aps gestão em enermagen

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ATIVIDADE:
Caso 1: Você é enfermeiro (a) de uma unidade básica de saúde e percebe que as gestantes não estão participando das consultas de pré-natal. Você deve atingir a meta de seis consultas por gestação no mínimo e precisa reverter o quadro atual.
Categorize o caso no processo de trabalho predominante:
Componente process: assistir
Responda as questões a seguir
Enumere motivos de ausências s consultas de pré-natal (pesquisar em literatura cientifica)
A fatores socioeconômicos (baixas renda familiar e escolaridade).
Acesso às consultas (local de residência distante do serviço e custo para o deslocamento) qualidade dos cuidados em saúde e de suporte social. 
Idade materna (adolescência e idade mais avançada), 
Não convivência com companheiro, uso de álcool ou outras drogas na gravidez, multiparidade, não aceitação da gestação, 
Falta de apoio familiar, contexto social adverso, experiências negativas de atendimento e concepções de descrédito sobre o pré-natal.
FONTE: www.scielo.br/pdf/rsp/v48n6/pt_0034-8910-rsp-48-6-0977.pdf
Elabore uma estratégia para atrair e manter as gestantes no pré-natal
Capacitação da equipe para estruturação do trabalho a de oferecer informações esclarecedoras e principalmente um amplo acolhimenti dessaa gestanted no âmbito ESF. O conhecimento, tanto do ponto de vista fisiológico e social, é fundental para entender as necessidades de adolescente as mulheres de idade avançada. 
Visitas domiciliare de equipe de enfermem. Através das visitas domiciliares é possível estabelecer maior vinculo entre a gestante e a unidade e a unidade, fazendo assim uma captação precoce para que o prenatal seja efetivo
Realizar visitas as escolas com uma eguipe multiprofissional, para fazer palestres de orientação de orientação sexual, prevenção de doenças sexualmente transmissive (DST´s) e mostrar a impotançia de procurar a unidade no inicio da gestação para um pre-natal eficaz
Caso 2. Você é enfermeiro (a) de uma unidade de internação de 25 leitos, a referida unidade foi inaugurada hoje e já há 20 leitos ocupados. Você precisa fazer a sistematização da assistência de enfermagem para todos eles. Elabore uma estratégia para atender a todos com qualidade. I – como horas de enfermagem, por paciente, nas 24 horas:
1)    4  horas de enfermagem, por paciente, no cuidado mínimo;
2)    6 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado intermediário;
3)    10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado de alta dependência (2);
4)    10 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado semi-intensivo;
5)    18 horas de enfermagem, por paciente, no cuidado intensivo.
TOTAL DE LEITOS: 25
LEITOS OCUPADOS: 20
4 LEITOS – CUIDADOS MÍNIMOS = 5 X 4 X 7 = 140 
 24 24 + 15% = 0,88
4 LEITOS – CUIDADO INTERMEDIÁRIO = 6 X 4 x 7 = 168 + 15% = 1,05
 24 24
4 LEITOS – CUIDADOS ALTA DEPEND = 10 X 4 X 7 = 280 + 15% = 1,75
 24 24
4 LEITOS CUIDADOS SEMI-INTENSIVO = 10 X 4 X 7 = 280 + 15% = 1,75
 24 24
 
4 LEITOS CUIDADO INTENSIVO = 18 X 4 X 7 = 504 + 15% = 3,15
 24 24
 
Categorize o caso no processo de trabalho predominante
Considere que seu plantão é de seis horas e há enfermeiros nos períodos M, T, NP e NI
M T NP NI 
6 5 5 5 -2 férias
5 5 5 5 -2 férias
Caso 3. Você é professora de uma instituição particular e leciona em sua área de expertise. Os alunos têm reclamado que suas aulas são muito cansativas. Você precisa dar uma aula de punção venosa em crianças.
