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Direito Adm

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 
	 SECRETARIA DA FAZENDA 
 CENTRO DE CADASTRO E REGISTRO DE PESSOAL
 NÚCLEO DE CONTAGEM DE TEMPO
 Av. Rangel Pestana, nº 300, 7º andar – CEP 01017-911
 Tel.: (011) 3243-3918/2590
 e-mail: nctempo@fazenda.sp.gov.br
 CNPJ: 46.379.400/0001-50
DECLARAÇÃO NCT
Nº 17/2016
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO
Princípios explícitos na constituição Federal - se aplicam a toda administração publica e eventualmente a particulares e aqueles que se relacionarem com a administração publica. LEGALIDADE: conduta pautada em lei, a lei determina; 
IMPESSOALIDADE, determina que a ADM publica atue de forma neutra; não pode tratar os iguais desigualmente; 
MORALIDADE - envolve ética, é um servidor probo.
PUBLICIDADE - a população terá acesso as atividades da administração publica, exceto os sigilosos, nem todo ato é publico, nem todo ato publico é publicado, e nem todo ato é publicado no DO; 
EFICIÊNCIA - é o ultimo principio a ser inserido na CF pela emenda de 1998, aqui entra a questão de mais serviços publico em menos tempo com mais qualidade e menos custo para o ESTADO. Não confundir com eficacia, pois eficaz alcança os objetivos que ele almeja, e eficiência é o modo de prestação com mais qualidade e menos custos; por fim temos LIMPE.
O Interesse publico sempre prevalece, temos o interesse publico primario que é o do povo (a população quer pagar menos imposto) e o interesse secundário( o ESTADO quer arrecadar mais imposto). 
FORMA DE ESTADO - federação 
SISTEMA DE GOVERNO - presidencialismo 
FORMA DE GOVERNO – republica
REGIME POLITICO – democrático. 
O Principio da supremacia é legal explicito e implícito na CF; 
Principio da motivação: Aqui leva-se em conta os fatos e o direito.
PRINCÍPIOS que estão na lei 9784/99 que são expressos nessa lei e implicitos na CF - RAZOABILIDADE - Aqui atua com bom senso, 
PROPORCIONALIDADE - aqui fala de equilíbrio 
AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO - Aqui tem que ocorrer a defesa previa para manifestação e isso é regra, porém tem exceções que poderá ser protelada (exemplo guinchar o carro); defesa técnica(figura de advogado é dispensável em um processo adm; duplo grau de julgamento ( tem direito de que aquela decisão seja revista por autoridade superior, ou seja duplo grau de julgamento). 
SEGURANÇA JURÍDICA - busca estabilidade social, confiabilidade no ESTADO(não ficar mudando os entendimentos); 
PRINCÍPIOS DOUTRINÁRIOS INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PUBLICO - o interesse publico é indisponível, o Estado não pode deixar de cobrar quando algum cidadão bater na viatura por exemplo;
CONTINUIDADE NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS - O serviço publico tem que ter prestação perene, ou seja, não para, em regra não pode suspender a execução de um serviço púbico, mas temos exceções, tem que respeitar as normas técnicas, lembrando que ela não se aplica a hospitais, creche ...; mitigação a Greve do servidor civil; 
AUTOTUTELA ADM - a própria adm publica fiscaliza seus próprios atos, podendo revogar seus atos legais inuteis, ou anular seus próprios atos adm ilegais; 
TUTELA ADM - O poder judiciário pode realizar anulação de atos adm ilegais; 
ESPECIALIZAÇÃO - a adm tem que criar órgão para atividades especializadas ex: saúde, 
CONVENIOS
Convênio é um compromisso firmado pela União de repassar recursos a outro ente federado ou entidade privada sem fins lucrativos, conforme condições ajustadas previamente entre os partícipes;
Contrato de repasse é semelhante ao convênio em relação aos seus fins, porém se diferencia pela intermediação de uma instituição ou agente financeiro público federal, que representa a União na execução e fiscalização da transferência para descentralizar os recursos. Salvo se a concedente tenha estrutura para acompanhar a execução do convênio. A legislação define contrato de repasse para execução de objeto que preveja a realização de obra (preferencialmente). Logo, a diferença entre convênio e contrato de repasse está na necessidade de intermediação de uma instituição financeira. 
 		
Autorização legislativa para ceclebração
ESTADO E GOVERNO
O Estado é constituído de três elementos originários e indissociáveis: Povo, Território e Governo soberano. Povo é o componente humano do Estado; Território é a sua base física; Governo soberano é o elemento condutor do Estado que detém e exerce o poder absoluto de autodeterminação e auto-organização emanado do Povo. Não há nem pode haver Estado independente sem Soberania, isto é, sem esse poder absoluto, indivisível e incontrastável de organizar-se e de conduzir-se segundo a vontade livre de seu Povo e de fazer cumprir as suas decisões inclusive pela força, se necessário. A vontade estatal apresenta-se e se manifesta através dos denominados Poderes de Estado. Os Poderes de Estado, na clássica tripartição de Montesquieu, até hoje adotada nos Estados de Direito são: o Legislativo, o Executivo e o Judiciário, independentes e harmônicos entre si e com suas funções reciprocamente indelegáveis (CF, art. 2º).
ORGANIZAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
a) Estrutura Vertical: Divide-se em Administração Federal, Estadual, Municipal e do Distrito Federal, sendo que, não uma há uma gradação de autoridade (hierarquia) entre os níveis. 
b) Estrutura Horizontal: Compreende a Administração Direta (órgãos públicos) e Indireta (entidades públicas - Decreto Lei 200/67).
ADMINISTRAÇÃO DIRETA, é representada pelos órgãos responsáveis pela chefia do Executivo e aqueles que lhes auxiliam diretamente. No patamar Federal é composto pela Presidência da República e Ministérios; no Estadual e no Distrito Federal pelo Governador e pelas Secretarias; em nível Municipal, pela Prefeitura e pelas Secretarias.
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA São entidades dotadas de personalidade jurídica própria, temos: AUTARQUIAS: São pessoas jurídicas de direito público criadas por lei para a execução de serviços públicos, contando com capital exclusivamente público, ou seja, as autarquias são regidas integralmente por regras de direito público, podendo, tão-somente, serem prestadoras de serviços públicos. Têm autonomia, não são subordinadas àquele que as criou, são apenas vigiadas (supervisão ministerial), podendo escolher como administrar seu patrimônio e receitas; são criadas e extintas por lei específica (art. 37, XIX da CF/88); São dotadas das mesmas prerrogativas da Administração Direta na área tributária e na área processual. Seus bens são imprescritíveis (inusucapíveis), impenhoráveis e inalienáveis; A prescrição contra elas é de cinco anos; Temos também, as Autarquias sob o regime especial: Que são as Agências Reguladoras (ANATEL, ANEEL, ANTT etc.) e as Agências Executivas (ABIN e INMETRO). As primeiras (Agências Reguladoras) são autarquias que foram criadas para regular as atividades desempenhadas pelos particulares e certos setores do mercado, fiscalizando e controlando tais atividades. Já as Agências Executivas, são “títulos de qualidade conferidos às autarquias ou fundações que celebrem contrato de gestão com o Órgão da Administração Pública Direta a que se acham vinculadas, para a melhoria da eficiência e redução de custos”. Exemplos: IBAMA, CADE, INSS etc.
FUNDAÇÕES PÚBLICAS: São pessoas jurídicas (regidas por regras de Direito Público ou de Direito Privado) sem fins lucrativos, criadas ou autorizadas por lei para um fim específico de interesse público, como educação, cultura e pesquisa. Possuem autonomia administrativa, patrimônio próprio, e funcionamento custeado. Poderão ser tanto de direito público quanto de direito privado. Essa definição serve para qualquer fundação, inclusive àquelas que não integram a Administração indireta. No caso das fundações que integram a Administração indireta,quando forem dotadas de personalidade de direito público (criadas por lei), serão regidas integralmente por regras de Direito Público. Quando forem dotadas de personalidade de direito privado (autorizadas por lei), serão regidas por regras de direito público e direito privado. Tanto uma quanto outra são compostas por patrimônio personalizado. No caso da fundação pública, é destacado pela Administração direta, que é o instituidor para definir a finalidade pública. Como exemplo de fundações, temos: FUNASA (Fundação Nacional de Saúde); IBGE (Instituto Brasileiro Geográfico Estatístico); Universidade de Brasília; FUNAI (Fundação Nacional do Índio).
