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TRABALHO SARA 01

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parte
 
 BARREIRAS- BA
 2018
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO:	�
42 VIOLÊNCIA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS:	�
42.1.Como os direitos humaos foram e estão sendo negados nos últimos anos a partir da violência cometida contra Mulheres, Negros, Imigrantes, enfi, as minorias no brasil.............................................................................................................................�
52.1.1.Violência no Brasil	�
63. POR QUE AS MULHERES NEGRAS E POBRES ANFRENTAM DIFICULDADES PARA TEREM SEUS DIREITOS BÁSICOS RESPEITADOS NO BRASIL?.........................	�
3.1. Como os conceitos de genero e raça ajudam a explicar a pouca representaidade dessa parcela da opulação..........................................................................................7
4. QUAL RELÇÃO ENTRE VIOLÊNCIA E DESIGUALDADE NO BRASL?......................................................................................................................8�
 4.1. Interpretação do Brasil formulada por Florestan Fernandes...............................8
 5. ANÁLISE HISTÓRICA QUE CONTEMPLANDO O POSICIONAMENTO DO SERIÇO SOCIAL NO COMEÇO DA DÉCADA 1980..................................................9
 5.1. Formulação do código 1993................................................................................10
CONCLUSÃO...................................................................................11
 REFERENCIAS..........................................................................................................12
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InTRODUÇÃO:
2 VIOLÊNCIA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
2.1 COMO OS DIREITOS HUMANOS FORAM E ESTÃO SENDO NEGADOS NOS ÚLTIMOS ANOS A PARTIR DA VIOLÊNCIA COMETIDA CONTRA MULHERES, NEGROS, IMIGRANTES, ENFIM AS MENORIAS NO BRASIL.
 
 Os Direitos Humanos e uma garantia dos direitos fundamentais e deveres individuais e coletivos (conforme o titulo ll da constituição de 1988-CF88). Essa é uma das principais atribuições do estado democrático de direito (art.10 da CF\88) que deve garantir entre outras coisas: direito a vida, a liberdade, a igualdade, a segurança e a propriedade (art.5º da CF\88). No Brasil existe a Política Nacional dos Direitos Humanos (PNDH) que defende entre outras coisas a primazia dos direitos humanos nas políticas internas e nas relações internacionais. Essas políticas institucionais são importantes, pois é a partir delas que se pode buscar formas de concretização dos direitos humanos.
 O desenvolvimento dos direitos humanos nas últimas décadas tem representado uma importante expressão do estado democrático de direito, isso porque segundo NORBERTO BOBBIO, direitos humanos e democracia são elementos necessários do mesmo movimento histórico: Sem direitos humanos reconhecidos e protegidos não há democracia. Ainda segundo BOBBIO, o homem como individuo, deve ser livre e como ser social deve esta com os demais indivíduos em relação de igualdade. Liberdade e igualdade são, portanto, os valores que servem de fundamentos, não só de todas as declarações do direito do homem, como qualquer Estado Democrático de Direito. A população brasileira tem sentido a violência na própria pele, os meios de comunicação registram isso no dia a dia, afetando e impedindo o desfrute dos direitos humanos mais elementares. 
2.1.1 VIOLÊNCIA NO BRASIL
 Um, exemplo de violência foi a morte de Marielle Fanco, 38 anos, mulher negra, feminista, nascida e criada na periferia, lésbica e que defendia diversas causas. 
 A morte Marielle é a expressão mais evidente dos que pretendem calar e intimidar quem defende os direitos humanos no Brasil, e seu assassinato se insere num contesto de avanço neoliberal com traços fascistas. A sociedade só será verdadeiramente igualitária quando houver oportunidades iguais entre seus indivíduos, mas é valido lembrar que como são direitos humanos universais é validos para todos, é dever de todos prezarem para q eles sejam efetivados. Somente uma união entre Estado e sociedade é que se efetivará na pratica o real sentido da igualdade prescrita na Constituição Federal, o Estado precisa reger seus domínios a favor do bem comum, e mais que isso efetivar suas leis proporcionando uma maior fiscalização na execução de suas tarefas, pois não basta apenas criar a lei, é preciso efetivá-la na prática. E isso esta em grande falta na realidade brasileira.
 A sociedade atual é marcada pelo descaso das leis brasileiras. O Estado não mantém um controle maior a respeito da ação praticas dessas leis, por isso aquelas pessoas que mantém um grande poder aquisitivo consegue comprar a lei e acaba levando junto a moral e a dignidade de pessoas com poder inferior a elas, esse descontrole, essa falta de fiscalização é o que de certa forma, impede a pratica da igualdade na sociedade, pois qualifica as pessoas a lhe atribuir um valor, o que desconsidera a premissa de igualdade estabelecida na Constituição.
 O estado democrático de direito precisa romper com esse quadro e efetivas praticas pertinentes para se conseguir alcançar resultados pertinentes. Assim assegurando o direito fundamental de todos os cidadãos e propiciar-lhes uma vida digna, numa sociedade verdadeiramente igualitária, é valido lembrar, que esse não é somente um dever do Estado, a sociedade precisa se conscientizar da importância de se auto-educar para conhecer e conseqüentemente, defender seus direitos, cobrando aquilo que lhe é assegurado pela lei maior. 
 