Categorize o caso no processo de trabalho predominante:
Componentes processo: ensinar
Elabore e descreva uma estratégia que encante seus alunos com o tema sugerido.
Entender qual a necessidade dos alunos, como aplicar uma mudança. Organizar os alunos em grupos;
Instruir as equipes para uma nova atitude via aplicação de metodologias ativas, ponto essencial para a atração, retenção e satisfação de alunos.
Aula de punção venosa em crianças para além dos cuidados terapêuticos.
Apresentação da técnica de punção.
Apresentação do “acolher em pediatria” numa visão holística.
Utilização de uma Dinâmica de grupo para o desenvolvimento de técnicas, gerenciamento de casos complexos, de recursos escassos.
Exercício da criatividade dos alunos, para melhoria na qualidade do atendimento e acolhimento às crianças e suas famílias.
Caso 4. Você recebe a informação de que o indicador de queda da instituição aumentou significativamente. Como você faz parte do setor de qualidade e pesquisa, deverá criar um protocolo.
Categorize o caso no processo de trabalho predominante:
Componente de processo: pesquisa
Dê um titulo para sua pesquisa:
Protocolo de Prevenção de quedas
Elabore a hipótese
Hipóteses de solução das fragilidades encontradas:
 A correção da distribuição inadequada de objetos no ambiente ao redor do leito do paciente que poderiam ser instrumentos causadores de tropeços e consequentes quedas, orientação da equipe de enfermagem para reconhecimento dos pacientes com maior risco de quedas, orientação do paciente quanto as suas limitações e rotinas da unidade. Proporcionar um ambiente seguro ao paciente em um local diferente do meio em que vive deve ser uma preocupação constante da equipe de enfermagem. Dentre os fatores que aumentam o risco de quedas nos idosos, a deterioração do equilíbrio e da mobilidade funcional são considerados muito importantes.
Elabore a justificativa:
 Observando a realidade foi possível identificar fatores contribuintes para a queda dos pacientes. Na sequência foram elencados pontos-chaves associados ao aumento de quedas: sobrecarga dos profissionais; grau de dependência dos pacientes; deficiência na orientação; uso de polifármacos; comorbidades e conhecimento frágil dos profissionais sobre a temática.
Elabore o(s) objetivo(s)
Proporcionar um ambiente seguro ao paciente em um local diferente do meio em que vive deve ser uma preocupação constante da equipe de enfermagem.
Para tanto, implantação de ação educativa para evitar as quedas. Estratégias adotadas foram a orientação dos familiares e o próprio paciente quanto a disposição de pertences ao redor do leito como mochilas e calçados que poderiam ser responsáveis por causar tropeços e consequentemente a queda, essas orientações foram repassadas no momento em que passava no quarto para fazer a avaliação do paciente, também foi explicado ao paciente as restrições que aquela internação e seu estado clínico lhe impunham, como por exemplo, pacientes em pós-operatório antes de saírem do leito eram orientados a permanecerem sentados no leito para evitarem hipotensão postural e também as restrições impostas pelas sondas, drenos e cateteres. Para Severo 2015, a presença de sondas e drenos, especialmente no pós-operatório pode dificultar a mobilidade dos pacientes, não só pelo fato de ter de carregá-los durante a locomoção, mas também pela restrição de movimentos que pode causar. Outra abordagem foi junto à equipe de enfermagem, com vistas a capacitá-los para reconhecer os fatores de risco e melhorar a qualidade do serviço prestado ao paciente garantindo sua segurança,
Caso 5. Você foi convidado a opinar sobre questões éticas de sua profissão. Que propostas levaria para discussão?