EMPRESAS PÚBLICAS - São pessoas Jurídicas de direito privado, com capital inteiramente público, sendo a criação autorizada por lei para exploração de atividades econômicas ou para a prestação de serviços públicos. Podem adotar qualquer modelo societário admitido em direito; são sempre de direito privado; 100% do capital pertencem à Administração Pública; autorizadas por lei; Seu pessoal é composto por “empregados públicos” ou “agentes temporários”, sendo regidos pela CLT; estão obrigadas a realizar licitação para suas atividades “meio”, e dispensadas para as atividades “fins”. As ações nas quais sejam partes, serão processadas e julgadas na Justiça Federal, ressalvado, a competência da Justiça do Trabalho. Como exemplo de empresas públicas, temos: CEF (Caixa Econômica Federal); ECT (Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos) etc.
SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA - São pessoas Jurídicas de direito privado, sendo a criação autorizada por lei para exploração de atividades econômicas ou para a prestação de serviços públicos, a maioria do capital votante pertencente à Administração Pública sob a forma de sociedade anônima. Seu pessoal é composto por “empregados públicos” ou “agentes temporários”, sendo regidos pela CLT; autorizadas por lei; São sempre de direito privado; necessariamente constituídas sob a forma de S.A. Estão obrigadas a realizar licitação para suas atividades “meio”, e dispensadas para as atividades “fins”; as ações nas quais sejam partes, serão processadas e julgadas na Justiça Estadual, ressalvado, a competência da Justiça do Trabalho. 
ENTIDADES PARAESTATAIS - São pessoas jurídicas de direito privado que colaboram com o Estado, desempenhando atividades de interesse público e não lucrativas à qual o Poder Público dispensa especial proteção, não deixando de ser destacado, que não integram a estrutura da Administração Pública. COMPOSIÇÃO: Serviços sociais autônomos; Organizações sociais; Organizações da sociedade civil de interesse público; entidades de apoio (fundações, associações, cooperativas).
ATOS ADMINISTRATIVOS
Ato administrativo é espécie de ato jurídico, é ato infralegal. É toda manifestação lícita e unilateral de vontade da Administração ou de quem lhe faça as vezes, que agindo nesta qualidade tenha por fim imediato adquirir, transferir, modificar ou extinguir direitos e obrigações. Os atos administrativos podem ser praticados pelo Estado ou por alguém que esteja em nome dele. Tais atos são regidos pelo Direito Público.
ATO ADMINISTRATIVO PERFEITO - É o ato concluído, acabado, que completou o ciclo necessário à sua formação. 
ATO ADMINISTRATIVO VÁLIDO - É o ato praticado de acordo com as normas superiores que devem regê-lo. 
ATO ADMINISTRATIVO EFICAZ - É aquele que está apto a produzir os seus efeitos. 
As causas que podem determinar a ineficácia do ato administrativo são três: A subordinação do ato a uma condição suspensiva, ou seja, o ato estará subordinado a um fato futuro e incerto. Enquanto o fato não acontecer, o ato será ineficaz; A subordinação do ato a um termo inicial, ou seja, o ato estará subordinado a um fato futuro e certo. Enquanto o fato não acontecer, o ato será ineficaz; A subordinação dos efeitos do ato à prática de outro ato jurídico.
REQUISITOS - São as condições necessárias para a existência válida do ato. Nem todos os autores usam a denominação “requisitos”; podem ser chamados elementos, pressupostos, etc. Do ponto de vista da doutrina tradicional, os requisitos dos atos administrativos são cinco: COMPETÊNCIA: É o agente capaz de assina-lo; 
OBJETO: lícito, certo; 
MOTIVO: este requisito integra os requisitos dos atos administrativos tendo em vista a defesa de interesses coletivos; 
FORMA: admite-se somente a prevista em lei; 
FINALIDADE: o ato administrativo somente visa a uma finalidade, que é a pública, se o ato praticado não tiver essa finalidade, ocorrerá abuso de poder.
PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE - É a presunção de que os atos administrativos devem ser considerados válidos até que se demonstre o contrário, a bem da continuidade da prestação dos serviços públicos. Isso não quer dizer que não se possa contrariar os atos administrativos, o ônus da prova é que passa a ser de quem alega. 
IMPERATIVIDADE - É o poder que os atos administrativos possuem de gerar unilateralmente obrigações aos administrados, independente da concordância destes. É a prerrogativa que a Administração possui para impor, exigir determinado comportamento de terceiros.
EXIGIBILIDADE OU COERCIBILIDADE - É o poder que possuem os atos administrativos de serem exigidos quanto ao seu cumprimento sob ameaça de sanção. A imperatividade e a exigibilidade, em regra, nascem no mesmo momento. Excepcionalmente o legislador poderá diferenciar o momento temporal do nascimento da imperatividade e o da exigibilidade. No entanto, a imperatividade é pressuposto lógico da exigibilidade, ou seja, não se poderá exigir obrigação que não tenha sido criada. 
AUTO-EXECUTORIEDADE - É o poder que possuem os atos administrativos de serem executados materialmente pela própria administração independentemente de recurso ao Poder Judiciário. A auto-executoriedade é um atributo de alguns atos administrativos, ou seja, não existe em todos os atos. Poderá ocorrer em dois casos: Quando a lei expressamente prever; Quando estiver tacitamente prevista em lei (nesse caso deverá haver a soma dos requisitos de situação de urgência e inexistência de meio judicial idôneo capaz de, a tempo, evitar a lesão); 
TIPICIDADE - É o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei. Trata-se de decorrência do princípio da legalidade, que afasta a possibilidade de a Administração praticar atos inominados; estes são possíveis para os particulares, como decorrência do princípio da autonomia da vontade.
QUANTO AO SEU ALCANCE - Internos: São atos administrativos destinados a produzir efeitos no âmbito das repartições públicas, destinados ao pessoal interno, como portarias, instruções ministeriais, etc. Podem ser mesmo assim, gerais ou especiais, normativos, ordenatórios, punitivos, etc., conforme exigência do serviço. 
Externos ou de efeitos externos: São todos aqueles que alcançam os administrados, os contratantes e, em certos casos, até mesmo os próprios servidores, provendo sobre seus direitos, obrigações, negócios ou conduta perante a Administração. Tais atos só entram em vigor após sua publicação em órgão oficial (diário oficial) dado seu interesse público.
QUANTO À NATUREZA - Simples: O que resulta da manifestação de vontade de um único órgão, unipessoal ou colegiado. 
Complexos: São os atos que se formam pela conjugação de vontades de mais de um órgão administrativo. Em outras palavras são aqueles que, realizados por um órgão, requerem, para a sua validade e não para a formação da vontade a aprovação de outro órgão; os que dependem de pareceres de órgãos consultivos, preceituados em lei; os que se compõem de atos elementares, como seja uma concorrência pública, cuja decisão pelo Ministério ou Secretaria de Estado requer uma série de atos elementares precedentes e autônomos, aos quais essa decisão está de certa forma vinculada. 
Compostos: resultam da vontade únicade um órgão, mas depende da verificação por parte de outro, para se tornar exeqüível. Exemplo: autorização que depende de visto de uma autoridade superior.
ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS - Atos normativos: São aqueles que contêm um comando geral do Poder Executivo visando à correta aplicação da lei. São atos infralegais que encontram fundamento no poder normativo. Exemplo: Decretos; Regulamentos; Portarias e etc. 
Atos ordinatórios: São aqueles que visam a disciplinar o funcionamento da Administração e a conduta de seus agentes no desempenho de suas atribuições. Encontra fundamento no Poder Hierárquico. Exemplo: Ordens, Circulares, Avisos, Portarias, Ordens de serviço e Ofícios. 
Atos negociais: São aqueles que contêm uma declaração de vontade da Administração visando concretizar negócios jurídicos, conferindo certa faculdade ao particular nas condições impostas por ela. É diferente dos negócios jurídicos, pois é ato unilateral. 
Atos enunciativos: São aqueles que contêm a certificação de um fato ou emissão de opinião da Administração sobre determinado assunto sem se vincular ao seu enunciado. Exemplo: Certidões, Atestados, Pareceres e o apostilamento de direitos (atos declaratórios de uma situação anterior criada por lei). 
Atos punitivos: São aqueles que contêm uma sanção imposta pela Administração àqueles que infringirem disposições legais. Encontra fundamento no Poder Disciplinar. Exemplo: Interdição de estabelecimento comercial em vista de irregularidade; Aplicação de multas e etc. 
FORMAS DE EXTINÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS - São formas de extinção dos atos administrativos: Anulação, Revogação, Cassação, Caducidade e Contraposição.