3 POR QUE MULHERES NEGRAS E POBRES ENFRENTAM DIFICULDADES PARA TEREM SEUS DIREITOS BÁSICOS RECONHECIDOS NO BRASIL?
A semelhança entre o homem e a mulher na sociedade, sempre foi diferenciada pelo poder do homem sobre a mulher, estas expressam parte das desigualdades que são próprias às relações de gênero pois olham como a mulher sendo o sexo frágil. É importante ressaltar que a mulher já lidava com a questão da violência na Idade Medieval. A falta de aceso ao direto por parte das mulheres, não é só por conta de ser mulher, mas ainda traz resíduos da era escravista, aja vista que a sociedade brasileira tem suas raízes na etnia afro, sendo assim em pleno século XXI ainda enfrenta uma intransponível barreira para palpar seus diretos.
 A violência sobre a mulher tem demonstrado suas fases impedindo assim mulheres de exercer sua cidadania, as expressões de violência tem sido notória em vez que essas expressões não se resumem apenas a um ato especifico, são vários, podendo ser ressaltado; a violência domestica, obstetra, psicológica, sexual, virtual, física e violência moral, tem afetado em maior escala a mulher negra ou pobre, muitas dessas atitudes violenta sobre a mulher em situação de vulnerabilidade social, muitas vezes sequer as vitimas se expõe, dificultando assim que as providencias venham ser tomadas para coibir esses tipos de agressões, considerar o fenômeno da violência contra a mulher é importante, para se apreender o alargamento das relações sociais e princi​palmente compreender que a agressão contra a mulher está fixada na idéia em que o homem concentra força, oprime e sobrepuja as mu​lheres. 
 	
 
 
 
 3.1. COMO OS CONCEITOS DE GÊNERO E RAÇA AJUDAM A EXPLICAR A POUCA REPRESENTAIDADE DESSA PARCELA DA POPULAÇÃO?
Entender a violência contra a mulher é muito complexo, entretanto indispensável, possibilitando assim entender o processo de sujeição, opressão e dominação que as mulheres são postas até hoje. A análise sobre os aspectos da violência e suas influencias dentroda sociedade e de suma importância, pois permite saber a base em que esta firmada e o porquê que a violência tem transitado de uma sociedade a outra. 
 A violência contra a mulher tem sua base no poder do homem sobre a mulher passando pelo período colonial e tem perpetuado até os nossos dias, pois firmou a idéia de que o homem era o único responsável pelo sustento da casa, e às mulheres as atividades domésticas, essa hierarquia se manteve por décadas. Essa submissão era tão evidente que até hoje na nossa sociedade ainda muitos usam a expressão; ‘’lugar de mulher e na cozinha’’.
 