A UTI presta um serviço de observação constante,assistência médica e assistência de enfermagem contínuas, centralizando os pacientes em um núcleo especializado, o que pode caracterizá-lo como um ambiente tecnicista. No cotidiano do exercício da gerência de enfermagem, sempre existem problemas, uma vez que as relações acontecem entre diversas categorias profissionais. A partir da análise realizada através das falas das enfermeiras, foi possível perceber que o principal conflito ético vivenciado no cotidiano do trabalho da UTI relacionava-se a assegurar a dimensão ética do cuidado para usuários que se encontram em diferentes níveis de consciência, em estado crítico e bastante dependentes dos cuidados de enfermagem, sendo exemplo dessa situação: 
 _ “As pessoas não fazerem aquilo que sabem que é certo, como virar o paciente de duas em duas horas, higiene oral”.
Nessa perspectiva, a rotina diária na UTI pode contribuir para a não realização de algumas práticas pela equipe de enfermagem, fortemente associadas à dimensão ética do cuidado, que, na maioria das vezes, podem sequer ser percebidas, dentre elas: tocar, conversar e ouvir o ser humano que está necessitando de cuidados, favorecendo a expressão de um comportamento da equipe não suficientemente compromissado com os sentimentos dos pacientes e de seus familiares, e comprometendo a valorização do cuidado. Porém, outras enfermeiras percebiam que o cuidado: Não pode ser só tecnicamente bom, tem que ter o lado humano. Até pelo corre-corre do trabalho, nos tornamos muito máquinas e não podemos ser assim. Ninguém é só razão o tempo inteiro. Dessa forma, muitas vezes, os enfermeiros podem ser vistos como insensíveis, pois direcionam o assistir priorizando o biológico e a dimensão mecanicista do cuidado advindo da necessidade de desenvolver maior habilidade para lidar com o grande aporte tecnológico de materiais e equipamentos envolvidos no atendimento ao paciente crítico. Assim, por mais óbvia que possa parecer, a dimensão humana do cuidado de enfermagem parece a mais difícil de ser implementada.
Categorize o caso no processo de trabalho predominante:
Componente de processo: pesquisar
Indique cinco propostas e as fundamente:
As fragilidades apontadas nas falas dos sujeitos permitiram conhecer os principais problemas éticos vivenciados no cotidiano do trabalho, expondo situações e sentimentos decorrentes, muitas vezes, das dificuldades pessoais, profissionais, institucionais e da própria formação acadêmica considerada insuficiente.
A importância da reflexão sobre o dia a dia do trabalho, ainda na graduação, é referida pelos sujeitos da pesquisa como estratégia não apenas para perceberem os problemas éticos do cotidiano, mas para pensar em construir possíveis soluções que fortaleçam os profissionais para o enfrentamento do mundo do trabalho.
 Enfatizar a dimensão ética do cuidado é uma necessidade a ser assumida por todos os envolvidos na assistência e na formação, buscando, assim, desenvolver um pensamento crítico e reflexivo frente às possíveis tomadas de decisão e suas implicações para o profissional da saúde perante seus colegas, usuários e familiares. 
Foi possível evidenciar a necessidade de priorizar espaços para a reflexão e discussão coletiva sobre a dimensão ética do cuidado, com ênfase na problematização das situações vivenciadas na prática profissional, tanto para os profissionais quanto os acadêmicos, suscitando, assim, novas formas de atuar, investindo na sua formação ética, de uma forma mais dinâmica, participativa e transversal. 
Considerando-se que os enfermeiros são coordenadores de equipes, relacionam-se continuamente com usuários e familiares e que os relacionamentos interpessoais, frequentemente, estão associadas à possibilidade da emergência de problemas éticos, as relações interpessoais deveria ser um conteúdo privilegiado na formação ética dos enfermeiros. Em processos de educação permanente, a competência profissional para o exercício de autoridade do enfermeiro, apoiada no conhecimento e atrelada, também, à sua dimensão ética, do que fazer, de porque agir, como agir, quando agir, deveria ser fortemente enfatizada. Nesse sentido, apesar das fragilidades percebidas quanto ao processo de formação, alguns enfermeiros demonstraram a relevância do próprio estudante buscar aperfeiçoar-se no mundo do trabalho.