CASSAÇÃO - A cassação e a anulação de um ato administrativo possuem efeitos bem semelhantes. A diferença básica é que na anulação o defeito no ato ocorreu em sua formação, ou seja, na origem do ato, em um de seus requisitos de validade; já na cassação, o vício ocorre na execução do ato. Trata-se da extinção do ato porque o destinatário descumpriu condições que deveriam permanecer atendidas a fim de poder continuar desfrutando da situação jurídica. Como exemplo, temos a cassação de uma licença, concedida pelo Poder Público, sob Determinadas condições, devido ao descumprimento de tais condições pelo particular beneficiário de tal ato. É importante observarmos que a cassação possui caráter punitivo (decorre do descumprimento de um ato). 
CADUCIDADE - A caducidade origina-se com uma legislação superveniente que acarreta a perda de efeitos jurídicos da antiga norma que respaldava a prática daquele ato. A retirada funda-se no advento de nova legislação que impede a permanência da situação anteriormente consentida. Ocorre, por exemplo, quando há retirada de permissão de uso de um bem público, decorrente de uma nova lei editada que proíbe tal uso privativo por particulares. Assim, podemos afirmar que tal permissão caducou. 
CONTRAPOSIÇÃO - Também chamada por alguns autores de derrubada. Quando um ato deixa de ser válido em virtude da emissão de outro ato que gerou efeitos opostos ao seu, dizemos que ocorreu a contraposição. São atos que possuem efeitos contrapostos e por isso não podem existir ao mesmo tempo. 
CUMPRIMENTO (EXAURIMENTO) DE SEUS EFEITOS - Ocorre quando o ato administrativo alcança os efeitos almejados. Como exemplo, podemos citar o ato que libera o servidor para gozar férias, isto é, partir do momento que o referido servidor goza suas férias, o ato é extinto, visto que cumpriu seus efeitos. 
RENÚNCIA - Ocorre quando o beneficiário do ato renuncia os seus efeitos. 
CONVALIDAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS - Ocorre a convalidação de um ato administrativo, quando a Administração Pública torna válido um ato administrativo que possua um vício sanável e seu efeito é retrospectivo (ex tunc).
LICITAÇÃO
LITICITAÇÃO - É o procedimento administrativo, exigido por lei, para que o Poder Público possa comprar, vender ou locar bens ou, ainda, realizar obras e adquirir serviços, segundo condições previamente estipuladas, visando selecionar a melhor proposta, ou o melhor candidato, conciliando os recursos orçamentários existentes à promoção do interesse público. A licitação, portanto, é um procedimento administrativo que se destina a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração.
OBJETIVOS - Os objetivos da licitação são basicamente dois: 
a) Garantir a observância do Princípio Constitucional da Isonomia (ao permitir que todos os interessados tenham a mesma oportunidade de contratar com o Poder Público); 
b) Selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração Pública;
c) Promover o desenvolvimento nacional sustentável. 
Compete exclusivamente à União legislar sobre normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas. Submetem-se ao dever de licitar todos os Poderes e adm direta e indireta.
CONTRATAÇÃO DIRETA SEM LICITAÇÃO
Nem sempre as contratações se fazem por meio de licitação. A contratação direta pode se dar de duas maneiras: Por dispensa de licitação (que possui duas espécies, licitação dispensada e licitação dispensável) ou por inexigibilidade de licitação.
DISPENSA DE LICITAÇÃO
Licitação Dispensada: Aqui, o legislador já escolheu de maneira expressa as situações que darão causa ao afastamento da licitação, obrigando o administrador, em tais hipóteses, a não realizar o certame licitatório. Por exemplo, temos o caso de alienação de bens imóveis, a licitação é considerada “dispensada”;
b) Licitação Dispensável: Na licitação dispensável, o legislador faculta ao administrador público a não realizar a licitação diante de certas situações descritas na Lei. Em tais casos, até seria possível realizar a licitação, mas a lei confere ao administrador a possibilidade de escolher, diante do caso concreto, se é conveniente ou não efetuá-la. Trata-se, portanto, de uma decisão discricionária.
As hipóteses (taxativas) de licitação dispensável estão previstas no extenso rol do artigo 24 da Lei de Licitações. Um bom exemplo está no inciso III: Nos casos de guerra ou de grave perturbação de ordem, ainda que seja possível realizar uma licitação, pode ser que a situação recomende que a Administração opte por não efetuá-la, adotando o procedimento mais simples e rápido da dispensa, de modo a melhor atender o interesse público. 
INEXIGILIBILIDADE DE LICITAÇÃO - 
A inexigibilidade de licitação surge nos casos em que a licitação não poderia ser efetuada diante de inviabilidade de competição. A licitação existe para permitir que todos os interessados compitam e para escolher, com base na competição, a melhor proposta para a Administração. Caso essa competição não seja viável, não será possível exigir (será inexigível) do Poder Público que ele realize a licitação.
O artigo 25 da Lei 8.666/93 diz que será inexigível a licitação quando houver a inviabilidade de competição, em especial: para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes; II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no artigo 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação; III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.
MODALIDADES DE LICITAÇÃO
CONCORRÊNCIA È a modalidade mais complexa de licitação, realizada entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital paraexecução de seu objeto, Ela é utilizada nos seguintes casos: • Obras e serviços de engenharia de mais de 1 milhão e 500 mil reais; • Compras e serviços que não sejam de engenharia de mais de 650 mil reais; • Compra e alienação de bens imóveis, qualquer que seja seu valor, ressalvado o disposto no artigo 19, que admite concorrência ou leilão para alienação de bens adquiridos em procedimentos judiciais ou mediante dação em pagamento (art. 23, § 3º); • Concessões de direito real de uso (art. 23, § 3º); • Licitações internacionais (art. 23, § 3º); • Alienação de bens móveis (art. 17, § 6º); • Registro de preços (art. 15, § 3º, I). 
TOMADA DE PREÇOS È a modalidade licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas. É utilizada nas licitações de médio vulto e possui como maior característica a exigência de cadastramento dos licitantes (art. 22, § 4º). 
CONVITE É a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de três pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 horas da apresentação das propostas (art. 22, § 3º). O convite é a mais simples das modalidades licitatórias, utilizada nas contratações de pequeno valor. Nele, a lei sequer exige publicação do instrumento convocatório (a carta convite), apenas determina que ele seja afixado em local apropriado (normalmente, no quadro de avisos da repartição). 
LEILÃO É a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens imóveis inservíveis para a Administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou alienação de bens imóveis prevista no artigo 19 da Lei das Licitações, a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação (art. 22, § 5º). O leilão pode ser cometido por leiloeiro oficial ou a servidor designado pela Administração, procedendo-se na forma da legislação pertinente, e deve ter seu edital amplamente divulgado, principalmente no Município em que se realizará.(art. 53). 
CONCURSO È a modalidade licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmio ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 dias (art. 22, § 4º). Esse concurso não é o mesmo que fazem os candidatos a cargos e empregos na Administração Pública. O concurso que trata a Lei de Licitações corresponde às competições em busca de um prêmio ou remuneração ao vencedor (como o concurso para o projeto de um novo museu). Seu julgamento será feito por uma comissão especial integrada por pessoas de reputação ilibada e reconhecido conhecimento na matéria em exame, servidores públicos ou não (art. 51, § 5º). 
PREGÃO È a modalidade de licitação para aquisição de bens e serviços comuns, qualquer que seja o valor estimado da contratação. Bens e serviços comuns são aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos por edital, por meio de especificações usuais de mercado. Na prática, correspondem aos bens e serviços cujas especificações sejam padronizadas, sem necessidade de maior definição específica, facilmente reconhecida pelos fornecedores, com base na experiência de mercado. No caso de folhas de papel para copiadoras, por exemplo, basta indicar seu tamanho e destino para que o fornecedor identifique o produto desejado. O pregão é disciplinado pela Lei 10.520/02 e pode ser realizado tanto na forma presencial (com os participantes e leiloeiros presentes na sessão) como na forma eletrônica (em que a sessão é feita pela Internet).
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (LEI 8666/93) 
No dia-a-dia da atuação administrativa, o Poder Público costuma celebrar contratos com terceiros, de modo a poder desempenhar suas atividades institucionais. Esses ajustes são chamados de contratos da administração. O gênero “contratos da Administração” possui duas espécies: a) Contratos Administrativos: neste caso, o Estado age com todas suas prerrogativas, típicas do regime jurídico administrativo, impondo aos particulares cláusulas com sujeições não encontradas nos contratos comuns. Podemos então, conceituar os contratos administrativos como “os ajustes que a Administração Pública, nessa qualidade celebra com pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, para a consecução de fins públicos, segundo o regime de Direito Público”. b) Contratos de direito privado da Administração: são ajustes em que o Estado não se comporta como ente público, despindo-se de seus privilégios, aparecendo nestes contratos como se particular fosse, submetendo-se às normas de Direito Privado (como exemplo, podemos citar os contratos de locação em que o Poder Público seja locatário). Vale ser destacado, que mesmo nos contratos de direito privado da Administração, o Poder Público nunca se afastará totalmente do regime jurídico de direito público, como exemplo, podemos citar o Princípio da Legalidade e a licitação, que continuarão a ser respeitados.
PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS PRINCÍPIOS: • PRINCÍPIO DA AUTONOMIA DA VONTADE; • PRINCÍPIO DA LEX INTER PARTES; • PRINCÍPIO DA PACTA SUNT SERVANDA; • PRINCÍPIO DA REBUS SIC STANTIBUS; CARACTERÍSTICAS • CONSENSUAIS; • COMUTATIVOS; • NATUREZA INTUITO PERSONAE; • PRECEDIDIDOS DE LICITAÇÃO; • FORMAIS; • ESCRITOS; • SÃO CONTRATOS DE ADESÃO; • PRESENÇA DE CLÁUSULAS EXORBITANTES.
ESTADO/DIREITO ADM
Organização do estado: 
A forma de governo e a forma de estado é a Constituição Federal quem vai desenhar.
No art. 1 da Constituição Federal diz que: a República Federativa do Brasil,formada pela união indissolúvel dos estados e municípios e do Distrito Federal constitui-se em estado democrático de direito.
 Quando perguntarem qual a forma de governo do Brasil? A resposta é: república 
Quando perguntarem a forma de estado? A resposta é: federativa
Qual é o regime de governo do Brasil? Resposta é : democrático 
Então temos: 
Forma de governo-república
Forma de estado-federação
Regime de governo-democrático
Sistema de governo-presidencialista
Forma de estado: dentro de um país como está dividido o poder? 
Resposta: se o poder estiver em um único lugar então chama-se estado unitário. Agora se o país for grande e o poder estiver em vários pedacinhos então chama-se forma de estado federativa.o Brasil é uma federação, pois o poder está dividido em pedacinhos. não se admite movimento separatista no Brasil,pois a  constituição Federal não permite estados municípios e distrito federal se separarem isso chamasse princípio da Indissolubilidade do vínculo federativo, ou seja não pode se separar do Brasil.
A forma de estado é federativa, e quem compõem a federação brasileira? União estados municípios e distrito federal. 
A organização político administrativa da república Federativa do Brasil compreende a união os estados do Distrito Federal e os municípios todos autônomos nos termos desta Constituição. Lembrando ainda que a República Federativa do Brasil formada pela união indissolúvel dos estados e municípios e do Distrito Federal constitui-se estado democrático de direito e tem como fundamentos o direito de secessão que é o princípio da indissolubidade do vínculo federativo direito de secessão é a permissão de estado virar país aqui no Brasil não pode aplicar esse direito de secessão pois o Brasil é uma união indissolúvel.
Os territórios federais integram a união e sua criação,transformação em estado ou reintegração ao estado de origem serão reguladas em lei complementar. território não é agente da Federação, não faz parte da organização político administrativa do Brasil. 
A República Federativa do Brasil formada pelaunião indissolúvel dos estados e municípios e do Distrito Federal constitui-se em estado democrático de direito e tem como fundamentos a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa por fim o pluralismo político.
Fundamentos do Brasil: 
"Sobe vida" para lembrar temo a frase: sobe cida e diga a essas pessoas que o trabalho livre ativa o purismo político.
Objetivos do Brasil: 
Art. 3 constitui objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
construir uma sociedade livre, justa e solidária;
garantir o desenvolvimento nacional;
erradicar a pobreza e a marginalização; 
reduzir as desigualdades sociais e regionais;
promover o bem de todos sem preconceitos de origem, raça, sexo cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
Nesses objetivos podemos diferenciar pelos verbos erradicar que é equivalente a zerar que no caso é diferente de reduzir.
sociedade, promover o desenvolvimento, erradicar, desigualdade, promover o bem de todos. Esse artigo tem haver com eficácia de normas constitucionais é exemplo de eficácia limitada ou seja precisa de edição de lei para dar efeitos ao artigo.
Eficácia dos artigos:
Eficácia plena: não admite que a lei mexa em seus efeitos e tem aplicação imediata;
Eficácia contida: admite que venha uma lei e restrinja o alcance é uma norma constitucional de eficácia contida
Eficácia limitada: mediata ou de diferida, aqui o artigo da Constituição Federal precisa de regulamentação de lei pois se não vir a lei, o artigo não cria aplicabilidade.
Ainda sobre eficácia limitada temos: princípio programático - é aquele artigo da Constituição Federal que quando vem a lei ele vai lá regulamenta e faz aplicar um programa um valor uma ideia um objetivo;
Princípio Institutivo- quando vem a lei que cria um órgão, ente da Federação que seria união, estados,municípios, distrito federal e entidade que seria as autarquias, então se diz que esse artigo é uma norma de eficácia limitada de princípio Institutivo, porque quando vem a lei que cria um órgão um ente ou uma entidade da administração pública então concluimos que o art. 3 É de eficácia limitada de princípio programático.
Princípios relações internacionais
Art. 4 da Constituição Federal: a República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:
independência nacional; 
prevalência dos direitos humanos;
autodeterminação dos povos;
não intervenção;
igualdade entre os estados;
defesa da paz ;
solução pacífica dos conflitos;
repúdio ao terrorismo e a racismo;
cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;
concessão de asilo político.
Dentro dos listados acima vamos separar para melhor memorizar
Grupo da paz:
Artigo 4: A República Federativa do Brasil rege-se na suas relações internacionais pelos seguintes princípios defesa da paz solução pacífica dos conflitos repúdio ao terrorismo e a racismo
Grupo do amor:
Artigo 4: A República Federativa do Brasil rege-se na suas relações internacionais pelos seguintes princípios: cooperação entre os povos para o progresso da humanidade
Grupo da liberdade:
Art. quarto a República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelo seguinte princípios: independência nacional autodeterminação dos povos não intervenção
Grupo da igualdade:
Art. quarto a República Federativa do Brasil rege-se na suas relações internacionais pelos seguintes princípios: igualdade entre os estados
A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: concessão de asilo político;
prevalência dos direitos humanos.
 No choque entre direitos econômicos e direitos humanos prevalece os direitos humanos, exemplo: asilo político;
exemplo: quebra de patente com os laboratórios que foi onde surgiu os genéricos.
Ainda sobre relações internacionais no artigo 4 parágrafo único, diz que a República Federativa do Brasil busca a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina visando a formação de uma comunidade latino-americana de Nações. Aqui nada mais é do que o Mercosul.
É correto afirmar que o estado brasileiro que tem entre seus objetivos promover o bem estar de todos e erradicar a mais sinalização dentre seus fundamentos o pluralismo político? Resposta: correto
Separação dos poderes:
Art. 2: são Poderes da União independentes e harmônicos entre si: o legislativo, executivo, Judiciário. Depois do brasil República a Constituição Federal adotou a tripartição de poderes. O Brasil na época do Império tinha quatro poderes sendo: legislativo, Executivo, Judiciário e o poder moderador do imperador. Mas agora somos república e tripartição.
quando a administração age, ela pratica atos administrativos como licenças, alvarás, desapropriações, remoções, auto de infrações entre outros.
Os elementos dos atos são: competência;finalidade; forma; motivo objetivo lembrando que pode ser chamado também de requisitos do ato. Importante lembrar que em regra um poder não manda no outro porém um ato vinculado pode mandar fazer algo como por exemplo aposentadoria compulsória que administração não concedeu.
Tipo de ato 
Vinculado: quando estamos diante de um ato vinculado todos os requisitos ou elementos estão previstos na lei então a competência finalidade a forma o motivo e objetivo estão previstos na lei.
Discricionário: agora quando trata-se de ato discricionário somente a competência, finalidade e forma estão previstos na lei, podendo o administrador ter certa liberdade para escolher o motivo e o objeto usando o critério de conveniência e oportunidade importante lembrar que isso chama-se mérito administrativo.
lembrando ainda, que o poder judiciário não pode entrar na análise do mérito administrativo mas se estiver diante de ato vinculado o juiz obriga fazer, exemplo disso é aposentadoria que não saiu de 70 anos.
Usurpação de competência: art. 93 lei complementar de iniciativa do Supremo Tribunal Federal disporá sobre o Estatuto da magistratura, ou seja, somente o Supremo Tribunal Federal pode apresentar um projeto de lei para fazer o estatuto da magistratura tendo que ser uma lei complementar E não pode deputado federal nem senador apresentar um projeto de lei para regulamentar o estatuto da magistratura seria uma lei inconstitucional e vício de convite de competência e fere a independência dos poderes. 