As relações de gênero, como categoria histórica analítica, oferecem re​flexões e explicitações sobre as práticas culturais e sociais que condi​cionam as formações indenitárias dos sujeitos, no caso de ser homem e ser mulher. De tal modo, que ser homem ou mulher não é definido pelo sexo biológico de cada um/a, mas a partir de relações sociais e culturais que determinam lugares, deveres e direitos distintos conforme a iden​tidade de gênero atribuída. (COSTA;
 Por muito tempo a questão da violência contra a mulher foi tratada pelo com indiferença por parte do Estado, pois muitas vezes ocorria dentro de casa, ocorrem assim vários assassinatos por parte dos maridos agressores.
4. QUAL É A RELAÇÃO ENTRE VIOLÊNCIA E DESIGUALDADE NO BRASIL?
4.1. INTERPRETAÇAO DO BRASIL FORMULADA POR FLORESTAN FERNANDES
Pode se afirmar que a interpretação do Brasil formulada por Florestan Fernandes revela a formação, os desenvolvimentos, as lutas e as perspectivas do povo brasileiros, um povo formado por populações indígenas, conquistadores portugueses, africanos trazidos como escravos, imigrantes europeus, árabes, asiáticos incorporados como trabalhadores livres. A história de mais importância é a do século XX , desenvolve-se com as lutas de trabalhadores do campo e da cidade pela conquista de direitos sociais ou pela transformações das estruturas sociais. São vários e fundamentais os problemas teóricos e históricos compreendidos pela obra de Florestan, entrando também problemas relativo a educação popular.
Foram registrados 63.880 homicídios em 2017, sete por hora, e 60.018 estupros, 8,4% acima da cifra do ano anterior, a maior parte do País conseguiu reduzir o numero de homicídios e aumento se concentra em apenas 12 Estados do Norte e Nordeste, os mais pobres do País. As crianças são as maiores vítimas de estupro no Brasil o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada ( IPEA ) e o Fórum Brasileiro de Segurança Pública ( FBSP ), aponta que 50,9% dos casos registrados de estupro em 2016 foram cometidos contra menores de 13 anos de idade. Além disso, 32,1% dos casos, as vítimas foram adultas, em 17% adolescentes.
A riqueza brasileira é distribuída de forma extremamente desigual, o processo de desigualdade começa pelo sistema educacional, que não garante acesso igual á educação. O cenário habitacional é um forte indício da condição de desigualdade, as favelas não passam por qualquer tipo de planejamento e as casas tendem a aumentar a medida que as famílias crescem, por outro lado, isso não acontece com as casas nobres, as quais são cuidadosamente projetadas, a alimentação ou seja a desigualdade alimentar há pessoas que não têm condições para comer o mínimo necessário, passam fome decorrendo daí quadros de desnutrição e muitos caos de mortalidade infantil, á falta de saneamento básico infelizmente ainda faz parte do cotidiano de milhares de brasileiros, sujeito a uma serie de doenças, o ensino de baixa qualidade, a diferença é marcada pelos salários dos professores da rede particular.
5. ANÁLISE HISTÓRICA QUE CONTEMPLA O POSICIONAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL NO COMEÇO DA DÉCADA DE 1980. 
Desde sua origem, o serviço social no pais, passa por processos de adequação e reestruturação com a decorrência de mudanças de caráter social, político, econômico e cultural. O serviço social teve sua modernização em sua metodologia para a formação de um profissional moderno para atuar nas instituições burguesas remodeladas do regime militar, com a construção do bloco capitalista e do bloco socialista, o capitalismo gerou algumas mudanças na sociedade. Para Fernandes, após a Segunda Guerra Mundial, países da Europa, Ásia e América lançaram estratégias em defesa do capitalismo. Uma dessas estratégias foi a implantação de empresas norte-americanas e européias na América Latina. Moniz Bandeira, no estudo sobre cartéis e desnacionalização no Brasil, de 1964 a 1974, afirma que a economia brasileira registrava “alta concentração monopolística” nos anos 1950.1 Segundo Bandeira, o governo de Juscelino Kubitschek de Oliveira2 fez concessões ao capital internacional, como, por exemplo, ao aprimorar a “Instrução 113 da Sumoc”3 . 
O processo de renovação do Serviço Social ocorreu na crise do Serviço Social tradicional, que levou ao movimento de conceituação do Serviço Social latino-americano. A renovação do Serviço Social brasileiro é discutida no estudo de José Paulo Netto sobre o Serviço Social, depois da ditadura de 1964. No caso da América Latina, o movimento de conceituação do Serviço Social tradicional é “ parte integrante do processo internacional de erosão do Serviço Social tradicional. Isso quer dizer que o movimento de conceituação foi uma resposta local à crise internacional do Serviço Social.
 Em resposta à crise e aos questionamentos dos movimentos sociais acerca da sociedade burguesa e do Serviço Social tradicional, um grupo de assistentes sociais organizou o movimento de Conceituação do Serviço Social Latino-americano, que ocorreu de 1965 a 1975. Segundo Netto, na erosão da base do Serviço Social tradicional, “a reflexão profissional de desenvolveu em três direções”: a perspectiva modernizadora, a perspectiva do conservadorismo é a perspectiva da intenção de ruptura.
5.1. FORMULAÇÃO DO CÓDIGO DE 1993
Na formulação do Código de 1993, a incorporação desse segundo princípio, surge diante do quadro que se gestava no Brasil, de uma total crueldade, e do posicionamento dos assistentes sociais diante desse quadro considerando os valores éticos, contra todo tipo de abuso de autoridades, torturas e violências.
A história dos direitos humanos está divida em duas etapas: no antes e depois da segunda guerra mundial, esta que marca essa divisão por representar um período em que o mundo presenciou e vivenciou momentos de terror e de violação dos direitos principalmente do direito a vida e a liberdade. 
A concepção moderna dos direitos humanos baseia nos princípios da universalidade, do direito natural a vida à liberdade e ao pensamento. Mas temos que considerar que somos herdeiros de uma concepção de direitos humanos que tem por essência a perspectiva liberal, que baseia-se nos direitos humanos civis, como os de propriedade e a sustentabilidade política e ideológica da sociedade capitalista. Conceito que aprofunda o antagonismo, com as concepções atuais, porque apresenta em seu teor que alguns direitos são mais importantes que outros, sustentando uma hierarquia dos direitos políticos e civis em relação aos direitos sociais.
 
