de caixa. (E) dentro das mutações do patrimônio líquido ou dentro da demonstração do resultado do exercício. Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 9 2- (CONTADOR – QUESTÃO - MODIFICADA) Na Demonstração do Resultado Abrangente, elaborada a partir dos dados fornecidos, o valor do Resultado Abrangente é igual a: Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 10 DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA A DFC é uma demonstração obrigatória pela Lei 6.404/76, Art. 188, sabemos que a Contabilidade calcula o resultado do exercício segundo o regime de competência (resultado econômico). Assim, na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), as receitas e despesas apresentadas lá figuram porque seus fatos geradores ocorreram, independentemente de ter havido pagamento ou recebimento, isto é, saída ou entrada de numerário no Caixa (Caixa em sentido amplo, significando Caixa ou Bancos Conta Movimento). Quanto aos métodos de elaboração da DFC, existem dois métodos, como foi dito acima: • Método Direto; • Método Indireto ou da Reconciliação. A DFC representa, assim, as entradas e saídas de dinheiro em Caixa (sentido amplo), especificando a razão destes fluxos de numerário. Doutrinariamente, costuma se classificar os fluxos de caixa em 3 grupos: 1. Fluxos das Operações - são os decorrentes das atividades operacionais da empresa. 2. Fluxos dos Financiamentos - são referentes aos empréstimos e financiamentos captados pela empresa. 3. Fluxos dos Investimentos - estão ligados aos desembolsos referentes às aquisições de ativos imobilizados, que são utilizados na produção de bens e serviços, de investimentos em outras sociedades, bem como os recebimentos na alienação desses ativos. Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 11 EXERCÍCIOS 1-(Contador da BR Distribuidora/ Questão 47) - A elaboração da demonstração do fluxo de caixa das atividades operacionais pode ser divulgada, utilizando o método direto ou indireto. Pelo método indireto, o fluxo de caixa das operações é derivado a partir do(a) (A) lucro líquido do exercício (B) lucro bruto do exercício (C) saldo anterior do ativo (D) receita líquida do exercício (E) receita bruta do exercício 2- (CONTADOR – BNDES/2011 - 37) Dados extraídos das demonstrações financeiras da Cia. Morumbi S/A: Do Balanço Patrimonial Em reais Ativo Circulante 2010 2009 Caixa 125.000,00 138.500,00 Bancos c/ movimento 274.300,00 296.130,00 Aplicações financeiras (curtíssimo prazo) 100.670,00 111.321,00 Duplicatas a receber 675.903,00 689.340,00 Estoques 543.112,00 534.290,00 Da Demonstração do Fluxo de Caixa Em reais Itens 2010 Caixa líquido consumido nas atividades operacionais 48.020,00 Caixa líquido consumido nas atividades de investimento 52.130,00 Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento 146.131,00 Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 12 Com base exclusivamente nas informações acima, a variação líquida do caixa (equivalente de caixa) apurada na demonstração do fluxo de caixa extraído em 2010 foi, em reais, de (A) 56.632,00 (B) 45.981,00 (C) 35.330,00 (D) 32.481,00 (E) 24.151,00 3 – (contador/TRAN11- 40) - Investimentos de altíssima liquidez, que são passíveis de conversão imediata em uma quantia conhecida de dinheiro com risco insignificante de alteração de valor, sob o enfoque da elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa, constituem o(s): (a) numerário (dinheiro) a mão (b) fluxo das operações (c) fluxo dos financiamentos (d) fluxo dos investimentos (e) equivalentes de caixa 4 – (AUDITOR/TRAN11- 50) - A nova redação da Lei Societária extinguiu a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos e criou a Demonstração dos Fluxos de Caixa. A legislação estabeleceu, igualmente, que a Demonstração dos Fluxos de Caixa deve segregar as alterações de caixa e equivalentes de caixa em três fluxos: 1 - das operações; 2 - dos financiamentos; e 3 – dos investimentos. Um exemplo da atividade de financiamento é o recebimento de: (a) integralizaçãodo capital social (b) receitas financeiras (c) venda de ativos intangíveis (d) venda de ativos imobilizados (e) dividendos de sociedades investidas Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 13 5 – (Contador Júnior/Petrobras 2010) - Considere as informações extraídas da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) da Companhia Sacopã S.A., com dados em reais. • Recursos oriundos das atividades de financiamentos 53.000,00 • Recursos aplicados nas atividades de investimentos 22.000,00 • Recursos oriundos das atividades operacionais 27.000,00 • Saldo de caixa no início do exercício social 10.000,00 Considerando exclusivamente as informações acima, o saldo de caixa no final do exercício social, em reais, será: (a) 55.000,00 (b) 58.000,00 (c) 68.000,00 (d) 102.000,00 (e) 109.000,00 6 - (Técnico de Contabilidade Júnior /Petrobras Biocombustíveis 2010) - A demonstração do fluxo de caixa foi introduzida na Lei das S/A, nº 11.638/2007. A Lei determina que essa demonstração apresente as alterações ocorridas durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, três fluxos: (a) resultado do exercício, ajustes patrimoniais e recursos intransitivos em resultado. (b) origens de recursos, aplicações de recursos e variações do capital próprio. (c) lucro ajustado, capital circulante e aplicações permanentes (d) operações, financiamentos e investimentos. (e) transações correntes, passivos de funcionamento e inversões sazonais. Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 14 7 - (Contador Júnior / Petrobras Biocombustíveis 2010) - De acordo com o CPC 03, na demonstração de fluxos de caixa, as mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no endividamento da entidade resultam de: (a) atividades de financiamento (b) atividades de investimento. (c) atividades operacionais. (d) equivalentes de caixa. (e) fluxos de caixa. 8- (Analista 3/BACEN 2009) - A Demonstração dos Fluxos de Caixa, segundo determinação legal, é composta por, pelo menos, três fluxos, que são os: (a) das operações, dos financiamentos e dos investimentos. (b) das operações, dos pagamentos e dos recebimentos. (c) das aplicações, dos pagamentos e dos investimentos. (d) das aplicações, dos financiamentos e dos recebimentos. (e) dos pagamentos, das despesas e das receitas. 9- (Técnico de Contabilidade Júnior/Petrobras BR 2010) - Os fluxos de caixa operacional, de financiamento e de investimento podem ser apurados pelos métodos: (a) fixo e variável (b) direto e indireto. (c) circulante e permanente. (d) simples e complexo (e) dinâmico e estático. Contabilidade das Demonstrações Contábeis 2014 – Prof. Moisés Moura 15 10 - (Técnico de Contabilidade/CMB 2009) - A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) pode ser elaborada por dois métodos: direto e indireto. O método indireto também é conhecido como o método do(a): (a) Fluxo de operações (b) Ajuste a valor presente (c) Equivalente de caixa (d) Reconciliação (e) Caixa virtual 11 - (Contador/CMB 2009) - A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), de acordo com a Lei das S.A.,tem que evidenciar as alterações ocorridas no saldo de caixa e equivalentes, segregando-as em, no mínimo, três fluxos: das operações, dos financiamentos e dos investimentos. Pode-se afirmar, corretamente, que as atividades operacionais se relacionam com: (a) transações que aparecem na demonstração de resultados. (b) aplicações de altíssima liquidez prontamente convertidas em dinheiro. (c) ativos de longo prazo utilizados na produção de bens e serviços. (d) empréstimos de credores e investidores da entidade. (e) obtenção de recursos dos donos com o aporte de capital novo.
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