Artigo 128 - usurpação de competência:
leis complementares da União e dos estados cuja iniciativa é facultada aos respectivos procuradores Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada ministério Público observadas relativamente a seus membros, ou seja, a competência do Ministério Público ficar os procuradores Gerais se for ministério público da União é competência do procurador Geral da República, ele tem a iniciativa de fazer projeto de lei complementar para organizar o Ministério Público no caso da União, as atribuições e o estatuto do Ministério Público da União, se for ministério público estadual, os procuradores Geral de Justiça podem propor leis complementares para organizar o Ministério Público estadual, as atribuições e o estatuto do Ministério Público dos estados. Não esquecer que: não pode senador e deputado apresentar lei complementar sobre esse assunto, é proibido!!!
Usurpação de competência art. 61 parágrafo 1 diz que: são de iniciativa privativa do Presidente da República as lei que disponham sobre a organização do Ministério Público e da Defensoria Pública da União, bem como normas gerais para organização do Ministério Público e da Defensoria pública dos estados do Distrito Federal e dos Territórios, ou seja, a competência do presidente da república nada mais é que poder apresentar projeto de lei para tratar da organização do Ministério Público da união, trata-se de uma função concorrente pois é apenas da organização!!!
Ainda sobre usurpação de competência o art. 61 parágrafo 1 diz ainda que: são de iniciativaprivativa do Presidente da República as leis que disponham sobre a criação e extinção de ministérios e órgãos da administração pública observados o disposto art. 84 inciso VI.
Ainda falando da competência do presidente da república temos a criação e extinção de ministérios e órgãos da administração pública e também das forças armadas.
Independência dos poderes 
um poder não pode ajoelhar-se perante ao outro, quando esse poder já tem a competência para fazer. Importante lembrar que o Supremo Tribunal Federal está proibido de pedir autorização para o Congresso para jogar uma ação direta de inconstitucionalidade, pois ele não pode pedir algo que ele já pode fazer sozinho. 
Submissão de um poder art. 84 da Constituição Federal compete privativamente ao presidente da república declarar guerra no caso de agressão estrangeira autorizado pelo Congresso Nacional ou referendado por ele quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas e nas mesmas condições decretar total ou parcial a mobilização nacional celebrar a paz autorizado ou com o referendo do Congresso Nacional. Ou seja: O Presidente da República pede autorização ao Congresso para declarar guerra ou o presidente pode declarar a guerra e depois vai ao Congresso para ver se aceita que é o referendo celebrar a paz é a mesma ideia da guerra. Compete ainda privativamente ao presidente da República celebrar tratados convenções e atos internacionais sujeito a referendo do Congresso Nacional. Então no tocante a tratados internacionais o presidente está proibido de pedir autorização ao congresso nacional, o presidente assinou o Tratado e o Congresso só atua depois referendando. 
Teste: A exigência de autorização pelo Congresso Nacional para o Presidente da República assinar tratados internacionais afigura-se incompatível com o princípio da separação dos poderes por isso implica em submissão do poder executivo ao poder legislativo?
resposta:correto!
Harmonia dos poderes
Os poderes são harmônicos sendo que um pode frear o outro e contra balancear o outro visão da harmonia dos poderes então temos o Checks  and balances que traduzindo temos: sistema de freios e contrapesos. Importante lembrar que um poder interfere no outro desde que a interferência esteja prevista na Constituição Federal. 
Casos interferência dos poderes:
1-Impeachment: presidente comete crime de responsabilidade
2- o legislativo aprova lei e o presidente entende ser inconstitucional e veta 
3- 1/5 das vagas de certos tribunais é o executivo quem ajuda a escolher o magistrado que seria o quinto constitucional no TJ; TRF; TRT; TST; STJ; STF; seria a interferência do Executivo no Judiciário com previsão constitucional.
4- casos de ato vinculado
5- certo magistrados precisam ser previamente sabatinado pelo Senado, sabatina nada mais é que perguntas,  é aprovação prévia pelo Senado. STJ; TST; STM. Importante lembrar que TSE é o único tribunal superior que não é sabatinado pelo Senado . STF também é previamente sabatinado pelo Senado;
6- o legislador faz uma lei porém essa lei fere a Constituição Federal, é uma lei inconstitucional e o controle de constitucionalidade.
Artigo 5 da CF - todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza garantindo-se aos brasileiros nato e naturalizado e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida a liberdade a igualdade a segurança e à propriedade. Então temos o seguinte conceito: os brasileiros naturalizados inicialmente eram estrangeiros e por algum motivo quiseram virar brasileiros que no caso enquadram-se como naturalizado.
Ainda sobre artigo 5
Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
são invioláveis a intimidade a vida privada a honra e a imagem das pessoas assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação;
 é livre a locomoção no território nacional em tempo de PAZ, podendo qualquer pessoa nos termos da lei nele entrar, permanecer, ou dele sair com seus bens;
É garantido o direito de propriedade;
São a todos assegurados independentemente do pagamento de taxas o direito de petição aos poderes públicos em defesa de direito ou contra ilegalidade ou abuso de poder;
obtenção de certidões em repartições públicas para defesa de direitos e esclarecimentos de situação de interesse pessoal.
 Todos esses elencados a cima aplicam-se também aos brasileiros naturalizados e aos estrangeiros. 
Art. quinto caput cidadão é conceito de brasileiro mais direitos políticos plenos para propor ação popular só pode ser proposta para brasileiros sendo que estrangeiros não tem esse direito. 
Segundo caput do artigo quinto da Constituição Federal é assegurada a inviolabilidade do direito à vida a liberdade a igualdade a segurança e à propriedade dos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país isso significa que não há qualquer diferenciação constitucional em relação aos direitos individuais coletivos sociais e políticos que as nacionais e estrangeiros gozo sobre a Egide da carta da república isso é certo ou errado?
Resposta: extradição: existe diferença entre brasileiros e estrangeiros como por exemplo cargos privativos de brasileiro nato são reservados apenas para brasileiros natos exemplo disso é o de presidente isso nos mostra que tem diferenciação entre brasileiros e estrangeiros por isso a resposta  é errada. 
Somente aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país é assegurado direito de petição em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder isso é correto ou errado resposta não aplica penas aos estrangeiros residentes no Brasil o estrangeiro no trânsito também tem esse direito à vida a liberdade Igualdade segurança e propriedade de uma resposta resposta errada pois não é apenas aos estrangeiros residentes no país no Brasil.
Embora a Constituição Federal estabeleceu como destinatário dos direitos e garantias fundamentais tantos brasileiros quantos estrangeiros residentes no país a doutrina e o ST F entende que os estrangeiros não residentes como os que estiverem trânsito no país também fazem jus a todos os direitos garantias e ações constitucionais previsto no art. quinto da carta da República a resposta errado porque se não tivesse a palavra todos aqui estão estaria certo mas como vimos estrangeiros não tem todos os direitos que brasileiros por isso a questão ficou errada.
Art. quinto todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida a liberdade a igualdade a segurança e à propriedade nos termos seguintes estou quando falasse que garantindo-se aos brasileiros nós temos que lembrar que os natos e os naturalizados
É livre a locomoção no território nacional em tempo de paz podendo qualquer pessoa nos termos da lei nele entrar permanecer poder sair com seus bens então é livre a locomoção a qualquer pessoa podendo ser brasileiro ou estrangeiro.
A todos no âmbito judicial e administrativa são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação ou seja todos tem esse direito sendo brasileiros e estrangeiros.
Importante lembrar que o destinatário do artigo quinto céu brasileiro nato naturalizado estrangeiro com residencial estrangeiro turista o apátrida que aquele que não tem nacionalidade então todos eles são destinatários do artigo quinto porém não são todos os destinatários que tem todos os direitos e garantias exemplo disso é o brasileiro naturalizado que não pode ser presidente da república conforme dito anteriormente
Falaremos agora ainda no art. quinto do grupo da liberdade então tem o direito de reunião; manifestação de pensamento; liberdade religiosa; trabalho, ofício ou profissão; liberdade de expressão intelectual, artística científica e de comunicação e por fim direito de locomoção 
Nesse direito de reunião precisa apenas de aviso prévio e não precisa de autorização ou seja todos podemreunir-se pacificamente sem armas em locais abertos ao público independentemente de autorização desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada e para o mesmo local sendo apenas exigido prévio aviso autoridade competente. 
É livre a manifestação do pensamento sendo vedado o anonimato.