CONCLUSÃO
 A questão da violência contra a mulher tem sido uma luta árdua, pois apesar de termos alguns avanços em relação a essa questão, o índice de mulheres sendo vítima de seus agressores e até levando muitas das vezes á morte tem um número bem expressivo. Por isso e de suma importância por parte de todos a conscientização de que mulheres estão morrendo a cada segundo que se passa. 
 O serviço social também em sua atuação deve cobrar do Estado políticas públicas de segurança para que os direitos já conquistado venham ser respeitado e compridos. O profissional Assistente Social também tem um papel importantíssimo nessas lutas pelo diretos e deveres dessas classes. Fazer valer esses diretos e deveres e o dever de todo cidadão, essa luta não tem como se de uma parte da população pois essa questão tem atingido várias classes sociais, embora temsido mais frequente em classe pobre e negras.
 Espera se dos órgãos competentes mais rigor nessa questão da problemática da contra não só as mulheres mais principalmente, a mulheres negras e pobres.
REFERÊNCIAS:
WWW.politize.com.br
http:sabedoriapolitica.com.br
http:WWW.diritto.it
https://www.todamateria.com.br 
WWW.scielo.br
http://www.cfess.org.brAcesso em 15/10/2018
http://osocialemquestao.ser.puc-rio.brAcesso em 15/10/2018
Mulheres, gênero e violência/ Tania Suely Antonelli Marcelino Brado(org.). – Marília: Oficina Universitária; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015, .276p. 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
serviço social
erica pereira dos anjos
rafaela alves da rocha
ruth debora de souza santos
sara franciele barbosa de souza
VIOLÊNCIA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
ERICA PEREIRA DOS ANJOS
RAFAELA ALVES DA ROCHA
RUTH DEBORA DE SOUZA SANTOS
SARA FRANCIELE BARBOSA DE SOUZA
Trabalho de serviço social apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Antropologia, Sociologia crítica, Ciência Política, Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do SSoc II.
Orientadores: Elias Barreiros, Altair Ferraz Neto, Mariana de Oliveira Lopes Vieira, Rosane Ap Belieiro Malvezzi e Patrícia Campos.

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