Quanto ao direito de liberdade religiosa em violáveis a liberdade de consciência e de crença sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida na forma da lei a proteção aos locais de culto e suas liturgias. o Brasil é um estado laico? resposta o Brasil não tem religião portanto é um país laico
É livre exercício de qualquer trabalho ofício ou profissão atendidas qualificações profissionais que ela estabelecer ou seja tem que ter Certificado reconhecido pelo MEC para exercer qualquer tipo de profissão. Grupinho liberdade de expressão é livre a expressão da atividade intelectual artística científica e de comunicação independentemente de censura ou licença ou seja censura é previamente não deixar veicular licença é pedir para fazer alguma coisa então não pode pois a Constituição Federal dar esse direito de expressão agora se não é expressão de qualquer uma dessas atividades acabar violando o direito de outras pessoas aí não é censura ou licença e sim proteção ao direito de outras pessoas exemplo biografia de alguém não deixar publicar não é censura é não deixar violar direito à intimidade por exemplo.
Direito de locomoção é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz podendo qualquer pessoa nos termos da lei nele entrar permanecer poderei sair com seus bens aqui é importante lembrar que em tempo de paz. Habeas-corpus conceder se habeas-corpus sempre que alguém sofrer ou deixa ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção por ilegalidade ou abuso de poder ou seja se violar a liberdade de locomoção temos o remédio constitucional chamado habeas-corpus podendo ser usado para os bens também, ou seja o direito de liberdade de locomoção abrange também os bens da pessoa. Importante lembrar que o habeas-corpus é um remédio para defender o direito de locomoção a passeata e o direito de reunião usasse mandado de segurança. A Constituição Federal diz que a produção e a programação das emissoras de rádio televisão atenderam aos seguintes princípios preferência finalidade educativa artística cultural e informativas respeito aos valores éticos da pessoa da família então foi por isso que o ratinho saiu do ar porque a tv ela tem que repreender respeitar os valores das pessoas e o ratinho mexia muito com direito de incapaz quando entrar no quadro do DNA.
Falaremos agora do grupo é de grátis ou seja sem taxas: não precisa pagar taxas para exercer o direito de petição para obtenção de certidões ação popular de boa fé habeas-corpus habeas data e atos para exercício da cidadania intenção a todos os segurados independentemente do pagamento de taxas o direito de petição aos poderes públicos em defesa de direito ou contra ilegalidade ou abuso de poder a obtenção de certidões em repartições públicas para defesa de direitos e esclarecimentos de situações de interesse pessoal. 
Ação popular é de grátis se for de boa fé ação popular é de graça não precisa pagar custas qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe a moralidade administrativa ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural ficando o autor salvo comprovada má-fé é isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência. 
A custas no mandado de segurança?resposta: se for para praticar ato de exercício da cidadania é de graça
São gratuitas as ações de habeas-corpus e habeas data e na forma da lei usados necessárias ao exercício da cidadania. Então as ações judiciais que são de grátis são habeas-corpus habeas data ação popular de boa fé hiato da cidadania essas são as ações judiciais que são de grátis. Então eu pergunto advogado de grades que aquele oferecido pelo estado é só para pessoa pobre e dou a resposta não aqui é para quem comprovar insuficiência de recursos então na íntegra falar que o estado prestar assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos. Então no grupo é de grátis nós temos taxas de alguns atos que não precisam pagar taxas, ações judiciais que também não precisam pagar e advogado. A nível de curiosidade advogado dativo ou nomeado estou efetivamente defensor Público agora o advogado constituído é quando a pessoa tem dinheiro pra pagar artigo 134 da Constituição a Defensoria pública é instituição essencial a função jurisdicional do estado incumbindo e a orientação jurídica e a defesa em todos os graus dos necessitados na forma do art. quinto então advogado de grátis é a famosa Defensoria publica esse órgão tem como missão prestar assessoria para que comprovar insuficiência de recursos ou necessitados. Temos ainda te grátis o cartório ou seja são gratuitos para os reconhecidamente pobres na forma da lei o registro civil de nascimento e a certidão de óbito então aos pobres é de grátis registro de nascimento certidão de óbito então no nosso grupo de grátis completo nós temos taxas que não paga ações judiciais advogado e agora cartório tudo de graça. Importante lembrar que se o servidor da repartição pública nega ou demora para fornecer uma certidão o remédio constitucional que ser impetrado é o mandado de segurança e não a desatar falaremos agora do direito à informação é um artigo quinto falar que todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular ou de interesse coletivo o geral que serão prestadas no prazo da lei sob pena de responsabilidade ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível a segurança da sociedade do estado então temos que lembrar que o direito de informação ele não é absoluto súmula do ST jota não cabe o habeas data se não houver recusa de informações está por parte da autoridade administrativa então autoridade administrativa tem que ligar ou seja o interessado tem que primeiro pedir informação do órgão se negado aí sim entra com a bens data ainda no art. quinto são a todos assegurados independentemente do pagamento de taxas direito de petição aos poderes públicos em defesa de direitos ou conta ilegalidade ou abuso de poder então o direito de petição égua o direito de espernear ou seja de pedir as coisas. A título de curiosidade vamos falar a diferença de petição direito de petição e direito de ação na petição é voltado aos poderes públicos já ação voltada ao Judiciário a petição é de grátis ação tem custas a petição não tem condições para exercer e ação aconteçam e legitimidade interesse de agir e possibilidade jurídica do pedido ou seja Lipo falaremos agora da reclamação: do ato administrativo ou decisão judicial que com controlar a soma aplicável o que indevidamente aplicar caberá reclamação isso é um direito de petição está ao Supremo Tribunal Federal que jogando a procedente anulará o atual de ministra two ou cessar a decisão judicial reclamada e determinará que outra seja proferida com ou sem aplicação da súmula conforme o caso, ou seja, quanto ao direito de petição temos a súmulas vinculantes do ST F sendo que se o juízo juízo ou administrador não cumpri-la pode reclamar ao ST F e isso está intrinsecamente derivado do direito de petição logo ela a reclamação né é de grátis é. Súmula vinculante 21 é inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento prévio de dinheiro ou bens para a Jimmy admissibilidade de recurso administrativo isso é o direito de petição então não pode administração geralmente a tributária exigir que o contribuinte primeiro deposite o valor discutido e só depois eles vão analisar os recursos administrativos West é que através da súmula vinculante disse que isso é inconstitucional pois o recurso administrativo sem depósito prévio está intrinsecamente ligado ao direito de petição ou seja sem taxas.
Grupo das associações:
segundo a Constituição Federalnão se pode afirmar ser plena liberdade de associação mesmo que para fins lícitos resposta errado porque é plena a liberdade de associação para fins lícitos sendo vedada a de caráter paramilitar. Então na íntegra o artigo quinto fala que é plena a liberdade de associação para fins lícitos sendo vedada de caráter paramilitar.
Segundo a Constituição Federal a criação de associações independe de autorização porém tanto a sua criação quanto a interferência estatal em seu funcionamento devem obedecer a legislação pertinente? resposta não precisa de autorização e é vedada a interferência estatal. A Constituição falar que a criação de associações e na forma da lei de cooperativas independente autorização sendo vedada a interferência estatal em seu funcionamento interno Associação e a cooperativa elas não precisam de autorização para criação e é vedada a interferência estatal seu funcionamento como dito antes.
Segundo a Constituição Federal a criação de associações e dependem de autorização porém tanto a sua criação quanto a interferência estatal em seu funcionamento devem obedecer a legislação pertinente resposta errado esse porém deixou a questão errada.
segundo a Constituição Federal tanto a suspensão quanto a dissolução das associações exigem o trânsito jogado? resposta errada, a dissolução seria o fim da Associação então a dissolução exige o trânsito em julgado A suspensão não precisa de trânsito em julgado conforme diz o artigo quinto as associações só poderão ser compulsoriamente dissolvidas ou ter suas atividades suspensas por decisão judicial exigindo se no primeiro caso o trânsito julgado que seria a dissolução. 
Segundo a Constituição Federal ninguém poderá ser compelido associar-se ou a permanecer associado? resposta correta pois é livre para entrar e livre para sair art. quinto falar que ninguém poderá ser compelido a associar-se ou a permanecer associado.
Segundo a Constituição Federal a gente idades associativas não podem representar seus filiados judicial ou extra judicialmente ser expresso autorização resposta está certa, pois tem que ser expressamente autorizado. Assim diz o artigo quinto as entidades associativas quando expressamente autorizadas tem legitimidade para representar seus filiados judicial ou extra judicialmente.
Aconteceu Federal dispõe o artigo quinto que haver a pena de morte nos casos de guerra declarada em caso de guerra declarada pode haver pena de morte no Brasil. A lei regulará a individualização da pena e adotará entre outras as seguintes privação ou restrição de liberdade perda de bens muita prestação social alternativa e suspensão ou interdição de direitos esses são os tipos de penas que o criminoso vai cumprir sendo que não haverá apenas de morte em tempo de paz de caráter perpétuo de trabalho forçado de banimento e de cruéis. Então referente a privação ou restrição de liberdade está relacionado ao regime aberto e semi aberto a pena de bens a perda de bens por exemplo plantar maconha então perdeu bem serio imóvel a multa nada mais é do que a fiança prestação social alternativa pagamento de cesta básica e suspensão ou interdição de direitos é aquele caso de suspense suspender pra dirigir os direitos políticos suspensos. Então é importante lembrar e ressaltar que pena de morte só admite em caso de guerra declarada a Segundo o Código Penal a pena é por fuzilamento.
Grupo dos tratados
Com qual status um tratado internacional entrar no Brasil?
O Presidente da República assinar um tratado internacional e o Congresso referenda é dessa forma se o Tratado versar sobre direitos humanos ele será equivalente a emendas constitucionais que tem que ser votada por dois turnos e 3/5. A Constituição Federal no art. quinto expressa o seguinte os tratados em convenções internacionais sobre direitos humanos que forem aprovados em cada casa do Congresso Nacional em dois turnos por 3/5 dos votos dos respectivos membros serão equivalentes às emendas constitucionais então se o tratado internacional não versar sobre direitos humanos então ele entrará como uma lei ordinária Federal. Então importante fixar o tratado internacional ele só será emenda constitucional se ele tratar de direitos humanos agora se fosse ele tratar de outros direitos ele será uma lei ordinária Federal. Se um tratado versar sobre direitos humanos mas não obedeceu ritmo das emendas de dois turnos e 3/5 de voto sim então vai entrar como norma supra legal que está abaixo da Constituição Federal mas acima das outras leis esse tratado não tem a força de reformar a Constituição Federal mas tem força para revogar ou suspender a lei que está abaixo da Constituição Federal exemplo de norma supralegal É a do depositário infiel que não poderá ser preso por motivo de dívida. O artigo quinto diz ainda que não haverá prisão civil por dívida salvo do responsável pelo inadimplente mentor voluntário em escusado de obrigação alimentícia e a do depositário infiel isso é uma norma supra legal o artigo quinto da Constituição Federal ainda está valendo pois a norma supra legal não consegue revogado. Então pra finalizar e ressaltar pra não esquecer eu pergunto qual status um tratado internacional entrar no Brasil? Resposta depende pois tem que verificar se trata de direitos humanos e se passou pela votação no Congresso tem dois turnos e 3/5 da votação.
Constituição Federal artigo quinto processo penal diz que: será admitida ação privada nos crimes de ação pública, se esta não for intentada no prazo legal. então se o Ministério Público não propor a ação pública dentro do prazo, então a Constituição Federal permite que a vítima proponha ação privada que tem como nomenclatura ação penal privada subsidiária da pública. Ação penal temos de dois tipos sendo: ação penal pública e ação penal privada sendo que ação penal pública é do Ministério Público podendo ser incondicionada que é quando o Ministério Público propõe ação penal que é a denúncia ou pode ser condicionada que também é do ministério público porém ele precisa esperar autorização da vítima representação do ofendido ou em certos crimes precisa de requisição do Ministério da Justiça já que nação privada é a vítima que propõe ação penal que tem a subsidiária da pública tem é personalíssima que somente uma pessoa pode propor e tenha exclusivamente privada é que a vítima propõe mas pode passar para outras pessoas lembrar que tudo isso é sobre quem já está em tal ação penal se for pública é uma denúncia se for privada é uma queixa na privada que através de queixa nós temos exclusivamente personalíssima e subsidiária da pública através da queixa e na pública que através de denúncias ela pode ser incondicionada ou condicionada a ocorrer a representação do ofendido e a requisição do Ministério da Justiça.
Dos direitos e garantias fundamentais remédios constitucionais habeas-corpus: nada mais é que verdadeiras ações que visam proteger direitos muito importante das pessoas. Art. quinto é livre a locomoção no território nacional em tempo de paz podendo qualquer pessoa nos termos da lei nele entrar permanecer o dele sair com seus bens então aqui a liberdade de locomoção em tempo de paz abrange o corpo e os bens ou seja é direito constitucional de ir e vir ninguém será preso se não em flagrante o delito por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente salvo nos casos de transgressão militar o crime propriamente militar definidos em lei ou seja são hipóteses que pode prender quer flagrante delito se descobriu a pessoa que fez o crime em um mês depois do crime por exemplo já não caracteriza mais flagrante então precisa de ordem escrita e fundamentada pelo juiz que seria o mandado então temos duas hipóteses para prender pessoas sendo o flagrante delito e mandado de prisão. A Constituição Federal diz que conceder se habeas-corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção por ilegalidade ou abuso de poder nada mais é que eu habeas-corpus liberatório ou repreensivo como sinônimo é o habeas-corpus preventivoé o salvo-conduto. Agora se for caso de militar então pode prender fora dessas hipóteses por se tratar de transgressão militar o crime militar se alguém está sendo ameaçado de ser preso e legalmente ou por abuso de poder fora das hipóteses que permite a prisão é uma pessoa que já foi presa e legalmente ou por abuso de poder para soltar essa pessoa é somente por habeas-corpus.
Habeas data
Constituição Federal diz que conceder se a habeas data para assegurar o conhecimento de informações relativas a pessoa do impetrando ti constantes de registros o banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público; para retificação de dados quando não se prefira fazer-lo por processo sigiloso judicial ou administrativo. Então esse remédio constitucional usa-se para obter informações de banco de dados de entidades governamentais ou seja de caráter público. Web data é igual para obter informação da pessoa do impetrando ti que está no sistema ou banco de dados.
Mandado de segurança: 
exemplo disso é o corte de energia elétrica o mandado de segurança serve para o restabelecimento da energia restabelecimento do fornecimento de energia documento do carro o mandado de segurança também serve para isso serve também para obtenção de remédios e na Constituição Federal diz que conceder cear mandado de segurança para proteger direito líquido e certo não amparado por habeas-corpus ou habeas data quando responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público. então essa expressão chave do mandado de segurança ele garantir o direito líquido e certo das pessoas.  Mandado de segurança também pode ser usado para obtenção de diploma de faculdade em concurso público também pode ser impetrado mandado de segurança a violação do direito líquido e certo pode ocorrer por autoridade pública ou uma autoridade do mundo do privado com atribuições do poder público por exemplo exemplo disso é o diretor da faculdade que está no exercício de atribuições do poder público como agente de pessoa jurídica pois diploma é documento público então pode impetrar mandado de segurança autoridade coatora = autoridade pública ou agente de pessoa jurídica. não tem autoridade coatora no mundo privado sem atribuições públicas.
tratando de direito líquido e certo temos: liberdade de locomoção = habeas-corpus; conhecer ou retificar informações = habeas data o que não for direito líquido e certo dessas hipóteses acima então pode ter grande chance de ser mandado de segurança. Imaginemos que o direito de certidão está sendo violado. Então pergunto com base nisso qual remédio constitucional que protege o direito de certidão? Resposta mandado de segurança, pois é ele quem protege o direito de certidão ou seja certidão é sempre igual a mandado de segurança.
Mandado de segurança coletivo: 
esse mandado veio para simplificar as decisões conflitantes ou seja usasse casos análogos evitar o morosidade e decisões conflitantes. Os legítimos para propor esse mandado a Constituição vai dizer expressamente em seu artigo quinto que diz o mandado de segurança coletivo pode ser impetrado por partido político com representação no Congresso Nacional; organização sindical; entidade de classe ou associação legalmente constituída e em funcionamento há pelo -1 ano em defesa dos interesses de seus membros ou associados ou seja quem pode propor essa ação é partido político organização sindical associações representa com representação no Congresso Nacional são quatro os legitimados sendo que nadinha no artigo 103 os legitimados são presidente da república governador mesa da Câmara e Senado mesa da assembleia legislativa procurador Geral da República Conselho Federal da OAB importante lembrar que partido político com representação no Congresso Nacional esse era gente Madu tanto no mandado de segurança coletivo como nadinha Confederação sindical é diferente de organização sindical importante lembrar isso também e a gente idades de classe no âmbito nacional observar que no mandado de segurança coletivo não precisa ser nacional O Congresso Nacional é composto pela Câmara dos deputados e senadores Federal podendo ser um senador um deputado federal com representantes no Congresso; e não esquecer que precisa de um ano de funcionamento quando for Associação. 
Mandado de injunção: 
usa sempre que por falta de norma regulamentadora O servidor por exemplo não conseguir exercer um direito estou nós temos um exemplo art. 37 da Constituição Federal o direito de greve será exercido nos termos ele e nos limites definidos em lei específica só que ocorre uma omissão legislativa então quanto ao direito de greve existe uma missão pois o Congresso Nacional ainda não fez essa lei específica conforme a constituição Federal exige então acarreta em falta de lei regulamenta dura o artigo quinto nos diz conceder cear mandado de injunção sempre que a falta de norma regulamenta dura torne inviável o exercício dos direitos e liberdades constitucionais e das prerrogativas inerentes à nacionalidade a soberania e a cidadania então mandado disjunção veio para concretização do direito que não está em lei então para greve por exemplo usasse a lei do mundo do privado. Ou seja mandado disjunção aplica no direito que não consegue ser exercido e que é de competência do Congresso Nacional de criar uma legislação por exemplo lembrando que o mandado de injunção deve ser impetrado pelo STF pois o STJ só julga quando não for assunto do STF; órgãos da justiça militar; justiça eleitoral; Justiça do Trabalho; Justiça Federal . Sobre esse assunto temos no artigo 102 da Constituição Federal compete ao Supremo Tribunal Federal Precipuamente, a guarda da Constituição cabendo-lhe processar e julgar originariamente o mandado de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição do Presidente da República do Congresso Nacional da Câmara dos deputados do Senado Federal Das mesas de uma dessas casas legislativas do Tribunal de contas da união de um dos tribunais superiores ou do próprio Supremo Tribunal Federal ; cabendo ao ST F processar e julgar originariamente o habeas-corpus sendo paciente qualquer das pessoas referidas nas alíneas anteriores o mandado de segurança e o habeas data contratos do presidente da república das mesas da câmera dos deputados e do Senado Federal do Tribunal de contas da união do procurador Geral da República e do próprio Supremo Tribunal Federal.
artigo 105 da Constituição Federal compete ao STJ processar e julgar originariamente o mandado de injunção quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição do órgão entidade ou autoridades federal da administração direta ou indireta excetuados os casos de competência do Supremo Tribunal Federal e dos órgãos da justiça militar da justiça eleitoral da justiça do trabalho e da Justiça Federal; compete ao ST jota processar e julgar originariamente os mandados de segurança e habeas data contra ato do ministério do estado dos comandantes da Marinha do Exército e da aeronáutica ou do próprio tribunal e tal ST jota aplicasse para ministros e comandantes.
Um alerta se um dirigente de autarquia estiver fazendo coisa errada por exemplo e o TCU vai no dirigente brutos nome fictício e Creu nele, desce a lenha então brutos questiona o TCU querendo saber quem fez essa calúnia contra ele o TCU se manifesta dizendo que não vai entregar a pessoa então dirigente da autarquia tem que entrar judicialmente através de mandado de segurança contra o TCU e terá que ser impetrado no STF.
Teste
Segundo a Constituição da República a justiça do trabalho tem por competência para conhecer e julgar mandados de instrução quando o ato ou missiva for da alçada de autoridade não sujeita a competência constitucional de outro tribunal e desde que se encaixe na competência material disciplinada pelo artigo 114 da Constituição nestes casos o Ministério Público do Trabalho é legitimado para promover ação constitucional na própria Justiça do Trabalho? Resposta: correta.Art. 114 da Constituição Federal compete a Justiça do Trabalho processar e julgar outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho na forma da lei isso foi incluído pela emenda constitucional 45 de 2004 então é possível entrar com mandado de injunção aqui. No artigo 105 ainda temos compete ao Superior Tribunal de Justiça processar e julgar originariamente o mandado de injunção quando da elaboração da norma regulamenta dura for atribuição do órgão entidade ou autoridades federal da administração direta ou indireta excetuados os casos de competência do Supremo Tribunal Federal e dos órgãos da justiça militar da justiça eleitoral da Justiça do Trabalho e E da Justiça Federal o ST jota tem competência para julgar o mandado de injunção não for competência desses indiretamente acontecido isso é um federal está dizendo que a Justiça do Trabalho tem competência para julgar o mandado disjunção art. 83 compete ao Ministério Público do Trabalho o exercício das seguintes atribuições junto aos órgãos da justiça do trabalho promover o mandado de injunção quando a competência for da justiça do trabalho.
Teste: Segundo a Constituição da República a Justiça do Trabalho tem competência para conhecer e julgar o mandado de injunção quando atuou missiva for da alçada de autoridade não sujeita a competência constitucional de outro tribunal e desde que se encaixe na competência material disciplinada pelo artigo 114 da Constituição nestes casos o Ministério Público do Trabalho é legitimado para promover ação constitucional na própria Justiça do Trabalho? resposta: certo.
Ação popular: 
imagine uma obra pública que vai atacar o meio-ambiente ou um patrimônio histórico então qualquer cidadão pode propor ação popular artigo quinto diz que qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que O Estado participe a moralidade administrativa ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural ficando o autor salvo comprovada má-fé é isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência. Lembrando que cidadão é igual a brasileiro que tem direito político alguns concursos exige como resposta que tem que ter direito político pleno ou seja não pode estar suspenso. Importante lembrar que essa ação é de graça Visa anular ato lesivo ao patrimônio público pode ser através de um contrato que visa destruir ou prejudicar o patrimônio público e ela só é de graça se tiver de boa fé.
direitos sociais:
Direito de greve é assegurado direito de greve competindo os trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercer e sobre os interesses que devo por meio dele defender. O direito de greve é um direito coletivo abrange Piqueti Pacífico e passeata o direito de greve é relativo ou seja limitado ele abrange o direito social; Direito Coletivo; nao Trabalho; não colaboração; Piqueti Pacífico passeata; operação tartaruga e coleta de fundos.
A lei definirá os serviços ou atividades essenciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade é assegurado direito de greve competindo os trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercer sobre os interesses que devo por meio dele defender a lei definirá os serviços ou atividades iniciais e disporá sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade os abusos cometidos sujeito os responsáveis as penas da lei. Temos como serviço essenciais água nos hospital funeral esses são os serviços essenciais e a lei definirá as necessidades inadiáveis.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Estado Unitário – França, Uruguai, Paraguai. • Quando o exercício do Poder Político é exercido de forma unitária. Se existir uma unidade de poder num território.
• Estado Federado – Brasil • Existe uma divisão do Poder Político em diversas entidades governamentais • União de entidades autônomas para finalidades comuns
• Monarquia – • a constituição do poder é feita pela hereditariedade. • Mandato vitalício. • não representa o povo( a família) • não é responsável pelo atos de governo.
República – • Representante eleito (dir. ou indir.) • Temporário. • responsabilidade do governante.
SISTEMA DE GOVERNO • Parlamentarismo • Presidencialismo
Parlamentarismo • Chefia de poder dual : Chefe de Estado e Chefe de Governo. • O Legislativo é responsável pelo plano de governo. • O Chefe de governo é indicado pelo chefe de Estado.
Parlamentarismo ‐ Continuação • Não há prazo certo de governo. • A responsabilidade do governo não é perante o povo, mas sim, perante o legislativo. • Interdependência entre os Poderes.
Presidencialismo • O Presidente acumula as atribuições de chefe de Estado e chefe de Governo. • Poder de Veto • Mandato por prazo determinado. • Mandato autônomo.
Presidencialismo – Contin... • O Legislativo tem prazo certo e não pode ser dissolvido. • A responsabilidade pelos planos de governo é somente do Governo. • Separação de Poderes.
• Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
SEPARAÇÃO DE PODERES • Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário são independentes e Harmônicos entre si.
Objetivos RFB • I ‐ construir uma sociedade livre, justa e solidária; • II ‐ garantir o desenvolvimento nacional;
IV ‐ promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. • III ‐ erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
• IV ‐ promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. • III ‐ erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;
VI ‐ defesa da paz; • VII ‐ solução pacífica dos conflitos; • VIII ‐ repúdio ao terrorismo e ao racismo; • IX ‐ cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; • X ‐ concessão de asilo político.
Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino‐americana de nações.
(Importante perceber que a União e os territórios não constam deste dispositivo.) • O Brasil é formado pela união indissolúvel dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios. • (A Esaf já cobrou várias vezes a proibição do chamado direito de secessão)
Art. 18. A organização político‐administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. • § 1º ‐ Brasília é a Capital Federal. • § 2º ‐ Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar. • • § 3º ‐ Os Estados podem incorporar ‐se entre si, subdividir ‐se ou desmembrar ‐se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. • § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far ‐se ‐ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 15, de 1996) Vide art. 96 ‐ ADCT
Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: • I ‐ estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná‐los, embaraçar‐lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; • II ‐ recusar fé aos documentos públicos; • III ‐ criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
Direito constitucional artigo 5º
Princípio da isonomia:

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